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3. MEMBRANA CELULAR VEGETAL

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Membrana celular vegetal
Profª. Ana Thais Araújo da Silva
Membrana celular vegetal 
A membrana citoplasmática é comum nos animais e vegetais.
A membrana celulósica está presente apenas nos vegetais clorfofilados, constitui verdadeira parede celular  parede celulósica
Membrana celular vegetal 
Lamela média ou cimento intercalar
Substâncias que ficam entre as paredes de células vizinhas
É constituída de substâncias pépticas
A primeira membrana que se forma nas células vegetais  membrana primária ( de natureza celulósica)
Ex: células meristemáticas e parenquimáticas
Membrana celular vegetal
Membrana celular vegetal: dupla
Membrana celular permeável (membrana plasmática);
Parede celulósica.
Parede celulósica
Principais constituintes:
Celulose;
Pectose;
Ácidos pépticos;
Ácidos metapépticos;
Calose.
Membrana celular vegetal
Lamelas são substâncias que ficam entre as paredes das células vizinhas são constituídas por substâncias pépticas
As paredes primárias e as paredes secundárias apresentam regiões deprimidas, onde o espessamento sofre uma interrupção  Pontoação ( simples ou areolada)
Membrana celular vegetal
Crescimento da membrana
Crescimento por intuspecção – crescimento em superfície
Crescimento por aposição – crescimento em espessura.
Crescimento por intuspecção
Se faz a custa de intercalação de novas moléculas de celulose
Geral ou regular:
Maneira uniforme, mantendo sua forma original. Ex.: células parenquimáticas.
Localizado ou irregular:
Crescimento em alguns pontos da célula.
Nesse caso as células não mantém a sua forma original
 Ex.: células pétreas.
Crescimento por aposição
Crescimento em espessura:
Crescimento regular ou total
Crescimento irregular ou parcial
Ex: diversos tipos de colênquima:
Colênquima anular – em todas as direções,
Colênquima lacunar – paredes que delimitam os espaços intercelulares,
Colênquima lamelar – paredes tangenciais internas e externas,
Colênquima angular – cantos das paredes celulares.
Tipos de parede celular
Membrana Primária 
Forma-se no fim da divisão celular
Permanece relacionada com o protoplasma vivo durante todo o crescimento celular
Membrana Secundária 
 Surge após a célula atingir o crescimento máximo
Não se relaciona com o protoplasma vivo 
Células mortas, função de sustentação.
Membrana celulósica
Constituição:
Celulose,
Hemicelulose,
Carboidratos (pentoses).
Celulose: polímero de glicose (15 mil unidades de D-glicose)
A celulose é hidrolisada pelo ácido clorídrico  Glicose
Várias cadeias destas destendidas uma ao lado da outra podem formar fibras estabilizadas por pontes de hidrogêncio
Membrana celulósica
Propriedades mecânicas: grande resistência à tensão e tração.
Ex: Algodão hidrófilo
Representado por pêlos seminais desprovidos de matérias graxas é constituído quase que por celulose pura
Cora-se por:
 cloreto de zinco (azul), 
lugol (previamente tratada por ácido sulfúrico ou fosfórico – azul).
Paredes modificadas
Com o desenvolvimento celular a parede celulósica poderá sofrer modificações a fim de exercer outras funções
Lignificadas
Suberificadas
Cutinizadas
Cerificadas
Hemicelulósicas
Silicificadas
Mucilaginosas
Membrana lignificada
A lignina é uma substância incrustante que se une à celulose nas paredes celulares
Depositada concentricamente na membrana primária
Tecidos com função mecânica de sustentação possuem paredes lignificadas (Xilema e esclerênquima)
Solúvel em: ácido sulfúrico e crômico
Permeável a água, pouco elástica, dura.
Cora-se por floroglucina clorídrica (roxo-avermelhado), cloreto de zinco-iodado (amarelo), verde-iodo, safranina e fucsina ácida.
Monômeros de estruturas fenilpropanóides
Membrana suberificada
Composta de lipídeos de origem protoplasmática 
ácidos graxos saturados e insaturados, os quais podem aparecer polimerizados ou esterificados por álcoois superiores.
Cora-se de vermelho-alaranjado pelo Sudan III e de amarelo pelo lugol.
Impermeável aos líquidos e gases.
Endoderme com espessamento em U
Membrana cutinizada
A cutina é constituída também por um complexo De substâncias relacionadas com os lipídeos
Não é fácil estabelecer limite entre a suberina e cutina:
Localização topográfica: a cutina na maior parte dos casos está relacionada a células epidérmicas
A cutina tem maior grau de polimerização que a suberina
Ausência de ácido felônico na cutina e presença na suberina
Menos impermeável aos líquidos e gases que a celulose, se solidifica com o ar originando uma película que recobre as células epidérmicas
Membrana cerificada
Função protetora (transpiração excessiva)
Se depositam em camadas que atingem 5 mm de espessura.
Composição:
Hidrocarbonetos parafínicos,
Álcoois alifáticos.
Exemplos:
cera das folhas de carnaúba – Copernicia cerifera
Membrana hemicelulósica
Polissacarídeos extraídos das plantas por soluções alcalinasarabinose, xilose, galactose, manose, glicose, ácido glicurônico e galacturônico.
Hemicelulose:
É mais solúvel e hidrolisável que a celulose
 substância de reserva.
Exemplos:
Café – Coffea arabica L.
Noz-vômica – Strychnos nux vomica (rica em estricnina)
Paredes silificadas
A silicificação, processo de impregnação da membrana opera-se sob a forma de granulações microscópicas, intactas após aquecimento a seco (calcinação).
Presentes em:
Capim-limão (Cymbopogon citratus),
Sapé (Imperata brasilienses).
Paredes mucilaginosas
Formação de mucilagens ou gomas - gelificação.
Formação:
Polissacarídeos acídicos hirolizados,
Cálcio,
Magnésio,
Ácido fosfórico,
Ácido sulfúrico.
Cora-se por azul de metileno 2%.
Exemplos:
Folhas de malva (Malva sylvestris L.)
Sementes de linho (Linum usitatissimun L.)
De um modo geral são considerados como produtos patológicos resultantes de ação física externa suportada pelos tecidos  são decorrentes de ferimentos
OBRIGADA!

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