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curso[Retenções na Fonte- IRRF, PIS-COFINS-CSLL, INSS e ISS (3).] (1)

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Instituto Tributário de Ensino à Distância 
___________________________________________________________________ 
1 
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www.intra-ead.com.br 
RETENÇÕES NA FONTE: IRRF, PIS/COFINS/CSLL, 
INSS e ISS. 
 
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ambiente virtual do INTRA e obter êxito no 
curso. 
Após a inscrição, o usuário tem 30 dias para 
concluir o curso. 
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respostas, a avaliação não será mais 
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avaliação e pagar a taxa de administração no 
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área do usuário, clique em ENTRAR, depois 
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INSCRIÇÕES e, por fim, clique no ícone 
CERTIFICADO. Após confirmado o pagamento da 
taxa administrativa, o arquivo CERTIFICADO 
será visualizado no formato PDF, para que você 
possa salvar ou imprimir. Não enviamos 
certificado via correio. 
Observação: 
Depois de feita a avaliação, o usuário recebe um 
e-mail informando o seu percentual de acerto. 
 
Boa sorte! 
 
1. CONCEITO 
 
A retenção na fonte é uma obrigatoriedade que 
ocorre como uma forma de garantir o 
pagamento do imposto e diminuir a sonegação, 
tanto pelo tomador do serviço, quanto pelo 
prestador. As retenções desses tributos ocorrem 
nos pagamentos efetuados pelas pessoas 
jurídicas a outras pessoas jurídicas, pelo 
fornecimento de prestação de serviços. 
Os valores retidos serão considerados como 
antecipação do que for devido pelo contribuinte 
que sofreu a retenção em relação às respectivas 
contribuições, podendo ser compensados pelo 
contribuinte com tributos e contribuições da 
mesma espécie, devidos relativamente a fatos 
geradores ocorridos a partir do mês da 
retenção. 
 
Os impostos federais retidos na fonte são: 
 
I. IRRF – Imposto de Renda Retido na 
Fonte (de 1% a 1,5%); 
II. CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro 
Líquido (1,0%); 
III. PIS - Programa de Integração Social 
(0,65%); 
IV. COFINS - Contribuição para o 
Financiamento da Seguridade Social 
(3,0%); 
 
2. IRRF 
 
2.1. Fato Gerador 
 
O imposto de renda na fonte tem como fato 
gerador a aquisição da disponibilidade 
econômica ou jurídica de renda ou proventos de 
qualquer natureza (art.43 do CTN). 
 
2.2. Serviços de Natureza Profissional 
 
O Imposto de Renda na Fonte tem por base de 
cálculo as importâncias pagas ou creditadas por 
pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, civis 
ou mercantis, pela prestação de serviços 
caracterizadamente de natureza profissional que 
estão sujeitas à incidência do Imposto à alíquota 
de 1,5%, e que deve ser retido no momento do 
pagamento ou do crédito do rendimento (o que 
ocorrer primeiro). 
 
Serviços sujeitos a retenção de IR pela alíquota 
de 1,5%: 
 
1) Administração de bens ou negócios em geral 
(exceto consórcios ou fundos mútuos para 
aquisição de bens); 
 
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2) Advocacia; 
3) Análise clínica laboratorial; 
4) Análises técnicas; 
5) Arquitetura; 
6) Assessoria e consultoria técnica (exceto o 
serviço de assistência técnica prestado a 
terceiros e concernente a ramo de indústria 
ou comércio explorado pelo prestador de 
serviço); 
7) Assistência social; 
8) Auditoria; 
9) Avaliação e perícia; 
10) Biologia e biomedicina; 
11) Cálculo em geral; 
12) Consultoria; 
13) Contabilidade; 
14) Desenho técnico; 
15) Economia; 
16) Elaboração de projetos; 
17) Engenharia (exceto construção de estradas, 
pontes, prédios e obras assemelhadas); 
18) Ensino e treinamento; 
19) Estatística; 
20) Fisioterapia; 
21) Fonoaudiologia 
22) Geologia; 
23) Leilão; 
24) Medicina, médico (exceto a prestada por 
ambulatório, banco de sangue, casa de 
saúde, casa de recuperação ou repouso sob 
orientação médica, hospital e pronto-
socorro); 
25) Nutricionismo e dietética; 
26) Odontologia; 
27) Organização de feiras de amostras, 
congressos, seminários, simpósios e 
congêneres; 
28) Pesquisa em geral; 
29) Planejamento; 
30) Programação; 
31) Prótese; 
32) Psicologia e psicanálise; 
33) Química; 
34) Radiologia e radioterapia; 
35) Relações públicas; 
36) Serviço de despachante; 
37) Terapêutica ocupacional; 
38) Tradução ou interpretação comercial; 
39) Urbanismo; 
40) Veterinária. 
 
2.3. Serviços com tratamento diferenciado 
 
I. Comissão e corretagens pagas as 
pessoas jurídicas - ou qualquer outra 
remuneração pela representação 
comercial ou pela mediação na 
realização de negócios civis e 
comerciais. 
*A responsabilidade tributária pela 
arrecadação do IRRF é da tomadora de 
serviço e a sua compensação é feita pelo 
prestador do serviço no período de 
apuração do IRPJ. Para os casos 
alencados no IN/SRF nº 177/1987 a 
responsabilidade é do prestador do 
serviço e a sua compensação é feita pelo 
mesmo, que poderá compensá-lo na 
DIPJ. 
II. Serviços de Propaganda Prestados por 
Pessoa Jurídica – Nos casos desses 
serviços, excluem-se da base de cálculos 
as importâncias pagas diretamente ou 
repassadas a empresas de rádio e 
televisão, jornais e revistas, atribuída a 
pessoa jurídica pagadora à beneficiaria 
responsabilidade solidária pela 
comprovação da efetiva realização dos 
serviços; 
A agência de publicidade é quem se 
responsabilizará pelo pagamento do 
imposto, por ordem e conta da empresa 
anunciante, na data do pagamento ou 
crédito da importância, do anunciante 
para a agência de publicidade. 
Lembrando que os valores recolhidos 
deverão ser informados na DCTF. 
III. Serviços Prestados por Associados de 
Cooperativas de trabalho – As 
cooperativas de trabalho deverão 
discriminar, em suas faturas, as 
importâncias relativas aos serviços 
pessoais prestados à pessoa jurídica por 
seus associados das importâncias que 
correspondem a outros custos e 
 
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despesas, pois o IRRF somente incidirá 
sobre os serviços pessoais prestados. 
O crédito do IRRF incidente sobre o 
pagamento efetuado poderá ser por ela 
utilizado durante o ano-calendário da 
retenção, na compensação do IRRF 
incidente sobre os pagamentos aos 
cooperados ou associados. O crédito 
que não for utilizado poderá ser objeto 
de restituição após o encerramento do 
ano-calendário ou poderá ser utilizado 
na compensação de débitos de tributos 
e contribuições. 
IV. Serviços de Assessoria Creditícia, 
Mercadológica, Gestão de Crédito, 
Seleção e Riscos, Administração de 
contas a Pagar e a Receber - Estão 
sujeitas à incidência do imposto na fonte 
pela alíquota de 1,0% os rendimentos 
pagos ou creditados por pessoas 
jurídicas a outras pessoas jurídicas civis 
ou mercantis pela prestação de serviços 
de: 
 
 Limpeza e conservação – a retenção 
somente alcança a prestação de serviços 
de limpeza e conservação de bens 
imóveis; 
 Segurança e Vigilância; Locação de mão-de-obra – deverá ser 
feita a distinção entre locação de mão 
de obra e prestação de serviços, pois na 
locação a locatária dirige os 
trabalhadores, enquanto na prestação 
de serviço tal não ocorre; 
 Transporte de valores. 
 
2.4. Retenção e Recolhimento 
 
O Imposto de Renda deverá ser retido e 
recolhido mensalmente pela fonte pagadora dos 
rendimentos. 
Os valores retidos deverão ser recolhidos, 
através do DARF, ao Tesouro Nacional, de forma 
centralizada, pelo estabelecimento matriz da 
pessoa jurídica que efetuar a retenção, até o 
último dia útil do 2º decêndio do mês 
subsequente ao mês de ocorrência dos fatos 
geradores, nos demais. 
 
2.5. Dispensa de retenção de valor igual ou 
inferior a R$ 10,00 
 
De acordo com o art. 67 da Lei nº 9.430/1996 e 
a Instrução Normativa SRF nº 85/1996, está 
dispensada a retenção de Imposto de Renda na 
Fonte de valor igual ou inferior a R$ 10,00 (dez 
reais), incidente sobre rendimentos que devam 
integrar a base de cálculo do imposto devido na 
declaração de ajuste anual do beneficiário. 
Se o valor retido for inferior a R$ 10,00, o seu 
recolhimento só será efetuado quando, 
adicionado a retenções subsequentes, totalizar 
valor igual ou superior a R$ 10,00, exceto na 
hipótese de DARF eletrônico, em que o 
recolhimento será efetuado 
independentemente do valor. 
 
2.6. Fornecimento de comprovante anual à 
beneficiária 
 
A pessoa jurídica que efetuar pagamento ou 
crédito com retenção do imposto a outra pessoa 
jurídica deverá fornecer à beneficiária do 
rendimento o "Comprovante Anual de 
Rendimentos Pagos ou Creditados e de 
Retenção do Imposto de Renda na Fonte - 
Pessoa Jurídica". 
 
2.7. Declarações obrigatórias 
 
2.7.1. DCTF – Declaração de Débitos e 
Créditos Tributários Federais 
A Declaração de Débitos e Créditos Tributários 
Federais deverá ser apresentada de forma 
centralizada, pela matriz, mensalmente, pelas 
pessoas jurídicas em geral inclusive as 
equiparadas, as imunes e as isentas, as 
autarquias e fundações da administração pública 
dos Estados, Distrito Federal e Municípios e os 
órgãos públicos dos Poderes Executivo, 
Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito 
Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo 
dos Municípios, desde que se constituam em 
unidades gestoras de orçamento, para prestar 
 
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informações relativas aos valores devidos dos 
tributos e contribuições federais (débitos), e os 
respectivos valores de créditos vinculados 
(pagamento, parcelamento, compensação, etc.), 
relativos a: 
I. IRPJ; 
II. IRRF; 
III. IPI; 
IV. IOF; 
V. CSLL; 
VI. PIS/PASEP; 
VII. COFINS; 
VIII. Cide-Combustível; e 
IX. Cide-Remessa. 
 A DCTF deve ser transmitida pela Internet até o 
último dia útil da primeira quinzena do segundo 
mês subsequente ao trimestre de ocorrência dos 
fatos geradores. Os trimestres são considerados 
encerrados em 31 de março, 30 de junho, 30 de 
setembro e 31 de dezembro de cada ano-
calendário. 
ATENÇÃO: A DCTF referente ao trimestre/ano 
em que ocorrer o início de atividades da pessoa 
jurídica deve conter os dados referentes aos 
tributos e contribuições, cujos fatos geradores 
ocorreram no período compreendido entre a 
data deste evento e o término do trimestre. 
Os débitos relativos aos valores retidos 
conforme as situações citadas anteriormente, 
em se tratando de pagamentos efetuados pelas 
pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas, 
devem ser informados na DCTF gerada pelo 
programa "DCTF 2.0" mediante utilização dos 
seus respectivos códigos de arrecadação/ 
recolhimento. 
 
2.7.2. DIRF - Declaração de Imposto de 
Renda Retido na Fonte 
 
Anualmente, até o dia 28 de Fevereiro do ano 
subsequente, deverão os responsáveis 
tributários apresentar à SRF a Declaração de 
Imposto de Renda Retido na Fonte - DIRF, 
discriminando, mensalmente o somatório dos 
valores pagos e o total retido por Contribuinte e 
por código de recolhimento. 
 
 
2.8. Optante pelo SIMPLES 
 
Não estão obrigadas a efetuar a retenção das 
contribuições as pessoas jurídicas optantes pelo 
SIMPLES - Sistema Integrado de Pagamento de 
Impostos e Contribuições das Microempresas e 
das Empresas de Pequeno Porte. Nesse caso, 
deve o tomador do serviço efetuar o pagamento 
pelo valor bruto, ou seja, sem o desconto de 1% 
ou 1,5% relativo ao IRRF. 
IN RFB nº 765/2007: Art. 1º Fica dispensada a 
retenção do imposto de renda na fonte sobre as 
importâncias pagas ou creditadas a pessoa 
jurídica inscrita no Regime Especial Unificado de 
Arrecadação de Tributos e Contribuições 
devidos pelas Microempresas e Empresas de 
Pequeno Porte (Simples Nacional). 
Contudo, para efeito da dispensa de retenção, a 
pessoa jurídica optante pelo SIMPLES deverá 
apresentar, a cada pagamento, à pessoa jurídica 
responsável pela retenção, declaração, na forma 
do Anexo I da IN 459 SRF/2004, em duas vias, 
assinadas pelo seu representante legal. A pessoa 
jurídica responsável pela retenção arquivará a 1ª 
via da declaração, que ficará à disposição da 
Secretaria da Receita Federal (SRF), devendo a 
2ª via ser devolvida ao beneficiário, como 
recibo. 
 
2.9. Cálculo 
 
O cálculo é simples, valor será determinado 
mediante a aplicação, sobre o montante pago, 
do percentual conforme o tipo de serviço. 
 
Exemplo: 
Serviços de Contabilidade 
Valor: R$ 1.000,00 
IRRF: 1,5% 
Total da retenção: 1.000,00 X 1,5% = 15,00 
 
2.10. Não Retenção 
 
O momento em que se verifica a falta de 
retenção da pessoa jurídica é na data prevista 
para o encerramento do período de apuração 
em que o rendimento for tributado, seja 
trimestral, mensal estimado ou anual. 
 
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Desta forma, se o fisco constatar antes do prazo 
fixado para entrega da declaração, que a fonte 
pagadora não procedeu à retenção, o imposto 
deve ser exigido, pois não terá surgido o dever 
de oferecer tais rendimentos a tributação. 
Nesse caso deve ser pago o imposto de renda, 
ainda que não retido, reajustando-se a base de 
cálculo do referido IR. 
Por outro lado, se somente a data prevista para 
entrega da declaração for constatado que não 
houve retenção do imposto, o destinatário da 
exigência passa a ser o contribuinte. 
2.11. Isenção e Imunidade 
 
As pessoas jurídicas isentas de IRPJ conforme 
determina a legislação e são beneficiarias de 
rendimentos, também são isentas de retenções 
do IRRF. 
 
São imunes do imposto de renda: 
 
I. Os templos de qualquer culto (CF/1988, 
art. 150, VI, "b"); 
II. Os partidos políticos, inclusive suas 
fundações, e as entidades sindicais de 
trabalhadores, sem fins lucrativos 
(CF/1988, art. 150, VI, "c"), desde que 
observados os demais dispositivos do 
art. 169 do Decreto n° 3.000, de 1999. 
III. As instituições de educação e as de 
assistência social, sem fins lucrativos 
(CF/1988, art. 150, VI, "c"). 
 
Para efeito do disposto no art. 150, inciso VI, 
alínea "c", da Constituição Federal, considera-se 
imune a instituição de educação ou de 
assistência social que preste os serviços para os 
quais houver sido instituída e os coloque à 
disposição da população em geral, em caráter 
complementar às atividades do Estado, sem fins 
lucrativos. 
Consideram-se isentas as instituições de caráter 
filantrópico, recreativo, culturale científico e as 
associações civis que prestem os serviços para 
os quais houverem sido instituídas e os 
coloquem à disposição do grupo de pessoas a 
que se destinam, sem fins lucrativos (Lei nº 
9.532, de 1997). 
A isenção aplica-se, exclusivamente, em relação 
ao imposto de renda da pessoa jurídica e à 
contribuição social sobre o lucro líquido, 
observado o disposto no parágrafo 
subsequente. 
 
Atenção: 
 
I. As entidades enquadradas no inciso I do 
art. 12 do Decreto n° 3.048, de 06 de 
maio de 1999, que não se enquadrem 
na isenção da Lei n° 9.532, de 1997, e da 
Lei n° 9.732, de 1998, e que apuram 
lucro nos termos da legislação 
comercial, estão sujeitas à contribuição 
social sobre o lucro líquido. 
II. As associações de poupança e 
empréstimo, as entidades de 
previdência privada fechada e as bolsas 
de mercadorias e de valores estão 
isentas do imposto de renda, mas são 
contribuintes da contribuição social 
sobre o lucro líquido. 
Não estão abrangidos pela isenção do 
imposto de renda os rendimentos e 
ganhos de capital auferidos em 
aplicações financeiras de renda fixa ou 
de renda variável, bem como os juros de 
capital distribuídos. 
 
*Embora sejam imunes ou isentas quanto ao 
pagamento do imposto de renda, tais entidades 
não estão dispensadas da obrigação acessória 
de entrega da Declaração de Informações 
Econômicas e Sociais da Pessoa Jurídica – DIPJ. 
 
3. PIS/ COFINS/CSLL 
 
3.1. Fato Gerador e Beneficiário 
 
Em se tratando de retenção de PIS/COFINS/CSLL 
o fato gerador que ocasiona a retenção são os 
pagamentos de alguns serviços prestados 
efetuados por Pessoas Jurídicas a outras Pessoas 
Jurídicas de direito privado, exceto as optantes 
pelo SIMPLES. Aplicam-se inclusive os 
pagamentos efetuados por: 
 
 
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I. Associações, inclusive entidades 
sindicais, federações, confederações, 
centrais sindicais e serviços sociais 
autônomos; 
II. Sociedades simples, inclusive sociedades 
cooperativas; 
III. Fundações de direito privado; 
IV. Condomínios de edifícios. 
 
O beneficiário do rendimento é a pessoa jurídica 
prestadora de serviço domiciliada no País (art. 
1º da IN/SRF nº 459/04). 
 
3.2. Serviços sujeitos a retenção do 
PIS/COFINS/CSLL (PCC) 
 
Estão sujeitos à retenção na fonte da CSLL 
(Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), da 
COFINS (Contribuição para o Financiamento da 
Seguridade Social) e do PIS os pagamentos 
efetuados pelas pessoas jurídicas a outras 
pessoas jurídicas de direito privado, pela 
prestação de: 
 
I. Serviços de limpeza; 
II. Conservação; 
III. Manutenção; 
IV. Segurança; 
V. Vigilância; 
VI. Transporte de valores e locação de mão-
de-obra; 
VII. Pela prestação de serviços de assessoria 
creditícia, mercadológica, gestão de 
crédito, seleção e riscos, administração 
de contas a pagar e a receber; 
VIII. Pela remuneração de serviços 
profissionais, conforme definição 
prevista no art. 647 do RIR/1999. 
 
3.2. Base de Cálculo e Alíquota 
 
A base de cálculo das contribuições é o valor 
bruto do serviço prestado, sem qualquer 
dedução (art.2º DA IN/SRF nº 459/04). A 
alíquota de 4.65%, será aplicada sobre o valor 
total da nota fiscal: 1% de CSLL, 3%COFINS e 
0,65% de PIS/PASEP. 
 
3.3. Prazo de Recolhimento 
 
A partir de 1º de janeiro de 2006, os valores 
retidos deverão ser recolhidos ao Tesouro 
Nacional pela pessoa jurídica que efetuar a 
retenção ou, de forma centralizada, pelo 
estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o 
último dia útil da quinzena subsequente àquela 
quinzena em que tiver ocorrido o pagamento à 
pessoa jurídica prestadora dos serviços (art.74 
da Lei nº 11.196/05). 
Se o valor a ser recolhido for inferior a R$ 10,00 
(dez reais), o seu recolhimento só será efetuado 
quando, adicionado a retenções de períodos 
subsequentes, totalizar valor igual ou superior a 
R$ 10,00 (dez reais). 
*Exceto na hipótese de DARF eletrônico, em que 
o recolhimento será efetuado 
independentemente do valor. 
 
3.4. Responsabilidade 
 
A responsabilidade da retenção e do 
recolhimento das contribuições é da fonte 
pagadora, ou seja, é da pessoa jurídica 
tomadora de serviço (art.30 da Lei nº 10.833/03 
e art. 1º da IN/SRF. nº 459/04). 
 
3.5. Atividades sujeitas a retenção 
somente da CSLL 
 
Estão sujeitos somente à retenção da CSLL à 
alíquota de 1% os pagamentos (art. 4º da In/SRF 
nº 459/04): 
 
I. Título de transporte internacional de 
valores efetuados por empresas 
nacionais; 
II. De conservação, modernização, 
conversão e reparo de embarcações 
pré-registradas ou registradas no 
Regime Especial Brasileiro (REB), aos 
estaleiros navais brasileiros. 
 
3.6. Outros aspectos 
 
3.6.1. Empresa Amparada por Medida 
Judicial - No caso de pessoa jurídica 
 
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amparada pela suspensão da exigibilidade 
do crédito tributário, nas hipóteses a que se 
referem os incisos II, IV e V do art. 151 da 
Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 - 
Código Tributário Nacional (CTN), ou por 
sentença judicial transitada em julgado, 
determinando a suspensão do pagamento 
de qualquer das contribuições sujeitas à 
retenção, a pessoa jurídica que efetuar o 
pagamento deverá calcular, 
individualmente, os valores das 
contribuições considerados devidos, 
aplicando as alíquotas correspondentes e 
efetuar o recolhimento em DARF distintos 
para cada um deles. 
 
3.6.2. Cartão de Crédito ou Débito - Nos 
pagamentos pela prestação de serviços 
efetuados por meio de cartões de crédito 
ou débito, a retenção será efetuada pela 
pessoa jurídica tomadora dos serviços 
sobre o total a ser pago à empresa 
prestadora dos serviços, devendo o 
pagamento com o cartão ser realizado pelo 
valor líquido, após deduzidos os valores 
das contribuições retidas, cabendo a 
responsabilidade pelo recolhimento destas 
à pessoa jurídica tomadora dos serviços. 
 
3.6.3. Documentos de Cobrança que 
Contenham Código de Barras - O 
pagamento efetuado deve ser feito pelo 
valor líquido, após deduzidos os valores 
das contribuições retidas, recolhimento 
destas à cabendo a responsabilidade pelo 
pessoa jurídica tomadora dos serviços. 
 
3.6.4. Órgãos, autarquias e fundações 
públicas - A retenção na fonte das 
contribuições, não se aplicam ás empresas 
públicas, às sociedades de economia mista 
e demais entidades em que a união, direta 
ou indiretamente, detenha a maioria do 
capital social com direito a voto, e que dela 
recebam recursos do Tesouro Nacional e 
estejam obrigadas a registrar sua execução 
orçamentária e financeira na modalidade 
total do sistema integrado de 
Administração Financeira do Governo 
Federal (Siafi) bem como os órgãos, 
autarquias e fundações dos estados, do 
distrito federal e dos Municípios. 
 
3.7. Tratamento Fiscal 
 
As contribuições retidas na fonte são 
consideradas antecipações do devido pela 
contribuição. Somente serão devidas se o valor 
da prestação de serviço for superior a R$ 
5.000,00 dentro do mês. Se houver mais de um 
pagamento no mês seguinte que totalize R$ 
5.000,00, neste momento deverá ser recolhida a 
contribuição. 
 
Exemplo 1: 
 
1º pagtº em 04/11 de R$ 3.500,00 (sem 
retenção) 
 
2º pagtº em 14/11de R$ 2.500,00 
Totalizando = R$ 6.000,00 X 4.65% = 279,00 
 
3º pagtº em 30/11 de R$1.500,00 
Acumulado do mês = R$ 7.500,00 X 4.65% = 
348,75 
 
Exemplo 2: 
 
1º pagtº em 04/11 de R$ 3.500,00 (sem 
retenção) 
 
2º pagtº em 15/11de R$ 2.500,00 
Totalizando = R$ 6.000,00 X 4.65% = 279,00 
(valor a pagar) 
 
3º pagtº em 25/11 de R$ 1.500,00 
Acumulado do mês R$ 7.500,00 X 4.65% = 
348,75 
 
Valor Total a Recolher_____________R$ 348,75 
Valor Recolhido__________________R$ 279,00 
Diferença a Recolher_____________R$ 69,75 
 
 
 
 
 
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3.8. Dispensa de retenção 
 
É dispensada a retenção das contribuições para 
pagamento de valor igual ou inferior a R$ 
5.000,00 (cinco mil reais). Ocorrendo mais de 
um pagamento no mesmo mês à mesma pessoa 
jurídica, a cada pagamento deverá ser: 
 
I. Efetuada a soma de todos os valores 
pagos no mês; 
II. Calculado o valor a ser retido sobre o 
montante já pago no mês, desde que 
esse montante ultrapasse o limite de R$ 
5.000,00 (cinco mil reais), devendo ser 
deduzidos os valores retidos 
anteriormente no mesmo mês. 
 
Caso a retenção a ser efetuada seja superior ao 
valor a ser pago, a retenção será efetuada até o 
limite deste. 
 A pessoa jurídica tomadora do serviço (fonte 
pagadora) não reterá pagamentos efetuados a 
(art.3º das contribuições sociais nos IN.SRF nº 
459/04): 
 
I. Empresas estrangeiras de transporte de 
valores; 
II. Pessoas jurídicas optantes pelo SIMPLES 
Nacional. 
 
* Não haverá retenção quando a fonte 
pagadora ou a prestadora dos serviços for 
optante pelo SIMPLES NACIONAL. 
 
3.9. Declarações obrigatórias 
 
3.9.1. DCTF – Declaração de Débitos e 
Créditos Tributários Federais 
 
Os débitos relativos aos valores retidos 
conforme o artigo 30 da Lei nº 10.833/2003 (IN 
SRF nº 381/2003), em se tratando de 
pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a 
outras pessoas jurídicas, a partir de 25/07/2004 
(Lei nº 10.925/2004), devem ser informados na 
DCTF gerada pelo programa "DCTF 2.0" 
mediante utilização dos seguintes códigos: 
 
I. 5979/6, sendo o débito correspondente 
à soma da CSLL, da COFINS e do 
PIS/PASEP retidos e recolhidos sob o 
código de receita 5952, nos demais 
casos; 
II. 5987/4, 5960/4 e 5979/4, em se 
tratando dos débitos relativos à CSLL / 
COFINS / PIS, nos casos em que a pessoa 
jurídica sujeita à retenção é beneficiária 
de isenção ou de alíquota zero, na forma 
da legislação específica, ou de 
suspensão da exigibilidade do crédito 
tributário, de uma ou mais das referidas 
contribuições. 
 
Os códigos 5987/4, 5960/4, 5979/4 e 5979/6 
deverão ser incluídos na tabela do programa 
"DCTF 2.0" mediante a utilização da opção 
"Manutenção da Tabela de Códigos" do menu 
"Ferramentas", com a inclusão das seguintes 
informações: 
 
I. Código 5987/4: 
Grupo de Tributo = CSLL; 
Periodicidade = quinzenal; 
Denominação = CSLL 
II. Código 5960/4: 
Grupo de Tributo = COFINS; 
Periodicidade = quinzenal; 
Denominação = COFINS 
III. Código 5979/4: 
Grupo de Tributo = PIS/PASEP; 
Periodicidade = quinzenal; 
Denominação = PIS/PASEP 
IV. Código 5979/6: 
Grupo de Tributo = PIS/PASEP; 
Periodicidade = quinzenal; 
Denominação = Retenção quinzenal de 
contribuições sobre pagamentos de 
pessoa jurídica a pessoa jurídica de 
direito privado. 
* Lembrando que A DCTF Mensal deverá ser 
apresentada à Receita Federal via Receitanet, 
com Certificado Digital para a Receita Federal 
até 15º dia útil, do 2º mês subsequente, ao mês 
de ocorrência dos fatos geradores. 
 
 
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3.9.2. DIRF - Declaração de Imposto de 
Renda Retido na Fonte 
 
É a declaração feita pela fonte pagadora, com o 
objetivo de informar: 
 
I. O valor do imposto de renda e/ou 
contribuições retidos na fonte, dos 
rendimentos pagos ou creditados para 
seus beneficiários; 
II. O pagamento, crédito, entrega, 
emprego ou remessa a residentes ou 
domiciliados no exterior, ainda que não 
tenha havido a retenção do imposto, 
inclusive nos casos de isenção ou 
alíquota zero; 
III. Os rendimentos isentos e não-
tributáveis de beneficiários, pessoas 
físicas e jurídicas domiciliadas no País; 
IV. Os pagamentos a plano de assistência à 
saúde – coletivo empresarial; 
 
O prazo para entrega é até o dia 28 de Fevereiro 
do ano subsequente, onde deverá estar 
discriminando, mensalmente, o somatório dos 
valores pagos e o total retido por Contribuinte e 
por código de recolhimento. 
 
4. INSS 
 
4.1. Base Legal 
 
O art. 140 da IN nº 03/05 estabelece: A empresa 
contratante de serviços mediante cessão de 
mão-de-obra, inclusive em regime de trabalho 
temporário, quando submeter os trabalhadores 
cedidos a condições especiais de trabalho, 
deverá efetuar a retenção de 11% do valor bruto 
da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços 
e recolher, em nome da empresa cedente da 
mão de obra, a importância retida até o dia 20 
do mês subsequente. 
 
 
 
 
 
 
4.2. Conceitos 
 
4.2.1. Cessão de Mão-de-obra 
 
Entende-se por Cessão de Mão-de-obra, a 
colocação à disposição da contratante, em suas 
dependências ou nas de terceiros, de segurados 
que realizem serviços contínuos relacionados ou 
não com a atividade-fim da empresa, 
independentemente da natureza e da forma de 
contratação. 
Ocorre a colocação nas dependências de 
terceiros quando a empresa contratada aloca o 
segurado cedido em dependências 
determinadas pela empresa contratante, que 
não sejam pertencentes àquela ou a esta. 
 
4.2.2. Empreitada 
 
É a execução de tarefa, obra ou serviço, 
contratualmente estabelecida, com ou sem 
fornecimento de material ou uso de 
equipamentos, relacionada ou não com a 
atividade-fim da empresa contratante, nas suas 
dependências, nas da contratada ou nas de 
terceiros, tendo como objeto um fim específico 
ou resultado pretendido. 
A empreitada será de lavor, quando houver 
somente fornecimento de mão-de-obra, e mista, 
quando houver fornecimento de mão-de-obra e 
material, podendo ocorrer, em ambos os casos, 
a utilização de equipamentos ou meios 
mecânicos para sua execução. 
 
4.2.3. Serviços Contínuos 
 
São aqueles que se constituem em necessidade 
permanente do contratante, ligados ou não a 
sua atividade-fim, independente de 
periodicidade. 
 
4.2.4. Empresa de Trabalho Temporário 
 
É a pessoa jurídica urbana cuja atividade 
consiste em colocar à disposição de outras 
empresas, em suas dependências ou nas de 
terceiros, temporariamente, trabalhadores 
 
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devidamente qualificados, por ela remunerados 
e assistidos, de acordo com a Lei nº 6.019/74. 
 
4.3. Serviços 
 
Estarão sujeitos à retenção, se contratados 
mediante cessão de mão-de-obra ou 
empreitada, observado o disposto os serviços 
de: 
 
1) Limpeza, conservação e zeladoria; 
2) Vigilância e segurança; 
3) Construção civil; 
4) Serviços rurais; 
5) Digitação e preparação de dados para 
processamento; 
6) Somente cessão de mão-de-obra: 
7) Acabamento, embalagem e 
acondicionamento de produtos; 
8) Cobrança; 
9) Coleta e reciclagem delixo e resíduos; 
10) Copa e hotelaria; 
11) Corte e ligação de serviços públicos; 
12) Distribuição; 
13) Treinamento e ensino; 
14) Entrega de contas e documentos; 
15) Ligação e leitura de medidores; 
16) Manutenção de instalações, de 
máquinas e equipamentos; 
17) Montagem; 
18) Operação de máquinas, equipamentos e 
veículos; 
19) Operação de pedágios e terminais de 
transporte; 
20) Operação de transporte passageiros; 
21) Portaria, recepção e ascensorista; 
22) Recepção, triagem e movimentação de 
materiais; 
23) Promoção de vendas e eventos; 
24) Secretaria e expediente; 
25) Saúde; e 
26) Telefonia, inclusive telemarketing. 
 
*Os serviços de vigilância ou segurança 
prestados por meio de monitoramento 
eletrônico não estão sujeitos à retenção. 
 
 
4.4. Base de Cálculo 
 
Os valores de materiais ou de equipamentos, 
próprios ou de terceiros, exceto os 
equipamentos manuais, fornecidos pela 
contratada, discriminados no contrato e na nota 
fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de 
serviços, não integram a base de cálculo da 
retenção, desde que comprovados. E não 
poderá ser superior ao valor de aquisição ou de 
locação. 
A contratada deverá manter em seu poder, para 
apresentar à fiscalização da RFB, os documentos 
fiscais de aquisição do material ou o contrato de 
locação de equipamentos, conforme o caso, 
relativos a material ou equipamentos cujos 
valores foram discriminados na nota fiscal, na 
fatura ou no recibo de prestação de serviços. 
Não integram a base de cálculo da retenção, 
devendo o valor desta corresponder no mínimo 
a: 
 
I. 50% do valor bruto da nota fiscal, da 
fatura ou do recibo de prestação de 
serviços; 
II. 30% do valor bruto da nota fiscal, da 
fatura ou do recibo de prestação de 
serviços para os serviços de transporte 
de passageiros, cujas despesas de 
combustível e de manutenção dos 
veículos corram por conta da 
contratada; 
III. 65% quando se referir a limpeza 
hospitalar, e 80% quando se referir aos 
demais tipos de limpeza, do valor bruto 
da nota fiscal, da fatura ou do recibo de 
prestação de serviços. 
Não havendo discriminação de valores em 
contrato, independentemente da previsão 
contratual do fornecimento de equipamento, a 
base de cálculo da retenção corresponderá, no 
mínimo, para a prestação de serviços em geral, a 
50% do valor bruto da prestação de serviços e, 
caso o serviços seja na área da construção civil, 
os percentuais serão: 
 
I. 10% para pavimentação asfáltica; 
 
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II. 15% para terraplenagem, aterro 
sanitário e dragagem; 
III. 45% para obras de arte (pontes ou 
viadutos); 
IV. 50% para drenagem; e 
V. 35% para os demais serviços realizados 
com a utilização de equipamentos, 
exceto os manuais. 
 
Quando na mesma nota constar à execução de 
mais de um serviço (de construção civil), cujos 
valores não constem individualmente 
discriminados, deverá ser aplicado o percentual 
correspondente a cada tipo de serviço, 
conforme disposto em contrato, ou o percentual 
maior, se o contrato não permitir identificar o 
valor de cada serviço. 
Não existindo previsão contratual de 
fornecimento de material ou de utilização de 
equipamento, e o uso desse equipamento não 
for inerente ao serviço, mesmo havendo 
discriminação de valores na nota fiscal a base de 
cálculo da retenção será o valor bruto da nota 
fiscal. 
*Exceto no caso do serviço de transporte de 
passageiros. 
 
4.5. Deduções 
 
Poderão ser deduzidas da base de cálculo da 
retenção as parcelas que estiverem 
discriminadas e que correspondam: 
 
I. Ao custo da alimentação in natura 
fornecida pela contratada; 
II. Ao fornecimento de vale-transporte. 
 
III. O valor relativo à taxa de administração 
ou de agenciamento, ainda que figure 
discriminado em nota, não poderá ser 
objeto de dedução da base de cálculo da 
retenção, inclusive no caso de serviços 
prestados por trabalhadores 
temporários. 
 
 
 
 
4.6. Empresas do Simples 
 
As empresas optantes pelo SIMPLES, que 
prestarem serviços mediante cessão de mão de 
obra ou empreitada não estão sujeitas à 
retenção sobre o valor bruto da nota fiscal, 
fatura ou recibo de prestação de serviços 
emitidos, excetuada: 
 
I. A ME ou a EPP tributada na forma dos 
Anexos IV e V da Lei Complementar nº 
123, de 2006, para os fatos geradores 
ocorridos até 31 de dezembro de 2008; 
e 
II. A ME ou a EPP tributada na forma do 
Anexo IV da Lei Complementar nº 123, 
de 2006, para os fatos geradores 
ocorridos a partir de 1º de janeiro de 
2009. 
 
4.7. Dispensa 
 
A contratante estará dispensada de efetuar a 
retenção quando: 
 
I. O valor a ser retido for inferior ao limite 
mínimo permitido para recolhimento 
em GPS (R$ 29,00). 
II. A contratada não possuir empregados; 
III. O serviço for prestado pessoalmente 
pelo titular ou sócio; 
IV. Quando o faturamento do mês anterior 
for igual ou inferior a 2 vezes o limite 
máximo do salário-de-contribuição, 
cumulativamente; 
V. A contratação envolver somente 
serviços profissionais relativos ao 
exercício de profissão regulamentada 
por legislação federal, ou serviços de 
treinamento e ensino, desde que 
prestados pessoalmente pelos sócios, 
sem o concurso de empregados ou 
outros contribuintes individuais. 
 
Não se sujeita à retenção, a prestação de 
serviços na Construção Civil de: 
 
 
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I. Administração, fiscalização, supervisão 
ou gerenciamento de obras; 
II. Assessoria ou consultoria técnicas; 
III. Controle de qualidade de materiais; 
IV. Fornecimento de concreto usinado, de 
massa asfáltica ou de argamassa usinada 
ou preparada; 
V. Jateamento ou hidrojateamento; 
VI. Perfuração de poço artesiano; 
VII. Elaboração de projeto da construção 
civil; 
VIII. Ensaios geotécnicos de campo ou de 
laboratório (sondagens de solo, provas 
de carga, ensaios de resistência, 
amostragens, testes em laboratório de 
solos ou outros serviços afins); 
IX. Serviços de topografia; 
X. Instalação de antena coletiva; 
XI. Instalação de aparelhos de ar 
condicionado, de refrigeração, de 
ventilação, de aquecimento, de 
calefação ou de exaustão; 
XII. 1* Instalação de sistemas de ar 
condicionado, de refrigeração, de 
ventilação, de aquecimento, de 
calefação ou de exaustão, quando a 
venda for realizada com emissão apenas 
da nota fiscal de venda mercantil; 
XIII. 2* Instalação de estruturas e esquadrias 
metálicas, de equipamento ou de 
material, quando for emitida apenas a 
nota fiscal de venda mercantil; 
XIV. Locação de caçamba; 
XV. Locação de máquinas, de ferramentas, 
de equipamentos ou de outros 
utensílios sem fornecimento de mão-de-
obra; e 
XVI. Fundações especiais. 
 
1/2* Quando na prestação dos serviços houver 
emissão de nota relativa à mão-de-obra utilizada 
na instalação do material ou do equipamento 
vendido, os valores desses serviços integrarão a 
base de cálculo da retenção. 
* Não havendo discriminação na nota fiscal, na 
fatura ou no recibo de prestação de serviços, 
aplica-se a retenção a todos os serviços 
contratados. 
Importante: 
Quando a atividade dos segurados na empresa 
contratante for exercida em condições especiais 
que prejudiquem a saúde ou a integridade física 
destes, de forma a possibilitar a concessãode 
aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos 
de trabalho, o percentual da retenção aplicado 
sobre o valor dos serviços prestados por estes 
segurados, a partir de 1º de abril de 2003, deve 
ser acrescido de 4%, 3% ou 2%, 
respectivamente, perfazendo o total de 15%, 
14% ou 13%. 
 
4.7. Prazo 
 
A importância retida deverá ser recolhida pela 
contratante até o dia 20 do mês seguinte ao da 
emissão da nota, fatura ou recibo, antecipando-
se este prazo quando não houver expediente 
bancário neste dia. 
 
* O não recolhimento pela contratante dos 
valores retidos, no prazo legal, configura, em 
tese, crime contra Previdência Social. 
 
4.7. Obrigações 
 
4.7.7. Do Prestador/ Contratado 
 
I. Folhas de pagamento e resumo geral 
para cada estabelecimento contratante, 
ou obra de construção civil; 
II. Elaborar GFIP relativa a cada folha de 
pagamento; 
III. Demonstrativo mensal por contratante e 
por contrato, assinado pelo 
representante legal. 
 
4.7.2. Do Tomador/ Contratante 
 
I. Manter em arquivo, por empresa 
contratada, em ordem cronológica, 
durante o prazo de 5 anos, as Notas 
Fiscais, faturas ou recibos e GFIP; 
II. Manter escrituração contábil, com 
registros mensais, em contas 
individualizadas, dos valores brutos dos 
serviços e das retenções. 
 
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5. ISS 
 
5.1. Fato Gerador 
 
O ISS tem como fato gerador a prestação de 
serviços, constantes da lista anexa da Lei 
Complementar nº 116/03, ainda que esses não 
se constituam como atividade preponderante do 
prestador. 
I. Independe das características e da 
preponderância da atividade do 
prestador; 
II. Ocorre nos serviços prestados mediante 
a utilização de bens e serviços públicos 
explorados economicamente por 
entidades privadas; 
III. A incidência não depende da 
denominação dada ao serviço; 
IV. Ocorre também sobre o serviço 
proveniente do exterior do país ou cuja 
prestação se tenha iniciado no exterior. 
 
5.2. Local da prestação de serviços 
 
O serviço considera-se prestado e o imposto 
devido no local do estabelecimento prestador 
ou, na falta do estabelecimento, no local do 
domicílio do prestador, exceto nas hipóteses 
previstas nos incisos I a XXII, quando o imposto 
será devido no local da execução do serviço. (art 
3º - LCP 116/03) 
Considera-se estabelecimento prestador o local 
onde o contribuinte desenvolva a atividade de 
prestar serviços, de modo permanente ou 
temporário, e que configure unidade econômica 
ou profissional, sendo irrelevantes para 
caracterizá-lo as denominações de sede, filial, 
agência, posto de atendimento, sucursal, 
escritório de representação ou contato ou 
quaisquer outras que venham a ser utilizadas. 
(art 4º - LCP 116/03). 
 
5.3. Base de Cálculo 
 
A base de cálculo do imposto é o preço do 
serviço. 
* No caso de construção civil está vetado a 
dedução das subempreitadas já tributadas pelo 
imposto. Continua permitida a dedução dos 
materiais empregados na obra. 
Passa a ser exigido o ISS em relação às 
sociedades de profissão regulamentada, com 
base no faturamento mensal em substituição a 
cobrança por cada profissional da empresa. 
 
5.4. Alíquota 
 
A alíquota máxima do Imposto Sobre Serviços 
fica fixada em 5%, não havendo determinação 
expressa de alíquota mínima para o imposto. 
* Cabe a Lei Complementar fixar alíquotas 
mínimas e máximas do ISS. E enquanto não for 
editada, considera-se 2% a alíquota mínima. 
 
5.5. Empresas do Simples Nacional 
 
Caso tenha havido a retenção na fonte do ISS, o 
mesmo será definitivo e deverá ser deduzida a 
parcela do Simples Nacional a ele 
correspondente, que será apurada, tomando-se 
por base as receitas de prestação de serviços 
que sofreram tal retenção, não sendo o 
montante recolhido na forma do Simples 
Nacional objeto de partilha com os municípios. 
As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional não 
poderão segregar como receitas sujeitas a 
retenção aquelas recebidas pela prestação de 
serviços que sofrerem retenção do ISS na fonte, 
na forma da legislação do município, nas 
hipóteses em que não forem observadas as 
disposições do art. 3º da Lei Complementar 
116/2003. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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RETENÇÕES NA FONTE: IRRF, PIS/COFINS/CSLL, 
INSS e ISS. 
 
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1) Assinale a alternativa correta: 
 
Sobre o Imposto de Renda: 
 
I. Tem como fato gerador a aquisição da 
disponibilidade econômica ou jurídica 
de renda ou proventos de qualquer 
natureza; 
II. Tem por base de cálculo as importâncias 
pagas ou creditadas por pessoas 
jurídicas a outras pessoas jurídicas, civis 
ou mercantis; 
III. Deverá ser retido e recolhido 
mensalmente pela fonte pagadora dos 
rendimentos; 
IV. Está dispensada a retenção de Imposto 
de Renda na Fonte de valor igual ou 
inferior a R$ 10,00 (dez reais). 
 
a) Apenas a I, III e IV estão corretas 
b) Apenas a III e IV estão corretas 
c) Apenas a IV está correta 
d) Todas estão corretas 
 
2) Deve ser transmitida pela Internet até o 
último dia útil da primeira quinzena do 
segundo mês subsequente ao trimestre 
de ocorrência dos fatos geradores. 
 
a) DIRF 
b) DCTF 
c) DACON 
d) DIPJ 
 
3) Assinale a alternativa incorreta. 
 
a) ME e EPP não estão obrigadas a efetuar 
a retenção das contribuições às pessoas 
jurídicas optantes pelo Simples 
Nacional. 
b) A responsabilidade tributária pela 
arrecadação do IRRF é da tomadora de 
serviço e a sua compensação é feita pelo 
prestador do serviço. 
c) Estão sujeitas à incidência do imposto na 
fonte pela alíquota de 1,5% os serviços 
de Transporte de Valores. 
d) O IR será determinado mediante a 
aplicação, sobre o montante pago, do 
percentual conforme o tipo de serviço. 
 
4) Sobre o PCC, assinale a alternativa 
incorreta. 
 
a) Fato gerador que ocasiona a retenção 
são os pagamentos de alguns serviços 
prestados efetuados por Pessoas 
Jurídicas a outras Pessoas Jurídicas de 
direito público. 
b) A base de cálculo das contribuições é o 
valor bruto do serviço prestado, sem 
qualquer dedução. 
c) Na hipótese de DARF eletrônico, em que 
o recolhimento será efetuado 
independentemente do valor. 
d) A responsabilidade da retenção e do 
recolhimento das contribuições é da 
fonte pagadora. 
 
 
 
 
 
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5) Assinale a alternativa correta: 
 
I. A retenção na fonte das contribuições 
aplica - se ás empresas públicas, às 
sociedadesde economia mista e demais 
entidades em que a união, direta ou 
indiretamente, detenha a maioria do 
capital social com direito a voto. 
II. Estão sujeitos somente à retenção da 
CSLL à alíquota de 1% os pagamentos de 
conservação, modernização, conversão 
e reparo de embarcações. 
III. Estão sujeitos a retenção do PCC os 
serviços de Manutenção; 
Segurança;Vigilância. 
IV. É dispensada a retenção das 
contribuições para pagamento de valor 
igual ou inferior a R$ 4.000,00. 
 
a) Apenas a I, II e IV estão corretas. 
b) Apenas a II e III estão corretas. 
c) Apenas a III está correta. 
d) Apenas a I, III e IV estão corretas. 
 
6) É a declaração feita pela fonte pagadora, 
com o objetivo de informar o valor do 
imposto de renda e/ou contribuições 
retidos na fonte? 
 
a) DCTF 
b) DCide 
c) DASN 
d) DIRF 
 
7) Assinale a alternativa incorreta: 
 
I. Cessão de Mão-de-obra, a colocação à 
disposição da contratante, em suas 
dependências ou nas de terceiros, de 
segurados que realizem serviços 
contínuos relacionados ou não com a 
atividade-fim da empresa. 
II. Empreitada é a execução de tarefa, obra 
ou serviço, contratualmente 
estabelecida, com ou sem fornecimento 
de material ou uso de equipamentos, 
relacionada ou não com a atividade-fim 
da empresa contratante. 
III. Estarão sujeitos à retenção, se 
contratados mediante cessão de mão-
de-obra ou empreitada, observado o 
disposto os serviços de construção civil, 
limpeza, conservação, zeladoria e 
cobrança. 
IV. As empresas optantes pelo Simples, que 
prestarem serviços mediante cessão de 
mão de obra ou empreitada não estão 
sujeitas à retenção sobre o valor bruto 
da nota fiscal, fatura ou recibo de 
prestação de serviços emitidos. 
 
a) Somente o item I está incorreto 
b) Somente o item II está incorreto 
c) Somente o item III está incorreto 
d) Os itens de I a IV estão incorretos 
 
 
8) No que se refere à retenção do INSS, 
podemos afirmar que: 
 
a) Os valores de materiais ou de 
equipamentos, próprios ou de terceiros, 
exceto os equipamentos manuais, 
fornecidos pela contratada, 
discriminados, não integram a base de 
cálculo da retenção, desde que 
comprovados. 
b) O valor relativo à taxa de administração 
ou de agenciamento, ainda que figure 
discriminado em nota, será objeto de 
dedução da base de cálculo da retenção. 
c) A contratante estará dispensada de 
efetuar a retenção quando o valor a ser 
retido for inferior ao limite mínimo de 
R$ 10,00, permitido para recolhimento. 
d) Não havendo discriminação na nota 
fiscal, na fatura ou no recibo de 
prestação de serviços, não se aplica a 
retenção aos serviços contratados. 
 
9) São obrigações do Prestador do Serviço: 
 
I. Manter em arquivo, por empresa 
contratada, em ordem cronológica, 
durante o prazo de 10 anos, as Notas 
Fiscais, faturas ou recibos e GFIP; 
 
Instituto Tributário de Ensino à Distância 
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www.intra-ead.com.br 
II. É obrigação do tomador do serviço 
manter escrituração contábil, com 
registros mensais, em contas 
individualizadas, dos valores líquidos dos 
serviços e das retenções. 
III. Elaborar GFIP relativa a cada folha de 
pagamento; 
IV. Folhas de pagamento e resumo geral 
para cada estabelecimento contratante, 
ou obra de construção civil. 
 
a) Apenas a I, II e IV estão corretas. 
b) Apenas a I, III e IV estão corretas. 
c) Apenas a III e IV estão corretas. 
d) Todas as alternativas estão corretas. 
 
10) Assinale a alternativa incorreta: 
 
a) O ISS tem como fato gerador a prestação 
de serviços. 
b) A base de cálculo do imposto é o preço 
do serviço. 
c) A alíquota máxima do Imposto Sobre 
Serviços fica fixada em 5%. 
d) A incidência depende da denominação 
dada ao serviço.

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