Aula 2 Mercado de Trabalho

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DESENVOLVIMENTO PESSOAL E 
EMPREGABILIDADE. 
 
 
 
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Prof.ª VERA FIDALGO 
e-mail: v_fidalgoss@outlook.com 
MERCADO DE TRABALHO 
 
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Aula 2 
I-MERCADO DE TRABALHO 
•Mercado é o espaço de transações, o contexto de trocas e 
intercâmbios entre aqueles que oferecem um produto ou serviço 
e aqueles que procuram um produto ou serviço. 
• Não há mais espaço no mercado de trabalho para profissionais 
despreparados para a função a ser exercida. 
• Empresas buscam profissionais capazes de trazer resultados 
imediatos e continuados para seu negócio. “Verdadeiros” 
profissionais para trabalharem nelas. 
 
 
 
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ALTERNATIVAS DE CARREIRA E EMPREGO 
 Setor público 
 Setor privado 
 Responsabilidade social 
 Empreendedorismo 
 Consultoria 
 Terceirização 
 Autônomo 
 Trainee 
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O MERCADO DE TRABALHO 
• Apresenta-se de duas formas que é a 
característica principal de todo mercado. 
Em oferta 
Em procura 
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SITUAÇÃO DE OFERTA 
Muitas oportunidades de emprego; 
Vasto número de vagas e um mercado de 
trabalho. 
 Concorrência entre empresas; 
 Busca de candidato. 
 
 
 
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SITUAÇÃO DE PROCURA 
Escassez de vagas 
Poucas oportunidades de emprego; 
Concorrência entre candidatos; 
 Busca de emprego. 
 
 
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OFERTA VERSUS PROCURA NO MERCADO DE TRABALHO 
IMPACTO PARA AS EMPRESAS 
 
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OFERTA VERSUS PROCURA NO MERCADO DE TRABALHO 
IMPACTO PARA O TRABALHADOR 
MERCADO DE TRABALHO EM OFERTA MERCADO DE TRABALHO EM PROCURA 
Excesso de vagas e oportunidades de 
emprego no mercado de trabalho. 
Escassez de vagas e oportunidades de 
emprego no mercado de trabalho. 
Os candidatos escolhem e selecionam as 
organizações que ofereçam os melhores 
salários, oportunidades e benefícios 
Os candidatos concorrem entre sí, aceitam 
salários mais baixos, ou candidatam-se a 
cargos inferiores às suas qualificações 
As pessoas se arriscam a deixar sua posição 
na empresa atual à busca de melhores 
oportunidades em outras organizações 
As pessoas procuram a estabilidade no 
emprego atual, evitando a fila do 
desemprego 
Os funcionários sentem-se mais 
importantes e exigem melhores salários, 
benefícios, chegando em alguns casos a 
indisciplina, faltas, atrasos, etc. 
Os funcionários ficam mais preocupados 
em cumprir as ordens, disciplina, de forma 
que não corram risco de serem demitidos. 
Fonte Chiavenato(2014-p. 95) 
O MERCADO PROTEGIDO 
LEI DE MERCADO 
 Redução de níveis hierárquicos. 
 Estruturas enxutas, ênfase em qualidade, 
produtividade e custos inteligentes. 
 Aumentou o tempo médio de recolocação 
(12 meses). 
 
 
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O MERCADO DE TRABALHO- 
NOVAS TENDÊNCIAS 
 Buscam pessoas que tenham: 
 Qualificação 
 Autonomia 
 Liderança 
 Comunicar 
 Flexibilidade 
 Iniciativa 
 Orientação para mudança e resultados 
 Cultura empreendedora, e capacidade de aprender 
 Atualizar-se sempre para continuar competindo. 
 
 
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TIPOS DE MERCADO 
● Quando procurar emprego, é bom saber que tipo 
de vínculo empregatício você terá ou deverá 
buscar. 
● Mercado formal é caracterizado por relações de 
emprego formalizadas nos termos da lei. 
● Mercado informal é caracterizado por 
trabalhadores sem vínculo empregatício. 
O MERCADO DE TRABALHO FORMAL 
 Indicado para quem prioriza estabilidade financeira; 
 Segue normas, respeita os direitos do trabalhador; 
 Pode usufruir de benefícios como auxílio alimentação e 
transporte, plano de saúde, plano odontológico, entre outros; 
 Assina a carteira, além de um bom salário; 
 Com menos oportunidade a oferecer, é bastante exigente 
com os trabalhadores; 
É caracterizado por relações de emprego formalizadas nos 
termos da lei. 
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O MERCADO DE TRABALHO INFORMAL 
 É para os que gostam de trabalhar à sua maneira, impondo 
seu próprio ritmo; 
 Quem busca esta modalidade não gosta de rotina, têm mais 
liberdade e autonomia para conciliar vida pessoal à carreira; 
Não há respeito as normas, aos direitos do trabalhador; 
 Quem se dedica ao informal pode sofrer com a instabilidade 
financeira; 
É o tipo de mercado que mais está em crescimento em 
nosso país. 
 
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 ECONOMIA INFORMAL 
 Sem firma registrada, 
 Não emite notas fiscais, 
 Sem empregados registrados. 
 Não contribuí com impostos ao governo. 
 
O aumento dessa economia traduz: 
 Aumento do subemprego 
 Queda de produtividade e de remuneração. 
 Geram um aumento de trabalhadores pobres. 
 
 
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II- O DESEMPREGO 
• Fenômeno social observado em países 
subdesenvolvidos, onde as economias não 
conseguem suprir o crescimento populacional. 
• Ocorre quando um trabalhador entra no 
mercado de trabalho (está a procura de 
emprego) e não consegue uma vaga. 
• Gera problemas financeiros e psicológicos 
(depressão, ansiedade, etc.) no trabalhador e 
em sua família. 
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O DESEMPREGO 
• Em se tratando de análises econômicas que tentam 
compreender a capacidade produtiva de determinada 
sociedade, o fator desemprego é um dos mais 
relevantes. Grosso modo, altos índices de desemprego 
podem sinalizar um desaquecimento da economia, 
assim como indicar o agravamento de questões sociais 
ligadas à queda do padrão e da qualidade de vida dos 
indivíduos, isto é, do bem estar social das pessoas. 
• Assim, um dos índices que ajudam aos analistas a 
avaliarem a economia é o PEA - População 
Economicamente Ativa, o qual apresenta o número de 
adultos empregados, desempregados e que estão à 
procura do primeiro emprego. 
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PRINCIPAIS CAUSAS DO DESEMPREGO 
• Baixa qualificação do trabalhador. 
• Substituição de mão de obra por 
máquinas:bancos (bankline). 
• Crise econômica (corrupção). 
• Custo elevado (impostos e outros encargos). 
• Fatores Climáticos. 
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OS TIPOS DESEMPREGO 
http://mackdesemprego.blogspot.com.br/2007/11/tipos-de-desemprego.html, acesso 02/03/2018. 
1-Estrutural, 
2-Tecnológico, 
3-Conjuntural ou Ciclo ou 
Involuntário, 
4-Friccional ou Natural 
5-Sanzonal ouTemporário. 
 1-DESEMPREGO ESTRUTURAL 
• É consequência das mudanças estruturais na economia, tais 
como mudanças nas tecnologias de produção ou nos padrões 
de demanda dos consumidores (uma vez que a mudança de 
gostos pode tornar obsoletas certas profissões). 
• No tocante às mudanças tecnológicas, basta pensarmos como 
exemplo uma montadora de veículos que, ao promover a 
automatização de sua produção, dispensa inúmeros 
trabalhadores agora desnecessários diante a capacidade de 
robôs. 
• Com relação à mudança no padrão da demanda dos 
consumidores, isso se explicaria ao se pensar na antiga 
profissão do técnico em consertar máquinas de escrever - 
equipamento absolutamente obsoleto – o qual perderia sua 
função na era da informática sem uma reciclagem profissional. 
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2-DESEMPREGO TECNOLÓGICO 
 
• Comum em países desenvolvidos e 
resulta da substituição do homem pela 
máquina. 
• É representado pela maior procura de 
técnicos e especialistas e pela queda, 
em maior proporção, da procura dos 
trabalhos tidos como braçais. 
 
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3-DESEMPREGO CONJUNTURAL OU 
CÍCLICO OU INVOLUNTÁRIO 
• Um dos mais temidos, e que tem assolado a 
Europa e os Estados Unidos nestas últimas crises 
econômicas, ocorre quando se tem uma 
recessão da economia, o que significa retração 
na produção. As empresas são obrigadas a 
dispensar seus funcionários para cortar 
despesas. 
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4-DESEMPREGO FRICCIONAL OU 
NATURAL 
• Consiste em indivíduos desempregados, 
temporariamente, ou porque estão mudandode 
emprego, ou porque foram demitidos, ou porque ainda 
estão procurando emprego pela primeira vez. 
• Recebe esta nomenclatura porque o mercado de 
trabalho, segundo os autores, opera com atrito, não 
combinando trabalhadores e postos disponíveis de 
trabalho, sendo que sua duração vai depender dos 
benefícios dados aos desempregados, como o seguro 
desemprego. 
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5-DESEMPREGO SAZONAL OU 
TEMPORÁRIO 
• Conforme apontam Passos e Nogami (2005), este tipo de 
desemprego ocorre em função da sazonalidade de 
determinados tipos de atividades econômicas, tais como 
agricultura e turismo, e que acabam causando variações na 
demanda de trabalho em diferentes épocas do ano. 
• Trabalhadores rurais cortadores de cana-de-açúcar seriam um 
bom exemplo, os quais migram de uma determinada região 
(como do nordeste brasileiro) para outra (como a região 
sudeste) no período de safra, retornando na entressafra. 
• Motivado pelo caráter sazonal do trabalho, ou nas cidades, 
devido à passagem das datas importantes, como natal, páscoa, 
férias... 
 
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DESEMPREGO GLOBAL 
• FERNANDA PERRIN- FOLHA DE SÃO PAULO 
• A taxa de desemprego global deve ficar em 5,5% 
neste ano, mostrando estabilidade em relação a 
2017, quando o percentual ficou em 5,6%, 
divulgou a Organização Internacional do Trabalho 
(OIT) nesta segunda-feira (22). 
• Apesar da estabilidade da taxa, o número de 
desempregados deve crescer em 1,3 milhão, 
compensado pelo aumento do total de pessoas na 
força de trabalho. 
 
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OS JOVENS NO MUNDO 
• No mundo, um total de 70,9 milhões de pessoas 
com até 24 anos estão sem trabalho. Esse número 
deve piorar em 2018, com 71,1 milhões de jovens 
desempregados. 
• Os dados ainda revelam que os jovens, hoje, tem 
três vezes mais chances de estar desempregado 
que um adulto. 
• Mas os dados também revelam que uma parte 
substancial dessa camada da população deixou de 
procurar emprego. 
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TAXA DE DESEMPREGO DOS JOVENS 
• Em 1997, 55% dos jovens com até 24 anos 
estavam no mercado de trabalho. 
• Hoje, essa taxa é de 45%. 
• Para a OIT, essa queda não significa apenas 
que eles estão permanecendo nas escolas e 
universidades por mais tempo. 
• 21,8% dos jovens em 2017 nem trabalhavam e 
nem estudavam. 
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CENÁRIO - JOVENS 
• Para os próximos anos não é dos melhores. 
• A média geral de desemprego para os jovens deve 
aumentar em 2018. 
• Para a OIT, essa geração enfrentará um "futuro 
incerto", com salários sendo pagos em setores 
temporários. 
• Uma das constatações, é de que aqueles com maior 
nível de escolaridade terão uma transição mais 
curta entre a escola e o mundo do trabalho. 
• No Brasil, os índices mostram que aqueles apenas 
com escolaridade primária podem levar um tempo 
cinco vezes maior para encontrar um emprego que 
universitários. 29 
DESEMPREGO NO BRASIL 
• Brasil é o 7º maior do mundo em termos 
percentuais, junto com a Itália, segundo ranking 
global elaborado pela agência de classificação de 
risco brasileira Austin Rating. 
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DESEMPREGO NO BRASIL 
• Brasil deve criar até 1 milhão de vagas formais em 
2018, mas desemprego deve se manter em 12%, 
estimam economistas. 
• Para economistas, trabalho sem carteira tende a 
continuar a superar emprego formal. 
• Dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de 
Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira 
(31) mostram que pela primeira vez o número de 
pessoas que trabalham por conta própria ou em 
vagas sem carteira assinada superou o daqueles 
que têm um emprego formal. 
 
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DESEMPREGO NO BRASIL 
• Analistas de 11 das instituições que mais 
acertaram as estimativas para a economia 
brasileira durante 2017 no Boletim Focus, do 
Banco Central, avaliam que o País não irá 
retomar a gerar de empregos também em 
2018; 
• Todos projetam que a taxa de desemprego 
ficará acima de dois dígitos; 
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ESTIMATIVAS 2018 
• Pelas estimativas do Ibre/FGV, serão criados no 
ano cerca de 1,8 milhão de postos de trabalho 
e desse total, apenas 700 mil serão com 
carteira assinada. 
• "A maioria ainda vai ser informal, mas 
obviamente com uma composição muito 
melhor, pois vai ter muito mais postos formais” 
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III- O Mercado de trabalho para quem 
faz Direito. 
34 Fonte: site carreira.com 
 
 
 O mercado de trabalho para quem faz Direito é forte, 
tanto em órgãos públicos quanto na iniciativa privada. O 
profissional que está entrando no mercado pode optar por 
seguir carreira jurídica ou atuar na advocacia. 
 
 A carreira jurídica é desempenhada por bacharéis em 
Direito e o acesso, geralmente, acontece por concurso público. O 
mercado é concorridíssimo. Uma mesma vaga para promotor ou 
juiz, por exemplo, chega a ser disputada por mais de 200 
pessoas, sendo que muitos candidatos já vêm estudando há 
anos para o concurso. Ou seja: entrar na carreira jurídica vai 
exigir uma boa dose de estudo e investimento. 
 
 
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 A. Os principais cargos do serviço público são: 
 
Juiz de Direito – Toma decisões, julga e sentencia casos. Pode 
atuar em diversas frentes, como Trabalho, Família, da Criança e 
do Adolescente, etc. 
 
Procurador da República – Promove ações penais, instaura 
inquéritos e ações públicas. Controla a atividade policial e deve, 
por exigência, ser um bom conhecedor dos Direitos Humanos. 
 
Defensor Público – É o profissional designado pelo Estado para 
ajudar quem não tem condições financeiras de contratar um 
advogado. 
 
Delegado – Conduz investigações policiais, planeja e comanda 
operações de caráter sigiloso e executa medidas de segurança. 
 
 
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B. Melhores oportunidades para quem faz Direito 
 
A Revista Exame ouviu especialistas de mercado para saber quais 
carreiras estarão em alta nos próximos anos, considerando a 
economia em recessão e o cenário político atual do Brasil. 
 Advogado Trabalhista. 
Advogado Tributário 
Advogado de Recuperação Judicial 
 Advogado de Contencioso Cível Empresarial 
 
 
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Advogado de Arbitragem 
 
 Outros cargos do Direito que estão em alta no mercado: 
Diretor Jurídico; Advogado Empresarial; Advogado Consultivo; 
Advogado Imobiliário, Diretor Ambiental. 
 
 
 
C. Constelações Familiares no judiciário. 
25.05.2017 Fabiana Quezada 
• O Novo Código de Processo Civil e a Resolução 125 do CNJ trouxeram para o 
Judiciário novas perspectivas acerca da solução de conflitos. 
 
• No âmbito do Direito de Família, práticas alternativas à judicialização, como a 
mediação, a conciliação e as constelações familiares têm sido consideradas mais 
adequadas e eficientes. Com isso, movimentos a favor da cultura do diálogo e da paz 
tem assumido o lugar da tradicional cultura do litígio. 
 
• Neste sentido, a técnica das Constelações Familiares de Bert Hellinger, vem 
ganhando cada vez mais espaço dentro do Judiciário, ao aplicar os princípios 
sistêmicos, que ele chamou de ordens do amor, aos quais todos nós independente 
de conhecermos ou não, estamos vinculados ao pertencimento, hierarquia e 
equilíbrio entre dar e receber. 
 
 Nota de Rodapé: Anton "Suitbert" Hellinger, conhecido simplesmente como Bert Hellinger, é 
um psicoterapeuta alemão, inventor das Constelações familiares, em 1999. 
 
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