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TESTE DE CONHECIMENTO ETICA GERAL E PROFISSIONAL 8

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17/03/2019 EPS
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
CCJ0097_A8_201602105979_V1
 
Gilson Clay, advogado, foi convidado por Desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro para ser assessor jurídico.
No dia seguinte ao convite, Gilson assumiu a função comissionada (função de confiança). À luz do que dispõe o Estatuto da
OAB:
O advogado, na qualidade de vereador, sofre impedimento ao exercício da advocacia. Este impedido significa
ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
 CCJ0097_A8_201602105979_V1 
Lupa Calc.
 
 
Vídeo
 
PPT
 
MP3
 
Aluno: STEPHANY CARVALHO DIAS MARCHETTE Matrícula: 201602105979
Disc.: ÉT. GER.PROF. 2019.1 (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
Gilson, ao assumir a função de assessor de Desembargador, ficará incompatibilizado para o exercício da advocacia,
mesmo em causa própria
Gilson deverá comunicar tal fato à OAB, a fim de que seja averbada em seus assentamentos a assunção de atividade
geradora de impedimento, ficando, a partir de então, proibido de advogar contra o Estado do Rio de Janeiro
Gilson, ao assumir a função de assessor de Desembargador, poderá exercer normalmente a advocacia, salvo contra ou
a favor do Poder Público, em todos os níveis.
Gilson, a partir da assunção da função comissionada, passará a exercer atividade incompatível com a advocacia,
ficando proibido de advogar apenas contra o Estado do Rio de Janeiro
 
 
 
Explicação:
O art. 28, inciso IV, do EOAB estabele que todos vinculados ao Poder Judiciário direta ou indiretamente, tornam-se
incompatíveis com a advocacia. Este é o caso de assessor de desembargador.
 
 
 
 
2.
não atuar contra o poder público que o remunera, podendo fazê-lo a favor.
atuar contra as pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações
públicas, entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviços públicos em todos os
níveis, não podendo fazê-lo, também, a favor.
não poder atuar contra pessoas jurídicas de direito privado em nível municipal e estadual, podendo fazê-lo a favor.
as pessoas jurídicas de direito público, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas,
entidades paraestatais, ou empresas concessionárias ou permissionárias de serviços públicos em todos os níveis,
podendo fazê-lo a favor.
não poder atuar contra pessoas jurídicas de direito público, apenas em nível municipal, podendo fazê-lo a favor.
 
17/03/2019 EPS
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
Joana, servidora pública do Município de Goiânia/GO, sem poder de decisão sobre terceiros, em cargo meramente
burocrático, concluiu o curso de Direito, tendo sido aprovada no Exame de Ordem. À luz das disposições estatutárias:
Deise é uma próspera advogada e passou a buscar novos desafios, sendo eleita Deputada Estadual. Por força de suas raras
habilidades políticas, foi eleita integrante da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado Z. Ao ocupar esse honroso
cargo procurou conciliar sua atividade parlamentar com o exercício da advocacia, sendo seu escritório agora administrado
pela filha. Nos termos do Estatuto da Advocacia, assinale a afirmativa correta.
Formaram-se em uma Faculdade de Direito, na mesma turma, Luana, Leonardo e Bruno. Luana, 35 anos, já exercia função
 
 
Explicação:
O parlamentar, seja vereador, deputado estadual ou federal e o senador da república são impedidos de advogar contra ou a
favor de toda a administração pública direta, indireta, incluindo-se as entidades paraestatais ou empresas concessionárias ou
permissionárias de serviços público, conforme exprime o art. 30, inciso II, do EOAB.
 
 
 
 
3.
não poderá exercer a advocacia, pois os servidores públicos são considerados incompatíveis
poderá exercer a advocacia livrimente por ser função burocrática.
poderá exercer a advocacia, exceto contra o Município de Goiânia e o Estado de Goiás
poderá exercer a advocacia apenas em causa própria
poderá exercer a advocacia, ficando, porém, impedida de advogar apenas contra o Município de Goiânia
 
 
 
Explicação:
O fundamento legal está no art. 30, inciso I, do EOAB que trata da regra de impedimento para servidores públicos. Ela não
poderá advogar contra a fazenda que a remunera.
 
 
 
 
4.
NDA
A participação de Deise na Mesa Diretora a torna incompatível com o exercício da advocacia;
A atividade parlamentar de Deise é incompatível com o exercício da advocacia;
A função de Deise como integrante da Mesa Diretora do Parlamento Estadual é conciliável com o exercício da
advocacia;
A atividade parlamentar de Deise na Mesa Diretora pode ser conciliada com o exercício da advocacia em prol dos
necessitados;
 
 
 
Explicação:
As hipóteses mais frequentes a atingirem os advogados ocupantes de cargos públicos são os impedimentos, especialmente
aquele insculpido no art. 30, inciso I, da Lei nº 8.906/94:
¿Art. 30. São impedidos de exercer a advocacia:
I - os servidores da administração direta, indireta e fundacional, contra a Fazenda Pública que os remunere ou à qual seja
vinculada a entidade empregadora;¿
Portanto, à luz do citado dispositivo, todo e qualquer advogado que ocupe cargo público está impedido de exercer a advocacia
contra a Fazenda Pública responsável por sua remuneração ou à qual esteja vinculada a sua entidade empregadora.
No entanto, tem sido comum perante os tribunais pátrios, a arguição de que em tais casos, o exercício da advocacia pelo
advogado ocupante de cargo público seria uma incompatibilidade, uma proibição total, em razão do poder de polícia pelo
mesmo exercido em sua função pública.
Contudo, as hipóteses de incompatibilidade com o exercício da advocacia enumerados no Estatuto dos Advogados constituem
um rol taxativo, que não admite interpretação extensiva.
 
 
 
 
5.
17/03/2019 EPS
http://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
de gerência em um banco quando se graduou. Leonardo, 30 anos, é prefeito do município de Pontal. Bruno, 28 anos, é
policial militar no mesmo Município. Os três pretendem praticar atividades privativas de advocacia. Considerando as
incompatibilidades e impedimentos ao exercício da advocacia, assinale a opção correta.
Um Advogado, regularmente inscrito na OAB/RJ, foi escolhido em lista tríplice pelo Governador e empossado no cargo de
Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro. Pergunta se: Como fica a situação daquele Advogado
junto à OAB/RJ?
Patrícia foi aprovada em concurso público e tomou posse como Procuradora do Município em que reside. Como não
pretendia mais exercer a advocacia privada, mas apenas atuar como Procuradora do Município, pediu o cancelamento de
sua inscrição na OAB. A partir da hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta.
Bruno, como os servidores públicos, apenas é impedido de exercer a advocacia contra a Fazenda Pública que o
remunera.
Leonardo é impedido de exercer a advocacia apenas contra ou em favor de pessoas jurídicas de direito público,
empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações públicas, entidades paraestatais ou empresas
concessionárias ou permissionárias de serviço público.
Nenhuma das alternativas anteriores
Luana não está proibida de exercer a advocacia, pois é empregada de instituição privada, inexistindo impedimentos ou
incompatibilidades.
Os três graduados, Luana, Leonardo e Bruno, exercem funções incompatíveis com a advocacia, sendo determinada a
proibição total de exercício dasatividades privativas de advogado.
 
 
 
Explicação:
O fundamento está no art. 28, inciso I, VI e VIII, EOAB.
 
 
 
 
6.
(d) Será licenciado da advocacia, não podendo advogar apenas durante o tempo em que exercer a atividade de
Desembargador.
(c) Terá sua inscrição na OAB/RJ cancelada e, por conseqüência, não poderá mais exercer a advocacia;
(a) Continuará inscrito na OAB/RJ e exercendo livremente a advocacia;
(b) Continuará inscrito na OAB/RJ, ficando, porém, proibido de advogar apenas contra a Fazenda do Estado do Rio de
Janeiro;
 
 
 
Explicação:
"Art. 4º. São nulos os atos privados de advogados praticados por pessoa não inscrita na OAB, sem prejuízo das sanções civis,
penais e administrativas.
Parágrafo único. São também nulos ou praticados por advogado impedido - no âmbito do impedimento - suspenso, licenciado
ou que passar a exercer atividade incompatível com a advocacia."
Portanto, a nulidade dos atos de advocacia será sempre de causa formal, guardando direta relação com a situação jurídica da
inscrição do indivíduo junto à OAB, assim entendida como requisito legal para o direito de exercer a advocacia, e também com
as proibições circunstanciais do exercício da profissão, impostas ao advogado pelo Estatuto da Advocacia.
 
 
 
 
 
7.
Patrícia não agiu corretamente, pois os advogados públicos estão obrigados à inscrição na OAB para o exercício de
suas atividades;
Nenhuma das alternativas anteriores
Patrícia agiu corretamente, pois, uma vez que os advogados públicos não podem exercer a advocacia privada, estão
obrigados a requerer o cancelamento de suas inscrições.
Patrícia poderia ter pedido o licenciamento do exercício da advocacia, mas nada a impede de pedir o cancelamento de
sua inscrição, caso não deseje mais exercer a advocacia privada;
Patrícia não agiu corretamente, pois deveria ter requerido apenas o licenciamento do exercício da advocacia e não o
cancelamento de sua inscrição;
 
 
 
Explicação:
17/03/2019 EPS
http://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
(XII Exame Unificado/2013/adaptada) - Joel é Conselheiro do Tribunal de Contas do Município , sendo proprietário de
diversos imóveis. Em um deles, por força de contrato de locação residencial, verifica a falta de pagamentos dos alugueres
devidos. O Conselheiro é Bacharel em Direito, tendo exercido a advocacia por vários anos na área imobiliária. Nesse caso,
nos termos do Estatuto da Advocacia, o Conselheiro:
De acordo com o Estatuto da Advocacia e a OAB, os advogados públicos aprovados em concurso são obrigados a manter a
inscrição na entidade. A questão da obrigatoriedade é antiga. Em 2012, o desembargador Marrey Uint, da 3ª Câmara de
Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo, negou capacidade postulatória a um defensor público de Araraquara, que
havia cancelado sua inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil. Para Marrey Uint, a inscrição nos quadros da OAB é
condição obrigatória para a atuação do defensor público.
A inscrição dos Defensores Públicos nos quadros da OAB não é medida facultativa, mas condição essencial para o exercício do
cargo. Outras decisões foram tomadas nesse sentido e, agora, o TRF da 3ª Região ratifica essa posição pelo julgamento nesse
recurso de apelação em mandado de segurança impetrado no processo nº 0016414-67.2012.4.03.6100.
 
 
 
 
8.
poderia advogar; recomenda-se, contudo, a contratação de advogado.
deverá contratar advogado para a causa diante da situação de incompatibilidade.
poderia atuar como advogado em causa própria.
está com a sua inscrição como advogado suspensa.
todas as opções acima estão corretas.
 
 
 
Explicação:
O artigo 28 do EAOAB traz um rol taxativo das atividades incompatíveis com a advocacia, uma vez que se trata de uma norma
restritiva de direitos que proíbe o exercício de uma profissão, in verbis: 
Art. 28. A advocacia é incompatível, mesmo em causa própria, com as seguintes atividades:
VII - ocupantes de cargos ou funções que tenham competência de lançamento, arrecadação ou fiscalização de tributos e
contribuições parafiscais.
Em decorrência da proibição total para o exercício da advocacia, até mesmo em causa própria, haverá a necessidade da
contratação de um advogado para a defesa dos interesses junto ao Poder Judiciário.
 
 
 
 
 
 
 
Legenda: Questão não respondida Questão não gravada Questão gravada
 
 
Exercício inciado em 17/03/2019 20:45:36.

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