Buscar

Ciências Contábeis - Produção Textual Individual

Prévia do material em texto

14
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciencias contábeis
TATHIANE DE AGUIAR SILVEIRA
FUNDAMENTOS EM CONTABILIDADE
C
erejeiras
2015
TATHIANE DE AGUIAR SILVEIRA
FUNDAMENTOS EM CONTABILIDADE
Trabalho de Produção Textual apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como r
equisito para obtenção da média 
nas disciplinas de Educação a Distância, Contabilidade Geral, Cultura e Sociedade e Seminário Interdisciplinar I no curso de 
Ciências Contábeis.
C
erejeiras
2015
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	GLOBALIZAÇÃO	4
2.1	MUDANÇAS NA CONTABILIDADE APÓS A LEI Nº 11.638/2007	4
3	MERCADO	6
3.1	MERCADO ATUAL	6
3.2	MERCADO CONSUMIDOR DA ÉPOCA DAS TEORIAS CLÁSSICA E CIENTIFICA	9
3.3	SOCIEDADE DOS PRODUTORES E SOCIEDADE DE CONSUMIDORES SEGUNDO BAUMAN	10
3.4	AMBIENTE DE NEGOCIOS	11
4	CONCLUSÃO	14
REFERÊNCIAS	15
INTRODUÇÃO
A necessidade de controle sobre o patrimônio surgiu praticamente junto com a humanidade. Neste trabalho será abordado os principais fundamentos em contabilidade e sua evolução, bem como a evolução da economia e das relações de consumo da época das teorias clássica e cientifica e os efeitos da globalização nesta relação, tanto na visão histórica, quanto na visão de Bauman, comparativamente ao mercado consumidor atual.
globalização
O termo globalização é utilizado para definir diversas transformações socioeconômicas, positivas ou negativas. É um fenômeno em constante mutação capaz de mudar todo o cenário atual rapidamente. 
Nada mudou tanto o mundo quanto este fenômeno. Destruiu as fronteiras territoriais e colocou pessoas que estão a milhares de quilômetros de distancia dentro da mesma sala, como em um passe de mágicas.
mudanças na contabilidade após a lei nº 11.638/2007
A lei nº 11.638/2007 foi publicada em 28 de dezembro de 2007, entrando em vigor a partir de 01 de janeiro de 2008 com o intuito de Alterar e revogar dispositivos da Lei no 6.404 (Lei das S/A), de 15 de dezembro de 1976, e da Lei no 6.385, de 7 de dezembro de 1976, e estender às sociedades de grande porte disposições relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras.
O principal objetivo desta lei é convergir as normas contábeis brasileiras para o padrão internacional de contabilidade estabelecido pelo International Accounting Standards Board , mais conhecido com IASB no intuito de aumentar a qualidade das informações e o nível de confiabilidade da escrituração contábil. Essa convergência facilita o investimento estrangeiro.
Outros órgãos reguladores também tiveram participação, como a Comissão de Valores Imobiliários, o Conselho Monetário Nacional e o Conselho Federal de Contabilidade, entre outros.
Entre as principais alterações está a obrigatoriedade de elaboração da demonstração de fluxo de caixa e a demonstração do valor adicionado, obriga as grandes empresas de capital fechado a divulgarem seus balanços, extinguem a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos – DOAR, criou o grupo ativo intangível e contas contábeis como ajustes de avaliação patrimonial e alterações para a avaliação dos investimentos pelo Método da Equivalência Patrimonial. No ativo intangível serão classificados os direitos de bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido e serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuído a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado.
A nova lei determina ainda que as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM deverão ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais de contabilidade adotados nos principais mercados de valores mobiliários.
A principal vantagem da nova lei, entretanto, é a facilidade de comparar diversas empresas, já que as demonstrações contábeis são realizadas dentro da mesma padronização. Vale ressaltar que a referida lei não possui métodos de elaboração das demonstrações contábeis, fazendo com que, no inicio, gere diversos entendimentos de confecção, porém, acredita-se que, a medida que as discordâncias surgirem, o Conselho Federal de Contabilidade adotará medidas de padronização.
Os contadores estão otimistas em relação à vigência da lei e a adequação das normas contábeis, pois as empresas brasileiras têm condições de competir em pé de igualdade com as demais organizações internacionais, já que os números agora podem ser comparados de forma igualitária.
Os usuários da contabilidade terão condições de analisar qualquer relatório contábil de empresas semelhantes antes de definir a viabilidade do investimento.
A maioria das organizações já se adequou à nova legislação e já estão mais bem vistas no mercado internacional.
Adequar a contabilidade brasileira às normas internacionais foi um dos primeiros passos do governo brasileiro para incentivar a captação de investimentos estrangeiros.
Outro passo importante é a participação em organizações de livre comercio, como o Mercosul e de entidades internacionais de incentivo a redução da pobreza, como a Organização das nações unidas.
mercado
A economia divide-se em diversos campos de estudo, sendo a microeconomia e a macroeconomia os conceitos mais abrangentes.
O mercado está inserido na microeconomia, popularmente conhecida como teoria dos preços.
Segundo Brasil Escola,
A microeconomia ou teoria dos preços analisa a formação de preços no mercado, isto é, como a empresa e o consumidor se interagem e decidem o preço e a quantidade de um produto ou serviço. Estuda o funcionamento da oferta e da demanda (procura) na formação do preço.
A microeconomia se preocupa em explicar como é fixado o preço e seus fatores de produção. Divide-se em:
• Teoria do Consumidor: Estuda a preferência do consumidor analisando seu comportamento, suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado.
• Teoria de Empresa: Estuda a reunião do capital e do trabalho de uma empresa a fim de produzir produtos conforme a demanda do mercado e a oferta dos consumidores dispostos a consumi-los.
• Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação da matéria-prima adquirida pela empresa em produtos específicos para a venda no mercado. A teoria da produção se refere os serviços como transportes, atividades financeiras, comércio e outros. (BRASIL ESCOLA)
Dessa forma, para analisar o mercado consumidor atual e o mercado consumidor na época das teorias Clássica e Cientifica, é necessário compreender o comportamento da microeconomia.
A microeconomia analisa todos os fatores que influenciam na decisão de compra.
Essa analise é feita individualmente. Ora analisa a demanda, ora a oferta. Quando uma das variáveis é a analisada, a outra permanece inerte.
mercado atual 
O mercado consumidor atual é analisado sob o contexto da formação de preços de bens e serviços, e é sob esta ótica que as decisões referentes ao planejamento estratégico empresarial devem ser analisadas.
Segundo Vasconcelos (2011), a microeconomia deve subsidiar decisões como politica de preços, previsões de demanda e faturamento, previsão custos de produção, elaboração de projetos de investimento, propaganda e publicidade, entre outras.
Para isso, é necessária analisar o contexto geral pela oferta, pela demanda e pelas estruturas de mercado. Essa analise parte do pressuposto que, ao analisar uma variável, as demais permanecem inalteradas.
A demanda é o desejo de aquisição de um determinado produto pelo consumidor. A oferta é a quantidade de um determinado bem ou serviço que os produtores desejam vender em um determinado período de tempo e as estruturas de mercado é a forma que as organizações estão dispostas em um determinado local.
Dessa forma, o consumidor atual deseja possuir bens dos quais não precisa, não significando necessariamenteque vai adquiri-lo, pois essa decisão depende de fatores como renda, preço ou disponibilidade de gasto dentro de um orçamento limitado. 
Dessa forma, caso este tenha um orçamento limitado, poderá, por exemplo, adquirir o que deseja desde que seja de uma forma que ele possa pagar.
Porém uma das variáveis que ocorrem desde os tempos remotos é a necessidade que o consumidor tem de fazer parte de um determinado grupo, ou de ser aceito por um grupo.
Dessa forma, o consumidor deixa de adquirir produtos de necessidades básicas, como alimentação, por exemplo, para adquirir eletroeletrônicos da moda, ou substituir produtos usados em boas condições, por produtos com tecnologia mais avançada, mesmo que isso signifique endividamento. 
A relação de consumo atual é uma relação sem freios, sem medidas e interminável.
As pessoas querem consumir mais, para isso, trabalham mais, em dois, três turnos, para que não fiquem limitadas pelo orçamento mensal. Querem estar na moda, fazer parte do grupo, frequentar os melhores lugares. Uma busca incessante por status social.
Os consumidores estão cada vez mais solitários. E querem ser vistos, querem ser aceitos. Para isso, adquirem diversos produtos desnecessários que as empresas jogam no mercado e com grandes campanhas de marketing, convencem o consumidor de que necessitam desesperadamente destes produtos.
Esse jogo mercadológico tem influenciado as pessoas de tal forma que estas não têm limites de sobrecarga de trabalho e quando percebem, já estão no limite, exaustos.
E com isso, as doenças modernas como depressão e estresse crescem a cada dia e tomam conta da população.
O corpo para e há a necessidade de repousar, ajustar as velas do barco e recomeçar.
Mas logo as pessoas se envolvem neste jogo cruel de mercado, atrás de uma sensação momentânea de felicidade que se acaba no momento em que chega a fatura do cartão de crédito.
Se por um lado o poder aquisitivo, no contexto geral brasileiro, aumentou, por outro, o consumo desenfreado gerou uma situação de inadimplemento absurdo.
As vendas estão sempre superaquecidas. Tudo que é produzido é consumido em uma velocidade assustadora.
O consumidor atual não tem limites.
É importante destacar o papel da tecnologia neste processo. Os consumidores nunca tiveram tantas opções de produtos, e tantos locais disponives para compra. A internet aproximou o comercio e proporcionou que, empresas de qualquer lugar do mundo, pudessem competir igualmente pelo mesmo mercado e mesmo publico.
Outro destaque da tecnologia está na celeridade em que os produtos entram e saem de moda, ou que se tornam obsoletos.
A troca de produtos tecnológicos e constante, e pode ser de dias ou meses. Os produtos ainda funcionais acabam guardados enquanto se usufrui, por um pequeno período de tempo, de um produto inovador. Mas logo chega outro produto no mercado e o consumidor quer trocar.
Com as informações ao alcance, o consumidor também está mais exigente e desconfiado. Se o produto não atingir as expectativas nele depositadas, o relacionamento com a marca é cortado e o consumidor ira procurar produtos equivalentes, de preferencia melhores. E permanecerão na nova marca, até se frustrarem novamente.
Esse circulo vicioso se manterá a medida que o consumidor sentir a necessidade de possuir um determinado produto, principalmente os que podem ser carregados juntamente com o consumidor e terem a capacidade de demonstrar um certo status.
O único limite do consumidor moderno é o orçamento mensal. Porém, antes de o orçamento ser um fator restritivo, o consumidor, que tem crédito fácil e infindável, vai endividar-se, até que o crédito acabe e ai sim, as compras serão limitadas às necessidades.
As politicas publicas brasileiras estão voltadas à diminuição da pobreza, dessa forma, os benefícios sociais contribuem com o consumo, pois injetam dinheiro nas classes mais baixas e com isso, essas classe podem adquirir produtos, mesmo que seja apenas de subsistência.
Essas politicas também auxiliaram o crescimento da classe media, ao possibilitar que fosse possível a compra de produtos com alto valor agregado, como veículos e imóveis, com os parcelamentos longos e a redução temporal de impostos.
Todas as medidas contribuem com a economia brasileira e incentivam a compra e o consumo. Até porque, o pais não possui a cultura da poupança.
mercado consumidor da época das teorias clássica e cientifica 
O mercado consumidor da época das teorias clássica e cientifica não era muito diferente do mercado consumidor atual.
Os consumidores também buscavam refletir no consumo o status social no qual estavam inseridos.
Se no mundo moderno, o foco está na tecnologia, na antiguidade, o foco estava em produtos de longa durabilidade, grandes e vultuosos, como móveis e peças em ouro.
O consumidor precisou ser convencido de que necessitava de alguns produtos criados, que substituíam as tarefas manuais. As donas de casa começaram a ver a possibilidade de libertação dos afazeres domésticos com o surgimento de máquinas mirabolantes de lavar, passar, moer, etc.
O mercado iniciou o processo de ultrapassar fronteiras e conhecer novos mundos, trazendo consigo novos produtos, e novos desejos por parte dos consumidores.
Mas este processo foi muito lento. Até que o consumidor sentisse a sensação de satisfação com a compra e quisesse comprar cada vez mais, as organizações tiveram que suar.
Os produtos manufatureiros começaram a dar lugar para produtos industrializados, ainda recebidos com ressalvas e com certo preconceito.
Não havia grandes tecnologias, apenas algumas maquinas que iniciaram o processo de substituição do homem.
Havia o receio permanente do desemprego. As pessoas possuíam receio em serem substituídas por maquinas, por isso não tinham muita atração pelos produtos industrializados.
Porem a comodidade dos produtos e as novidades elaboradas pelas maquinas fizeram com que a os consumidores tomassem gosto pela novidade. 
Outro fator que facilitou o mercado de produtos industriais foi a novidade. Experimentar um novo produto e poder usufrui-los sem ter feito grande esforço para confeccioná-lo conquistou o consumidor.
SOCIEDADE DOS PRODUTORES e SOCIEDADE DE CONSUMIDORES SEGUNDO BAUMAN
Para Bauman, a Sociedade dos produtores, baseada na segurança e na estabilidade em um ambiente regular, confiável, transparente e ordenado. 
O consumo era voltado para a aquisição de bens de maior durabilidade e visibilidade, como joias e imóveis.
 O consumo tinha o poder de gerar satisfação ao longo do tempo e era voltado para as necessidades básicas.
A sociedade dos consumidores não se importa com a durabilidade dos bens, e os produtos de primeira necessidade não são prioridade. A prioridade são os itens mais modernos ou os produtos capazes de proporcionar uma posição importante dentro de um determinado grupo.
Os consumidores atuais buscam nos produtos ofertados, a cura para suas insatisfações ou frustrações pessoais.
 A tecnologia ganha mercado a medida que proporciona condições aos indivíduos de poderem dialogar com qualquer pessoa do mundo e que possam vivenciar uma vida com um status que somente as relações virtuais são capazes de proporcionar.
A sociedade evoluiu de uma parcela que não consumia para uma sociedade insaciável.
Porém, os consumidores nunca estiveram tão insatisfeitos e tão exigentes. Querem cada vez mais, a melhor tecnologia, o aperfeiçoamento contínuo das máquinas.
Os produtores tinham como objetivo o acúmulo de riquezas, produzir cada vez mais como garantia de um futuro farto, de uma velhice de qualidade, ou de garantir o futuro dos filhos. A sociedade consumidora. quer aproveitar o momento presente, o agora. Quer sentir o prazer que os produtos podem proporcionar, nem que seja por um curto período de tempo.
ambiente de negocios 
A globalização é um fenômeno que ultrapassou fronteiras e envolve todas as nações, de forma interligada e interdependente, quebrando as fronteiras territoriais de forma que um acontecimento em um país isoladopode gerar consequências nos países mais distantes do terra. Assim como a relação entre as organizações ultrapassa fronteiras em todos os campos sejam eles culturais, comerciais, etc.
Com isso, as organizações precisam se preparar e produzir itens interessantes e competitivos para diversas nações simultaneamente.
A globalização criou a necessidade de estreitar laços e a informática é um desses fatores que contribuem para que as pessoas se comuniquem, mesmo estando nos confins da terra. A tecnologia trouxe novas formas de produção e as empresas de transportes aperfeiçoaram o sistema de entrega.
Os países iniciaram um processo de unificação formando zonas de livre comercio, grupos econômicos, como o Mercosul, a União Europeia, a Nafta, o Bric’s, entre outros.
As importações e exportações nunca estiveram tão facilitadas, as maquinas produtoras de ultima geração podem ser instaladas em qualquer lugar, por qualquer empreendedor disposto a lançar mais um modelo diferente do mesmo produto e os consumidores permanecem na espera dos lançamentos constantes para adquirirem o mais rápido, já que em breve outro produto será lançado.
O Brasil faz parte do Mercado comum do sul – Mercado do Sul, para garantir sua fatia no mercado e deixar as portas abertas para seus produtos no exterior, além de adequar a contabilidade às normas internacionais, chamando a atenção dos investidores estrangeiros que agora tem condições de analisar de forma mais confiável as demonstrações contábeis das organizações.
Outro fator importante no Brasil foram os investimentos visando a redução da pobreza e aumentando o poder aquisitivo da classe baixa e media.
Dessa forma, o pais tem adotado medidas para se manter no cenário internacional e ganhar mercado para os produtos nacionais. Além de aquecer a economia com politicas publicas voltados a redução da pobreza e o aumento do poder aquisitivo.
Outro destaque é o conhecimento. A tecnologia aproximou as pessoas e estas podem comunicar-se com qualquer lugar do mundo, sem custo algum, através de e-mails e telefones com ligações gratuitas.
As redes sociais permitiram que as pessoas se conhecessem por afinidades, mesmo sem nunca se conhecerem pessoalmente. 
A globalização transformou por completo as relações, não apenas as relações de consumo.
Outra consequência da globalização é a dupla jornada de trabalho. Para que seja possível adquirir tudo o que se deseja, é necessário aumentar a renda. Dessa forma, os indivíduos trabalham em diversos locais, reduzindo o tempo com suas famílias e com o lazer.
Os problemas locais já não são exclusividade de um ou outro pais. As mazelas sociais são divulgados em jornais e revistas diariamente e países tem se unido para reduzir a pobreza mundial, os conflitos sociais, religiosos ou étnicos. 
A Organização das Nações Unidas tem buscado parcerias mundiais em prol dos necessitados, de forma a garantir o alimento diário a todos os povos.
CONCLUSÃO
Este trabalho apresentou a concepção de Bauman acerca da sociedade consumidora, bem como o ambiente de negócios no Brasil e a importância da Lei nº 11.638/2007 que foi promulgada no intuito de alinhar a contabilidade brasileira com a contabilidade internacional.
Um breve relato comparativo entre o mercado consumidor atual e mercado consumidor da época das teorias clássica e cientifica esclarece o comportamento do consumidor atual e apresenta o ambiente de negócios mundial.
REFERÊNCIAS
AVILA, C.A., Gestão contábil para contadores e não contadores. Curitiba: IBPEX, 2006.
BRASIL. Lei Federal nº 11638 de 28 de dezembro de 2007, disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm>. Acesso em 30/03/2015, às 15h.
BRASIL ESCOLA. Microeconomia. Disponivel em <http://www.brasilescola.com/economia/microeconomia.htm>. Acesso em 03/05/2015.
Harmonização das Normas Internacionais De Contabilidade: Impactos No Processo De Adoção E Os Reflexos Na Contabilidade Brasileira. Disponível em <http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos132013/412.pdf>, Acessado em 25/04/2015 às 13h.
SILVA, André. A Sociedade Contemporânea: a visão de Zygmunt Bauman disponível em http://revistas.pucsp.br/index.php/nexi/article/view/4199, acessado em 30/04/2015 às 08h.

Continue navegando