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prova Analista de Reforma e Desenvolvimento Agrario Antropologo NCE UFRJ 2005

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INSTRUÇÕES GERAIS
• Você recebeu do fiscal:
- Um caderno de questões contendo 80 (oitenta) questões objetivas de múltipla escolha;
- Um cartão de respostas personalizado.
• É responsabilidade do candidato certificar-se de que:
- o nome e o código do cargo/habilitação informado nesta capa de prova corresponde ao nome e código
do cargo/habilitação informado em seu cartão de respostas.
- o número do gabarito informado nesta capa de prova corresponde ao número do gabarito informado
em seu cartão de respostas
• Ao ser autorizado o início da prova, verifique, no caderno de questões se a numeração das questões e a paginação
estão corretas.
• Você dispõe de 4 (quatro) horas para fazer a Prova Objetiva. Faça-as com tranqüilidade, mas controle o seu
tempo. Este tempo inclui a marcação do cartão de respostas.
• Após o início da prova, será efetuada a coleta da impressão digital de cada candidato (Edital 07/2005 – Item 9.8 alínea h).
• Não será permitido ao candidato copiar seus assinalamentos feitos no cartão de respostas.
• Somente após decorrida uma hora do início da prova, o candidato poderá entregar seu cartão de respostas da Prova
Objetiva e retirar-se da sala de prova (Edital 07/2005 – Item 9.8 alínea j).
• Somente será permitido levar seu caderno de questões ao final da prova, desde que permaneça em sala até este
momento (Edital 07/2005 – Item 9.8 alínea k).
• Após o término de sua prova, entregue obrigatoriamente ao fiscal o cartão de respostas devidamente assinado.
• Os 3 (três) últimos candidatos de cada sala só poderão ser liberados juntos.
• Se você precisar de algum esclarecimento, solicite a presença do responsável pelo local.
INSTRUÇÕES - PROVA OBJETIVA
• Verifique se os seus dados estão corretos no cartão de respostas. Solicite ao fiscal para efetuar as correções na Ata
de Aplicação de Prova.
• Leia atentamente cada questão e assinale no cartão de respostas a alternativa que mais adequadamente a responde.
• O cartão de respostas NÃO pode ser dobrado, amassado, rasurado, manchado ou conter qualquer registro fora dos
locais destinados às respostas.
• A maneira correta de assinalar a alternativa no cartão de respostas é cobrindo, fortemente, com caneta esferográfica
azul ou preta, o espaço a ela correspondente, conforme o exemplo a seguir:
Demais atividades consultar Manual do Candidato ou www.nce.ufrj.br/concursos
A B C E
 DATA LOCAL
CRONOGRAMA PREVISTO
13 e 14/12/2005
26 e 27/12/2005
21/12/2005
www.nce.ufrj.br/concursos
 ATIVIDADE
12/12/2005
www.nce.ufrj.br/concursos
30/12/2005
Interposição de recursos contra o gabarito da Prova Objetiva
www.nce.ufrj.br/concursos
concursoincra07@nce.ufrj.br
fax:(21)2598-3145/2598-3152
concursoincra07@nce.ufrj.br
fax:(21)2598-3145/2598-3152
Divulgação do gabarito da Prova Objetiva
Divulgação do resultado do julgamento dos recursos contra
o gabarito da Prova Objetiva e o resultado final da Prova Objetiva
Interposição de Recursos contra o Resultado Preliminar
das Provas Objetivas
Divulgação do resultado do julgamento dos recursos contra o
resultado preliminar das Provas Objetivas e do resultado final das
Provas Objetivas
CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 07/2005
INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E
REFORMA AGRÁRIA
G
A
B
A
R
IT
O 11
Analista de Reforma e Desenvolvimento Agrário
Antropologia (ANT)
www.pciconcursos.com.br
 
 
 
 
2 
 ANTROPOLOGIA - ANT 
LÍNGUA PORTUGUESA 
 
 
TEXTO – A ARTE NA NOSSA VIDA 
 Jô Oliveira e Lucília Garcez 
 
 Você pode pensar que não conhece arte, que não convive com 
objetos artísticos, mas estamos todos muito próximos da arte. 
Nossa vida está cercada dela por todos os lados. 
 Ao acordar pela manhã e olhar o relógio para saber a hora, você 
tem o primeiro contato do dia com a arte. O relógio, qualquer 
que seja o seu desenho, passou por um processo de produção 
que exigiu planejamento visual. Especialistas estudaram e 
aplicaram noções de arte. A forma do seu relógio é resultado de 
uma longa história da imaginação humana e das suas 
preferências. A cor, a forma, o volume, o material que foram 
escolhidos estão testemunhando o tempo e a transformação do 
gosto e da técnica. Ao observá-lo, você percebe que é um objeto 
antigo ou moderno, você reconhece que quem o desenhou 
preferia formas curvas ou retas, ou ainda dourado, e até 
pedrinhas brilhantes. 
 Quem escolhe um relógio para comprar, decide com base em 
suas preferências pessoais. Alguns preferem os mais elaborados, 
outros preferem os mais simples. É o gosto pessoal que 
predomina, e este pode variar infinitamente. Varia porque recebe 
influências de acordo com a idade, com a época, com o meio 
social em que a pessoa vive. E, como nos diz a sabedoria 
popular: “gosto não se discute”. Mas, quem sabe, possamos 
discutir o gosto? 
 Em outros objetos do seu quarto e de seu cotidiano você pode 
observar a presença da arte: na estampa de seu lençol, no 
desenho da sua cama, no formato da sua escova de dentes, no 
desenho da torneira e da pia do banheiro, na xícara que você 
toma leite, nos talheres, no modelo do carro, no formato do 
telefone. Em todos os objetos há um pouco de arte aplicada. 
 Esse esforço para produzir objetos bonitos, agradáveis ao olhar, 
atraentes e harmoniosos, está em todas as culturas, em todas as 
civilizações. E em nosso dia-a-dia. 
 
01 - Infere-se do primeiro parágrafo do texto que: 
 
(A) o texto é dirigido aos que só conhecem arte tradicional; 
(B) a finalidade do texto é mostrar que arte é vida; 
(C) a arte referida no texto é a produzida pelo povo; 
(D) seu objetivo é atrair leitores não-iniciados em arte; 
(E) o público-alvo do livro são estudantes de pouca idade. 
 
 
02 - “Você pode pensar que não conhece arte, que não convive 
com objetos artísticos, mas estamos todos muito próximos da 
arte”; para que essa afirmação seja considerada verdadeira é 
necessário que: 
 
(A) o conceito de arte seja diferente do que se pensa; 
(B) o público em geral seja entendido em arte; 
(C) os objetos de arte chamem mais atenção da população; 
(D) o leitor pertença à classe social privilegiada; 
(E) todos os objetos tenham qualidades artísticas. 
 
03 - “Você pode pensar que não conhece arte”; a alternativa em 
que a correspondência dos tempos verbais NÃO está adequada 
é: 
 
(A) Você pode pensar que não conheceu arte; 
(B) Você poderá pensar que não conheça arte; 
(C) Você poderia pensar que não conhecesse arte; 
(D) Você podia pensar que não conhece arte; 
(E) Você vai poder pensar que não conhece arte. 
 
 
04 - “Você pode pensar // que não conhece arte, // que não 
convive com objetos artísticos, // mas estamos todos muito 
próximos da arte”. Sobre as quatro orações que compõem esse 
primeiro período do texto, pode-se afirmar que: 
 
(A) a segunda e a terceira expressam o mesmo pensamento; 
(B) a quarta se opõe somente à oração anterior; 
(C) a primeira é completada somente pela segunda; 
(D) a segunda é completada pela terceira; 
(E) a quarta é uma explicação das duas anteriores. 
 
 
05 - “Você pode pensar que não conhece arte”; a palavra “arte” 
reaparece em vários termos seguintes, o que traz coesão e 
coerência ao texto. A alternativa que mostra esses termos na 
ordem de aparecimento é: 
 
(A) arte / ela; 
(B) objetos artísticos / arte / ela; 
(C) arte / vida; 
(D) artísticos / arte; 
(E) arte / vida / ela. 
 
 
06 - “Você pode pensar que (...) não convive com objetos 
artísticos, mas estamos todos muito próximos da arte”; a 
alternativa que mostra uma forma de reescritura dessa frase com 
alteração de seu sentido original é: 
 
(A) Apesar de estarmos todos muito próximos da arte, você 
pode pensar que não convive com objetosartísticos; 
(B) Você pode pensar que não convive com objetos artísticos; 
estamos todos, porém, muito próximos da arte; 
(C) Embora estejamos todos muito próximos da arte, você 
pode pensar que não convive com objetos artísticos; 
(D) Você pode pensar que não convive com objetos artísticos, 
no entanto todos estamos muito próximos da arte; 
(E) Apesar de você poder pensar que estamos todos muito 
próximos da arte, não convivemos com objetos artísticos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3 
 ANTROPOLOGIA - ANT 
07 - Ao dizer que “nossa vida está cercada dela por todos os 
lados” a autora do texto faz alusão à definição de “ilha”, 
presente em nossos livros didáticos de geografia. Nesse caso, a 
equivalência correta para “arte” é: 
 
(A) a ilha; 
(B) a água; 
(C) a terra; 
(D) o céu; 
(E) o vento. 
 
 
08 - “Ao acordar pela manhã e olhar o relógio”; em frases 
semelhantes, se substituirmos a preposição A, do início do 
período pela conjunção QUANDO, a forma verbal ERRADA 
que está entre as frases abaixo é: 
 
(A) Quando despertar pela manhã e observar o relógio; 
(B) Quando levantar pela manhã e contemplar o relógio; 
(C) Quando acordar pela manhã e ver o relógio; 
(D) Quando despertar pela manhã e mirar o relógio; 
(E) Quando levantar pela manhã e fitar o relógio. 
 
 
09 - “A forma do seu relógio é resultado de uma longa história 
da imaginação humana e das suas preferências”; o pronome 
SUAS tem como referente: 
 
(A) imaginação humana; 
(B) o leitor; 
(C) relógio; 
(D) história; 
(E) forma. 
 
 
10 - O segundo parágrafo do texto só NÃO tem a função de: 
 
(A) explicitar a última afirmação do primeiro parágrafo; 
(B) indicar um exemplo de desconhecimento de arte; 
(C) mostrar a presença da arte em torno de nós; 
(D) exemplificar um caso de proximidade da arte; 
(E) demonstrar que a arte é uma necessidade em nossa vida. 
 
 
11 - “A cor, a forma, o volume, o material que foram 
escolhidos”; a forma verbal “escolhidos” mostra que o verbo se 
refere a todos os antecedentes (cor, forma, volume, material). A 
frase abaixo em que a forma verbal NÃO deveria estar no plural, 
nesse mesmo caso, por não referir-se a todos esses antecedentes 
é: 
 
(A) que foram selecionados; 
(B) que foram utilizados; 
(C) que foram preferidos; 
(D) que foram eleitos; 
(E) que foram priorizados. 
 
 
 
 
12 - Em “acordar pela manhã e olhar o relógio”, entre os dois 
termos ligados pela conjunção E há implícita uma passagem de 
tempo e, por isso mesmo, não se pode trocar a posição dos dois 
termos. O mesmo ocorre em: 
 
(A) estudaram e aplicaram noções de arte; 
(B) a transformação do gosto e da técnica; 
(C) estão testemunhando o tempo e a transformação; 
(D) objetos do seu quarto e do seu cotidiano; 
(E) história da imaginação humana e das suas preferências. 
 
 
13 - “E, como nos diz a sabedoria popular:”gosto não se 
discute”. Mas, quem sabe, possamos discutir o gosto?”; nesse 
segmento as autoras do texto: 
 
(A) mostram que se apóiam na sabedoria popular; 
(B) propõem uma discussão sobre os ditados populares; 
(C) indicam claramente sua preferência pelas elites; 
(D) destacam uma nova possibilidade de ver as coisas; 
(E) demonstram que arte não é tema popular. 
 
 
14 - O termo sublinhado que tem função diferente da dos demais 
é: 
 
(A) objetos do seu cotidiano; 
(B) modelo do carro; 
(C) objetos do seu quarto; 
(D) estampa do seu lençol; 
(E) transformação do gosto. 
 
 
15 - Arte aplicada é, segundo o texto, aquela que: 
 
(A) presenciamos nos museus; 
(B) observamos em fenômenos da natureza; 
(C) contemplamos nas festas populares; 
(D) descobrimos em realidades desconhecidas; 
(E) notamos nos objetos do dia-a-dia. 
 
16 - Pela leitura do texto, podemos classificá-lo como: 
 
(A) informativo; 
(B) didático; 
(C) publicitário; 
(D) instrucional; 
(E) normativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4 
 ANTROPOLOGIA - ANT 
DIREITO CONSTITUCIONAL 
 
17 - A garantia constitucional usada para permitir o exercício de 
direitos previstos na Constituição que não foram ainda 
regulamentados denomina-se: 
 
(A) mandado de segurança; 
(B) ação popular; 
(C) ação civil pública; 
(D) mandado de injunção; 
(E) habeas data. 
 
 
18 - Sobre os direitos e garantias fundamentais, analise as 
afirmativas a seguir: 
 
I. A pequena propriedade rural, desde que trabalhada pela 
família, não será objeto de penhora por dívida decorrente de 
sua atividade produtiva. 
II. A Constituição pode estabelecer exceções ao princípio da 
justa e prévia indenização em dinheiro na desapropriação. 
III. A Administração Pública, em situações de iminente 
perigo público, poderá usar da propriedade particular, 
temporariamente, mediante justa e prévia indenização em 
dinheiro. 
 
São verdadeiras somente as afirmativas: 
 
(A) I e II; 
(B) I e III; 
(C) II e III; 
(D) I, II e III; 
(E) nenhuma. 
 
 
19 - Sobre a organização do Estado, analise as afirmativas a 
seguir: 
 
I. O Brasil adota como forma de Estado o presidencialismo. 
II. A criação de novos Municípios será feita por lei estadual. 
III. No Brasil, atualmente, não existem Territórios Federais, 
mas a Constituição permite que eles sejam criados. 
 
São verdadeiras somente as afirmativas: 
 
(A) I e II; 
(B) I e III; 
(C) II e III; 
(D) I, II e III; 
(E) nenhuma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 - Sobre a Ordem Econômica, prevista na Constituição, é 
correto afirmar que: 
 
(A) a Constituição proíbe que se outorgue concessão para 
exploração de riquezas do subsolo; 
(B) a propriedade das riquezas do subsolo foi atribuída ao 
proprietário do solo, na forma a ser regulamentada em lei; 
(C) a Constituição adotou um sistema que atribui ao 
proprietário do solo apenas o direito de preferência na 
exploração das riquezas do subsolo; 
(D) a propriedade das riquezas do subsolo pertence à União, 
cabendo ao proprietário do solo um percentual do produto 
da exploração; 
(E) a Constituição proíbe a exploração das riquezas do 
subsolo existentes em áreas indígenas. 
 
 
21 - Sobre a desapropriação para fins de reforma agrária, 
prevista na Constituição, é INCORRETO afirmar que: 
 
(A) a pequena e a média propriedade rural não serão 
desapropriadas se o seu proprietário não possuir outra; 
(B) a indenização será feita com títulos da dívida agrária, 
resgatáveis em até vinte anos; 
(C) as benfeitorias úteis e necessárias serão indenizadas em 
dinheiro; 
(D) a competência para desapropriar imóveis para fins de 
reforma agrária, com indenização em títulos da dívida 
agrária, é da União, sendo permitida a delegação aos 
Estados e Municípios por lei complementar; 
(E) a desapropriação para fins de reforma agrária é 
classificada como sendo de interesse social. 
 
 
22 - Sobre a política urbana, prevista na Constituição, analise as 
afirmativas abaixo: 
 
I. A desapropriação do imóvel urbano que não atender a sua 
função social será feita com títulos da dívida pública 
resgatáveis em até vinte anos. 
II. Compete ao Município implantar a política de 
desenvolvimento urbano. 
III. A propriedade urbana cumpre sua função social quando 
atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade 
expressas no plano diretor. 
 
São verdadeiras somente as afirmativas: 
 
(A) I e II; 
(B) I e III; 
(C) II e III; 
(D) I, II e III; 
(E) nenhuma. 
 
 
 
 
 
 
 
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5 
 ANTROPOLOGIA - ANT 
 
23 - Sobre as normasconstitucionais relativas à Ordem 
Econômica, analise as afirmativas a seguir: 
 
I. O Estado somente poderá desempenhar atividade 
econômica por imperativo de segurança nacional ou por 
relevante interesse coletivo, na forma a ser determinada em 
lei. 
II. As empresas públicas e sociedades de economia mista, 
criadas pelo Estado para desempenhar atividade econômica, 
não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos ao 
setor privado. 
III. As atividades econômicas que constituem monopólio da 
União devem ser enumeradas, de forma exaustiva, na 
Constituição. 
 
São verdadeiras somente as afirmativas: 
 
(A) I e II; 
(B) I e III; 
(C) II e III; 
(D) I, II e III; 
(E) nenhuma. 
 
 
24 - Sobre as normas constitucionais relativas à organização do 
Estado brasileiro, analise as afirmativas abaixo: 
 
I. As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios 
pertencem à União. 
II. A competência para legislar sobre Direito Agrário foi 
atribuída à União. 
III. A União, de forma discricionária, pode promover a 
intervenção nos Municípios localizados nos Estados, 
quando preenchidos os requisitos previstos na Constituição. 
 
São verdadeiras somente as afirmativas: 
 
(A) I e II; 
(B) I e III; 
(C) II e III; 
(D) I, II e III; 
(E) nenhuma. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LEGISLAÇÃO AGRÁRIA E 
DESENVOLVIMENTO RURAL 
 
 
A lei nº 4504/64 denominada Estatuto da Terra 
regula os direitos e obrigações concernentes aos bens 
imóveis rurais, para os fins de execução da Reforma 
Agrária e promoção da Política Agrícola. 
 
 
25 - Considera-se Reforma Agrária, nos termos expressos na 
mencionada lei: 
 
(A) o conjunto de medidas que visem a promover melhor 
distribuição da terra, mediante modificações no regime de 
sua posse e uso, a fim de atender aos princípios de justiça 
social e ao aumento de produtividade; 
(B) o conjunto de providências de amparo à propriedade da 
terra, que se destinem a orientar, no interesse da economia 
rural, as atividades agropecuárias, seja no sentido de 
garantir-lhes o pleno emprego, seja no de harmonizá-las 
com o processo de industrialização do País; 
(C) a tomada de providências jurídicas para que seja 
assegurada a todos a oportunidade de acesso à propriedade 
da terra, condicionada pela sua função social, na forma 
prevista nesta lei; 
(D) o aproveitamento da propriedade por ordem judicial em 
consonância com ato administrativo do Poder Executivo; 
(E) a desapropriação de terras por iniciativa do Poder 
Legislativo a ser cumprida pelo Poder Executivo por 
ordem do Poder Judiciário. 
 
 
26 - Nos termos expressos do Estatuto da Terra, a propriedade 
da terra desempenha integralmente a sua função social quando, 
simultaneamente, EXCETO: 
 
(A) favorece o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores 
 que nela labutam, assim como de suas famílias; 
(B) mantém níveis satisfatórios de produtividade; 
(C) assegura a conservação dos recursos naturais; 
(D) observa as disposições legais que regulam as justas relações 
 de trabalho entre os que a possuem e a cultivam; 
(E) gera empregos para os trabalhadores rurais. 
 
 
27 - No Registro de Imóveis serão feitos o registro e a averbação 
dos títulos ou atos constitutivos, declaratórios, translativos e 
extintivos de direitos reais sobre imóveis reconhecidos em lei. 
Por ocasião do primeiro registro do imóvel a ser feito, o ato é 
denominado: 
 
(A) rogação; 
(B) escritura; 
(C) averbação; 
(D) matrícula; 
(E) translado. 
 
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6 
 ANTROPOLOGIA - ANT 
28 - De acordo com a lei de registro imobiliário, sobre a 
prenotação, é INCORRETO afirmar que: 
 
(A) protocolizado o título, o registro deverá ser feito, em 
regra, em 30 dias; 
(B) o número de ordem determina a prioridade do título; 
(C) o assentamento prévio no protocolo assegura precedência; 
(D) faz nascer para aquele em cujo nome é feita preferência 
sobre o direito real; 
(E) será cancelada sempre que apresentada dúvida pelo oficial. 
 
 
29 - Vários autores têm afirmado que o Nordeste rural vem 
apresentando uma taxa de crescimento extremamente elevada da 
população de aposentados e pensionistas. NÃO seria uma das 
explicações para esse fenômeno: 
 
(A) a maior disseminação das relações capitalistas no campo; 
(B) o aumento do grau de sindicalização dos trabalhadores 
rurais; 
(C) o aumento das migrações campo-cidade; 
(D) o envelhecimento da população rural; 
(E) a fixação pela Constituição de 1988 do direito de 
aposentadoria sem necessidade de contribuição prévia. 
 
 
30 - De acordo com o decreto-lei de 1938, ainda em vigor, toda 
sede de município ou de distrito é considerada cidade, 
independentemente do número de seus habitantes, condições de 
infra-estrutura ou serviços. Por outro lado, considera-se área 
“rural” a área externa ao perímetro urbano, sendo este último 
definido por lei municipal. Vários especialistas chamam a 
atenção para a fragilidade destas definições. No que diz respeito 
à população que sobrevive de atividades agro-pecuárias, analise 
as principais conseqüências dessas definições: 
 
I - esconder a heterogeneidade em termos sociais e 
econômicos dos municípios brasileiros; 
II - esconder a homogeneidade econômica e social das áreas 
rurais; 
III - aumentar as dimensões do “Brasil rural”; 
IV - reduzir o “Brasil rural” a menos de 10% da população 
brasileira; 
V - não tem implicações diretas. 
 
A(s) afirmativa(s) correta(s) é/são somente: 
 
(A) I; 
(B) II; 
(C) V; 
(D) I e IV; 
(E) I, III e V. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
31 - A respeito da comparação entre os conceitos de área 
explorada e de área explorável dos estabelecimentos 
agropecuários, analise as afirmativas a seguir: 
 
I - A área explorável é sempre, por definição, igual ou 
superior à área explorada. 
II - A área explorada, diferentemente da área explorável, 
sofre grandes variações segundo as regiões. 
III - A evolução tecnológica é sempre acompanhada pela 
tendência ao aumento da área explorada. 
IV - A evolução tecnológica é sempre acompanhada de uma 
tendência ao aumento da área explorável. 
V -A área explorável também sofre uma forte diferenciação 
regional, na medida em que sofre a influência das formas 
de ocupação da terra. 
 
A(s) afirmativa(s) correta(s) é/são somente: 
 
(A) I e II; 
(B) II, III e V; 
(C) II e V; 
(D) I, IV e V; 
(E) III e IV. 
 
 
32 - O quadro abaixo resume a evolução da distribuição da 
posse da terra, no Brasil, segundo os Censos agropecuários, no 
período 1920-75. Ele relaciona, de um lado, grupos de 
estabelecimentos e, de outro, a percentagem da área 
correspondente a cada um deles. 
 
 
 
 1920 1940 1960 1975 
50% menores 3,8 3,6 3,1 2,5 
10% maiores 76,5 76,5 78,0 79,0 
5% maiores 66,1 66,2 67,9 68,6 
1% maiores 41,9 43,0 44,5 44,9 
 
A partir dos dados do quadro, analise as afirmativas a seguir: 
 
I - Os 50% menores estabelecimentos têm sua participação 
relativa na área agrícola em constante diminuição. 
II - A participação dos 10% maiores estabelecimentos na 
área agrícola cresceu mais ou menos na mesma proporção 
do que a área possuída pelos 1% maiores. 
III - Os 1% maiores estabelecimentos viram sua participação 
na área agrícola crescer mais rapidamente que os 
estabelecimentos que se situam entre os 2 e os 5% maiores. 
IV - A participação dos estabelecimentos que se situam 
entre os 5 e os 10% maiores estabelecimentos permaneceu 
estável no período analisado. 
V - O crescimento da porcentagem da área agrícola em 
mãos do 1% de maiores estabelecimentos foi, no entanto, 
inferior à queda na participação dos 50% menores 
estabelecimentos. 
 
 
 
 
Estabelecimentos Porcentagemda área correspondente
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7 
 ANTROPOLOGIA - ANT 
A(s) afirmativa(s) correta(s) é/são somente: 
 
(A) I; 
(B) I, II e V; 
(C) I, II, III e IV; 
(D) I, II, III e V; 
(E) II, III e V. 
 
 
 
INFORMÁTICA 
 
Nas questões de número 33 a 40, considere as configurações 
padrões de software e hardware, a não ser quando 
explicitamente especificado o contrário. 
 
33 - A tarefa que, em condições normais, necessita de menos 
tempo para ser completada é (considere em todas as alternativas 
a mesma quantidade de dados transferida): 
 
(A) acessar dados do disco rígido; 
(B) apagar um arquivo em um pen drive; 
(C) buscar dados da ROM; 
(D) copiar valores entre registradores do processador; 
(E) transferir um arquivo a ser impresso para a impressora. 
 
 
34 - Na figura a seguir, considere a ordenação dos ícones da 
esquerda para a direita. 
 
 
 
 
No MS-Windows XP em português, o ícone que esconde 
(minimiza) e restaura temporariamente todas as janelas abertas é 
o: 
 
(A) primeiro; 
(B) segundo; 
(C) terceiro; 
(D) quarto; 
(E) quinto. 
 
 
35 - Observe o texto na linha a seguir. 
 
23 
 
O formato aplicado ao número 3 para que ele fosse posicionado 
acima do número 2 foi: 
 
(A) caixa alta; 
(B) itálico; 
(C) relevo; 
(D) sobrescrito; 
(E) tachado. 
 
 
 
 
36 - O item que contém a referência correta no MS-Excel 2000 
para o intervalo de células C2, C3, C4 e C5 é: 
 
(A) C2$C5 
(B) C2.C5 
(C) C2:C5 
(D) C2+C5 
(E) C2-C5 
 
 
37 - O item abaixo que apresenta valores coerentes para a 
quantidade de memória RAM, capacidade do disco rígido e 
velocidade do clock do processador em um moderno 
computador doméstico utilizado principalmente para jogos, 
ouvir músicas e acessar à Internet é: 
 
(A) 600 Kbps; 100 GB; 233 MHz 
(B) 512 MB; 80 GB; 2,4 GHz 
(C) 256 KHz; 100 MB; 1,6GHz 
(D) 30 GB; 128 MB; 233 MHz 
(E) 512 MB; 80 MB; 3,0 GB 
 
 
38 - Observe na figura a seguir um trecho de um texto digitado 
no Microsoft Word 2000, versão em Português. 
 
 
 
 
Observe a linha que sublinha (originalmente em vermelho) a 
palavra clock. A opção abaixo que NÃO removeria a linha 
sublinhada do trecho assinalado é: 
 
(A) adicionar a palavra realçada ao dicionário personalizado; 
(B) definir o idioma Inglês para a palavra realçada; 
(C) orientar o corretor ortográfico a ignorar esta palavra 
durante todo o resto da sessão atual do Word; 
(D) orientar o corretor ortográfico a ignorar esta ocorrência da 
palavra clock; 
(E) fazer o download, a partir do site da Microsoft, de uma 
versão mais recente do dicionário usado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8 
 ANTROPOLOGIA - ANT 
39 - Observe na figura a seguir um trecho de um texto digitado 
no Microsoft Word 2000, versão em Português. 
 
 
 
 
A esse texto, foi aplicada uma transformação de modo a obter a 
aparência mostrada na figura a seguir: 
 
 
 
 
Efetuou-se a seguinte transformação: 
 
(A) foi aplicado ao parágrafo o alinhamento Justificado; 
(B) foi aplicado ao parágrafo o alinhamento Esquerdo; 
(C) foi aplicado ao parágrafo o alinhamento Centralizado; 
(D) foi aplicado ao parágrafo o alinhamento Direito; 
(E) foram introduzidos espaços em branco adicionais de modo 
a obter a formatação desejada. 
 
 
40 - Observe na figura a seguir um trecho de uma planilha MS 
Excel 2000, versão em Português: 
 
 
 
 
Se a fórmula mostrada for aplicada à célula D1, o resultado da 
célula será: 
 
(A) 6 
(B) 15 
(C) 16 
(D) 21 
(E) false 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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9 
 ANTROPOLOGIA - ANT 
ANTROPOLOGIA 
 
41 - A noção de ‘relativização’ em Antropologia busca: 
 
(A) designar a ocorrência de uma imprecisão conceitual na 
teoria antropológica; 
(B) expressar o processo de observação dos valores da própria 
cultura como se fosse outra; 
(C) descrever a preeminência da relação entre os termos em 
qualquer análise antropológica; 
(D) apontar para o risco de suspensão moral das categorias de 
nossa própria cultura; 
(E) nomear o processo de construção de conceitos abstratos a 
partir das representações nativas. 
 
 
42 - A expressão de Max Weber de ‘desencantamento do 
mundo’ designa: 
 
(A) a perda do interesse na luta pela reprodução social no 
mundo; 
(B) o afastamento da representação mágico-religiosa do 
mundo; 
(C) o processo de passagem de uma representação mágica do 
mundo para uma representação religiosa; 
(D) a situação de desagregação social decorrente do contato de 
sociedades tradicionais com a cultura ocidental moderna; 
(E) o processo de desinteresse na religião decorrente da 
decepção com uma instituição religiosa. 
 
 
43 - O conceito clássico de ‘relações jocosas’ (ou ‘relações por 
gracejo’) se refere: 
 
(A) ao comportamento lúdico nas sociedades tradicionais; 
(B) à obrigação de tratar de maneira jocosa certos assuntos em 
determinadas sociedades; 
(C) a todo comportamento jocoso nas situações de contato 
intercultural; 
(D) ao interesse em sublinhar a dimensão jocosa das relações 
sociais em sociedades indígenas; 
(E) à obrigação de tratar de maneira jocosa os portadores de 
determinadas posições de parentesco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
44 - O conceito de Claude Lévi-Strauss de ‘significante 
flutuante’ designa: 
 
(A) a superabundância de significante em relação aos 
significados sobre que ela se pode apoiar; 
(B) a imprecisão de sentido decorrente da relação multívoca 
entre significante e significado na linguagem; 
(C) aquilo que se opõe ao ‘significado estabelecido’ dos 
termos de uma língua; 
(D) aquilo que se refere às conotações secundárias de um 
termo; 
(E) o resíduo da diferença entre as dimensões consciente e a 
inconsciente na linguagem. 
 
 
45 - O conceito de embodiment (que já se propôs traduzir para o 
português como ‘encorporação’) visa, segundo Thomas Csordas: 
 
(A) sublinhar a intensidade da experiência do transe religioso; 
(B) designar o fundamento existencial da cultura na 
corporalidade; 
(C) designar o modo pelo qual a cultura modela a experiência 
da corporalidade; 
(D) descrever o modo pelo qual o ser humano veio a 
apresentar a estrutura corporal que o caracteriza hoje; 
(E) designar o modo pelo qual os rituais de iniciação buscam 
impor um modelo de corporalidade culturalmente 
construído. 
 
 
46 - O conceito antropológico de ‘perspectivismo’ designa, 
segundo Eduardo Viveiros de Castro: 
 
(A) a concepção nativa de que o mundo é habitado por 
diferentes espécies de sujeitos, que o apreendem de 
perspectivas distintas; 
(B) a preeminência da perspectiva do observador na apreensão 
dos dados culturais das sociedades nativas; 
(C) o privilégio da perspectiva da cultura nativa na sua 
apreensão dos fenômenos da sociedade nacional; 
(D) o modo de representação do espaço que privilegia as 
convenções formais da pintura renascentista (também 
chamadas de ‘perspectiva’); 
(E) a disposição de reconhecer que o ponto de vista do 
observador se altera no contato com os pontos de vista 
nativos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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10 
 ANTROPOLOGIA - ANT 
47 - A expressão de ‘estrutura da conjuntura’, proposta por 
MarshallSahlins em sua análise da interação dos havaianos com 
a expedição do Capitão Cook designa: 
 
(A) o reconhecimento de que a conjuntura histórica se reduz à 
atualização de uma estrutura cultural subjacente; 
(B) o predomínio das determinações estruturais sobre a 
invenção individual na experiência histórica; 
(C) a realização prática das categorias culturais em um 
contexto histórico específico; 
(D) a preeminência da razão cultural sobre a razão prática no 
desencadeamento dos fenômenos históricos; 
(E) a possibilidade de determinação dos elementos formais 
que compõem a estrutura dos eventos históricos. 
 
 
48 - A noção de ‘matrifocalidade’ designa: 
 
(A) a experiência de unidades domésticas em que a mãe 
gerencia a casa sem a participação efetiva de um 
homem/marido; 
(B) o controle pela mãe da gestão interna da unidade 
doméstica; 
(C) a ênfase na descendência pelo lado materno para a 
determinação da identidade do sujeito; 
(D) o reconhecimento do caráter contínuo em relação à 
unidade doméstica original da identidade das filhas em 
oposição ao caráter descontínuo da dos filhos; 
(E) o fato, muito generalizado, de que se considera certa a 
descendência uterina, mas não a paterna. 
 
 
49 - A análise de Marcel Mauss sobre o ‘dom’ / ‘dádiva’ ressalta 
a qualidade estruturante para a vida social: 
 
(A) da generosidade; 
(B) da troca; 
(C) do status do doador; 
(D) dos mecanismos econômicos extra-mercado; 
(E) do conhecimento direto entre doador e donatário. 
 
 
50 - Um ‘sistema de parentesco’ é chamado de unilinear quando 
privilegia: 
 
(A) as relações estabelecidas por casamento, em detrimento 
das de descendência; 
(B) os interesses de um cônjuge em detrimento do outro; 
(C) a filiação apenas pelos ancestrais do lado paterno ou do 
lado materno; 
(D) apenas um tipo de causa para as escolhas matrimoniais; 
(E) apenas as relações instituídas na geração anterior. 
 
 
 
 
 
 
 
51 - A diferença proposta por Max Weber entre os conceitos de 
‘igreja’ e ‘seita’ se fundamenta sobretudo: 
 
(A) numa maior ou menor antiguidade de cada instituição 
religiosa; 
(B) na existência ou não de um proselitismo ativo; 
(C) no predomínio da adesão dos fiéis, respectivamente, por 
atribuição ou por aquisição; 
(D) no maior ou menor interesse que cada instituição religiosa 
tem no comportamento de seus fiéis; 
(E) na presença ou ausência de treinamento formal de seus 
respectivos agentes religiosos. 
 
 
52 - Nos estudos de parentesco, o conceito de ‘afinidade’ se 
refere: 
 
(A) à representação moderna de que o casamento deve ser por 
‘amor’; 
(B) ao modo como se organizam as relações conjugais após o 
casamento; 
(C) ao modo como os filhos herdam de seus pais determinadas 
disposições culturais; 
(D) às relações sociais mantidas, através do casamento, com a 
família do cônjuge; 
(E) à expectativa de que os sujeitos apresentem sinais de 
semelhança física ou moral com seus ancestrais. 
 
 
53 - A definição de ‘totemismo’ proposta por Claude Lévi-
Strauss designa: 
 
(A) a classificação do mundo social em séries representadas 
por entes da natureza; 
(B) o processo de identificação projetiva de determinados 
grupos sociais com entes da natureza; 
(C) as correlações possíveis entre a mitologia e os processos 
rituais de uma dada cultura; 
(D) uma correlação entre a representação naturalizada de 
diferentes grupos sociais e suas práticas cerimoniais; 
(E) uma correlação entre uma série natural de diferenças, por 
um lado, e uma série social de diferenças, por outro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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11 
 ANTROPOLOGIA - ANT 
54 - A análise desenvolvida por Mary Douglas em torno de 
‘pureza’ e ‘perigo’ permite dizer que a experiência social da 
‘poluição’ ambiental contemporânea é: 
 
(A) o resultado da percepção do perigo efetivamente presente 
no desequilíbrio do uso dos recursos naturais; 
(B) o resultado da interpretação dos processos industriais de 
‘purificação’ da matéria bruta como ameaça à reprodução 
humana; 
(C) o resultado do confronto entre o ideal de ‘pureza’ e a 
prática do ‘perigo’ nas relações concretas das sociedades 
modernas com o meio ambiente; 
(D) uma decorrência do perigo de uma insuficiente dedicação 
à ‘pureza’ nas sociedades modernas; 
(E) o resultado da leitura culturalmente instruída das fronteiras 
entre ‘pureza’ e ‘impureza’ aplicada ao meio ambiente. 
 
 
55 - O conceito de ‘englobamento hierárquico’ em Louis 
Dumont corresponde ao modo como: 
 
 
(A) um dos termos de uma relação domina o outro; 
(B) duas relações simétricas são incluídas por uma terceira, 
assimétrica; 
(C) um dos termos de uma relação contem o outro, ao mesmo 
tempo que se lhe opõe; 
(D) o termo dominante de uma relação determina a direção 
dos que lhe são subordinados; 
(E) os termos de uma relação vão aumentando sua 
interdependência lógica ao longo do tempo. 
 
 
56 - O conceito marxista de ‘modo de produção’ designa 
primordialmente: 
 
(A) o conjunto dos comportamentos culturalmente 
determinados para a produção dos bens econômicos; 
(B) uma certa equação, historicamente localizada, entre 
relações de produção e estágio de desenvolvimento das 
forças produtivas; 
(C) a maneira como a organização da produção implica maior 
ou menor lucro para o proprietário dos meios de produção; 
(D) a maior ou menor incorporação de recursos tecnológicos 
na produção, visando a sua maximização; 
(E) uma certa combinação, historicamente localizada, entre 
interesses patronais e sindicais na gestão das unidades 
produtivas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
57 - O conceito marxista de ‘mais valia’ designa: 
 
(A) a parcela do valor dos objetos que resulta da não 
concomitância no tempo dos atos de troca; 
(B) o fator psicológico envolvido nos processos de 
determinação de preços; 
(C) a quantidade de valor equivalente ao salário do 
trabalhador que faz parte do preço de mercado do produto; 
(D) a quantidade de valor produzida pelo trabalho não 
remunerado do trabalhador; 
(E) a capacidade da produção capitalista de apresentar maior 
rentabilidade do que a dos sistemas pré-capitalistas. 
 
 
58 - O fenômeno social conhecido habitualmente pela palavra 
inglesa de plantation (traduzível linearmente como ‘plantação’ 
em português) corresponde: 
 
(A) à predominância da produção agrícola sobre a industrial 
em uma dada economia; 
(B) à unidade de produção de bens agrícolas para mercado, 
através de mão-de-obra residente e subordinada à unidade 
de produção; 
(C) à produção agrícola no período colonial nas Américas; 
(D) ao aprimoramento das técnicas agrícolas decorrente da 
incorporação de recursos da ciência moderna; 
(E) a toda unidade de produção baseada no trabalho escravo. 
 
 
59 - O que se chama de ‘substantivismo’ em antropologia 
econômica designa: 
 
(A) a compreensão como fato econômico de toda produção 
material humana e não apenas da que se estrutura em 
articulação com a forma de mercado; 
(B) a ênfase no papel do mercado na determinação dos termos 
substantivos da troca de mercadorias, em detrimento dos 
termos formais (jurídicos); 
(C) a preeminência do tipo de produto de cada unidade de 
produção sobre a forma de produção; 
(D) a consideração dos interesses substantivos dos agentes 
econômicos em detrimento da consideração dos móveis 
morais, na interpretação dos fatos econômicos; 
(E) o modo de organização sócio-econômica característico do 
capitalismo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 ANTROPOLOGIA - ANT 
60 - O conceito contemporâneo de ‘floresta antropogênica’ 
designa: 
 
(A) ambientes florestais em que a atividade de caça só é 
permitida de forma controlada; 
(B) as florestas que permitem uma exploração econômica 
controlada; 
(C) as florestas que ensejam o sustento continuado de 
populações nativas; 
(D) ambientes florestais em que a ocupação humana presente é 
constante; 
(E) ambientes florestais decorrentes da manipulação cultural 
do meio ambiente. 
 
 
61 - A instituição chamada em português de ‘pousio’ designa: 
 
(A) o intervalo entre os diferentes períodos da jornada de 
trabalho camponesa; 
(B) o recurso a fertilizantes naturais para a recuperação da 
capacidade produtiva da terra; 
(C) cada etapa do acesso da produção agrícola camponesa ao 
mercado; 
(D) a decisão sobre a parcela da produção agrícola destinada 
ao consumo e ao mercado; 
(E) a suspensão cíclica da exploração agrícola de uma 
determinada parcela de terra. 
 
 
62 - A especialidade de conhecimento chamada de 
‘etnobotânica’ consiste primordialmente no: 
 
(A) modo como a botânica fornece subsídios ao conhecimento 
antropológico das culturas indígenas; 
(B) estudo da apropriação que as culturas indígenas fazem do 
conhecimento da ciência botânica após o contato com a 
sociedade moderna; 
(C) estudo das classificações e utilizações do mundo vegetal 
pelas diferentes culturas; 
(D) modo como a etnologia se utiliza da botânica para 
compreender a relação de cada cultura com o mundo 
vegetal; 
(E) modo como a botânica busca conhecer para fins práticos a 
utilização de certas plantas pelas culturas indígenas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
63 - A proposta de Fredrik Barth de entendimento de 
‘etnicidade’ como ‘grupo social’ enfatiza o fato de ela consistir 
sobretudo em: 
 
(A) um sistema de identificação psico-social; 
(B) um tipo de organização social; 
(C) um processo político coletivo; 
(D) um compartilhamento de um passado comum; 
(E) um compartilhamento de uma ancestralidade comum. 
 
 
64 - A noção de ‘rito de passagem’, tal como proposta 
originalmente por Arnold Van Gennep, prevê explicitamente, 
entre o afastamento do sujeito de sua vida social regular e sua 
reincorporação com um novo estatuto, a existência de: 
 
(A) um período liminar de suspensão de sua identidade social; 
(B) uma sujeição a uma entidade espiritual superior; 
(C) uma participação ativa em uma grande festa comunal; 
(D) um confronto entre seu grupo de origem e o que o 
acolherá após o rito; 
(E) um compromisso em assumir as responsabilidades de seu 
novo estatuto. 
 
 
65 - A formulação da teoria dos ‘grupos corporados’ (corporate 
groups) em sociedades indígenas visou primordialmente dar 
conta: 
 
(A) da disposição genérica das sociedades indígenas em 
constituir grupos antagônicos internos; 
(B) da organização contrastiva das linhagens enquanto grupos 
de troca matrimonial; 
(C) da forte ênfase na expressão corporal das identidades 
contrastivas no interior dessas sociedades; 
(D) da relação que mantêm entre si os interesses políticos e a 
organização do ritual; 
(E) do modo como a gestão dos recursos econômicos nessas 
sociedades depende da divisão social do trabalho. 
 
 
66 - São chamadas de ‘poliândricas’ as sociedades que: 
 
(A) prescrevem o casamento com a prima cruzada e não com a 
prima paralela; 
(B) prescrevem o casamento de um viúvo com a irmã de sua 
falecida esposa; 
(C) consideram que a gestação de uma criança depende de 
continuadas relações sexuais entre seus genitores; 
(D) admitem o casamento de uma mulher com vários homens 
ao mesmo tempo; 
(E) admitem o casamento de um homem com várias mulheres 
ao mesmo tempo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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13 
 ANTROPOLOGIA - ANT 
67 - O conceito de ‘frente de expansão’ designa: 
 
(A) o cenário móvel de confronto entre a expansão da 
ocupação do território de uma sociedade nacional e as 
sociedades indígenas ali estabelecidas; 
(B) a expansão progressiva das técnicas de produção 
ocidentais através de sua adoção por sociedades indígenas; 
(C) todos os cenários de confronto entre sociedades indígenas 
em processo de migração ou deslocamento geográfico; 
(D) as situações sociais em que a expansão do uso de uma 
língua nacional elimina o uso das línguas indígenas; 
(E) a expansão do cultivo agrícola de sociedades indígenas em 
resposta ao avanço da sociedade nacional sobre suas terras 
de caça. 
 
 
68 - A expressão ‘língua franca’ designa: 
 
(A) a sinceridade da ação dos agentes do Estado no contato 
com grupos indígenas; 
(B) a liberdade de expressão que deve presidir às relações de 
contato; 
(C) uma língua escolhida pelos grupos em contato para sua 
melhor comunicação; 
(D) uma língua, dentre as de diversas culturas em contato, que 
se torna veículo mais amplo de comunicação; 
(E) uma língua indígena para a qual já se dispõe de 
dicionários para uma língua nacional. 
 
 
69 - O conceito de ‘fricção interétnica’, tal como proposto por 
Roberto Cardoso de Oliveira, enfatiza o caráter: 
 
(A) contraditório das relações de oposição entre as sociedades 
indígenas e a sociedade nacional; 
(B) intenso das trocas culturais que se estabelecem entre as 
sociedades indígenas e a sociedade nacional a partir do 
contato; 
(C) precário das regras jurídicas que presidem à convivência 
entre as sociedades indígenas e a sociedade nacional; 
(D) desgastante das negociações necessárias ao 
estabelecimento do diálogo entre as sociedades indígenas 
e a sociedade nacional; 
(E) intermitente do processo de contato inicial entre as 
sociedades indígenas e a sociedade nacional. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
70 - A conversão de sociedades indígenas a religiões 
características da sociedade ocidental leva: 
 
(A) à destruição completa das formas culturais tradicionais; 
(B) a uma intensificação das formas de espiritualidade nativas; 
(C) a um desafio à organização tradicional da catequese das 
religiões ocidentais; 
(D) a uma melhor integração daquelas sociedades à sociedade 
nacional; 
(E) à invenção de fórmulas culturais combinatórias ou 
híbridas. 
 
 
71 - A noção de ‘praça de mercado’ (market place) designa: 
 
(A) as praças em que se realizam normalmente as trocas 
mercantis; 
(B) os mecanismos de registro ou controle dos agentes das 
trocas mercantis; 
(C) os locais em que a troca mercantil se atualiza 
regularmente; 
(D) os agentes policiais encarregados do controle da atividade 
mercantil; 
(E) a maneira pela qual é conhecida no mercado uma 
determinada unidade de produção camponesa. 
 
 
72 - O conceito de ‘modo de produção camponês’, defendido 
por Chayanov, designa as formas de produção baseadas: 
 
(A) na unidade doméstica de produção e consumo orientada 
para a reprodução desse coletivo e não para o lucro 
individual; 
(B) na dependência exclusiva da produção agrícola em 
unidades de pequena dimensão; 
(C) na utilização continuada de um modelo tradicional de 
produção agrícola; 
(D) na unidade de produção voltada exclusivamente para a 
subsistência dos seus membros, e não para o mercado; 
(E) na utilização sazonal de mão de obra assalariada, em 
complementação à mão de obra familiar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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14 
 ANTROPOLOGIA - ANT 
73 - a regra jurídica da partilha igualitária das heranças, adotada 
nas sociedades ocidentais a partir do Código Civil napoleônico, 
significou para o campesinato: 
 
(A)a destruição de suas condições sociais de reprodução; 
(B) o estímulo à conversão para a organização capitalista da 
agricultura, de modo a maximizar a rentabilidade da terra; 
(C) a adoção de medidas rigorosas de limitação da natalidade; 
(D) a intensificação das revoltas camponesas contra o Estado 
central; 
(E) a necessidade de invenção de estratégias para manter ou 
recompor a unidade da relação entre terra e família. 
 
 
74 - O privilégio, descrito por Pierre Bourdieu, da atitude de 
‘previdência’ (prévoyance) em relação à de ‘previsão’ 
(prévision) nas sociedades camponesas consiste: 
 
(A) na avaliação racional das decisões econômicas do ponto 
de vista de suas implicações securitárias futuras ao invés 
das implicações estritamente mercantis; 
(B) na avaliação situacional das chances do porvir ao invés do 
cálculo racional do futuro; 
(C) na incorporação ao cálculo econômico das chances do 
porvir como recurso de racionalização temporal; 
(D) no reconhecimento explícito e consciente das 
determinações culturais condicionantes do resultado futuro 
dos atos de produção; 
(E) na resistência à consideração das dimensões mercantis da 
produção camponesa em detrimento das dimensões de 
subsistência. 
 
 
75 -A diferenciação interna do campesinato russo foi um dos 
problemas desafiadores da ênfase igualitarista da Revolução 
soviética. Os camponeses ricos que vieram a ser encarados como 
inimigos de Estado eram conhecidos pela categoria de: 
 
(A) kulak; 
(B) mir; 
(C) narodni; 
(D) zemlya; 
(E) obratzovo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
76 - O conceito de ‘pequena tradição’, proposto por Robert 
Redfield, se baseia primordialmente: 
 
(A) na escala limitada de difusão da cultura dos grupos 
camponeses; 
(B) na falta de mecanismos de reprodução da cultura de 
grupos camponeses que lhe garantam uma longa 
existência temporal; 
(C) no englobamento estrutural da cultura das sociedades 
camponesas por uma outra cultura, hegemônica, letrada e 
urbana; 
(D) na ausência de um corpo de especialistas na reprodução da 
tradição local; 
(E) no predomínio da razão prática na cultura dos grupos 
camponeses. 
 
 
77 - O conceito de ‘milenarismo’ ou o de ‘movimentos 
milenaristas’ se refere literalmente a: 
 
(A) movimentos sociais que questionam a noção de 
propriedade da terra dominante; 
(B) movimentos que atrelam a ação política à interveniência 
de instituições religiosas; 
(C) movimentos internos às sociedades camponesas que visam 
sua integração política; 
(D) movimentos políticos que aspiram a uma longa duração 
temporal; 
(E) movimentos sociais associados à idéia da iminência do fim 
do mundo. 
 
 
78 - No Império Russo, o movimento intelectual que 
propugnava por um modelo de transformação social baseado na 
preservação das formas culturais tradicionais, inclusive a da 
produção camponesa, foi conhecido como: 
 
(A) tradicionalismo russo; 
(B) preservacionismo russo; 
(C) populismo russo; 
(D) proto-fascismo russo; 
(E) Terra e Tradição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 ANTROPOLOGIA - ANT 
79 - O conceito de George Foster da presença de uma ‘imagem 
do bem limitado’ em sociedades camponesas designa a 
representação de que: 
 
(A) a disposição moral para a troca dos sujeitos sociais nessas 
sociedades é limitada; 
(B) o estoque de riqueza no mundo é limitado, 
independentemente do trabalho realizado; 
(C) só a produção agrícola, e não a industrial, é produtora de 
riqueza; 
(D) a produtividade da atividade agrícola depende de 
desígnios cósmicos e não do trabalho humano; 
(E) os investimentos em tecnologia na produção agrícola têm 
uma influência limitada em sua produtividade. 
 
 
80 - No meio rural brasileiro do Nordeste, a categoria nativa 
tradicional para designar os cultivos de ciclo curto, de 
responsabilidade da força de trabalho familiar, é a de: 
 
(A) eira; 
(B) cambão; 
(C) parcela; 
(D) roçado; 
(E) viração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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