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Cópia de Cópia de Auditoria PDF Aula 07

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Auditoria 
 Curso FISCAL 2015 
 Professor: Rodrigo Fontenelle 
	
  
Professor: Rodrigo Fontenelle 
www.silviosande.com.br 
AULA 07 
 
Amostragem 
 
Amostragem de Auditoria 
 Um teste eficaz fornece evidência de auditoria apropriada e suficiente quando, considerada com 
outra evidência de auditoria obtida ou a ser obtida, será suficiente para as finalidades do auditor. Os 
meios à disposição do auditor para a seleção de itens a serem testados são: 
(a) seleção de todos os itens (exame de 100%); 
(b) seleção de itens específicos; e 
(c) amostragem de auditoria. 
 
Quando utilizar censo: 
• População pequena. 
• Há um risco significativo e outros meios não fornecem evidência de auditoria suficiente e 
adequada. 
• Características são de fácil mensuração. 
• Necessidade de alta precisão. 
• Custo não é alto. 
 
Amostragem de Auditoria (NBC TA 530) 
Objetivo: 
O objetivo do auditor, ao usar a amostragem em auditoria, é o de proporcionar uma base razoável 
para o auditor concluir quanto à população da qual a amostra é selecionada. 
 
 Auditoria 
 Curso FISCAL 2015 
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Definições: 
Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em menos de 100% dos 
itens de população relevante para fins de auditoria, de maneira que todas as unidades de 
amostragem tenham a mesma chance de serem selecionadas para proporcionar uma base razoável 
que possibilite o auditor concluir sobre toda a população. 
 
População é o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é selecionada e sobre o qual o 
auditor deseja concluir. 
 
Amostragem estatística é a abordagem à amostragem com as seguintes características: 
(a) seleção aleatória dos itens da amostra; e 
 (b) o uso da teoria das probabilidades para avaliar os resultados das amostras, incluindo a 
mensuração do risco de amostragem. 
Unidade de amostragem é cada um dos itens individuais que constituem uma população 
 
Estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo um grupo 
de unidades de amostragem com características semelhantes (geralmente valor monetário). 
 
Distorção tolerável é um valor monetário definido pelo auditor para obter um nível apropriado de 
segurança de que esse valor monetário não seja excedido pela distorção real na população. 
 
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Taxa tolerável de desvio é a taxa de desvio dos procedimentos de controles internos previstos, 
definida pelo auditor para obter um nível apropriado de segurança de que essa taxa de desvio não seja 
excedida pela taxa real de desvio na população. 
 
Anomalia é a distorção ou o desvio que é comprovadamente não representativo de distorção ou 
desvio em uma população. 
 
Risco não resultante da amostragem é o risco de que o auditor chegue a uma conclusão errônea por 
qualquer outra razão que não seja relacionada ao risco de amostragem. 
 
Risco de amostragem é o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, pudesse ser 
diferente se toda a população fosse sujeita ao mesmo procedimento de auditoria. O risco de 
amostragem pode levar a dois tipos de conclusões errôneas: 
(a) no caso de teste de controles, em que os controles são considerados mais eficazes 
do que realmente são ou no caso de teste de detalhes, em que não seja identificada 
distorção relevante, quando, na verdade, ela existe. O auditor está preocupado com esse 
tipo de conclusão errônea porque ela afeta a eficácia da auditoria e é provável que leve a 
uma opinião de auditoria não apropriada. 
(b) no caso de teste de controles, em que os controles são considerados menos 
eficazes do que realmente são ou no caso de teste de detalhes, em que seja identificada 
distorção relevante, quando, na verdade, ela não existe. Esse tipo de conclusão errônea 
afeta a eficiência da auditoria porque ela normalmente levaria a um trabalho adicional para 
estabelecer que as conclusões iniciais estavam incorretas. 
 
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Definição da amostra: 
Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade do procedimento de 
auditoria e as características da população da qual será retirada a amostra. 
 
A amostragem em auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagem de amostragem não 
estatística como a estatística. 
 
Ao considerar as características da população da qual a amostra será extraída, o auditor pode 
determinar que a estratificação ou a seleção com base em valores é apropriada. 
 
Na determinação da amostra o auditor deve levar em consideração os seguintes fatores (NBC T 11. 
Apenas pra conhecimento!!!): 
a) objetivo da amostra 
b) população objeto da amostra; 
c) estratificação da amostra; 
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d) tamanho da amostra; 
e) risco da amostragem; 
f) erro tolerável; e 
g) erro esperado. 
 
Estratificação: 
A eficiência da auditoria pode ser melhorada se o auditor estratificar a população dividindo-a em 
subpopulações distintas que tenham características similares. O objetivo da estratificação é o de 
reduzir a variabilidade dos itens de cada estrato e, portanto, permitir que o tamanho da amostra 
seja reduzido sem aumentar o risco de amostragem. 
 
Os resultados dos procedimentos de auditoria aplicados a uma amostra de itens dentro de um estrato 
só podem ser projetados para os itens que compõem esse estrato. Para concluir sobre toda a 
população, o auditor precisa considerar o risco de distorção relevante em relação a quaisquer outros 
estratos que componham toda a população. 
 
 
 
Estratificação: 
Se uma classe de operações ou o saldo de uma conta tiver sido dividido em estratos, a distorção é 
projetada para cada estrato separadamente. As distorções projetadas para cada estrato são, 
então, combinadas na consideração do possível efeito das distorções no total das classes de 
operações ou do saldo da conta. 
 
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Seleção com base em valor: 
Ao executar os testes de detalhes, pode ser eficaz identificar a unidade de amostragem como unidades 
monetárias individuais que compõem a população. Após ter selecionado unidades específicas da 
população, o auditor pode, então, examinar os itens específicos. 
 
Tamanho da amostra: 
O auditor deve determinar o tamanho de amostra suficiente para reduzir o risco de amostragem a um 
nível mínimo aceitável. 
 
O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta o tamanho da amostra 
exigido. Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da 
amostra. 
 
 
 
Exemplos de fatores que influenciam o tamanho da amostra: 
 
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Métodos de seleção das amostra: 
• Seleção aleatória: 
Assegura que todos os itens da população tenham a mesma possibilidade de serem escolhidos. 
 
• Seleção sistemática ou por intervalo: 
A seleção do item ocorre de maneira em que haja sempre um intervalo constante entre cada 
item selecionado. 
 
• Seleção ao acaso: 
Baseada no julgamento profissional do auditor 
 
• Amostragem de unidade monetária: 
É um tipo de seleção com base em valores, na qual o tamanho, a seleção e a avaliação da 
amostra resultam em uma conclusão em valores monetários. 
 
• Seleção de bloco: 
Envolve a seleção de um ou mais blocos de itens contíguos da população. A seleção de bloco 
geralmente não pode ser usada em amostragem de auditoria porque a maioria das populações 
está estruturada de modo que esses itens em sequência podem ter características semelhantes 
entre si, mas características diferentes de outros itens de outros lugares da população. 
 
Execução de procedimentos de auditoria: 
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Se o auditor não puder aplicar os procedimentos de auditoria definidos ou procedimentos alternativos 
adequados em um item selecionado, o auditor deve tratar esse item como um desvio do controle 
previsto, no caso de testes de controles ou uma distorção, no caso de testes de detalhes . 
 
Análise das distorções: 
Ao analisar os desvios e as distorções identificados, o auditor talvez observe que muitos têm uma 
característica em comum como, por exemplo, o tipo de operação, local, linha de produto ou período 
de tempo. Nessas circunstâncias, o auditor pode decidir identificar todos os itens da população que 
tenham a característica em comum e estender os procedimentos de auditoria para esses itens. Além 
disso, esses desvios ou distorções podem ser intencionais e podem indicar a possibilidade de fraude. 
 
Em circunstâncias extremamente raras, quando o auditor considera que uma distorção ou um desvio 
descobertos na amostra são anomalias, o auditor deve obter um alto grau de certeza de que essa 
distorção ou esse desvio não sejam representativos da população. 
 
Projeção das distorções: 
 Para os testes de detalhes, o auditor deve projetar, para a população, as distorções encontradas na 
amostra, objetivando obter uma visão mais ampla da escala de distorção. 
 
Quando a distorção tiver sido estabelecida como uma anomalia, ela pode ser excluída da projeção das 
distorções para a população. 
 
Para testes de controles, não é necessária qualquer projeção explícita dos desvios uma vez que a taxa 
de desvio da amostra também é a taxa de desvio projetada para a população como um todo. 
 
Avaliação dos resultados da amostragem: 
 O auditor deve avaliar: 
(a) os resultados da amostra; e 
(b) se o uso de amostragem de auditoria forneceu uma base razoável para 
conclusões sobre a população que foi testada. 
 
Determinando o tamanho da amostra: 
Tamanho da amostra = Fator de confiança ÷ Taxa tolerável de desvio 
 
Amostragem de Auditoria* 
Uma amostra de 10 itens sem nenhum desvio fornecerá um nível de segurança moderado. No 
caso de ser encontrado um desvio, nenhuma segurança pode ser obtida; 
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Uma amostra de 30 itens sem nenhum desvio fornecerá um nível de segurança alto. No caso de 
ser encontrado um único desvio, pode ser obtido somente um nível moderado de segurança. Se 
for encontrado mais de um desvio, nenhuma segurança pode ser obtida; e 
 
Uma amostra de 60 itens e até um desvio fornecerá um nível de segurança alto. No caso de 
serem encontrados dois desvios, pode ser obtido somente um nível moderado de segurança. No 
caso de serem encontrados mais de dois desvios, nenhuma segurança pode ser obtida dos testes de 
controles. 
 
 
1 - (FCC/TCE-RS/2014) - A amostragem é uma técnica que tem por finalidade determinar 
a extensão de um teste de auditoria ou método de seleção de itens a serem testados. Nos 
termos da Resolução CFC 986/2003, a amostra selecionada deve proporcionar uma 
informação de auditoria: 
(A) suficiente e apropriada. 
(B) efetiva e padronizada. 
(C) realística e relevante. 
(D) material e útil. 
(E) formal e mensurável. 
 
2 - (FCC/TCE-RS/2014) - Segundo as Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas de 
Auditoria – NBC TA, a amostragem em auditoria destina-se a possibilitar conclusões a 
serem tiradas de uma população inteira com base no teste de amostragem dela extraída 
(NBC TA 500). Existem muitos métodos para selecionar amostras (NBC TA 530), entre os 
principais citados nas normas. Aquela em que a quantidade de unidades de amostragem na 
população é dividida pelo tamanho da amostra para dar um intervalo de amostragem é a 
seleção: 
(A) em bloco. 
(B) estatística. 
(C) aleatória. 
(D) ao acaso. 
(E) sistemática. 
 
3 - (FCC/METRÔ-SP/2014) - Dois analistas de desenvolvimento de gestão foram 
incumbidos de fazer exames de auditoria interna nos registros realizados pelo setor de 
contabilidade do Metrô, em 2013. Em razão do volume de informações, utilizaram técnica 
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de auditoria para a seleção de itens que deverão ser testados, representando o todo a ser 
auditado. Essa técnica utilizada é denominada: 
a) dimensionamento do trabalho de auditoria. 
b) direcionamento do trabalho de auditoria. 
c) amostragem. 
d) testes de parcialidade. 
e) seleção de suficiência de informações. 
 
4 - (FCC/TRT 15ª Região/2013) - O auditor da empresa Seringueira S.A. elaborou exame 
seletivo nas notas fiscais emitidas, para confirmação do saldo de Contas a Receber e da 
Receita do período. Referido procedimento: 
(A) é suficiente para confirmação dos saldos, por expressar o perfil da população inteira. 
(B) é um meio eficiente de constituir uma amostragem em auditoria. 
(C) não é um meio eficiente de obter evidência de auditoria. 
(D) é um meio eficiente de obter evidência de auditoria, mas não podem ser projetados para a 
população inteira. 
(E) não é um meio de evidências previsto nas normas de auditoria, sendo vedada a utilização. 
 
5 - (FCC / TRT-12ª/ 2013) - A técnica utilizada para que, estatisticamente, seja possível 
formar um conceito mais seguro do todo a ser auditado é chamada de: 
(A) seleção objetiva. 
(B) inspeção por pontos relevantes. 
(C) auditoria especializada. 
(D) exame qualitativo. 
(E) amostragem. 
 
6 - (FCC / ICMS-SP / 2013) - É correto afirmar, em relação ao fator de confiança na 
seleção da amostra, que quanto: 
(A) maior o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e menor o nível de segurança obtido. 
(B) menor o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e da estratificação permitida. 
(C) maior o fator de confiança, menor o tamanho da amostra e menor o nível de segurança obtido. 
(D) menor o fator de confiança, menor o tamanho da amostra e da estratificação permitida. 
(E) maior o fator de confiança, maior o tamanho da amostra e o nível de segurança obtido. 
 
7 - (FCC / ISS-SP / 2012) - O aumento no uso de procedimentos substantivos no processo 
de auditoria para confirmação dos saldos do contas a receber da empresa Financia S.A.:Auditoria 
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(A) exige a estratificação da amostra. 
(B) obriga que a amostra seja aleatória. 
(C) possibilita um aumento da amostra. 
(D) causa uma diminuição da amostra. 
(E) não influencia no tamanho da amostra. 
 
8 - (FCC / ISS-SP / 2012) - A estratificação da amostra pode ser útil quando: 
(A) superar a 100 unidades a quantidade de itens que compõe a amostra. 
(B) existir risco de mais de 10% da amostra conter erros. 
(C) houver uma grande amplitude nos valores dos itens a serem selecionados. 
(D) for identificada uma linearidade nos valores dos itens a serem selecionados. 
(E) for pequeno o número de itens que compõe a amostra. 
 
9 - (FCC / TRE-SP / 2012) – A técnica de amostragem que consiste em dividir uma 
população em subpopulações, cada uma sendo um grupo de unidades de amostragem com 
características semelhantes é denominada amostragem: 
(A) randômica. 
(B) estratificada. 
(C) de seleção em bloco. 
(D) aleatória. 
(E) de seleção com base na experiência do auditor. 
 
10 - (FCC / INFRAERO / 2011) – Em relação à utilização de amostragem na auditoria, é 
correto afirmar: 
(A) A amostragem utilizada em auditoria é necessariamente probabilística, sob pena de ocorrerem 
riscos decorrentes da utilização do julgamento pessoal do auditor sobre os itens a serem selecionados. 
(B) A estratificação é o processo de dividir uma população em subpopulações, cada qual contendo um 
grupo de unidades de amostragem com características heterogêneas. 
(C) O tamanho da amostra a ser determinada pelo auditor deve considerar o risco de amostragem, 
bem como os erros toleráveis e os esperados. 
(D) O erro tolerável é o erro mínimo na população que o auditor está disposto a aceitar e, ainda assim, 
concluir que o resultado da amostra atingiu o objetivo da auditoria. 
(E) Quando o erro projetado for inferior ao erro tolerável, o auditor deve reconsiderar sua avaliação 
anterior do risco de amostragem e, se esse risco for inaceitável, considerar a possibilidade de ampliar o 
procedimento de auditoria ou executar procedimentos de auditoria alternativos. 
 
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11 - (FCC / TCE-SE / 2011) - Segundo a NBC TA 530, que versa sobre a utilização de 
amostragem em auditoria, é correto afirmar: 
(A) O objetivo da estratificação da amostra é o de aumentar a variabilidade dos itens de cada estrato e 
permitir que o tamanho da amostra seja aumentado. 
(B) Quanto menor o risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar, menor deve ser o 
tamanho da amostra. 
(C) Anomalia é a distorção ou o desvio comprovadamente representativo de distorção ou desvio em 
uma população. 
(D) O método de seleção da amostra em que o auditor não segue nenhuma técnica estruturada é 
denominado método de seleção aleatório. 
(E) Quanto maior a confiança do auditor em procedimentos substantivos (testes de detalhes ou 
procedimentos analíticos substantivos), menor pode ser o tamanho da amostra. 
 
12 - (FCC / SEFAZ/SP - APOFP / 2010) - Para propiciar representatividade da população 
contábil aplicada nos testes de auditoria, o auditor pode estipular intervalos uniformes 
entre os itens a serem selecionados como um método de seleção de amostras denominado: 
a) números aleatórios. 
b) amostragem de atributos. 
c) amostragem sistêmica. 
d) amostragem por bloco. 
e) amostragem ao acaso. 
 
13 - (FCC/TCM-CE/ACE/2010) - Conforme normas técnicas de auditoria independente, 
NÃO se refere à definição de uma amostragem de auditoria: 
A) a possibilidade de existência de fraude. 
B) os fins específicos da auditoria. 
C) a população da qual o auditor deseja extrair a amostra. 
D) as condições de desvio ou distorção. 
E) a natureza da evidência da auditoria. 
 
14 - (ESAF/RFB/2014) – A eficiência da auditoria na definição e utilização da amostra 
pode ser melhorada se o auditor: 
a) aumentar a taxa de desvio aceitável da amostra, reduzindo o risco inerente e com características 
semelhantes. 
b) diminuir o percentual a ser testado, mas utilizar a seleção não estatística para itens similares. 
c) concluir que a distorção projetada é maior do que a distorção real de toda a amostra. 
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d) estratificar a população dividindo-a em subpopulações distintas que tenham características 
similares. 
e) mantiver os critérios de seleção uniformes e pré-definidos com a empresa auditada. 
 
15 - (ESAF / CGU/ 2012) - Nos casos em que o auditor independente desejar reduzir o 
tamanho da amostra sem aumentar o risco de amostragem, dividindo a população em 
subpopulações distintas que tenham características similares, deve proceder a um(a): 
a) Estratificação. 
b) Seleção com base em valores. 
c) Teste de detalhes. 
d) Seleção sistemática. 
e) Detalhamento populacional. 
 
16 - (ESAF / RFB / 2012) - Com base na tabela a seguir, responda a questão seguinte: 
Nível de Confiança Fator de Confiança 
99% 4,6 
98% 3,7 
95% 3,0 
90% 2,3 
85% 1,9 
80% 1,6 
75% 1,4 
 
Considerando que o auditor estabeleceu um grau de confiança de 95% para a amostra e 
que determinou uma taxa tolerável de desvio de 5%, o número de itens a serem testados 
é: 
a) 19. 
b) 05. 
c) 60. 
d) 30. 
e) 10. 
 
17 - (ESAF / RFB / 2012) - Ao selecionar os itens nas condições estabelecidas na questão 
anterior, o auditor identificou dois desvios. 
Dessa forma, pode-se afirmar que o nível de segurança apresentado é: 
a) alto. 
b) baixo. 
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c) moderado. 
d) sem segurança. 
e) ponderado. 
 
18 - (ESAF / SEFAZ/PRJ / 2010) - Avalie, se verdadeiro ou falso, os itens a seguir a 
respeito do uso de amostragem estatística em auditoria e assinale a opção que indica a 
sequência correta. 
I. O nível de risco que o auditor está disposto a aceitar não afeta o tamanho da amostra exigido em 
razão da existência de outros controles a serem utilizados; 
II. O auditor seleciona itens para a amostragem de forma que cada unidade de amostragem da 
população tenha a mesma chance de ser selecionada; 
III. Existem outros riscos não resultantes da amostragem tais como o uso de procedimentos de 
auditoria não apropriados; 
IV. Para os testes de controle, uma taxa de desvio da amostra inesperadamente alta pode levar a um 
aumento no risco identificado de distorção relevante. 
a) V, V, F, V 
b) F, V, V, V 
c) V, V, V, F 
d) F, F, F, V 
e) V, F, V, F 
 
19 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - O auditor, ao realizar o processo de escolha da 
amostra, deve considerar: 
I. que cada item que compõe a amostra é conhecido como unidade de amostragem; 
II. que estratificação é o processo de dividir a população em subpopulações, cada qual contendo um 
grupo de unidades de amostragem com características homogêneas ou similares; 
III. na determinação do tamanho da amostra, o risco de amostragem,sem considerar os erros 
esperados. 
a) Somente a I é verdadeira. 
b) Somente a II é verdadeira. 
c) I e III são verdadeiras. 
d) Todas são falsas. 
e) Todas são verdadeiras. 
 
20 - (CESPE/FUB-DF/2013) - Uma das vantagens do critério de seleção de itens acima de 
determinado valor é que, pela lei dos grandes números, tal procedimento permitirá verificar uma 
grande proporção do valor total de determinada conta ou tipo de transação. 
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21 - (CESPE/FUB-DF/2013) - Um depósito elevado além dos limites usuais, creditado na conta de 
uma empresa, incompatível com a sua atividade e a sua movimentação, é considerado uma anomalia e 
deve levar o auditor a obter um alto grau de certeza de que essa distorção ou desvio não seja 
representativo da população. 
 
22 - (CESPE/FUB-DF/2013) - No caso de um auditor se deparar com grandes populações, deverá 
aumentar proporcionalmente o tamanho da amostra, para assegurar o mesmo grau de confiança que 
alcançaria no caso de uma população pequena. 
 
23 - (CESPE/FUB-DF/2013) - O exame de todos os documentos ou operações pode ser desejável e 
adequado quando esses documentos ou operações forem poucos e de valor unitário elevado, ou, 
também, quando houver risco relevante e outros meios não oferecerem evidência de auditoria 
apropriada e suficiente. 
 
24 - (CESPE/AFT/2013) - A aplicação do método da amostragem é, em geral, recomendada nos 
trabalhos de auditoria, exceto no caso de a população e a amostra serem muito pequenas, no de a 
população ser grande e suas características serem de difícil mensuração ou no de não haver 
necessidade de alta precisão. 
 
25 - (CESPE/TCU/2013) - Recomenda-se o emprego de amostragem estatística na auditoria, exceto 
em casos de amostra extensa, difícil mensuração das características da população e desnecessidade de 
alta precisão. 
 
26 - (CESPE / CNJ / 2013) - A respeito das normas de auditoria aplicáveis ao setor público, 
julgue os itens subsequentes, considerando que a sigla TCU corresponde ao Tribunal de 
Contas da União. 
Considere que, na determinação da quantidade de processos licitatórios a serem analisados em uma 
auditoria, o auditor tenha determinado o nível de confiança estatística em 95% e um erro tolerável de 
5%, com emprego da amostragem aleatória simples. Nessa situação, durante o processo de revisão, se 
a supervisão da equipe de auditoria sugerir reduzir o erro tolerável, será necessário aumentar o 
tamanho da amostra, mantendo-se o mesmo nível de significância. 
 
27 - (CESPE / TELEBRAS / 2013) - Com base nos procedimentos de emprego de 
amostragem em auditoria, julgue os itens a seguir. 
Na aplicação de testes de controles, o risco de amostragem pode indicar conclusões incorretas, ao 
evidenciar uma distorção relevante, que, na verdade, inexiste. 
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28 - (CESPE / TELEBRAS / 2013) - Com base nos procedimentos de emprego de 
amostragem em auditoria, julgue os itens a seguir. 
Em auditoria, quando a população é muito grande, deve-se realizar a amostragem, que é a aplicação 
de procedimentos exclusivamente estatísticos na totalidade da população para a seleção de uma 
amostra representativa do estudo. 
 
29 - (CESPE / TELEBRAS / 2013) - Com base nos procedimentos de emprego de 
amostragem em auditoria, julgue os itens a seguir. 
Considere que uma carteira de clientes de uma instituição financeira seja composta pelas classes ouro, 
prata, cobre e lata. Para que a auditoria realizada nessa instituição possa avaliar a gestão de riscos dos 
financiamentos concedidos, é mais adequado empregar a amostragem estratificada em função das 
classes de clientes, o que terá maior probabilidade de aumentar a eficiência do trabalho, desde que as 
subpopulações sejam distintas e cada classe possua características similares. 
 
30 - (CESPE / TELEBRAS / 2013) - Com base nos procedimentos de emprego de 
amostragem em auditoria, julgue os itens a seguir. 
O risco de amostragem está relacionado, entre outras hipóteses, com a possibilidade de que uma 
amostra tenha sido selecionada com base em critérios estatísticos corretos, mas que não é adequada 
para representar a população. 
 
31 - (CESPE / TELEBRAS / 2013) - Com base nos procedimentos de emprego de 
amostragem em auditoria, julgue os itens a seguir. 
Um auditor deve se ater aos aspectos quantitativos dos desvios amostrais obtidos nas amostragens 
estatísticas, uma vez que os desvios causados por aspectos qualitativos são pouco relevantes para a 
auditoria. 
 
32 - (CESPE/DPF/2013) - O não reconhecimento de uma distorção ou de um desvio constitui um 
risco resultante do uso de amostragem em auditoria. 
 
33 - (FGV/ISS-Recife/2014) - A respeito de uma amostra de auditoria, analise as 
afirmativas a seguir. 
I. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade do procedimento de 
auditoria e as características da população da qual será retirada a amostra. 
II. O auditor deve selecionar itens para a amostragem de forma que cada unidade de amostragem da 
população tenha a mesma chance de ser selecionada. 
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III. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar os fins específicos a serem 
alcançados e a combinação de procedimentos de auditoria que devem alcançar esses fins. 
 
Assinale: 
(A) se somente a afirmativa I estiver correta. 
(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
(C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 
(D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 
 
34 - (FGV/ACI-Recife/2014) - A respeito da amostragem de auditoria, analise os itens a 
seguir. 
I. O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar afeta o tamanho exigido da 
amostra. 
II. Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, menor deve ser o tamanho da amostra. 
III. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar a finalidade do procedimento de 
auditoria e as características da população da qual será retirada a amostra. 
IV. O auditor deve selecionar itens para a amostragem, de forma que cada unidade de amostragem da 
população tenha a mesma chance de ser selecionada. 
 
Assinale: 
(A) se somente os itens I, II e III estiverem corretos. 
(B) se somente os itens II, III e IV estiverem corretos. 
(C) se somente os itens I, III e IV estiverem corretos. 
(D) se somente os itens I, II e IV estiverem corretos. 
(E) se todos os itens estiverem corretos. 
 
35 - (FGV/DPE-RJ/2014) - Os meios à disposição do auditor para a seleção de itens em um 
teste de auditoria são: 
 
a) seleção de todos os itens (exame de 100%); 
b) seleção de itens específicos; e 
c) amostragem de auditoria. 
 
Com relação ao procedimento de amostragem, analise as afirmativas a seguir: 
I. A amostragem em trabalhos de auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagem de 
amostragem não estatística como a estatística. 
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II. Amostragens aleatóriassimples, estratificadas e por conglomerados são métodos de seleção 
probabilísticos. 
III. Quando as características da população são de fácil mensuração, o apropriado é fazer uma 
amostragem probabilística. 
IV. Os maiores valores de uma população sempre devem ser analisados, mesmo quando se utilize 
uma amostragem estatística. 
 
Está(ão) correta(s) somente a(s) afirmativa(s) 
a) I 
b) I e II 
c) II e III 
d) III e IV 
e) I, III e IV 
 
36 - (FGV/CGE-MA/2014) - As alternativas a seguir apresentam exemplos de método 
utilizado pelo auditor para selecionar amostras, à exceção de uma. Assinale-a. 
 
a) Seleção por intervalo. 
b) Seleção aleatória. 
c) Seleção sistemática. 
d) Seleção ao acaso. 
e) Seleção de bloco. 
 
37 - (FGV/HEMOCENTRO-SP/2013) - O método de seleção de amostras em que a 
quantidade de unidades de amostragem na população é dividida pelo tamanho da amostra 
para dar um intervalo de amostragem é uma seleção: 
(A) aleatória. 
(B) sistemática. 
(C) ao acaso. 
(D) de bloco. 
(E) de unidade monetária. 
 
38 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – O Conselho Federal de Contabilidade – 
CFC, com relação à amostragem em auditoria, define o termo anomalia como: 
A) o risco de que a conclusão do auditor, com base em amostra, possa ser diferente se toda a 
população estiver sujeita ao mesmo procedimento de auditoria. 
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B) a distorção ou o desvio comprovadamente não representativo de distorção ou desvio em uma 
população. 
C) o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo um grupo de unidades de 
amostragem com características semelhantes. 
D) um valor monetário definido pelo auditor para obter um nível apropriado de segurança de que esse 
valor monetário não seja excedido pela distorção real na população. 
E) o conjunto completo de dados sobre o qual a amostra é selecionada e sobre o qual o auditor deseja 
concluir. 
 
39 - (FGV / SEAD-AP / 2010) - Segundo a NBC TA 530 – Amostragem em Auditoria, 
aprovada pela Resolução CFC n.º 1222/09, assinale a afirmativa incorreta. 
(A) O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar não afeta o tamanho da 
amostra exigido. 
(B) O tamanho da amostra pode ser determinado mediante aplicação de fórmula com base em 
estatística ou por meio do exercício do julgamento profissional. 
(C) Pela amostragem estatística, os itens da amostra são selecionados de modo que cada unidade de 
amostragem tenha uma probabilidade conhecida de ser selecionada. 
(D) Pela amostragem não estatística, o julgamento é usado para selecionar os itens da amostra. 
(E) Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser o tamanho da amostra. 
 
40 - (CESGRANRIO/CEFET-RJ/2014) - Antes de iniciar os testes de auditoria, é necessário 
que o auditor determine uma amostra para examinar, que esteja de acordo com o volume 
de transações realizadas. Com isso, o tamanho da amostra selecionada para os testes de 
auditoria deve: 
(A) ser representativo dentro da população, e todos os seus itens devem ter a mesma oportunidade de 
serem selecionados. 
(B) ser calculado de acordo com o valor total do ativo da empresa. 
(C) ser definido de acordo com o prazo final da auditoria. 
(D) corresponder, no mínimo, a 25% da população total dos processos críticos e chaves da empresa, 
que é objeto de análise. 
(E) corresponder sempre ao total da população de cada processo auditado. 
 
41 - (CESGRANRIO / PETROBRÁS / 2011) - Para a execução dos testes de auditoria, é 
necessário que o auditor escolha uma amostra dentro do universo do processo auditado a 
fim de otimizar o tempo da auditoria, reduzir os custos e produzir o relatório final dentro 
do prazo determinado. Para a definição da amostragem, o auditor deve: 
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(A) escolher as primeiras e as últimas três transações ou registros para teste por possuírem maior 
probabilidade de estar com erros ou fraudes. 
(B) definir a população para teste de acordo com sua experiência ou utilizando alguma metodologia 
predefinida, como softwares e planilhas de seleção aleatória. 
(C) definir uma população para teste superior a 90% do universo total do processo auditado, 
garantindo que todos os riscos sejam cobertos. 
(D) selecionar o processo com maior risco para a empresa, ou seja, aquele que possa impactar 
significativamente seu patrimônio e afetar a continuidade dos negócios. 
(E) selecionar a população para teste de acordo com as auditorias anteriores, ratificando os resultados 
já alcançados e garantindo a qualidade da auditoria. 
 
42 - (FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) – Com base na NBC TA 530, analise as assertivas abaixo 
e assinale A, para aumento, ou R, para redução, em relação aos fatores que influenciam o 
tamanho da amostra para os testes de detalhes. 
( ) Aumento na avaliação do auditor sobre o risco de distorção relevante. 
( ) Aumento no uso de outros procedimentos substantivos direcionados à mesma afirmação. 
( ) Aumento no nível de segurança desejado pelo auditor de que uma distorção tolerável não é 
excedida pela distorção real na população. 
( ) Aumento na distorção tolerável. 
 
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: 
A) A – R – A – R. 
B) A – A – A – R. 
C) R – R – R – A. 
D) A – R – R – A. 
E) A – A – A – A. 
 
43 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC TA 530 – Amostragem em 
Auditoria, em relação à definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para teste em 
Auditoria Independente, é correto afirmar que: 
 
a) A amostragem de auditoria permite que o auditor obtenha e avalie a evidência de auditoria em 
relação a algumas características dos itens selecionados de modo a concluir ou ajudar a concluir 
sobre a população da qual a amostra é retirada. 
b) Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos em uma amostra selecionada de 
forma que nem todas as unidades da população tenham a mesma chance de serem 
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selecionadas, proporcionando ao auditor uma base razoável para que conclua sobre a 
população como um todo. 
c) Estratificação é o processo de dividir a população em subpopulações, cada qual contendo 
unidades de amostragem de características heterogêneas para permitir uma análise mais 
apropriada da população com um todo. 
d) O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar é afetado pelo tamanho 
da amostra exigido. Quanto maior o risco que o auditor está disposto a aceitar, maior deve ser 
o tamanho da amostra a ser efetuada. 
e) O nível de risco de amostragem que o auditor está disposto a aceitar é afetado pelo tamanho 
da amostra exigido. Quanto menor o risco que o auditor está disposto a aceitar, menor deve ser 
o tamanho da amostra a ser efetuada. 
 
44 - (FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014) - Analise as afirmativas abaixo sobre amostragem em 
auditoria. 
1. A amostragem de auditoria permite que o auditor obtenha e avalie a evidência de audi-toria em 
relação a algumas características dos itens selecionados de modo a concluir, ou ajudar a 
concluir, sobre a população da qual a amostra é retirada. 
2. A amostragem em auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagemde amostragem não 
estatística como a estatística. 
3. O uso da teoria das probabilidades para ava-liar os resultados das amostras, incluindo a 
mensuração do risco de amostragem, não pode ser considerado amostragem estatística. 
4. A seleção aleatória dos itens da amostra pode ser considerada amostragem estatística. 
 
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas. 
a) São corretas apenas as afirmativas 1 e 2. 
b) São corretas apenas as afirmativas 2 e 4. 
c) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4. 
d) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4. 
e) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4. 
 
45 - (FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014) - Analise as definições de métodos de seleção 
de amostra abaixo: 
1. A quantidade de unidades de amostragem na população é dividida pelo tamanho da amostra 
para dar um intervalo de amostragem como, por exemplo, 50, e após determinar um ponto de 
início dentro das primeiras 50, toda 50ª unidade de amostragem seguinte é sele-cionada. Para 
o seu uso, o auditor precisaria determinar que as unidades de amostragem da população não 
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estão estruturadas de modo que o intervalo de amostragem corresponda a um padrão em 
particular da população. 
2. Tipo de seleção com base em valores, na qual o tamanho, a seleção e a avaliação da amos-tra 
resultam em uma conclusão em valores monetários. 
3. O auditor seleciona a amostra sem seguir uma técnica estruturada. Embora nenhuma técnica 
estruturada seja usada, o auditor, ainda assim, evitaria qualquer tendenciosidade ou 
previsi-bilidade consciente e, desse modo, procuraria se assegurar de que todos os itens da 
popula-ção têm uma mesma chance de seleção. 
 
Assinale a alternativa que identifica corretamente as definições listadas. 
a) Seleção sistemática 2. Amostragem de unidade monetária 3. Amostragem estatística 
b) Seleção sistemática 2. Amostragem de unidade monetária 3. Seleção ao acaso 
c) Seleção ao acaso 2. Seleção sistemática 3. Amostragem de unidade monetária 
d) Amostragem estatística 2. Seleção sistemática 3. Seleção ao acaso 
e) Seleção sistemática 2. Amostragem estatística 3. Seleção ao acaso 
 
46 - (FEPESE/ISS-FLORIANÓPOLIS/2014) - Na definição da amostra de auditoria, o 
auditor deve considerar as características da população e a finalidade do procedimento de 
auditoria aplicável. Nessas condições o auditor, ao determinar o tamanho de amostra, deve 
reduzir o risco de amostragem a um nível mínimo aceitável. Assinale a alternativa que 
identifica corretamente essa redução de risco. 
a) Cada unidade da população deve ter a mesma chance de ser selecionada para a amostra. 
b) Os procedimentos de auditoria devem ser aplicados em menos de 100% dos itens de população. 
c) Ao se aplicarem técnicas adequadas para que os itens mais relevantes possam ser selecio-nados, 
obtém-se uma grande diminuição no risco de amostragem. 
d) O volume de itens selecionados na amostra deve estar relacionado com a quantidade de horas 
contratadas para o processo de auditoria. 
e) O risco de que a conclusão do auditor baseada em uma amostra possa ser diferente da con-clusão 
que se alcançaria no exame de todos os itens na população não tem relação com o tamanho da 
amostra. 
 
47 - (VUNESP/TJ-SP/2013) - Ao se determinar a extensão de um teste de auditoria ou um 
método de seleção de itens a serem testados, podem ser empregadas técnicas de: 
a) busca. 
b) revisão. 
c) amostragem. 
d) investigação. 
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e) identificação. 
 
Fraudes e Erros 
 
Fraudes e Erros 
Conceitos: 
 
 Fraude é o ato intencional de um ou mais indivíduos da administração, dos responsáveis pela 
governança, empregados ou terceiros, que envolva dolo para obtenção de vantagem injusta ou ilegal. 
(NBC TA 240) 
 
 O termo “fraude” aplica-se a ato intencional de omissão e/ou manipulação de transações 
e operações, adulteração de documentos, registros, relatórios, informações e demonstrações 
contábeis, tanto em termos físicos quanto monetários. (NBC TI 01) 
 
 Fatores de risco de fraude são eventos ou condições que indiquem incentivo ou pressão para 
que a fraude seja perpetrada ou ofereçam oportunidade para que ela ocorra. 
 
O termo “erro” aplica-se a ato não-intencional de omissão, desatenção, desconhecimento ou má 
interpretação de fatos na elaboração de registros, informações e demonstrações contábeis, bem como 
de transações e operações da entidade, tanto em termos físicos quanto monetários. (NBC TI 01) 
 
Embora a fraude constitua um conceito jurídico amplo, para efeitos das normas de auditoria, o auditor 
está preocupado com a fraude que causa distorção relevante nas demonstrações contábeis. 
 
Dois tipos de distorções intencionais são pertinentes para o auditor – distorções decorrentes de 
informações contábeis fraudulentas e da apropriação indébita de ativos. 
 
A principal responsabilidade pela prevenção e detecção da fraude é dos responsáveis pela 
governança da entidade e da sua administração. 
 
Os objetivos do auditor são: 
 
(a) identificar e avaliar os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis decorrente 
de fraude; 
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(b) obter evidências de auditoria suficientes e apropriadas sobre os riscos identificados de 
distorção relevante decorrente de fraude, por meio da definição e implantação de respostas 
apropriadas; e 
(c) responder adequadamente face à fraude ou à suspeita de fraudes identificada durante a 
auditoria. 
 
Importante!!! 
 O auditor NÃO é responsável pela prevenção ou detecção de erros e fraudes. 
 O auditor que realiza auditoria de acordo com as normas de auditoria é responsável por obter 
segurança razoável de que as demonstrações contábeis, como um todo, não contém distorções 
relevantes, causadas por fraude ou erro. 
 Apesar de o auditor poder suspeitar ou, em raros casos, identificar a ocorrência de fraude, ele 
não estabelece juridicamente se realmente ocorreu fraude. 
 
Comunicação aos responsáveis 
À Administração: 
• Em caso de detecção de fraudes, mesmo que irrelevantes. 
 
Aos Responsáveis pela Governança: 
• Caso haja a participação da administração e/ou de funcionários chaves de organização 
nas fraudes. 
• Em caso de fraudes relevantes. 
 
Aos Órgãos reguladores e de Controle: 
• Nos casos de exigências legais. 
 
Em relação à comunicação do auditor com os responsáveis pela governança, cabe ressaltar que pode 
ser feita verbalmente ou por escrito. Devido à natureza e sensibilidade da fraude que envolve a 
alta administração, ou da fraude que resulta em distorção relevante nas demonstrações contábeis, o 
auditor relata tais assuntos tempestivamente e pode considerar necessário também relatá-los por 
escrito. 
 
48 - (FCC/TCE-GO/2014) - Na auditoria realizada na empresa Distribuidora de Tomates do 
Centro-Oeste S/A, o Auditor independente constatou: 
I. adulteração, pelo tesoureiro da empresa, no valor e no registro contábil de notas fiscais, com o 
objetivo de obter vantagens financeiras. 
II. aplicação incorreta de normas contábeis no que se refere ao cálculo de depreciação. 
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III. horas extras pagas indevidamente a funcionários já demitidos. Posteriormente, o valor recebido 
indevidamente era dividido com o chefe da folha de pagamento. 
 
Com relação as constatações apontadas pelo Auditor, é correto afirmar que houve, respectivamente: 
(A) fraude, erro e erro. 
(B) fraude, inconsistência contábil e erro. 
(C) fraude, erro e fraude. 
(D) fraude, inconsistência contábil e erro. 
(E) erro, inconsistência contábil e erro. 
 
49 - (FCC/TCE-GO/2014) - O auditor independente, durante a execução dos trabalhos de 
auditoria nas Demonstrações Contábeis do exercício de 2014 da empresa Abacaxi Doce 
S/A, constatou que o valor de duas notas fiscais referentes à venda à vista, após o 
recebimento em dinheiro do valor da venda, foram adulterados, possibilitando ao 
tesoureiro da empresa desviar R$ 10.000,00 para sua conta bancária. Em consequência, as 
duas notas fiscais foram contabilizadas por um valor a menor do que o recebido. Com 
relação à adulteração de documentos com o objetivo de desvio de recursos financeiros 
pelo chefe da tesouraria, de acordo com as normas de auditoria (NBC TA 240), caracteriza: 
(A) sonegação fiscal. 
(B) omissão de lucro. 
(C) erro grave. 
(D) irregularidade nos registros contábeis. 
(E) fraude. 
 
50 - (FCC/SEFAZ-PE/2014) - Um cliente pagou uma duplicata da Companhia Distribuidora 
de Novelas de Pernambuco, no total de R$ 88.500,00, sendo que R$ 3.500,00 referiam-se a 
juros e multas por atraso. A auditoria interna constatou que, por desconhecimento das 
normas contábeis, por parte do responsável pelos registros contábeis, os encargos 
referentes ao atraso não foram contabilizados como receitas. Com relação às normas de 
auditoria interna, este fato caracteriza: 
(A) fraude. 
(B) apropriação de ativos. 
(C) erro. 
(D) omissão de receita. 
(E) redução de lucros. 
 
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51 - (FCC/TCE-RS/2014) - Um auditor interno obteve confirmação de irregularidades 
detectadas quando da realização do seu trabalho. Por consequência, ele informou o fato à 
administração da entidade. A ação do auditor interno teve por objetivo a prevenção de 
(A) conclusões irrelevantes. 
(B) riscos de auditoria. 
(C) fraudes e erros. 
(D) informações insuficientes e inadequadas. 
(E) eventos não relacionados ao escopo da auditoria. 
 
52 - (FCC / ICMS-RJ / 2014) - O gerente financeiro da rede de loja Mais Clara do Brasil S. 
A., com o objetivo de pagar menos ICMS, adulterou o valor e o registro de duas notas 
fiscais de vendas. De acordo com a NBC TI − Auditoria Interna, o ato praticado pelo 
gerente configura: 
a) fraude. 
b) omissão de receita. 
c) omissão de imposto. 
d) elisão fiscal. 
e) erro intencional. 
 
53 - (FCC / TRT-19ª Região / 2014) - O auditor verificou que houve ato intencional de 
omissão de informação por parte de funcionários da entidade auditada. Essa situação 
obrigou-o a assessorar a administração, informando-a, por escrito e de maneira reservada, 
uma vez que, nos termos da Resolução CFC 986/2003, trata-se de: 
a) fraude. 
b) erro. 
c) inconsistência. 
d) desvio. 
e) adulteração. 
 
54 - (FCC/TRT 15ª Região/2013) - São formas de burla pela Administração, de controles que 
aparentemente estão funcionando com eficácia: 
I. Registrar lançamentos fictícios no livro diário, em especial no final do período contábil, de forma a 
modificar os resultados operacionais ou alcançar outros objetivos. 
II. Ajustar indevidamente as premissas e alterar os julgamentos utilizados para estimar saldos contábeis. 
III. Omitir, antecipar ou atrasar o reconhecimento, nas demonstrações contábeis, de eventos e operações 
que tenham ocorrido durante o período das demonstrações contábeis que estão sendo apresentadas. 
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IV. Contratar operações complexas, que são estruturadas para refletir erroneamente a situação 
patrimonial ou o desempenho da entidade. 
 
Está correto o que se afirma em: 
(A) I, II e III, apenas. 
(B) II, III e IV, apenas. 
(C) I, II, III e IV. 
(D) III e IV, apenas. 
(E) I, III e IV, apenas. 
 
55 - (FCC / TRE-CE / 2012) – Um auditor externo ao proceder a auditoria da empresa Grãos e 
Cia, constata no ano de 2010, na fase pré-operacional da unidade construída em Palmas, o 
custo de R$ 18.000.000,00 relativos à terraplanagem do terreno da fábrica. Foram feitos os 
testes, que evidenciaram que o contrato de serviços de terraplanagem foi realizado com 
empresa devidamente constituída juridicamente e em atividade normal. O pagamento do 
serviço contratado foi efetuado à empresa de terraplanagem e comprovado por pagamento 
eletrônico constante do extrato bancário. O auditor em procedimento complementar e diante 
da expressividade dos valores foi até a unidade verificar os serviços. Ao indagar alguns 
funcionários foi informado que o serviço de terraplanagem havia sido feito pela prefeitura da 
cidade, a qual também doou o terreno a empresa Grãos e Cia. Os funcionários também 
informaram que nunca esteve na empresa Grãos e Cia qualquer funcionário da empresa de 
terraplanagem contratada. 
A situação evidencia uma operação de: 
(A) erro contábil e financeiro. 
(B) fraude contábil e financeira. 
(C) ato incondicional com distorções contábeis e financeiras. 
(D) ato condicional, sem efeitos contábeis e financeiros. 
(E) falha de governança, sem impacto na auditoria. 
 
56 - (FCC / TCE-SE / 2011) - Segundo a NBC TA 240, que trata da responsabilidade do 
auditor em relação à fraude, no contexto da auditoria de Demonstrações Contábeis, 
(A) o fator distintivo entre fraude e erro está no fato de que a ação subjacente que resulta em distorção 
nas demonstrações contábeis é não intencional no primeiro caso e intencional no segundo. 
(B) o auditor independente é responsável por estabelecer juridicamente se realmente ocorreu fraude. 
(C) a principal responsabilidade pela prevenção e detecção da fraude é dos responsáveis pela governança 
da entidade e da sua administração. 
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(D) o planejamento adequado da auditoria independente elimina qualquer risco de que algumas 
distorções relevantes das demonstrações contábeis possam não ser detectadas. 
(E) o risco de o auditor não detectar uma distorção relevante decorrente de fraude da administração é 
menor do que no caso de fraude cometida por empregados, já que estes últimos tem maiores 
possibilidades de manipular os dados contábeis da entidade. 
 
57 - (FCC / SEFAZ/SP – Fiscal de Rendas / 2009) - O auditor interno, ao efetuar suas 
revisões nos Estoques de Produtos Acabados de uma empresa industrial, constata as 
seguintes ocorrências: 
I. O inventário físico apresenta diferença de 100 itens a menos que a quantidade registrada na 
contabilidade. Não existem vendas justificando essas saídas nem baixas por perda ou perecimento. A 
empresa foi consultada e não consegue explicar a falta dos 100 itens. 
II. O IPI e o ICMS das matérias-primas adquiridas estão contabilizados nos custos dos estoques. 
III. A depreciação apropriada ao custo dos produtos em processo considerava parte da depreciação dos 
itens de bens patrimoniaisutilizados nos escritórios administrativos da empresa. 
Em relação a evidências de fraude e erro, I, II e III referem-se, respectivamente, a: 
a) fraude, fraude e fraude. 
b) fraude, erro e erro. 
c) erro, fraude e erro. 
d) erro, erro e erro. 
e) fraude, erro e fraude. 
 
58 - (ESAF / CGU / 2012) - Para o auditor independente, os atos de omissão ou 
cometimento pela entidade, intencionais ou não, contrários às leis ou regulamentos vigentes, 
são considerados: 
a) Evidência de auditoria. 
b) Erro. 
c) Fraude. 
d) Não conformidade. 
e) Achado de auditoria. 
 
59 - (ESAF / SUSEP / 2010) - O auditor interno, ao realizar seus procedimentos e testes de 
auditoria, quanto à identificação de fraudes e erros, evidencia três fatos: 
I. O departamento fiscal da empresa, com o objetivo de reduzir o volume de impostos a recolher, 
cadastrou no sistema de faturamento, a alíquota do IPI que deveria ser de 11%, com o 
percentual de 5%. 
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II. Ao analisar a folha de pagamentos, evidenciou funcionários demitidos, constando do cálculo da 
folha, sendo que a conta a ser creditado o pagamento, destes funcionários, pertencia a outro 
colaborador do departamento pessoal. 
III. III. O contador da empresa, ao definir a vida útil da máquina que foi introduzida em linha de 
produção nova, estabeleceu alíquota, estimando a produção de um milhão de unidades, nos 
próximos 5 anos. O projeto foi revisto e se reestimou para 10 anos. 
Assinale a opção correta, levando em consideração os fatos acima narrados. 
a) Fraude, fraude e erro. 
b) Erro, erro e erro. 
c) Erro, fraude e erro. 
d) Fraude, fraude e fraude. 
e) Fraude, erro e erro. 
 
60 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - A responsabilidade primária na prevenção e 
detecção de fraudes e erros é: 
a) da administração. 
b) da auditoria interna. 
c) do conselho de administração. 
d) da auditoria externa. 
e) do comitê de auditoria. 
 
61 - (ESAF / SEFAZ/SP - APOFP / 2009) - Por ser um ato não-intencional na elaboração de 
registros e demonstrações contábeis, é correto afirmar que se trata de um erro: 
a) a alteração de documentos visando modificar os registros de ativos, passivos e resultados. 
b) a apropriação indébita de ativos. 
c) a supressão ou omissão de transações nos registros contábeis. 
d) o registro de transações sem comprovação. 
e) a aplicação incorreta das normas contábeis. 
 
62 - (CESPE/TJ-CE/2014) - Com relação a fraudes e erros no âmbito da auditoria, assinale a 
opção correta. 
A) O auditor não é responsável pela prevenção de fraudes ou erros, contudo, poderá ser responsabilizado 
se executar programa de trabalho deficiente ou inconsistente. 
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B) O auditor deve sempre comunicar formalmente à administração da entidade auditada descobertas 
factuais envolvendo fraude, contudo, essa exigência deixa de ser impositiva nas situações em que o 
efeito potencial nas demonstrações contábeis for considerado irrelevante. 
C) Nos testes de observância, o erro tolerável é o desvio máximo em uma classe de transação que o 
auditor está disposto a aceitar, já avaliada a inviabilidade de aplicação na íntegra do procedimento de 
controle estabelecido. 
D) O auditor pode extrapolar os resultados dos erros da amostra para a população da qual foi 
selecionada, contudo, quando o fizer, deve sempre considerar os aspectos quantitativos dos erros 
encontrados. 
E) Se o auditor concluir que a fraude tem efeito relevante sobre as demonstrações contábeis e que isso 
não tenha sido apropriadamente refletido ou corrigido, ele deverá emitir seu parecer com ressalva ou 
com opinião adversa. 
 
De acordo com as Normas Brasileiras para o Exercício da Auditoria Interna e com a 
Resolução CFC n.º 986/2003, julgue os itens que se seguem. 
 
63 - (CESPE/FUB-DF/2013) - A diferença estabelecida entre o erro e a fraude decorre da relevância 
do ato em termos do impacto que pode provocar como resultado de omissão que afete registros e 
relatórios tanto em termos físicos como monetários. 
 
64 - (FGV/ISS-Recife/2014) - Sobre a produção e detecção de fraude, analise as afirmativas 
a seguir. 
I. O auditor, que realiza auditoria de acordo com as normas, deve garantir que as demonstrações 
contábeis como um todo não apresentem distorções relevantes, causadas por fraude ou erro. 
II. O risco de não ser detectada uma distorção relevante decorrente de fraude é mais baixo do que o 
risco de não ser detectada uma fraude decorrente de erro. 
III. A principal responsabilidade pela prevenção e detecção da fraude é dos responsáveis pela governança 
da entidade e por sua administração. 
Assinale: 
(A) se somente a afirmativa II estiver correta. 
(B) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
(C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 
(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
(E) se todas as afirmativas estiverem corretas. 
 
65 - (FGV / SEFAZ-RJ – Analista de CI / 2011) - De acordo com o CFC, assinale a alternativa 
correta. 
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(A) O risco de não ser detectada uma distorção relevante decorrente de fraude é mais alto do que o 
risco de não ser detectada uma fraude decorrente de erro. 
(B) A capacidade do auditor de detectar uma fraude independe de fatores como a extensão da 
manipulação e a dimensão relativa dos valores individuais manipulados e a posição dos indivíduos 
envolvidos. 
(C) A responsabilidade primeira para evitar o cometimento de fraudes em entidades que são auditadas 
recai sobre o auditor. 
(D) A fraude, seja na forma de informações contábeis fraudulentas ou de apropriação indevida de ativos, 
envolve o incentivo ou a pressão para que ela seja cometida, mas não necessariamente uma 
oportunidade percebida para tal ou alguma racionalidade (ou seja, dar razoabilidade a algo falso) do ato. 
 
(E) São exemplos específicos de respostas à avaliação do auditor dos riscos de distorção relevante, no 
contexto de erros e fraudes em demonstrações contábeis, visitar locais ou executar certos testes com 
anúncio prévio ou solicitar que os estoques sejam contados no encerramento dos trabalhos de auditoria. 
 
66 - (FGV / ICMS-RJ / 2011) - Consoante o conselho federal de contabilidade (CFC), assinale 
a alternativa correta. 
(a) O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos 
usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações 
contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de 
relatório financeiro aplicável. 
(b) A auditoria de demonstrações contábeis pode ser exercida por técnicos de contabilidade (sem 
graduação na área), desde que tenham mais de 5 anos de experiência, devidamente comprovada. 
(c) Se, porventura, o auditor julgar-se incompetente para realizar um serviço de auditoria de 
demonstrações contábeis, pode ele recomendar um auditor capacitado. Nesse caso, ao cobrar alguma 
remuneração pela indicação, não estará infringindo nenhuma norma, desde que o profissional indicado 
seja capaz e esteja regular perante o conselho regional de contabilidade. 
(d) Ao descobrir um erro ou fraude, o parecer do auditor deverá, necessariamente,conter, pelo menos, 
uma ressalva (parecer com ressalva). 
(e) Ao descobrir um erro ou fraude, o parecer do auditor deverá, necessariamente, ser emitido na 
modalidade “adverso”. 
 
67 - (FGV / SEFAZ/RJ – Fiscal de Rendas / 2010) – Analise as afirmativas a seguir: 
I. A prevenção e detecção da fraude é de responsabilidade da governança da entidade e da sua 
administração. 
II. Apesar de o auditor poder suspeitar ou, em raros casos, identificar a ocorrência de fraude, ele pode 
estabelecer juridicamente se realmente ocorreu fraude. 
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III. O auditor que realiza auditoria de acordo com as normas é responsável por obter segurança razoável 
de que as demonstrações contábeis, como um todo, não contém distorções relevantes, causadas por 
fraude ou erro. 
 
Assinale: 
(A) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. 
(B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. 
(C) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. 
(D) se somente a afirmativa III estiver correta. 
(E) se somente a afirmativa II estiver correta. 
 
68 - (COPS / ICMS-PR / 2012) - Considere as situações a seguir. 
i. Um funcionário do setor de recursos humanos de uma empresa, com três períodos de férias não 
gozados, constantes da folha de pagamentos e da provisão de férias, e com conhecimento sobre os 
valores a serem recebidos. 
ii. Pagamentos de mensalidades a uma empresa de vigilância e monitoramento, sendo que a contratante 
nunca firmou o contrato e tampouco utilizou os serviços em suas unidades. 
iii. O diretor financeiro da empresa Modelo Industrial S.A., ao receber os cheques emitidos pelos clientes 
como garantia de pagamento futuro (cheques pré-datados), mantém os mesmos em custódia do caixa 
geral da empresa. O diretor financeiro juntamente com o contador decidem que sejam contabilizados em 
disponibilidades. 
 
Ao confrontar-se com as situações expostas, o auditor as classificaria, respectivamente, como: 
a) normal, fraude e erro. 
b) normal, fraude e fraude. 
c) fraude, fraude e normal. 
d) fraude, normal e normal. 
e) erro, normal e erro. 
 
69 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC TA 240 – Responsabilidade do 
Auditor em Relação à Fraude no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis, 
marque a assertiva correta. 
 
a) O auditor nunca deve levar em consideração as respostas às indagações junto à administração 
ou aos responsáveis pela governança. 
b) O auditor não precisa manter postura de ceticismo profissional durante a auditoria quando não 
tiver dúvida quanto à honestidade e integridade da administração. 
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c) Visando manter a independência, o auditor não deve fazer indagações aos auditores internos da 
entidade sobre o risco de fraude nas demonstrações contábeis. 
d) O auditor deve aceitar os registros e os documentos como legítimos, desde que não existam 
razões para crer o contrário. 
e) O elemento de imprevisibilidade incorporado na seleção da natureza, época e extensão dos 
procedimentos de auditoria, não é considerado uma resposta global aos riscos avaliados de 
distorção relevante decorrente de fraude. 
 
70 - (FUNDATEC / CAGE-RS / 2014) – De acordo com a NBC TA 240 – Responsabilidade do 
Auditor em Relação à Fraude no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis, 
considere as assertivas abaixo: 
I. Auditor independente. 
II. Auditor interno. 
III. Administração. 
IV. Responsáveis pela governança. 
V. Conselho Fiscal. 
 
De quem é a responsabilidade primária na prevenção e detecção de fraude? 
a) Apenas I. 
b) Apenas V. 
c) Apenas II e III. 
d) Apenas III e IV. 
e) Apenas III, IV e V. 
 
71 - (VUNESP/ITESP/2013) - Para a auditoria interna, o termo que melhor se aplica ao ato 
não intencional de omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na 
elaboração de registros, informações e demonstrações contábeis, bem como de transações 
e operações da entidade, tanto em termos físicos quanto monetários, significa: 
(A) fraude. 
(B) omissão. 
(C) simulação. 
(D) erro. 
(E) inconsistência. 
 
72 - (VUNESP/SPTRANS/2012) - Dentre as atividades da Auditoria Interna, deve-se incluir 
a prevenção de fraudes e erros, que o auditor interno obriga-se a informar, sempre por 
escrito, sobre quaisquer indícios ou confirmações de irregularidades detectadas no 
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decorrer de seu trabalho. Nesse sentido, ao identificar qualquer indício de fraude 
relevante, cabe ao auditor interno: 
(A) informar às autoridades competentes, uma vez que o fraudador se apropriou de recursos que não 
foram oferecidos à tributação. 
(B) apenas anotar nos papéis de trabalho para posteriormente verificar a veracidade e discutir com seu 
supervisor. 
(C) informar ao órgão de classe do fraudador. 
(D) informar ao superior direto do fraudador. 
(E) informar à alta administração da empresa. 
 
GABARITO 
 
	
  
	
  
	
  
Dez/Und 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
0 X A E C D E E D C B
1 C E C A D A C C B B
2 C C E C E E C C E C
3 C E E E C B A B B A
4 A B A A C B A C C E
5 C C A A C B C B D A
6 A E E E NULA A A A A D
7 D D E

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