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O Mercado de Bens
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
Jose de Souza Neto, Prof. PhD.
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
A Composição do PIB
Consumo (C) refere-se aos bens e serviços comprados pelos comsumidores.
Investimento (I), algumas vezes chamado de investimento fixo, é entendido como a compra de bens de capital. É a soma de investimento não residencial (compra de novas instalações ou máquinas) pelas empresas enquanto que investimento residential pode ser entendido como a compra de novas casa ou apartamentos pelas pessoas.
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
A Composição do PIB
Gastos do Governo (G) referem-se as compras de bens e serviços pelo governo federal, estadual, municipal. Ele não inclui transferencias do governo nem o pagamento de juros pelos debitos do governo (divida pública).
Importações (IM) são compras de bens e serviços de estrangeiros pelos consumidores, empresas e governos.
Exportações (X) são compras em bens e serviços pelos estrangeiros.
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
A Composição do PIB
Consumo (C) refere-se aos bens e serviços comprados pelos comsumidores.
Investimento (I), algumas vezes chamado de investimento fixo, é entendido como a compra de bens de capital. É a soma de investimento não residencial (compra de novas instalações ou máquinas) pelas empresas enquanto que investimento residencial pode ser entendido como a compra de novas casa ou apartamentos pelas pessoas.
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
A Composição do PIB
Exportação Líquida (X  IM) é a diferença entre exportações e importações, tambem chamada de Balança Comercial
Inventario (investimento) é a diferença entre produção e vandas.
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
A Composição do PIB
Consumo (C) refere-se aos bens e serviços comprados pelos comsumidores.
Investimento (I), algumas vezes chamado de investimento fixo, é entendido como a compra de bens de capital. É a soma de investimento não residencial (compra de novas instalações ou máquinas) pelas empresas enquanto que investimento residencial pode ser entendido como a compra de novas casa ou apartamentos pelas pessoas.
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
A Demanda por Bens
A Demanda Total por Bens é escrita como:
O simbolo “” significa que a equação é uma identidade ou definição.
Pressupõe-se que a economia é fechada,
 X = IM = 0, então:
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
Consumo (C)
Renda Disponivel, (YD), é a renda que permanece com os consumidores depois que os mesmos pagam seus impostos e recebido transferencias do governo.
A função C(YD) é chamada de função consumo. Ela é uma equação comportamental, isto é , ela captura o comportamento dos consumidores .
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
Consumo (C)
Uma forma mais especifica da função consumo é a sua relação linear:
Esta função ntem dois parametros, c0 e c1:
c1 é chamado (marginal) propensão marginal a consumir, ou o efeito de uma unidade monetaria adicional de renda disponivel para consumo.
c0 é o intercepto da função consumo, portanto independe da renda.
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Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
Consumo (C)
Consumo e Renda Disponivel
Consumo cresce com a renda disponivel, mas em menor proporção do que a renda.
Inclinação
 Consumo, C 
Renda Disponível
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
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Investimento (I)
Variaveis que dependem umas das outras variaveis dentro do modelo são chamadas de endogenas. Variaveis que não são explica-das no modelo são chamadas de variaveis exogenas.
 A função Investimento aqui é tratada como uma dado, ou seja, tratado como uma varia-vel exogena.
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
Gastos do Governo (G)
Gastos do Governo, G, juntamente com os impostos, T, descrevem a politica fiscal — a escolha de impostos e despesas pelo gover-no.
Nós assumimos que G e T são tambem exogenos. Os governos não se comportam com a mesma regularidade dos consumidores ou das empresas
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
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Gastos do Governo (G)
 
Uma tarefa dos macroeconomistas é pensar nas implicações de decisões alternativas de gastos e de tributação por parte do governo.
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
A Determinação do 
Produto de Equilibrio
Equilibrio no mercado de bens requer que a produção, Y, seja igual a demanda de bens, Z:
Então:
A condição de equilibrio é que, a produção Y, seja igual a demanda. A demanda, Z, por sua vez depende da renda Y, que por sua vez é igual a produção.
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
Usando Algebra
A equação de equilibrio pode ser manipulada para derivar alguns importantes termos:
Consumo autonomo e o multiplicador:
 multiplicador
Consumo autonomo
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Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
Usando Grafico
Equilibrio no Mercado de Bens
O produto de equilibrio é determinado pela condi-ção de que a produção é igual a demanda.
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006José de Souza Neto, Prof.PhD
Usando Grafico
Os efeitos de um aumento do Consumo Autonomo no Produto
Um aumento no consumo autonomo tem um efeito mais que proporcional sobre o produto de equilibrio.
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
Usando Grafico
O multiplicador é a soma de sucessivos aumentos na produção resultado de um acrescimo na demanda.
O aumento total na produção após, digo, n rodadas, é igual a $1 bilhão de vezes a soma:
Essa soma é conhecida como serie geometri-ca. Neste caso, quando c1 é menor que 1, à medida que n se torne cada vez maior, a soma continua crescendo mas se aproxima de um limite. Esse limite é 1/( 1- c1 ) porque torna o aumento final do produto igual a $1/(1- c1) bilhão.
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
Resumo
Um acrescimo na demanda leva a um acrescimo na produção e consequentemente um aumanto na renda. O resultado final será um aumento no produto maior do que o deslocamento inicial na demanda, por um fator igual ao multiplicador.
Para estimar o valor do multiplicador, equa-ções comportamentais e seus parametros, os economistas usam a econometria (um conjunto de metodos usados em economia)
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
Quanto demora o ajuste do produto.
Em resposta a um aumento no dispendio do consumidor, o produto se ajusta instantanea-mente à nova posição de equilibrio. O ajustamento depende de como as empresas revisam suas , estrategias, escalas, estruturas de produção ao longo do tempo. 
Formalmente, o ajustamento do produto ao longo do tempo é o que os estudiosos chamam de dinamicas de ajustamento.
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
Indice de Confiança do Consumidor 1990-1991 Recessão
Um erro de previsão é a diferença entre o PIB e o valor que tem sido projetado pelos estudiosos (economistas) no trimestre ante-rior.
O indice de confiança do consumidor é computado a partir de uma pesquisa mensal de aproximadamente 5000 familias que respondem perguntas a respeito de seu grau de confiança com relação às condições econômicas atuais e futuras.
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
Indice de Confiança do Consumidor 1990-1991 Recessão
Tabela1
PIB,consumoeerrosdeprevisão, 1990-1991
Trimestre
(1)
Variaçãodo PIB real
(2)
ErrodePrevisão
do PIB
(3)
ErrodePrevisãodoc0
(4)
IndicedeConfiançadoConsumidor
1990:2
19
17
23
105
1990:3
29
57
1
90
1990:4
63
88
37
61
1991:1
31
27
30
65
1991:2
27
47
8
77
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. 2006 José de Souza Neto, Prof.PhD
Investimento Igual a Poupança : Uma forma alternativa de pensar sobre o equilibrio do mercado de bens
Poupança é a soma da poupança privada e publica. Poupança Privada (S), é a poupan-ça dos consumidores.
Poupança Publica é igual a impostos menos os gastos do governo.
Se T > G, o governo está um Superavit no Orçamento —poupança publica é positiva.
Se T < G, o governo está tendo um Deficit no Orçamento— poupança publica negativa
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Investimento Igual a Poupança : Uma forma alternativa de pensar sobre o equilibrio do mercado de bens
A equação acima estabelece que o equilibrio no mercado de bens requer que o investimen-to seja igual a poupança – soma da poupança privada mais a poupança publica.
Essa condição de equilibrio para o mercado de bens é chamada de relação IS. O que as firmas desejam investir deve ser igual ao que as pessoas e o governo desejam poupar.
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Investimento Igual a Poupança : Uma forma alternativa de pensar sobre o equilibrio do mercado de bens
Consumo e decisões de poupança são iguais..
O termo (1c) é chamado de propensão a poupar
Em equilibrio:
Rearrangando os termos, nos temos o mesmo resultado obtido anteriormente.
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O Paradoxo da Poupança
O paradoxo da poupança é que, à medida que as pessoas tentam poupar mais, o resul-tado, é tanto uma diminuição do produto como uma poupança inalterada.
O esforço das pessoas em poupar mais induz a um declinio no produto e a uma invariabili-dade na poupança. Este resultado é conhecido como o paradoxo da poupança (paradoxo da parcimonia).
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O governo é mesmo Onipotente?
Uma Advertencia.
Mudanças nas despesas governamentais ou impostos podem ser dificeis.
As respostas de consumo, investimento, impor-tações, etc. são dificeis de avaliar com precisão.
Expectativas são importantes
Atingir um dado nível de produto pode ter efeitos colaterais desastrosos.
Aumentos de deficits orçamentarios e divida publica podem ter implicações adversas no longo prazo.
3-5
Notas de Aula adaptadas de Olivier Blanchard, 4a.Edição. José de Souza Neto, Prof.PhD
	
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Palavras-chave
Consumo (C)
investimento (I)
Investimento fixo
Investimento não residencial
Investimento residencial
Gastos do governo (G)
Transferências do governo
Importações (IM)
Exportações (X)
Exportações líquidas (X-IM)
Balança comercial
Superávit comercial
Déficit comercial
Investimento em estoques
Identidade
Renda disponível (YD)
Função consumo
Equação comportamental
Relação linear
Parâmetros
Propensão a consumir (c1)
Variáveis endógenas
Variáveis exógenas
Política fiscal
Equilíbrio
Equilíbrio no mercado de bens
Condição de equilíbrio
Gasto autônomo
Orçamento equilibrado
Multiplicador
Progressão geométrica
Econometria
Dinâmica
Erro de previsão
Índice de confiança do consumidor
Poupança privada (S)
Poupança pública (T-G)
Superávit orçamentário
Déficit orçamentário
Poupança
Relação IS
Propensão a poupar
Paradoxo da poupança
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