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CONTROLE MOTOR

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CONTROLE MOTOR: QUESTÕES E TEORIAS 
 
Teoria do reflexo 
Para o neurofisiologista Sherrigton, os reflexos eram 
blocos que construíam o comportamento complexo. A 
concepção de um reflexo exige a presença de três 
estruturas, uma receptora, um trajeto nervoso 
condutor e um efetor. O condutor consiste no mínimo 
em duas células nervosas, uma ligada ao efetor e a 
outra ao receptor. O arco reflexo consiste no 
receptor, no condutor e no efetor. 
Teoria Hierárquica 
O cérebro tem os níveis superior, médio e inferior de 
controle. O controle hierárquico em geral foi definido 
como um controle organizacional que ocorre de cima 
para baixo, ou seja, cada nível sucessivamente mais 
alto exerce um controle sobre o nível abaixo dele. 
Uma vez que a hierarquia é estritamente vertical, as 
linhas de controle não se cruzam e não existe um 
controle de baixo para cima. Os reflexos controlados 
pelos níveis inferiores da hierarquia neural 
encontram-se presentes apenas quando os centros 
corticais são danificados. 
Teoria da Programação Motora 
Uma forma interessante de analisar os reflexos é 
considerar que é possível remover a estimulação, ou o 
estimulo aferente, e ainda obter uma resposta motora 
padronizada. Se removermos a resposta motora do 
seu estimulo, resta somente o conceito de um padrão 
motor central, ou de programação motora. Esse 
conceito é mais flexível do que o do reflexo, porque 
pode ser ativado pelo estimulo sensorial ou de um 
processo central. A teoria da Programação Motora 
segure que o movimento é possível na ausência de 
uma ação reflexa. Os estímulos sensórias, apesar de 
não serem essenciais para orientar o movimento, têm 
uma função importante na ação moduladora. 
Teoria dos Sistemas 
 Os neurofisiologista reconheceram que era 
impossível compreender o controle neural das 
características do sistema que está se movimentando 
e das forças externas que agem sobre o corpo. A 
quantidade de força que age sobre o corpo, muda 
conforme a energia potencial e cinética, portanto o 
mesmo comando central pode resultar em 
movimentos bem diferentes, por causa da interação 
entre as forças externas e a variação das condições 
iniciais. 
 
Teoria da Ação Dinâmica 
Essa teoria surge por causa de uma alteração critica 
em um dos sistemas, denominada parâmetro de 
controle. Trata-se de uma variável que regula as 
alterações no comportamento de todo os sistemas. O 
parâmetro de controle é a velocidade, quando a 
velocidade de marcha do animal atinge um ponto 
critico, ocorre uma alteração no comportamento do 
animal da marcha para o trote. Por fim sugere que o 
movimento subjacente à ação resulta da interação 
entre componentes físicos e neurais. 
Teoria Ecológica 
A capacidade de utilizar as percepções para orientar 
as ações surgem bem cedo, os lactentes com apenas 
quinze semanas não tentam alcançar 
automaticamente todo objeto que está à sua frente, 
mas já usam as percepções associadas à velocidade 
para determinar, com antecedência, se conseguem ou 
não pegar uma bola. Nessa teoria as ações são 
direcionadas ao ambiente, exigem informações 
perceptivas a uma ação desejada e direcionada ao 
objetivo, executada em um ambiente especifico. 
Nome: Andrielly Pereira Lopes 
Matricula: 201602585768 
Fisioterapia – Noturno 
Fisioterapia na Saúde da Criança

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