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MODELO DE RELATÓRIOS DE AULA PRÁTICA (1)

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ORIENTAÇÃO PARA REDAÇÃO DE RELATÓRIOS DE AULA PRÁTICA.
OBJETIVOS DO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA:
1. Unir informações recebidas em aulas teóricas e em aulas práticas, possibilitando dessa forma um melhor aprendizado sobre o assunto;
2. Desenvolver o raciocínio de tal forma que você possa olhar o que está acontecendo, procurar entender o que esta vendo, e assim aliar informações que façam com que exista uma melhor assimilação e entendimento do conteúdo estudado;
3. Procurar aliar efeito observado com mecanismo de ação.
4. Desenvolver uma vivência de laboratório que possibilite aos interessados, uma possível pós-graduação na área básica e treinar habilidades necessárias para melhor desempenho no trabalho clínico;
5. Aprendizado na descrição empregadas (elaboração de um texto), de tal forma, que qualquer pessoa que quiser reproduzi-lo possa realizar a mesma técnica com muita segurança e entendimento e treinar a descrição de estudo de caso;
6. Aprender a redigir um relatório científico.
COMO DEVE SER APRESENTADO UM RELATÓRIO CIENTÍFICO
1. TÍTULO: O título nada mais é que o assunto geral visto na aula.
2. INTRODUÇÃO: Na introdução deve conter uma descrição teórica do assunto abordado, com base nas informações obtidas da literatura e informações fornecidas tanto na aula teórica quanto na prática, Toda a frase trazendo uma idéia ou informação que não seja dos próprios autores, ou seja, informações tiradas de outros autores (livros, artigos, etc.), deve ser imediatamente seguida do nome dos verdadeiros autores e ano da referência, por exemplo: Por mais que as árvores cresçam, jamais atingirão uma altura aproximada (Silva, 1987). Rosas nem sempre são vermelhas (Silva e Almeida, 1989). Violetas são azuis (Silva et al. 1992). A introdução não deve ser cópia fiel do livro, e sim, uma forma de entendimento do assunto escrito por suas próprias palavras. 
3. OBJETIVOS: O que a aula pretende mostrar e aonde quer chegar com ela, ou seja, deve descrever de forma rápida o motivo pelo qual foi desenvolvida a atividade. 
ATENÇÃO ! Os objetivos devem ser sempre expressos em verbos de ação.
Exemplos de verbos aplicáveis a objetivos:
	a) Quando a pesquisa tem o objetivo de conhecer: apontar, citar, classificar, definir, descrever, 	identificar, reconhecer, relatar.
	b) Quando a pesquisa tem o objetivo de compreender: compreender, concluir, deduzir, 	demonstrar, determinar, diferenciar, discutir, interpretar, localizar, reafirmar.
	c) Quando a pesquisa tem o objetivo de analisar: comparar, criticar, debater, diferenciar, 	discriminar, examinar, investigar, provar, ensaiar, medir, testar, monitorar, experimentar.
4. MATERIAL , MÉTODO e PROCEDIMENTO: Deve ser relacionado todo o equipamento, material, animais, substâncias e reagentes utilizados para a execução desta aula. Método é o conjunto de processos ou operações mentais que se deve empregar na investigação, relacionando todas as etapas da execução do experimento de forma detalhada.
5. RESULTADOS: O resultado que deverá ser anotado é toda e qualquer alteração e efeito visível. Deve ser sucinto mas deve conter todas as informações observadas na aula prática. Deve ser acompanhado de tabelas e/ou gráficos que possibilitem uma melhor visualização dos efeitos.
6. DISCUSSÃO:
A discussão é a junção dos resultados obtidos com a introdução já realizada. 
Por exemplo: a substância (assunto trabalhado) X produziu (resultado obtido no experimento) X1 efeito . Por que esse efeito? Qual o mecanismo de ação que levou a produção deste efeito? Se não deu o resultado esperado, quais foram as variáveis que interferiram neste resultado? O que deveria ter acontecido?
Na discussão você embasa seus resultados com a teoria já vista em aula teórica e na literatura.
7. CONCLUSÕES: É uma síntese dos principais efeitos observados. A conclusão deve ser bastante sucinta e deve ser chamada a atenção para os principais efeitos obtidos e observados.
8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Deve ser relacionada toda a bibliografia consultada, seguindo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). 
As citações tem que seguir em ordem alfabética.
Ex.: 
JAPIASSU, Hilton. Introdução ao Pensamento Epistemiológico. 7ª.ed.Rio de Janeiro. 
 Livraria Fco.Alves, 1992. 249p.
 FACULDADE ESTACIO TERESINA
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
RELATÓRIO DE AULA-PRATICA
Disciplina: FISIOLOGIA HUMANA 
Professor: MSC. MAURO FERNANDO LIMA DA SILVA
Aluno(a):_matheus da silva costa melo________________________________________Nota
Aluno(a):_________________________________________Nota
Aluno(a):_________________________________________Nota
 Turma: ____1011________ Data: _15_-_03__-__2019_
TÍTULO: pressão arterial
INTRODUÇÃO: pressão arterial (PA) ou pressão sanguínea refere-se à pressão exercida pelo sangue contra a parede das arteriás. A pressão arterial bem como a de todo o sistema circulatório  encontra-se normalmente um pouco acima da pressão atmosférica, sendo a diferença de pressões responsável por manter as artérias e demais vasos não colapsados.
OBJETIVO: ensinar os alunos a como medir a pressão arterial.
MATERIAL E PROCEDIMENTO: esfigmomanometro e estetoscópio.
- O paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado; - O braço deve estar na altura do coração, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e as roupas não devem garrotear o membro. 4. Medir a PA na posição de pé, após 3 minutos, nos diabéticos, idosos e em outras situações em que a hipotensão ortostática possa ser frequente ou suspeitada. Etapas para a realização da medição 1. Determinar a circunferência do braço no ponto médio entre acrômio e olécrano; 2. Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço (ver Quadro 3); 3. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital; 4. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial; 5. Estimar o nível da PAS pela palpação do pulso radial.
6. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio sem compressão excessiva; 7. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da PAS obtido pela palpação 8. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo) 9. Determinar a PAS pela ausculta do primeiro som e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação 10. Determinar a PAD no desaparecimento dos sons. 
RESULTADOS:
130 mmhg foi o resultado da pressão sistólica e 60mmhg o resultado da pressão diastólica.
DISCUSSÃO: com base na explicação dada em sala de aula eu consegui chegar no resultado final.
CONCLUSÃO: aferir a pressão arterial é importante em todos os cursos da área da saúde para diagnosticar o paciente.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Press%C3%A3o_arterial
ANEXOS:
mauropetman@yahoo.com.br/ mauropetman@gmail.com/

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