Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CAPÍTULO 12 1. a) propanona b) (E)-pent-3-enal c) ciclopent-2-enona d) 4-hidroxipentan-2-ona e) 2-clorofenil metil cetona f) 6-metileptano-2,4-diona g) (3E)-hexa-3,5-dienal h) 3-hidroxieptanodial i) 2-bromobenzaldeído j) 3-hidroxieptan-4-ona k) (E)-3-fenilpropenal 2. O O a) b) CHOd) N N H C O NH2 j) CHOk) O m) n) O O o) N OHq) r) OCH3 OCH3 s) O2N NO2NN H OHC CHO t) CHO e) c) CHO Cl CHOf) O O g) O h) OCH3H3CO i) O Cl l) p) OO OHC CHO CHO u) 3. OCH3HO CH3 CH3 N NH2 N N H O2N NO2 OCH3H3CO CH3 CH3 N NHCNH2 O O N OH OH CH3H3C CN OH a) b) c) d) e) f) g) h) i) 4. O O CHO O CHO CHO CHO O CHO 5. A forma enólica é predominante devida à formação de ligação de hidrogênio intramolecular, como mostrado na figura abaixo. Outro fator que favorece a forma enólica é a redução repulsão entre os dipolos das carbonilas. O O O H O repulsão dipolo-dipolo 6. A configuração absoluta dos dois carbonos assimétricos é R. O hidrogênio da hidroxila do carbono 4 ( a numeração do anel inicia-se pelo oxigênio) do anel é mais ácido, pois a base conjugada é estabilizada por ressonância, conforme ilustrado. O O OHO HO OH H O O OHO HO OH H 7. a) b) c) e) f) g) OH CH3 NH2 CH3 OH N OCH3 H3CO O O NH4 H Od) 8. A forma enólica é estabilizada pela ligação de hidrogênio intramolecular, o que ocorre em maior extensão em solvente aprótico como o tolueno, pois em meio aquoso as carbonilas realizam ligação de hidrogênio intermolecular com a água. 9. a) H2O, H2SO4 HgSO4 OH O oct-1-ino octan-2-ol OH b) O OH H2SO4 HO OH c) O CH3 O O CH3OH / H + O CH3 O H3CO OCH3 d) O KCN / HCl CN OH HCl (aq. dil.) OH O OH H2SO4 OH O NaBH4, EtOH HCl i) ii) NaBH4, EtOH HCl i) ii) i) O3 ii) NaBH4 i) LiAlH4 ii) H2O OH H3CO OCH3H3O + OH O 10. a) C O Cl H H H OH O OH CH2 O OH HCl CH3 O OH C O Cl H H O OH CH3 O O b) Cl O O H H OH Cl O O O O H2O 11. O H2O H3C C O H H H H3C C O H H O OH OH OH H2O+ H2 , Pd/C O O OH H H OH O O O HH 12. não reagea) b) c) NOH d) O NNH2 OH COOHOH CH3O OCH3 CH3 C CH3 e) f) g) h) Para acetona a) b) c) d) e) f) g) h) Para propionaldeído C CH H H C H H ONH4 O C CH H H C H H H NOH CHO C CH H H C H H H NNH2 C CH H H C H H H OH H C CH H H C H H H OCH3 OCH3 C CH H H C H H CH3 OH H COOH 13. H O KMnO4 , H + OH O H O + CH3CH2MgI i) Et2O ii) H3O + OH H O + CH3CH2OH(excesso) OCH2CH3 OCH2CH3 H3C H3O + H O i) NaBH4 , EtOH ii) H3O + OH a) b) c) d) 14. O NH2 + N LiAlH4 NH O NH2NH2+ H+ NNH2 NaOH(aq.) C CH3 O H3C C CH2 O H3C C OH CH3 CH3 a) b) c) O + CH3CH2MgI H3O + CH3CH2CCH3 OH CH3 O i) NaBH4 , EtOH ii) H3O + OH d) e) 15. O OH i) PBr3 ii) Mg / Et2O MgBr i) PhCHO ii) H2O iii) K2Cr2O7 / H3O + a) b) H O i) C5H11MgI , H2O ii) H3O + OH O K2Cr2O7 , H3O + 16. a) Benzoato de sódio; b) cicloexanol; c) Butan-2-ona; d) but-3-en-2-ol; e) 1- fenilcicloexanol. 17. H C CH2 O C CH O O CH2 C CH O O CH2 C CCH3 H C CH2 O C CCH3 H3O + HO OH i) ii) H3O + i) NaNH2 ii) CH3I 18. Na molécula do (E)-2-metilbut-2-enal os hidrogênios ligados ao carbono gama (γ) são mais ácidos do que os hidrogênios do grupo metila ligado ao carbono alfa. A maior acidez destes hidrogênios pode ser explicada através das estruturas de ressonância da base conjugada formada que permite o deslocamento da carga negativa até o oxigênio da carbonila como pode ser observado. O ânion reage com D2O formando o produto com deutério na posição gama. C H CH3 O H H H OD C H CH3 O H H C H CH3 O H H 19. O PhMgBr utilizado na última etapa é preparado pelo tratamento do bromobenzeno com magnésio. Cl i) Mg, Et2O CH3CH2MgCl ii) H3O + Br OH K2Cr2O7 / H3O + Br O Br Ph OH i) p-bromobenzaldeído i) PhMgBr, Et2O ii) H3O + 20. H2C CHO H2C H O a) b) O hidrogênio do carbono 4 é o mais ácido, pois a base conjugada formada é mais estável (devido à ressonância representada na letra a) que a base conjugada formada quando o hidrogênio do carbono 2 é retirado. c) O mecanismo está representado na Figura 12.12. OH O ONa O d) (5) (6) OH O (5) ONa O (6) e) NaOH 21. a) O uso de benzaldeído em excesso minimiza a autocondensação do heptanal. b) Este composto é formado quando ocorre condensação aldólica entre duas moléculas do heptanal. HO 22. CH3CHO i) NaOH ii) CH2O CH2 CH2 OH CHO i) NaOH ii) CH2O (duas vezes) HOHC CHCHO CH2OH CH2OH i) NaBH4 ii) H3O + C(CH2OH)4 b) a) H O KOH OH O i) NaBH4 ii) H3O + OH OH 23. O grupo NH2 correspondente ao nitrogênio 3 reage preferencialmente pois ele é o mais nucleofílico, uma vez que os pares de elétrons não ligantes dos nitrogênios 1 e 2 entram em ressonância com a carbonila. 24. a) Mutarrotação é a mudança na rotação óptica dos anômeros e de um açúcar, quando dissolvidos em água. Na química de açúcares o termo usualmente se refere à epimerização do átomo de carbono do hemiacetal. b) É uma mistura equimolar de glicose e frutose, originada da hidrólise da sacarose. c) São monossacarídeos com cinco átomos de carbonos, que possuem a função aldeído d) São monossacarídeos com cinco átomos de carbonos, que possuem a função cetona e) São carboidratos formados por dois monossacarídios unidos por ligação glicosídica. f) Na química de carboidratos descreve diasteroisômeros que, na forma cíclica, diferem apenas na configuração do carbono 1 para aldoses e no carbono 2 para 2-cetoses.. 25. C C OC CC CH2OH H OH OH H OH H H OH H C C OC CC CH2OH OH OH H H H OH OH H H -D-Manopiranose O HOH OH H OH H CH2OH H -D-Galactopiranose -D-Xilopiranose -L-arabinofuranose C C OC CC H OH OH OH H H H H OH H 26. A sacarose é um dissacarídio unido por uma ligação glicosídica entre os dois carbonos anoméricos (11). Para que ocorra mutarrotação é necessário a presença de carbono anomérico livre, ou seja, não envolvido em ligação glicosídica. Portanto, a sacarose não sofre mutarrotação. A lactose é um dissacarídio unido por uma ligação glicosídica entre um carbono anomérico de um monossacarídio e o carbono 4 do outro monossacarídio (14), logo, a lactose sofre mutarrotação.27. A sacarose é um composto dextrógiro, apresentando rotação específica igual a +66,5°. Quando este dissacarídio é hidrolisado obtém-se uma mistura com quantidades iguais de glicose ([ ]D = +52,5°) e frutose ( ]D = 92°), cuja rotação específica é aproximadamente 20°. Em virtude da inversão da direção de rotação do plano da luz polarizada, essa mistura é conhecida como açúcar invertido. O açúcar invertido é muito utilizado no preparo de sorvetes, doces e balas devido ao elevado poder adoçante, necessitando de menor quantidade do mesmo para ter o mesmo efeito, além de possuir menor tendência a cristalizar. 28. O HH OH H HO H HO CH2OH O O H OH H OH H HO H CH2OH maltose
Compartilhar