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Resumo Cassiana – np2 Psicologia e Políticas Públicas - V Seminário Nacional de Psicologia e Políticas Públicas. Destaca a importância da Psicologia no dialogo com as politicas publicas. Psicologia é vista distanciada das politicas publicas por conta do seu viés ligado ao exercício da cidadania, levando em conta portanto os direitos humanos a perspectiva de uma sociedade democrática. Levar em conta a gestão pública, como saúde, educação, moradia, transporte, assistência social, cultura etc. A psicologia por muito tempo não pensava no coletivo mais sim no individuo, o que gerava patologização de questões que são, na verdade, sociais. Apesar disso a psicologia já vem se inserindo nas políticas públicas com importantes contribuições. Para que os psicólogos tenham uma prática mais potente nas políticas públicas, é que eles se interessem por esse campo e se dediquem a transformá-lo, podendo então começar pelo rompimento com as injustiças sociais, como a desigualdade. Dentro dos eixos fundamentais no SUS, destaque para a participação social O controle social tem seu auge em 1990, pela criação dos Conselhos de Saúde, com a aprovação da Lei 8.143/2014: Regulamenta a participação da comunidade no SUS. Responsabilização da sociedade nos destinos da saúde de seu município Conselhos de Saúde são órgãos nacionais, estaduais e municipais, para que a sociedade possa atuar através de intervenções no SUS fazendo valer seus direitos, buscando questionar e propor propostas nas quais ajudem a melhorar a fiscalização neste âmbito, os mesmos também podem fazer com que a sociedade de torne mais democrática. Democracia não é apenas o direito de falar e de votar. Incluem também as ideias de participação e de conquista de direitos. Muitos profissionais tem em consepção que o conselho de saúde tem pouca amplitude, portanto a sociedade que utiliza dele não pode participar de decisões (a eles querem mandar em tudo só porque tem diploma). Não se trata apenas de ampliar a participação, mas de qualificar essa participação (YES). A participação nos conselhos é algo que qualifica e distingue o processo de democratização no Brasil. Violência e Direitos Humanos - V Seminário Nacional de Psicologia e Políticas Públicas. Brasil Colônia não existia a categoria universal de criança, não existiam as condições para se pensar que crianças indígenas, africanas e portuguesas compartilhassem uma mesma natureza humana. Crianças – filho de família Criança indígena e escrava possuíam status inferior, não sendo consideradas propriamente humanas. O sistema de caritativo (caridade), só se ocupava de órfãos e de expostos. A criança que cometesse uma infração ou delito, o juiz avaliava se o delito foi praticado com ou sem discernimento. Se praticado com discernimento a criança estaria sujeita às leis penais (era julgado como adulto). Antigamente as prisões era masmorras sem condições e imundas, a partir disso começa-se a pensar em não apenas punir mais reinserir a pessoa na sociedade Europeia. O Brasil tenta copiar o modelo de Foucault – Vigiar e Punir. As penas antigamente, não eram penas de privação de liberdade, e sim de morte, os castigos muito violentos e arbitrário tornam o sistema penal instável, imprevisível e pouco eficiente para correção dos criminosos. Psicologia e Políticas Públicas voltadas ao uso de álcool e drogas. Psicologia, Educação e políticas públicas. Diversidade Sexual.