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Renato Brito Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br Capítulo 12 e 13 – Lei de Coulomb e Campo Elétrico 1) C 2) B 3) D Comentário: a esfera inicialmente neutra é atraída por indução, depois eletrizada por contato, adquirindo carga de mesmo sinal da parede sendo, em seguida, repelida pela parede. 4) C – poder das pontas. 5) E – poder das pontas 6) A Comentário: se elas fossem infinitamente afastadas, uma da outra, ao final, a resposta seria a letra B 7) E Comentário: lembre-se que atração também pode ocorrer entre um corpo neutro e outro eletrizado, como no caso da indução. 8) B Comentário: como se trata de repulsão, ambos precisam estar eletrizados necessariamente com cargas de mesmo sinal. 9) D Comentário: inicialmente, a bola desce em MRU (equilíbrio), sendo atraída por indução: T1 = P + Fe1, portanto T1 > P. Depois ocorre o contato – bolas passam a se repelir – agora a bola sobe novamente em MRU (equilíbrio): T2 + Fe2 = P , portanto, T2 = P Fe2 , T2 < P 10) E Comentário: ao ligar Z em Y, ambas se descarregam para a terra. 11) E ( você deduzirá que B está neutra) 12) D Comentário: elas têm cargas de mesmo valor e sinais contrários, portanto, a soma das cargas vale zero Q + Q = 0. Quando são postas em contato, eletroscópio e bastão se neutralizam mutuamente, cessando qualquer repulsão entre as folhas do eletroscópio, que vão, portanto, fechar. 13) a) (A) zero, (B) +14C, b) (A) 4C , (B) 10C 14) C Resolução: A CF BF AFAF BF CF BC FA: Força exercida pela partícula A FB: Força exercida pela partícula B FC: Força exercida pela partícula C A aceleração está na mesma direção e sentido da força resultante. 15) D 16) C Resolução: 4F 4F F A repele + q com uma Força F (distância 2L) C atrai + q com uma Força 4 F (distância L) B atrai + q com uma Força 4 F (distãncia L) 4F 4F 120 º 4F 4F 4F F 4F F 17) 2 kQq 3 R Resolucão: Da lei de Coulomb, vemos que +Q vai repelir +q com uma força da por F = K.Q.q / R2 apontando na direção , enquanto Q vai atrair +q com uma força da por F = K.Q.q / R2 apontando na direção (veja figura). Da nossa aula de vetores, sabemos que, quando duas forças têm o mesmo módulo, a resultante entre elas fica bem na bissetriz. Assim, já sabemos que a força resultante entre F e F será horizontal. = 30o (correspondentes) = 30o (alternos internos) FR = Fx + Fx FR = F. cos30º + F.cos30º FR = 2F.cos30º = 3 2.F. 2 FR = F. 3 = 2 k.Q.q . 3 R F F 30º 30º eixo x R R +Q -Q +q As componentes no eixo y vertical se cancelam 18) A Resolução: Observe a figura abaixo. Aplicando a Lei de Coulomb vem: F1 = 2 K.Q.q 45x , F2 = 2 K.Q.q 36x 1 2 F 36 64 36 F 45 F 45 F = 80N F1 F2 F3 3 x 3 x 6 x 45x45x Gabarito Comentado Pensando em Casa Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 347 19) D Resolução: Fe T p L D L 45º45º T Fep Ty = P T.cos45o = P (eq1) Tx = Fe T.sen45o = Fe (eq2) Dividindo eq1 por eq2, como sen45o = cos 45o, vem: P = Fe m . g = 2 2 K.q D q2 = 2m .g. D K sendo m = 80 g = 80 x 10 3 kg = 8 x 10 2 kg D = diagonal de um quadrado de lado L D = L. 2 = 3.102. 2 = 3. 22.10 m q2 = 2m .g. D K = 2 2 2 9 8.10 .(10).(3. 2.10 ) 9.10 = 16.1014 q = 4.107 C 20) A, veja questão 12 de classe 21) B Comentário do prof. Renato Brito: FelásticaFelétr 2 K.Q.q K.x D 400 .(0,5 . 10–2) = 9 6 2 9.10 .10.10 .q 0,6 q = 8. 10–6 C 22) C, veja questão 14 de classe 23) D Resolução: há duas possibilidades para a força resultante ter a orientação dada no enunciado: Caso 1: +Q -Q q1 q2 +q 1 2 Conclusão : q Q q 0 Portanto, nesse caso 1, é válida a relação: q1 + q2 < 0 Caso 2: +Q -Q q1 q2 +q 1 2 2 Conclusão : q Q q 0, com q Q Portanto, nesse caso 2, é válida a relação: q1 + q2 < 0 Conclui-se que, tanto no caso 1 quanto no caso 2, vale a relação: q1 + q2 < 0 24) D, veja questão 13 de classe 25) 40C Resolução: Fe T p L x x L 45º45º Vertical: Equilíbrio Ty = p 2 T . p 2 Geometria auxiliar: L 2 2 . 2 x 1m 2 2 R = x = 1m D = 2x = 2m Direção Radial: FR = m . actp Fin – Fout = m. 2. R Tx – Fe = m. 2 . R 2 T . 2 – Fe = m . 2 . R p – Fe = m . 2 . R Fe = m. g – m . 2. R Fe = 0,6 . 10 – 0,6 . 22 . 1 Fe = 6 – 2,4 = 3,6 continua.......... 2 k.q.q D 9 2 2 9.10 .q 3,6 2 q2 = 3,6 x 9 4 x 10–9 q = 40c 26) C 27) B 28) B 29) B 30) B, Comentário: observando os campos causados pelas três cargas +3q no baricentro da figura, vemos que a resultante deles é nula. Analisando agora o campo de cada uma das cargas restantes +q, q e q no baricentro, vemos que a resultante deles aponta para cima. 31) D 32) B 33) E 34) C Resolução: E2 E1 P 1 2 2 k . q K . q E 4R2R 2 2 12 K . q E , E E R R 2 1 2 2 K . q k . q E E E R 4R R 2 3 k . q E . 4 R Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 348 35) E Resolução: E1 E3 3 cm 4 cm 4 cm 3 cm E2 + Q 5 cm 1 2 2 K . Q E 5 x 10 2 2 2 K . Q E 3 x 10 3 2 2 K . Q E 4 x 10 Donde se conclui que: 25. E1 = 9.E2 = 16 . E3 Mas, segundo o enunciado, temos E1 = E, portanto: 25. E = 9.E2 = 16 . E3 E2 = 25E 9 e E3 = 25E 16 36) B Resolução: Prolongando-se os campos elétricos EA e EB gerados respectivamente nos pontos A e B, localizaremos a posição da carga q fonte desse campo elétrico coulombiano (campo tipo sol). Veja a figura da resolução. A B P 2x 4x q A carga fonte q está a uma distância 2x do ponto B e gera um campo EB = 24 v/m nesse ponto. Qual o campo elétrico EP que essa mesma carga fonte vai gerar no ponto P, que está a uma distância 4X dela ? Ora, a distância agora (4X) é duas vezes maior que antes (2x). Se a distância D duplica, o campo elétrico E fica 4 vezes menor, não é verdade ? E = 2)D( q.K Portanto, se EB = 24 v/m, então EP = 24 / 4 = 6 v/m 37) C 38) A 39) A Resolução: A carga, em qualquer ponto da região entre as placas, está sujeita à força resultante entre o peso P e a força elétrica Feletr. Como cada força é constante em direção, sentido e valor, a resultante dessas forças FR também é constante em direção, sentido e valor. Veja o resultadoda superposição da força elétrica e da força peso na figura a seguir. A carga, partindo do repouso, será acelerada na mesma direção e sentido da força resultante FR e, portanto, se moverá retilineamente na direção da força resultante (força total) . Logicamente, o efeito do peso já está embutido nessa força resultante. Força elétrica em cada ponto do espaço Fe P Peso em cada ponto do espaço Superpondo os efeitos Efeito Resultante da Feletr com o peso FR FR 40) B 41) m.g.tg q Resolução: Equilibrio horizontal: NX = Feletri N.sen = q. E Equilibrio vertical: NY = P N.cos = m. g Dividindo membro a membro, vem: Tg = (q.E) / (m.g) Portanto: E = m.g.tg / q q.E P N 42) D 43) |q| = 10 C 44) B Resolução: FE que age na carga q = q E que age na carga q x O campo que age na carga puntiforme é o campo gerado pela placa eletrizada. FE = q x .2 FE = .2 .q 45) A Resolução: FE que age na carga q = q E que age na carga q x O campo que age na carga puntiforme é o campo resultante gerado pelas duas placas na região entre elas. FE = q x .1 FE = .q 46) D 47) A, Veja questão 22 de classe 48) E Comentário: como o campo elétrico entre as placas é constante em toda a região entre as placas (campo uniforme), a força elétrica que age sobre as placas será constante, produzirá aceleração constante (FR = m.a), o movimento da partícula será um MUV. 49) C HORA DE REVISAR – Página 32 1)-B Comentário: Vmédia = distância total / tempo total Distância total = 60 x 2 + 90 x 1 = 210 km Tempo total = 2 + 1 = 3h Vmédia = distância total / tempo total = 210 / 3 = 70 km/h 2)-C, Dica: o metrô deve parar em cada estação um tempo suficiente para que os passageiros possam descer. 3)- A Comentário: A velocidade do móvel está relacionada com a inclinação do gráfico S x t, e o ângulo diminui mais e mais com o passar do tempo no gráfico I 4) C Comentário: ambos caem com acelerações iguais: a = FR / m = m.g / m = g Acelerações iguais implica retas paralelas nesse gráfico Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 349 5) C Comentário: Sabemos que a distância percorrida por um móvel é numericamente igual à área sob o gráfico Vt do movimento. As figuras a seguir mostram os gráficos Vt das viagens do Raul de Fortaleza a Sobral em um dia “sem chuva” e em um dia “com chuva”. A área total embaixo de cada um dos gráficos Vt deve ser a mesma, já que corresponde à distância entre as duas cidades. No gráfico que corresponde à viagem com chuva, a área A1 que “foi recortada” no meio do gráfico foi compensada pelo acréscimo da área A2 no final do gráfico. Essas áreas devem ser iguais: A1 = A2 20 min (10060) km/h = t 100km/h t = 8 min 100 100 60 V(km/h) t(min) t(min) V(km/h) A1 A2 distancia percorrida 20 t 6) A Comentário: a única força agindo na bola é a sua força peso, durante seu movimento vertical, portanto ela se move em movimento retilíneo com aceleração constante a = g. A velocidade varia linearmente com o tempo de acordo com a função do 1º grau V = Vo g.t, por exemplo, V = 30 10.t, muito semelhante à função Y = a.X + B. 7) B Comentário: a partícula se desloca em MUV ao longo da rampa, ladeira abaixo com velocidade inicial Vo = 0 e aceleração constante causada pela componente P.sen do peso, isto é: FR = m.a m.g.sen = m.g a = g.sen Da cinemática do movimento, vem: S = Vo.t + a.t2 / 2 = 0 + a.t2 / 2 S = a.t2 / 2 , com S = 10 m, t = 2s, vem: a = 5 m/s². Substituindo, vem: a = g.sen 5 = 10.sen = 30o 8) E Comentário: = F.D = EcinF Ecin i F.D = M.V2 / 2 M.(Vo)2 / 2 Use M = 10 g = 10 103 kg, D = 2 10 2 m 9) A Comentário: I = M.VF M.Vi 10) A Comentário: quando a caixa estiver totalmente submersa, o equilíbrio das forças permite escrever: E = F + P F = E P Estando a caixa completamente submersa, ela deslocará um volume total de 50 litros de água. O empuxo será igual ao peso do líquido deslocado, isto é, o peso de 50 litros de água, portanto E = 500 N. Como a caixa pesa P = 400 N, temos: F = E P = 500 400 = 100N 11) D Comentário: Os aviões A e B percorrem distâncias iguais desde Fortaleza ate o local do encontro entre eles, ou seja, DA = DB. Segundo o diagrama abaixo, o avião A parte no instante inicial toa , enquanto B parte no instante tob. O encontro deles ocorrerá no instante tenc. Pelo diagrama, vemos que a viagem do avião B tem uma duração 0,5h menor do que a do A (ta tb = 0,5h) para percorrerem a mesma distância (DA = DB), o que sugere que B deve ser o avião mais rápido, ou seja, VB > VA, portanto VB = 1040 km/h e VA = 880 km/h. 0 toa tob tenc 0,5 h ta tb toa = instante da partida do A tob = instante da partida do B tenc = instante do encontro Assim, temos: DA = DB VAta = VB tb 880 tb + 0,5) = 1040tb 880tb + 440 = 1040tb tb = (440/160)h 440 11 8 3 3 3 tb h h 2h h 2h .(60min) 2h45min 160 4 4 4 4 Assim, o encontro ocorreu quanto tempo após a partida do B ? Observe o diagrama do tempo. Essa pergunta equivale a perguntar quanto vale tb, portanto, a resposta da questão é, de fato, 2h45min. 12) C Comentário Adotando eixo vertical para cima , a função horaria da velocidade escalar na vertical nos dá: Vy = Voy g.t = Vo.sen g.t = 10(0,8) 10.t = 8 10.t Para t = 1s, teremos Vy = 8 10.(1) = 2 m/s, portanto, Vy < 0 para t = 1s, o que significa que os tijolos já estão em movimento descendente . Afirmação I é verdadeira e II é falsa. Alcance horizontal = A = X = Vx.t = Vo.cos.t = 10.(0,5)1 = 5 m Portanto X = 5 m e, assim, X < 6 m, afirmação II é verdadeira. Qual a ordenada (altura) Y do tijolo no instante t = 1 s ? Y = Voyt g.t2 / 2 Y = Vo.sent g.t 2 / 2 Y = 10(0.8).(t) 10(1)2 / 2 = 8 5 = 3 m A altura do prédio vale 3 m, portanto é menor do que 5m, afirmativa IV é falsa. 13) 20 segs Comentário Após t segundos, o carro A terá percorrido uma distância DA dada por: DA = VAt = 30t Após t segundos, o carro B terá percorrido uma distância DB dada por: DB = VBt = 40t Após quanto tempo a distancia entre eles valerá D = 1000 m ? Pitágoras: D² = (DA)² + (DB)2 D² = (30t)² + (40t)2 = 900.t2 + 1600.t2 (1000)² = (30t)² + (40t)2 = 900.t2 + 1600.t2 (1000)² = (30t)² + (40t)2 = 2500.t2 (1000) = 50.t t = 20 s A comunicação só sera mantida durante 20 segs. Depois disso, a distância entre eles estará maior do que 1000 m. Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 350 Capítulo 14 – Trabalho e Energia no Campo Eletrostático 1) a) 20N, b) Epot i = 2000 J, Epot f = 400J, c) fel = 1600J d) + 1600 J 2) A, movimento forçado 3) D, movimento forçado 4) V = 2Q L.m K 5) d.m.2 Q.K.5 2 Comentário:No início, o sistema possui 3 energias de ligação e 3 bolas paradas (com Ecin = 0). Energia Total inicial = Epot + Ecin Energia Total inicial = 2k .Q d + 2k .Q d + 2k .Q 2d + ( 0 + 0 + 0) No final, a bola central permanece imóvel, pois a força resultante nela é nula o tempo todo ( ela sofre duas repulsões que se cancelam). Apenas as duas bolas das pontas vão adquirir velocidade v. Energia total final = 0 + 0 + 0 + 2m.v 2 + 0 + 2m.v 2 Pela conservação de energia, vem: 2k .Q d + 2k .Q d + 2k .Q 2d = 2m.v 2 + 0 + 2m.v 2 v = 25.k.Q 2.m.d 6) 3 cm Comentário: ANTES D = + + Q + q v FINAL + Q + q v = 0 X Conservação de energia: Epot i + Ecin i = Epot F + Ecin F 0 + 2M.V 2 = k .Q.q X + 0 25 9 6 62 x 10 . 300 9 . 10 . 1 . 10 . 3 . 10 2 X x = 3.10–2 m 7) a) 2K.Q 2d , b) 22.K.Q d , c) 25.K.Q 2d Comentário: a) O trabalho realizado nessa operação ficará armazenado na ligação AC formada, ou seja: Toperador1 = Eligação AC = k. Q . Q 2d b) Toperador2 = Eligação BA + Eligação BC Toperador2 = k . Q . Q d + k. Q . Q d c) Epot sistema = Toper1 + Toper2 Epot sistema = (Eligação AC) + (Eligação BA + Eligação BC) Epot sistema = k. Q . Q 2d + k . Q . Q d + k . Q . Q d 8) 3.K.Q2 / a Comentário: Conforme aprendemos nas questões 4 e 5 de classe, página 59, basta somar as 3 energias de ligação formadas no sistema. 9) 5U / 3 10) E 11) L q.k6 2 Comentário: segue o mesmo raciocínio da questão 8, só que agora será a soma das 6 energias de ligação formadas no Tetraedro. 12) 0 J Comentário: segue o mesmo raciocínio da questão 8, só que agora será a soma das 6 energias de ligação formadas no Tetraedro, entretanto, nesse caso a soma dará zero ! 13) L2 q.k9 2 Comentário: Fazendo uso do Princípio do Trabalho Total (Teorema da Energia Cinética), temos: total = ( Felétr + operador ) = Ecinsistema F Ecinsistema i Lembrando que Felétr = ( Epotsist i Epotsist F) , temos: total = ( Felétr + operador ) = Ecinsistema F Ecinsistema i total = ( Epotsist i Epotsist F) + operador = Ecinsistema F Ecinsistema i Como todas partículas do sistema estão repouso (Ecin = 0), tanto na configuração inicial quanto na configuração final, temos: total = ( Epotsist i Epotsist F) + operador = 0 0 operador = Epotsist F Epotsist i Portanto, precisamos calcular as Epot do sistema nas configurações inicial e final, dada pela soma das energias de todas as ligações elétricas, respectivamente, no início e no final. Configuração Final: 4 cargas nos vértices de um tetraedro de aresta L Epot F = Eligações = 6 . K.( q).( q) L = 26K.q L Configuração Inicial: 3 cargas nos vértices de um tetraedro de aresta 2L e uma 4ª carga elétrica no infinito. Esse sistema contém apenas 3 ligações elétricas, visto que a 4ª carga elétrica está infinitamente afastada. Epot i = Eligações = 3 . K.( q).( q) 2L = 23K.q 2L Substituindo, vem: operador = Epotsist F Epotsist i operador = 26K.q L 23K.q 2L operador = L2 q.k9 2 Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 351 14) C, veja a resolução da questão 6 de classe. Veja também a resolução a seguir. 15) C Resolução das questões 14 e 15 + q - q v R Felétrica = m . actp 2R q.q.k = R v.m 2 R q.k 2 = m . v2 R2 q.k 2 = 2 v.m 2 Ec = R2 q.k 2 Epot=Eligação = R q.q.k = – R q.k 2 Epot = – R qk 2 Etotal = Epot + Ecin = – R q.k 2 + R2 q.k 2 = – R2 q.k 2 Etotal = – R2 q.k 2 R2 q.k R q.k E Ep 2 2 cim = – 2 questão 14 resposta = LETRA C R2 q.k R2 q.k E EC 2 2 total = – 1 ... questão 15 resposta = LETRA C 16) E 17) A, note que tanto Vo quanto VR valem 0V, visto que estão equidistantes das cargas fontes +Q e Q. 18) a) 40 x 10–3 J, b) 20 m/s , c) a intensidade da força elétrica repulsiva decrescerá durante o movimento da carga, portanto, a aceleração não será constante, não será um MUV, portanto, Torricelli não se aplica a esse problema. 19) a) 0,8 J , b) 80 m/s 20) B 21) C 22) C 23) B 24) C A B C E Note que EC > EB > EA e VC > VB > VA 25) A 26) Todas Verdadeiras 27) D 28) a) VA = 24V, VB = 8V, VC = 8V, b) Epot-b = +100J, Epot-c = –60 J 29) A Comentário: No trecho AB, TF eletrica AB = 0, a Epot elétrica da partícula NÃO varia no trecho A B. No trecho BC, o movimento é forçado, a Epot da partícula aumentará. Mas aumentará quantos joules ? A BC 3 cm 4 cm E Feletrica 6 8 2 e T F .D q.E . D 2 . 10 . 4 . 10 . 4 . 10 B C FeletricaT 32 J B C No trecho B C ( movimento forçado) a Epot aumenta 32 J. Assim, a Epot final (em C) será igual à Epot inicial (Epot A = 20J) (fornecida na questão) mais o aumento de Epot nesse deslocamento: Epot C = Epot B + 32 = 20 + 32 = 52 J 30) D 31) B. Comentário: Cargas positivas abandonadas em B andariam no sentido AB, buscando potenciais elétricos menores. Cargas negativas abandonadas em B andariam no sentido BA, buscando potenciais elétricos maiores. 32) D 33) A 34) A 35) E Resolução: p a Felétr FR = m.a (Felétr – P) = m.a Q.E – m.g = m.a q ga.m E 6 3 10.1 102x10.5,0 E E = 6 . 103 N/C 36) E 37) E 38) B 39) Todas são verdadeiras 40) A e E são as incorretas 41) A 42) A 43) C, use a idéia da questão anterior. 44) D 45) E 46) 2 + 16 + 32 47) C, resposta: se a superfície fosse negativa, teríamos EA > EB, porém VB > VA . 48) C Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 352 49) A, os elétrons se movem espontaneamente da bola de menor potencial elétrico para a bola de maior potencial elétrico. 50) D 51) 12 V 52) D 53) E 54) E. como o condutor está em equilíbrio eletrostático, os pontos P, R e S têm o mesmo potencial elétrico e, portanto, são idênticos do ponto de vista elétrico. A ddp entre qualquer um deles e a Terra é idêntica, por isso, ligar qualquer um deles à Terra surte o mesmo efeito. 55) A Comentário: I) V, o potencial da esfera é nulo pois ela está aterrada; II) F, a esfera A tem carga negativa devido à indução sofrida pela presença de B; III) F, Indução eletrostática gera atração, como já sabemos. 56) A) 25 cm, b) E = 0, V = 40v, c) V = 5v, E = 2,5 N/C 57) A Resolução: O campo elétrico máximo, nos arredores de uma esfera condutora, é o chamado campo elétrico próximo, que age na exata vizinhança da sua superfície externa, dado pela expressão: Eprox = 2 K.Q R Quanto maior a carga Q da superficie da esfera, maior o campo elétrico E em sua vizinhança. A maior carga Qmax com que se pode eletrizar essaesfera condutora está limitada pelo maior valor que o campo elétrico Emax poderá atingir sem tornar condutor o meio (ar) ao seu redor. Se a carga da esfera pudesse atingir o valor Qmax + q, o excesso de cargas q seria descarregado por uma faísca elétrica, de forma que a carga elétrica na esfera voltaria a valer Qmax. O valor de Qmax pode ser determinado a partir do valor de Emax (rigidez dielétrica), pelo cálculo a seguir: Emax = max 2 K.Q R 3 x 106 = 9 max 2 9 10 .Q (0,1) Qmax = 3,3 x 10 6 C HORA DE REVISAR – Página 73 1) - D Comentário: No 1º lançamento, temos: M.(Vo)² / 2 = M.g.H Vo = 2.g.H No 2º lançamento, temos: 2 2 oM.(2.V ) V M. M.g.H 2 2 V = 6.g.H Dividindo, membro a membro, os resultados obtidos, vem: o o 2gHV V V 3 V 6gH 2) - D Comentário: Aplicando Claperon no estado A, temos: PA.VA = n.R.TA Po.Vo = n.R.To (eq1) Tciclo = área do miolo = (3.Vo Vo).(3Po Po) = 4.Po.Vo (eq2) Substituindo eq1 em eq2, vem: Tciclo = 4.Po.Vo = 4.n.R.To Tciclo = 4.n.R.To (eq3) Você lembra o que é o rendimento de uma máquina térmica num ciclo termodinâmico ? É quanto a máquina consegue aproveitar de quanto, isto é: = o quente quente o 4.n.R.Ttrabalho no ciclo área do miolo 0,222 22% Q Q 18.n.R.T 3)- C Comentário: (Lembre-se, o valor do empuxo que age num corpo é igual ao valor do peso do líquido deslocado pelo corpo – Princípio de Arquimedes). O corpo de massa 3 kg tem peso P = 3 kgf. Se o seu peso aparente (Papar = P E), quando completamente submerso em água, vale 2 kgf, deduzimos que o empuxo E = 1 kgf, isto é, o peso da água deslocada pelo corpo vale1 kgf, o que significa que esse corpo deslocou 1 kg de água (1 litro de água). Assim, esse corpo tem um volume V = 1litro. Quando pesado numa balança dentro de um líquido x, o peso aparente desse corpo vale 1 kgf, ou seja : N = Paparente = P Ex = 1 kgf Mas como o peso P = 3 kgf, temos Ex = 2 kgf. Como o corpo tem volume 1 litro, ele desloca 1 litro desse líquido x quando completamente imerso, volume de líquido esse que pesa 2 kgf (valor do empuxo Ex), isto é, que tem massa 2 kg. Assim,se 1 litro desse líquido tem massa2 kg, sua densidade vale: d = 3m 2 kg 2 kg/litro 2 g/cm V 1 litro 4)- B Comentário: o trecho BC é isovolumétrico, portanto o trabalho BC = 0. Vemos que a reta AB passa pela origem do diagrama V x T, o que significa dizer que o quociente V / T permanece constante nesse trecho, ou seja, a pressão permanece constante (AB é isobárico), portanto, o trabalho nesse trecho é dado por: AB = P.V = n.R.T = n.R.(TB TA) = 1 mol. k .mol cal 2 (900300)k AB = 1200 cal AC = AB + BC = 1200 cal + 0 cal = 1200 cal 5) E 6) B 7) C Comentário: o gás sofre uma transformação isotérmica (Tgás = Tágua), lembre-se que 1 atm = 10 m de água 8) B 9) 1 rad/s Comentário: Questão clássica de Dinâmica do MCU no Plano horizontal T.cos = m.g 50.cos = 40 cos = 0,8 portanto sen2 + cos2 = 1 sen = 0,6 T.sen = m.2.R 50 . 0,6 = 4. 2 . 7,5 = 1 rad/s 10) D 11) A Como a força que age na bala durante a penetração é constante, o movimento da bala no interior da tábua será um MUV para o qual podemos escrever: o 1 2 m 1 2 v vs d v v 2d v t t 2 t 2 v v 12) C, Equilíbrio dos momentos: 220 + 1003 = 4.N N = 85 13) E 14) C Qual velocidade limite (velocidade terminal) será atingida por esse corpo em queda ? Para determiná-la, igualamos a força de resistência do ar ao peso do corpo: R = P 2.v = m.g v = m.g/2. A velocidade limite atingida pelo corpo vale VL = 210/2 = 10 m/s A metade da velocidade limite vale 5 m/s. O trabalho realizado pela força resultante que age no corpo, desde a posição inicial v = 0 até o instante em que a velocidade de 5 m/s é atingida é a soma dos trabalhos realizados por todas as forças nesse intervalo e pode ser calculado simplesmente pela variação da Ecin da partícula nesse intervalo: Fres =total = EcinF Ecini = 25² / 2 0 = 25 J Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 353 Capítulo 15 – Circuitos Elétricos 1) a) UAB = VA VB = 32V B A 60 V 4 4 2 3 4A 6A 2A b) UAB = VA VB = + 4 V B 18A A B 2 1 2 2 6 5 6A 4A 8A c) UAB = VA VB = + 34 V 2 5 A 80 V B 2 8A 6A 2A 2) A 3) D Comentário: Redesenhe o circuito mentalmente, apenas reconectando a bateria pelo lado de fora. 60 V B A O circuito vai ficar conforme mostrado a seguir : 60 V B A Prontinho Ajeitando mais um pouquinho, entortando e ajeitando os arames, esse circuito vai ficar com a mesma cara da 1ª questão de casa ítem C. Veja como ficou lindo : A 60 V B 4) D 5) 8V e –4V 6) E Resolução: Primeiro, vamos resenhar mentalmente Fácil, não ? Agora vamos calcular a Req. Primeiramente, note que (6//2) + 1,5 = 1,5 + 1,5 = 3 Req = 3 // 3 = 1,5 i = U / Req = 6 / 1,5 = 4 A 2 6 3 6V 4A 1,5A 2A 4A 2A 0,5A 1,5 7) R = 0,2 Resolução: VA 0,5.i + 12 = VB Sendo UAB = VA VB = 0 vem 0,5.i + 12 = 0 i = 24A Mas, pelo cabo de guerra, vem: i = U (12 36)V Req 1,8 R = 24 A R = 0,2 BA 0,5 0,3 R1 12 V 36 V i i 8) E Resolução: Dado R.i ² = 60 w, então R.(2.i)² = 4.R.i² = 4 x 60 = 240 w 2 i U R R R i i Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 354 9) C Resolução: 200V R R R 2 i i 3 i R.(3.i)2 > R.(2.i)² > R.(i)² P1 > P4 > P2 = P3 10) A 11) B 12) 12 13) D Resolução: As especificações da lâmpada 1 indicam que ela puxa uma corrente elétrica i1 = P1 / U1 = 80 / 20 = 4A, ao passo que a lâmpada 2 puxa uma corrente elétrica i2 = P2 / U2 = 36 / 12 = 3A. Assim, como dos 4A que atravessarem a lâmpada 1, apenas 3A deverá atravessar a lâmpada 2 (3A) , vemos deve ser colocado um resistor em paralelo com a lâmpada 2 um resistor que seja percorrido por uma corrente 4A 3A = 1A quando submetido à mesma tensão nominal da lâmpada 2 (12V) , isto é: R = U / i = 12 / 1 = 12 . 14) C 15) D 16) B 17) C 18) E 19) E Resolução: quando a lâmpada 1 queima, a lâmpada 2 apaga, permanecendo acesas apenas as lâmpadas 3 e 4. A tensão V entre os pontos A e B permanece inalterada, tensão essa que alimenta o conjunto das lâmpadas 3 e 4 (cada uma delas recebendo V/2). Como a tensão que alimenta as lâmpadas 3 e 4 não sofreu alteração (assim como a resistência dessas Lâmpadas), a corrente que atravessa essas lâmpadas permanece a mesma de antes. Assim, antes de L1 queimar, a bateria fornecia uma corrente 2i para o circuito, sendo i para as lâmpadas 1 e 2 e i para as lâmpadas 3 e 4. Após L1 queimar, a corrente drenada pela bateria cai de 2i para i, visto que agora alimentaapenas o conjunto de lâmpadas 3 e 4. Dessa forma, a potência elétrica fornecida pela bateria cai de Pot = V.(2i) para Pot = (V).i quando L1 queima. 20) B 21) B 22) E 23) C 24) C 25) A 26) D Resolução: A bateria fornece uma corrente ibat tal que ibat = x + i. A corrente i percorre o trecho DCBA. O voltímetro ligado entre C e B acusa UBC = 2V, ou seja, acusa que R.i = 2V. R R R R 2V i i x ibat A C B D i ibat Com isso, prontamente, temos que: UAD = UAB + UBC + UCD = R.i + R.i + R.i = 2 + 2 + 2 = 6V Mas se UAD = 6V, então = 6V. O amperímetro ligado na bateria acusa i bat = 8A. Pela conservação da energia elétrica no circuito, toda a potência (energia) fornecida pela bateria corresponderá a toda a potência (energia) consumida (dissipada) nos resistores: Pot bateria = . i bateria = Pot total dissipada = 6 x 8 = 48W 27) B 28) E 29) D Resolução: Pela conservação de energia, vem: Pot bateria = Pot A + Pot B + Pot C .i = 20w + 40w + 60w 12.i = 120w i = 10A 30) Primeiro o fusível 3 queima. Resolvendo o novo circuito, conclui-se que o fusível 2 queima em seguida. 31) D 32) C 33) D 34) C 35) D Resolução: Regra de três: 100 + 60 = 160 w corresponde a quantas voltas por segundo ? 160w (10 voltas / 8s) X (10 voltas / 4s) Portanto, X = 320 w 36) C 37) D 38) B 39) A Comentário: Para vaporizar 1g 2160 J Para vaporizar 500g 2160 x 500 = 1.080.000 J Mas se consome 1.080.000 J em 3600 s, então consome quantos joules por segundo ? Pot = 1.080.000 J / 3600 s = 300 J/s = 300 W Assim, a potência elétrica consumida pelo resistor também deverá ser Pot = 300W. Portanto: R = 2U P = 2120 300 = 48 40) D Comentário: Seja Q a mesma quantidade de energia térmica (calor) fixa necessária para ferver essa quantidade de água em cada caso. Para circuito 1, teremos: Q = Pot elétrica x tempo Q = 2 A A U .T R 2 A A U Q R T (eq1) Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 355 Para circuito 2, teremos: Q = 2 B B U .T R 2 B B U Q R T (eq2) Para circuito 3, teremos: Q = (PotC).TC = (PotA + PotB).TC = 2 2 C A B U U .T R R Q = 2 2 C A B U U .T R R (eq3), onde TC é o tempo gasto para ferver a água no utilizado o 3º circuito. Substituindo eq1 e eq2 em eq3, vem: Q = 2 2 C A B U U .T R R = C A B Q Q .T T T Q = C A B Q Q .T T T 1 = B A C B A T T .T T .T TC = B A B A T .T T T 41) D Resolução: Pot = R.i² 0,5 = 0,25.i² i = 2 A Q = i. t Q = 2 C/s x (0,5) s Q = 2 /2 C 42) Resolvida 43) C 44) C Comentário: Como a e c tem potenciais elétricos iguais, assim como b e d, desenhamos abaixo o circuito usando apenas nas letras a e b. R R R R R a b ab Com isso, vemos que os quatro resistores do quadrado estão ligados de a para b (veja figura acima), isto é, estão em paralelo, o que nos permite redesenhar o circuito: R R a i/4 b i/4 i/4 i/4 i R R R i A resistência equivalente do circuito vale: Req = R + R/4 = 5R/4 A corrente i fornecida pela bateria vale: i = / Req = 4 / 5R. Dessa forma, vemos que a corrente i proveniente da bateria se divide em quatro partes iguais a i/4, cada uma delas percorrendo os quatro resistores do quadrado no sentido ab. Transcrevendo as correntes do circuito acima para o desenho do circuito original, temos: R a b ab i/4 i/4i/4 i/4 i x y x y i Note que, no diagrama acima, cada uma das correntes i/4 percorre os quatro resistores do quadrado no sentido ab. Adicionalmente, a lei de kirchhoff das correntes no diagrama acima nos permite escrever: i = i/4 + x + i/4 x = i/2 i = i/4 + y + i/4 y = i/2, com i = 4 / 5R. Assim, y = 2 / 5R. 45) a) 9 // 9 = 4,5 b) 2R // 2R // R = R // R = R/2 , veja figuras abaixo: A B R R RR R R A B R RR R R R A B R R R R R c) x = R + (2R // R) + R = 8R / 3 Req = x //x = 4R / 3 R R R R R R R R R R A B d) 3R 46) D 47) B Comentário do prof Renato Brito: R 2R R 2R 2R R R R RR B B Como os dois nós inferiores são eletricamente iguais (B e B), juntaremos esses nós em um único nó B. As duas resistências brancas serão associadas em paralelo e substituídas por uma única de R//R = R/2. Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 356 R 2R R R 2RR R 2R BB R/2 Agora, facilmente enxergamos que se trata de um típico caso de “Linhas Iguais” , visto que há três caminhos idênticos R e 2R, R e 2R, R e 2R (resistores que prof Renato Brito destacou de preto nas figuras), de forma que os três nós centrais são eletricamente iguais (simetria) ........ R 2R R R 2RR R 2R BB R/2 .........e os resistores brancos conectados a esses nós podem ser retirados, visto que não há passagem de corrente elétrica por eles. R 2R R 2RR R 2R BB Assim, a resistência elétrica que a bateria vai enfrentar nesse circuito vale Req = (3R//3R//3R) + R = R + R = 2R = 2 x 5 = 10 A potência total consumida pelos resistores coincide com a potência total consumida pelo resistor equivalente Req, portanto: Pot = 2 2 2U 10 10W Req Req 10 (massa, né ?) 48) E Comentário: Observando atentamente o circuito abaixo, vemos que os resistores que encontram-se no interior do pentágono estão todos em paralelo entre si, visto que encontram-se ligados ao mesmo par de pontos A e B. 8R 16R 2R 4R R 16R B A A A AA Dessa forma, temos: Req = (16R//16R//8R//4R//2R) + R = R + R Req = 2R = 2 x 1 = 2 i = U / Req = 10 / 2 = 5A 49) a) 6 , b) 2 A Resolução: os resistores brancos (quadrado de resistores no plano horizontal) conectados entre os pontos BCDE na figura abaixo podem ser eliminados do circuito, visto que os pontos B, C, D e E têm o mesmo potencial elétrico. Assim, restam apenas os 9 resistores cinzas. Req = R/4 + R/4 + R = 3R / 2 = 3 x 4 / 2 = 6 i = / Req = 48 / 6 = 8A A corrente x em destaque vale x = i / 4 = 2A i A B C D E F x . Como você iria visualizar essa figura sozinho ? Eu também não sei. Foi um aluno meu que visualizou e me ensinou. A gente vai aprendendo com a experiência, se essa questão cair agora, você já sabe. 50) = 52 V. Resolução: Num circuito que exibe simetria, existem resistores que ocupam posiçoes simétricas, como se um fosse a imagem do outro conjugada por um espelho plano. Na figura acima, esses resistores foram pintados com cores iguais. Antes do você perguntar POR QUE AS CORRENTES NOS 4 RESISTORES PRETOS PRECISAM SER IGUAIS, pergunte o contrário: POR QUE ELAS SERIAM DIFERENTES ? Eles ocupam exatamente amesma posição em relação aos 2 eixos de simetria (eixo horizontal passando pelo centro e eixo vertical passando pelo centro do circuito). 2A 2A2A 2A 2A 4A 4A 4A 4A 2A 2A 6A 6A14A 14A 2A 2A Assim, como as correntes em resistores de mesma cor precisam ser obrigatoriamente iguais, deduz-se que não pode passar corrente pelos resistores brancos verticais (pois isso quebraria a simetria do circuito), que foram retirados do circuito. Bom, o resto é lei de kirchoff. = 6.R + 6.R + 14.R = 26.R = 26 . 2 = 52V 51) D Comentário: Pela simetria, as resistências R e R são eliminadas (caso linhas iguais). A partir daí, 2R//2R//2R = 2R/3 , novamente 2R//2R//2R = 2R/3, e 2R/3 + 2R/3 = 4R/3. Não me diga que você se urinou toda só porque viu o nome do IME, foi ? Você tem o poder, acredite ! Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 357 52) Veja a figura abaixo: 16 A 4 A 4 A 6 A 6 A 6 A 6 A 53) Veja as figuras abaixo: 4 4 6 2 4 8 60 V 6 A 4 A 2 A 0 A 2 A 4 A 6 A 54) A) 38V e 6A , b) 35V , 0 A 55) 2A 56) A, dica: redesenhar e simplificar. O gerador que estava no centro foi retirado e redesenhado do lado de fora. 2 6V 6V 6V 2 2 2 6V 6V 6V 2 2 Simplificando os geradores em paralelo que sobraram, você encontrará: 2 6V 6V 1 Agora o resto você faz de cabeça..........cabo de guerra . (12 / 3 = 4A) 57) Veja a figura abaixo: 2A 1A 3A 58) B 59) B 60) E Comentário: “mêta” um 0V no ponto B. Passando pelo ramo central, conclua que A tem potencial 10 V. Agora vamos passar de A para B, passando pelo ramo esquerdo. Você escreverá: 0 + 20 2.x = 10 x = 5A Agora vamos passar de A para B, passando pelo ramo direito. Você escreverá: 0 5.y = 10 y = 2A A corrente no ramo central será z = x + y = 5 + 2 = 7 A. 0V 10V x yz Professor, não dá para usar o método de Millman não ? Resposta: não dá como você já tinha percebido. Entretanto, foi até mais fácil assim, concorda ? 61) B 62) A Comentário do prof Renato Brito: M e N são números inteiros e, segundo o enunciado, temos: 4 1 128 1 1 1 4M 129 M M 32 N N 4 N 4 Note que, se N é inteiro, 1/N só pode ser fracionário, portanto, temos: M = 32, N = 4 e, assim, M + N = 36 , Legal né ? 63) B HORA DE REVISAR – Página 99 1) E Comentário: Note que, em todo trecho curvilíneo, o móvel terá, no mínimo, actp, podendo ter ou não a componente tangencial da aceleração (atg). Assim, podemos dizer que, em todo movimento curvilíneo, o móvel tem aceleração e, portanto, tem força resultante na jogada. A resultante das forças só será nula durante um movimento, caso ele seja um MRU, o que não ocorre em nenhum trecho desse movimento. No trecho AB o movimento é uniforme, pois o módulo da velocidade é constante (embora a direção da velocidade esteja variando e, com isso, o vetor velocidade seja dito variável). Entretanto, como é um trecho curvilíneo, tem aceleração centrípeta na jogada. 2) D 3) A 4) A Comentário: força F mínima, a caixa está na iminência de escorregar ladeira abaixo. Para tentar impedir o escorregamento da caixa, a rampa aplica na caixa um Fat ladeira acima . 5) E Comentário: força F máxima, a caixa está na iminência de escorregar ladeira acima. Para tentar impedir o escorregamento da caixa, a rampa aplica na caixa um Fat ladeira abaixo . Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 358 6) C Comentário: sendo uma máquina de Carnot, vale a relação: quente fria quente fria Q Q T T quenteQ 24cal 500k 250k Qquente = 48 cal Trabalho no ciclo: ciclo = Qquente Qfrio = 48 24 = 24 cal 7) E Comentário: p = 60 cm, imagem real, invertida, três vezes menor, A = 1/3, A = P’ / P P’ = 20 cm f = 15 cm 8) E 9) E. Comentário: Na fase 1, a balança mede o peso da água como sendo 400 gf (grama força). Na fase 2, a balança mede o peso da água mais o empuxo E que o sólido faz na água como sendo 440 gf. O acréscimo de 40 gf, da fase 1 para a fase 2 deve-se ao empuxo E que o sólido exerce na água que, portanto, vale E = 40 gf. Ora, mas o empuxo é igual ao peso do líquido deslocado pelo corpo (princípio de Arquimedes). Se o empuxo E devido a essa bola vale 40 gf, esse é o peso do volume de água deslocada pelo sólido completamente imerso. Ora, mas um peso de 40 gf de água implica uma massa de 40 g de água, portanto, um volume de 40 cm3 de água foi deslocado quando o sólido foi nela mergulhado. Daí, deduzimos que o volume do sólido vale V = 40 cm3. Da fase 1 para a fase 3, o acréscimo na marcação da balança (600 gf 400 gf = 200 gf) deve-se ao peso do sólido abandonado no interior do recipiente que, portanto, tem uma massa m = 200 g. Finalmente, sabendo a massa (m = 200 g) e o volume do sólido (V = 40 cm3), determinamos a sua densidade: d = 3 m 200 g V 40 cm = 5 g/cm3 10) B. Comentário: A velocidade máxima do pêndulo ocorre ao passar pelo ponto mais baixo B, portanto, segundo o enunciado, temos VB = 2 m/s. Como determinar o ângulo ? Pela conservação de energia, temos: Emec B = Emec C EpotB + EcinB = Epot C + ecin C 0 + 2 B M.V 2 = M.g.HC + 0 HC = 2 2 B V (2) 0,2 m 20 cm 2.g 2.(10) A B C TC P.cos P.sen HC y x L y R y = R HC = 50 cm 20 cm y = 30 cm Sendo y = 30 cm e L = 50 cm, do teorema de Pitágoras, temos x = 40 cm. No ponto C, temos VC = 0 (o pêndulo pára e inverte o sentido do movimento ). Da 2ª lei de Newton na direção centrípeta, temos: FR = M.a CTP Fin Fout = 2 C M.V R TC P.cos = 2 C M.V R , com VC = 0 e cos = y / L = 30 / 50 = 0,6 TC = P.cos = M.g .cos = 0,2 kg . 10 m/s2 . (0,6) TC = 1,2 N A aceleração que da bola, ao atingir o ponto A é a mesma aceleração da bola ao atingir o ponto simétrico C. Em C, vemos que a tração T se cancela com a componente P.cos do peso (VC = 0, actp = 0) , restando apenas a componente tangencial P.sen do peso. Assim, pela 2ª lei de Newton no ponto C, temos: FR = M. aC M.g . sen = M.aC g .sen = aC , com sen = x / L = 40 / 50 = 0,8 aC = g.sen = 10 . (0,8) aA = aC = 8 m/s2 11) B Comentário: Considere uma esfera condutora eletrizada com uma carga elétrica +Q distribuída em sua superfície. O campo elétrico que ela gera em pontos externos à sua superfície é radial e tem simetria esférica. +Q + + + + Esse campo elétrico E fora da esfera metálica é matematicamente igual ao campo que seria gerado por essa mesma carga +Q, concentrada no ponto que corresponde ao centro dessa esfera metálica, suprimindo-se essa esfera. É por esse motivo que o campo elétrico exterior a uma esfera eletrizada pode ser calculado como se toda a sua carga estivesse concentrado em seu centro. +Q +Q 12) B 13) C 14) E Comentário do prof. Renato Brito: Da equação de Clapeyron, é fácil ver quea densidade d de uma amostra gasosa é dada por: d = P.M R.T , onde M é a massa molecular do gás em questão. Sendo a massa molecular do gás oxigênio (M=32 g/mol) 16 vezes maior que a massa molecular do gás hidrogênio (M = 2 g/mol), a densidade da Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 359 amostra de O2, nas mesmas condições tem pressão e temperatura, terá densidade 16 vezes maior. 15) C 16) C Comentário do prof. Renato Brito: Sabemos que, durante a descida da criança ao longo do escorregador, a normal que age na criança vale N = P.cos, ou seja, N = m.g.cos (onde m é a massa da criança). Entretanto, a reação dessa normal N agirá no escorregador (veja figura adiante) e sua componente Nx empurra o escorregador para a esquerda. Para equilibrar essa componente Nx, dona Gorete deve aplicar ao escorregador uma força F tal que F = Nx (em módulo). F N F N Nx Ny Assim: F = Nx = N.sen = (m.g.cos).sen = m.g .2.sen .cos 2 F = m.g .sen(2 ) 2 17) E 18) a) II b) IV Comentários do prof. Renato Brito: Durante a subida da rampa com atrito, a força resultante freando a caixa vale: FR = P.sen + Fat = m.g.sen + .N FR = P.sen + Fat = m.g.sen + .m.g.cos Com que aceleração a caixa retarda na subida ? FR = m.a = m.g.sen + .m.g.cos asubida = g.sen + .g.cos (na subida) Entretanto, durante a descida da rampa, o Fat cinético agora irá se opor ao P.sen, de forma que teremos: FR = P.sen Fat = m.g.sen .N Portanto, a aceleração na descida será: m.a = m.g.sen .m.g.cos adescida = g.sen .g.cos (na descida) Assim, vemos que asubida > adescida. Ou seja, a aceleração será grande no começo do movimento (na subida) e pequena de um certo instante em diante (durante a descida). Dessa forma, o gráico |a| x t é o gráfico II. Como o módulo da aceleração tem a ver com a inclinação do gráfico V x t , durante a subida, a aceleração é maior, portanto o ângulo agudo que o gráfico faz com a horizontal terá que ser maior durante a subida, do que durante a descida. (gráfico IV). 19) C 20) C 21) B Capítulo 16 – Capacitores 1) a) 3, b) 8A, c) 2A, d) 48C 2) C 3) B Comentário do prof Renato Brito: 12 V 2 2 5F 3 2A a b cd e x y c f Admitindo Va = 0 V e fazendo o percurso abcde, temos: 0 2 x 3 + 12 = Ve Ve = 6V Assim, Uea = VeVa = 60 = 6V A corrente x vale x = ea ea U 6V R 2 x = 3A Pela lei dos nós, temos: x = y + 2 para x = 3A, temos y = 1A. 12 V 2 2 5F 3 2A a b cd e 1A c f 3A Para determinar a carga Q do capacitor, precisamos determinar a ddp Ufc = Vf Vc recebida pelo capacitor. Para agilizar, admita agora que Vc = 0V, e fazendo o percurso cbaf na figura acima, temos: 0 + 3 x 2 2 x 1 = Vf Vf = 4V Assim: Ufc = Vf Vc = 4 0 = 4V Q = C x Ufc Q = 5 . 4 = 20C Assim, determinamos a carga no capacitor quando a corrente i vale 2A. Agora vamos determinar a carga final do capacitor, quando ele estiver completamente carregado. Nesse caso, a corrente no ramo ac já é nula. Só haverá corrente no ramo externo, dada por: U 12 i 2,4A Req 2 3 Para achar a ddp do capacitor Ufc, “mêta“ um 0V no ponto C e dê a volta cbaf. Teremos: 0 + 3i 20 = Vf Vf = 3i = 3.(2,4) = 7,2 V 12 V 2 2 5F 3 i a b cd e 0A c f i Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 360 Assim, a ddp final do capacitor vale Ufc = VfVc = 7,2 V A carga do capacitor vale Q = C.U = 5 7,2 = 36C 4) D 5) 60 C 6) i1 = 0 , i2 = i3 = 2A, q = 12C 7) a) 4A, b) 2V Comentário: 22 5 3 R i1 i2 B C D Na figura, vemos 4 em paralelo com 8, portanto: U1 = U2 R1. i1 = R2 .i2 (2+2).i1 = (5 + 3).i2 4.i1 = 8.i2 com i2 = 2A , portanto temos i1 = 4A Para acharmos a ddp do capacitor U = UBD, meta um zero volt no ponto B e (VB = 0 volt) ande pelo caminho BCD. 0 + 3.i2 2.i1 = VD 0 + 6 8 = VD VD = 2V Ucapacitor = UDB = | VD VB | = 2 V A carga Q do capacitor é dada por: Q = C.U = 3 . (2) = 6 C 8) Q = 56 C Comentários: O capacitor (plenamente carregado) funciona como uma chave aberta, portanto, pode ser momentaneamente retirado do circuito para calcularmos as correntes. Observando o percurso feito pela corrente no esquema acima, podemos determinar o a resistência equivalente: Req = 4 + 4 + (4+2)//3 = 4 + 4 + 6//3 = 4 + 4 + 2 Req = 10 i = U 60 6A Re q 10 No trecho em paralelo, quando a corrente i = 6A atinge o ponto C, ela se divide em i1 = 2A e i2 = 4A. 2F 4 3 4 4 60V 2 B CD E i1 i2 i i Metendo um zero volt no ponto B (VB = 0 V) e fazendo o percurso BCDE, temos: 0 + 2.i1 + 4.i = VE 0 + 2.( 2 ) + 4.( 6 ) = VE VE = 28V Como o capacitor está ligado de E para B, então a ddp U do capacitor será U = UEB = |VE VB| = 28 0 = 28V A carga Q do capacitor é dada por: Q = C.U = 2 . (28) = 56 C 9) D Comentário: Cmax = C + C + C = 3C = 18 F (todos em paralelo) Portanto C = 6uF Cmin = C // C // C = C/3 = 6uF / 3 = 2 F (todos em série) 10) E Comentário: Qsérie = Csérie.Usérie = ( C / 3 ). Usérie Qparalelo = Cparalelo.Uparalelo = ( 3C ). Uparalelo Como queremos Qsérie = Qparalelo , vem: ( C / 3 ). Usérie = ( 3C ). Uparalelo ( C / 3 ). Usérie = ( 3C ). U Usérie = 9 U 11) 10V, 20V, 12V , q = 60 C em cada capacitor 12) i = 0, 144C em cada capacitor, –24V 13) 2F 24C, 4F 48C, 3F 72C, 14) 4F 144C, 4F 48C, 8F 96C, 48 V 15) 288 C em cada capacitor 16) D 17) B Comentário: A carga de um capacitor é dada por Q = C.U. Se todos os capacitores nesse circuito têm a mesma capacitância C, qual deles terá maior carga Q ? Ora, aquele que tiver maior U. C 2 C 3 C4 C5 B C1 A C D E F GH Sejam U1, U2, U3, U4 e U5 os módulos das ddps de cada um dos capacitores C1, C2, C3, C4 e C5. Pelo caminho ACDBA, vemos que toda a ddp da bateria é fornecida a apenas um ao capacitor C2 : U2 = Pelo caminho ACEFBA, vemos que a ddp da bateria é distribuída entre os capacitores C3 e C1 : U3 + U1 = Pelo caminho AHGF, vemos que a ddp da bateria é distribuída entre os capacitores C1, C4 e C5 , o que nos permite escrever: U5 + U4 + U1 = Assim, vemos que o capacitor que ganhará maior tensão elétrica U = é aquele que tiver ligado diretamente aos pólos + e da bateria, ou seja, C2. Portanto, como C2 ganha maior ddp U, ele terá maior carga Q. 18) a) 15uC, 6uC, 9uC, b) 3V c) 45 F Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 361 19) a) 14 V, b) 2 V, Comentário: a) Pela conservação da carga, podemos escrever: q antes = q depois q1 + q2 = q1* + q2* C1.U1 + C2.U2 = C1.U + C2.U (no final, ambos terão a mesma ddp U) U =1 1 2 2 1 2 C .U C .U C C = 20 . 20 30 .10 20 30 = 14V Após determinarmos a ddp U do equilíbrio, podemos facilmente determinar as cargas finais: q1* = C1.U = 20. 14 = 280 C q2* = C2.U = 30. 14 = 420 C b) Pela conservação da carga, podemos escrever: q antes = q depois q1 + (q2) = q1* + q2* C1.U1 + (C2.U2) = C1.U + C2.U (no final, ambos terão a mesma ddp U) U = 1 1 2 2 1 2 C .U ( C .U ) C C = 20 .20 30 .10 20 30 = 2V Após determinarmos a ddp U do equilíbrio, podemos facilmente determinar as cargas finais: q1* = C1.U = 20. 2 = 40 C q2* = C2.U = 30. 2 = 60 C 20) A Comentário: Inicialmente, substitua os capacitores em série de 3F e 6F pelo capacitor equivalente de 2 F (produto sobre a soma). O capacitor C1, ao ser carregado com uma ddp U1 = 10V, adquire uma carga q1. A carga inicial do capacitor C2 vale q2 = 0, bem como sua ddp inicial U2 = 0V. Ao fechar a chave, os capacitores C1 e C2 vão evoluir até uma ddp final comum U. ch 2 uF 10 V 8uF 1 2 C1 C2 Pela conservação da carga, podemos escrever: q antes = q depois q1 + q2 = q1* + q2* C1.U1 + C2.U2 = C1.U + C2.U (no final, ambos terão a mesma ddp U) Botando o U em evidência e isolando, vem: U = 1 1 2 2 1 2 C .U C .U C C = 8 . 10 2 .(0) 8 2 = 8V 21) B Comentários: Esferas também são capacitores, sendo que uma das placas desse capacitor é a própria esfera metálica, enquanto a 2ª placa do capacitor encontra-se no infinito. Se você não gostou da explicação acima, relaxe . Não é relevante. Como se calcula a capacitância de uma esfera ? Ora, quantos coulombs uma esfera armazena por volt ? Ora, basta dividir a carga de uma esfera pelo seu potencial elétrico. O potencial de uma esfera é dado por V = K.Q R . Portanto: C = Q Q Q R K.QU V K R C = R K Então vemos que a capacitância C de uma esfera é diretamente proporcional ao seu raio R, como mostra a expressão acima. Na questão, as esferas A e B tem capacitâncias CA e CB tais que CA = 2.CB, portanto, podemos dizer que RA = 2.RB. Assim, trata-se de duas esferas A e B de raios 2R e R e, portanto, no equilíbrio eletrostático, terão cargas elétricas 2X e X, já que no equilíbrio elas deverão ter o mesmo potencial elétrico. Assim, pela conservação da carga elétrica, vem: 2X + 1X = Qtotal 2X + 1X = 3 x 10 11 C X = 1 x 10 11 C 2X = 2 x 10 11 C 22) A, (note que a área das placas quadruplica) 23) D 24) 45uF 25) C 26) A Comentário: No início, temos: ok. .AC D Se a distância D diminui 20%, então a distância D fica multiplicada por 0,8, ou seja, D muda para 0,8.D. Assim, C muda para C* tal que: C* = ok. .A 0,8.D = 1,25. ok. .A D = 1,25.C Assim, vemos que C passa a valer 1,25.C. Ora, mas Q = C.U, e U = 12v = constante. Se C fica multiplicado por 1,25 então Q também ficará multiplicado por 1,25, visto que U é constante. Assim, se Q aumenta para 1,25.Q, vemos que Q aumentou 25%. 27) Resolução Resistores em série tem corrente elétricas iguais: Pot = R.i2 2 CA B A B C PotPot Pot i R R R Se as potências instantâneas (Pot), em cada instante, estão sempre numa mesma proporção, as energias W consumidas em intervalos de tempos iguais estarão na mesma proporção, o que nos permite escrever: 2 C CA B A B A B C A B C 2 C A B C oA B A B C A B C A B C Pot WPot Pot W W i R R R R R R W W W W Q / 2CW W R R R R R R R R R Donde vem: 2 2 o oA B A B A B C A B C 2 o C C A B C Q QR R W , W 2C R R R 2C R R R Q R W 2C R R R Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 362 28) a) 5 cm 19 b) 12Q 1 pC 1 10 C Comentários: a) Sendo a lente convergente e o objeto muito distante (impróprio), a imagem forma-se no foco imagem. Assim: f p' 5 cm. Para a nova situação, a imagem é p’’. Aplicando a equação dos pontos conjugados: 1 1 1 1 1 1 1 20 1 19 f p p'' 5 100 p'' p'' 100 100 100 p'' cm. 19 A variação na posição da imagem é: 100 100 95 5 p'' p' 5 p'' p' cm. 19 19 19 b) Dados: n = 3; C = 0,6 pF; V = 5 V. Para uma associação de n capacitores de mesma capacitância C, a capacitância equivalente é: eq eq C 0,6 C C 0,2 pF. n 3 Calculando a carga armazenada: 12eqQ C V 0,2 5 Q 1 pC 1 10 C. 29) A Comentário: 2 6 2inicial inicial final inicial final C. U 50.10 .(6000) W 900J 2 2 W W 500J 900 500 400J W 400J continua........... 2 2final final final 6 final Q Q W 400 2.C 2 50 10 C Q 0,2 C 30) E, 250J 31) D Comentário: Energia inicial do capacitor: Wi = 2(Qi) 2.C = 6 2 6 (400.10 ) 2.10.10 = 8.103 J A energia final no capacitor será a energia inicial menos a energia dissipada: WF = Wi Wdissipada WF = 8.10 3 J 6.103 J WF = 2.10 3 J Agora, podemos determinar a carga final QF do capacitor: WF = 2 F(Q ) 2.C 2.103 = 2 F 6 (Q ) 2.10.10 QF = 2.10 4 C = 200C HORA DE REVISAR – página 115 1) C 2) D 3) D, Fat = P.sen 4) D 5) C Comentário: Pelo equilíbrio da bola A, temos: EA = PA + T dliq.V.g = dA.V.g + T (1000 kg/m3).V.10 = (800 kg/m3).V.10 + 0,1 2000.V = 0,1 V = 5 x 105 m3 = 50 cm3 6) C Resolução comentada A figura mostra as forças que agem na pedra imediatamente antes de o fio arrebentar. No lançamento horizontal, o tempo de queda independe da velocidade inicial, dependendo apenas da altura (h) e da intensidade do campo gravitacional local (g), como na queda livre. Assim: 2 2 2R1 2h 4Rh g t t t t . 2 g g g No eixo x o movimento é uniforme, pois a velocidade horizontal de lançamento permanece constante. Então: 2 24R 4R x v t 4R v 4R v g g 2 2 24R 16R v v 4Rg. g Imediatamente antes de o fio arrebentar, as forças que agem na pedra são a tração e o peso, como mostra a figura, sendo a soma vetorial das duas a resultante centrípeta. 2 C m 4Rgmv T P R T mg T mg R R T 4mg mg T 3mg. 7) C 8) E Comentário A figura mostra como se distribuem as forças pelo sistema de polias. Analisando o equilíbrio na extremidade direita, temos: P P P' 5 4 P P 5P 4P P' 4 5 20 P P' . 20 Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 363 9) D Comentário: água iP E m.g d .V.g 33 4m 1000x x . .(0,5) 125 kg 4 3 . 10) E Comentário: Dados: m1 = 100 g; m2 = 60 g; dágua = 1 g/cm3. Como a balança tem braços iguais, na figura 1, o peso do corpo é igual aopeso da massa calibrada. Trabalhando em grama-força (gf): P = 100 gf. (I) Na figura 2, o peso da nova massa calibrada (60 gf) equilibra a diferença entre o peso do corpo e o empuxo E : P – E = 60 gf. (II) Substituindo (I) em (II): 100 – E = 60 E = 40 gf. (II) Mas: corpo corpo corpo água água P d V g d dP 100 E d V g E d 40 1 dcorpo = 2,5 g/cm3. 11) B Comentário Dados: p = 1/2 m; A 1/3 m. Da equação do aumento linear transversal: f 1 fA 1f p 3 f 2 1 1 3f f 2f 2 2 1 f m. 4 Imagem virtual direita e menor, imagem soím so pode ser divergente. Como f < 0, a lente é divergente. 12) A Comentário: A = +10 (direita e 10x maior, caso EE’ lente convergente) A = + 10 = (1).p’ / p p’ = 10.p Aplicando a equação de Gauss, vem: 1 1 1 1 1 1 9 p 9cm f p p' 10 p 10p 10p 13) C Comentário: 1 1 1 f p p' 1 1 1 f 25 150 1 6 1 5 f 150 150 150 f 30cm . 14) D Comentário: Como a imagem é virtual direita e maior, a lente é convergente. O aumento linear transversal é: y' 10 A 2,5. y 4 Mas: f f A 2,5 2,5f 30 f f p f 12 1,5 f 30 f 20 cm. 15) A Comentário: A figura abaixo mostra o nível de referência para a energia potencial e as forças que agem sobre o ocupante. Durante a descida a energia mecânica se conserva: TF TIE E 2 2 0 1 1 mgh mV mV 2 2 2 25 V 10 30 2 2 V 25 m/s No ponto mais baixo podemos escrever: 2V N P m R Mas: N 3,5P , então: 2V 3,5P P m R 2V 2,5mg m R 225 625 2,5 10 R 25m R 25 16) E Comentários: Traçando eixo tangencial paralelamente à velocidade V, e o eixo centrípeto perpendicularmente à velocidade, podemos decompor a aceleração resultante aR e determinar suas componentes tangencial atg e centrípeta actp: No eixo paralelo à velocidade (tangencial) atg = aR.cos = 5 0,6 = 3 m/s² No eixo perpendicular à velocidade actp = aR.cos = 5 0,8 = 4 m/s² 2 2V 20 actp 4 R 100m R R Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 364 17) D Comentário A figura abaixo mostra as forças que agem na barra e as distâncias relevantes. Para que a barra esteja em equilíbrio, é necessário que horarios anti horariosM M Então: 40(7 D) 10x2 20x3 280 40D 40 40D 240 D 6m . Capítulo 17 – Interações entre Cargas Elétricas e Campos Magnéticos 1) C, veja os conceitos explicados na questão 1 de classe. 2) D, veja os conceitos explicados na questão 1 de classe. 3) C 4) E 5) C 6) C 7) E 8) a) , b) , c) d) , e) , f) g) , h) , i) 9) A, C 10) A Comentário: As bobinas MN produzem um campo magnético variável horizontal que tanto pode ser no sentido MN como pode ser no sentido NM conforme a “vontade” do circuito elétrico que controla a corrente elétrica nessas bobinas. Caso 1: campo horizontal no sentido MN, feixe de elétrons (negativos) com velocidade V, a regra da mão direita nos diz que esse feixe sofrerá uma força magnética para cima e, portanto, será defletido para cima, deixando na tela um risco vertical para cima, conforme a figura abaixo: N M B V FM Feixe de elétrons e- Feixe defletido para cima Caso 2: campo horizontal no sentido NM, feixe de elétrons (negativos) com velocidade V, a regra da mão direita nos diz que esse feixe sofrerá uma força magnética para baixo e, portanto, será defletido para baixo, deixando na tela um risco vertical para baixo, conforme a figura abaixo: N M B V FM Feixe de elétrons e- Feixe defletido para baixo Assim, vimos que, à medida que o campo magnético das bobinas M e N oscila, ora no sentido MN, ora no sentido NM, o feixe de elétrons varre a tela na vertical, produzindo um rastro vertical na tela. Observação: Uma análise semelhante mostraria que as bobinas K e L produzem um campo magnético vertical oscilante que faria o feixe de elétrons produzir um rastro horizontal na tela. 11) E Comentário do prof. Renato Brito: De acordo com o gráfico, o campo magnético sempre aponta na vertical, mas sua intensidade varia senoidalmente com o tempo. Quando seu valor algébrico é positivo, ele aponta para cima B, por exemplo, e quando seu valor algébrico é negativo, ele aponta para baixo B. Com isso, há duas possibilidades para a força magnética FM: Possibilidade 1: quando o campo magnético apontar para cima, a força magnética desviará o elétron no plano horizontal para a esquerda, como mostra a figura a seguir. xB V Feixe de elétrons e- Fe ixe de flet ido pa ra esq ue rda y FM x y Possibilidade 2: quando o campo magnético apontar para baixo, a força magnética desviará o elétron no plano horizontal para a direita, como mostra a figura abaixo. x B V Feixe de elétrons e- Fe ixe de flet ido pa ra dir eita y FM x y Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 365 Assim, o elétron varrerá a tela, ora desviando para a esquerda, ora desviando para a direita, sempre no plano horizontal, portanto, o gráfico correto é a letra E. 12) B Comentário: Como as moléculas encontram-se paradas (v = 0), elas não sofrerão força magnética (Fm = B.q.v.sen). Assim, elas apenas sofrerão um par de forças elétricas Fe que alinharão a molécula na direção do campo horizontal E . 13) Questão Resolvida 14) D 15) D 16) C 17) A 18) E 19) E Comentário: Ao se aproximar do pólo norte, a partícula estará com a sua velocidade paralela ao campo magnético que entra no pólo ártico terrestre. Ora, se V//B, então teremos força magnética Fm nula. 20) D 21) E 22) D Comentário: O movimento não será MUV, como propõe a letra A. Ele será um MCU, o módulo da velocidade será constante. = B.q M..2 = B. m q 2 23) E 24) E 25) A 26) A 27) Comentário das questões 26 e 27: O elétron abandonado num campo elétrico horizontal E se move contra o campo elétrico Fe . A figura mostra que, ao adquirir velocidade para a esquerda V , o elétron foi desviado para cima devido a uma força magnética Fm portanto para cima. Ora, pela regra da mão direita, temos: q , V , Fm , portanto, B Dica quente: use a mão direita mesmo 28) B 29) B, C, D, E 30) B, D 31) C 32) D 33) a) F b) F c) V d) V e) V f) F g) V h) F 34) D Comentário: Apenas campos elétricos E alteram a energia cinética Ecin de cargas elétricas. Campos magnéticos apenas defletem as cargas, alterando a direção de suas velocidades sem alterar o seu módulo. 35) D, se a partícula for lançada num campo elétrico, a força elétrica certamente realizará trabalho. 36) B 37) a) positiva, b) 1200 m/s, c) FE, trajetória 1 (note que houve uma mudança do sinal da carga elétrica da partícula, do ítem a para o item c) 38) A 39) B Comentário do prof. Renato Brito: N S L O E B FE B FM v Se o campo E aponta para baixo e o elétron tem carga negativa, a força elétrica FE apontapara cima. Se o elétron passa em MRU sem sofrer desvio ( FR=0, filtro de velocidades), a Fmagnética deverá ser equilibrada pela FE, portanto, deverá apontar para baixo. Diagrama 1 Diagrama 2 Assim, pela regra da mão direita para cargas negativas, no Diagrama 2 acima, deduzimos que o elétron só pode estar se movendo na direção Norte-Sul, indo do norte PARA O SUL. 40) C Comentário do prof. Renato Brito: Na questão anterior, as forças elétrica FE e magnética FM tinham intensidades iguais, portanto se equilibravam. Agora se a velocidade V do elétron sofrer um decréscimo de valor, a força magnética FM = B.q.V.sen também sofrerá um decréscimo de intensidade, ao passo que a força elétrica FE permanecerá a mesma (visto que ela independe da velocidade V). Assim, elas deixarão de se equilibrar mutuamente e a resultante delas agora apontará para cima FR = FE F, visto que agora teremos FE > FM. 41) a) m V.q.2 b) os isótópos diferem pela massa m e, portanto, apresentarão trajetórias circulares de raios diferentes r = m.v / q.B. c) m = V.2 q.R.B 22 d) T = B.q m. Comentários: a) Felétrica = q.U = m.V² / 2 0 V = 2.q.U m b) R = m.V / q.B. Os íons tem velocidades V iguais, cargas q iguais, estão entrando num mesmo campo B, mas têm massas m distintas (são isótopos), portanto, descreve semi-circunferências de raios distintos. Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 366 c) veja página 132 da apostila 2, equações eq1, eq2, e eq3. d) para descrever a metade da circunferência, eles gastarão a metade do período, ou seja: t = 1 2. .m .m . 2 2 q.B q.B 42) B Comentários: I) Verdadeira, na região entre as placas a QDM tem módulo crescente (pois a velocidade aumenta), ao passo que na região do campo magnético, a QDM tem direção variável durante a trajetória circular do elétron. II) Falsa - A força magnética não realiza trabalho, apenas a força elétrica. III) verdadeira, a passagem do elétron ali é acelerada, esse é o papel do campo elétrico nesse dispositivo. A Energia cinética aumenta e, portanto, e Epot elétrica diminui. O elétron (carga negativa) passa do potencial menor “0 volt” para o potencial maior “+V volts” como indica a figura da questão. IV) Falsa – A força elétrica é constante na região entre as placas, mas a força magnética tem direção variável durante o trecho circular, visto que ela age na direção centrípeta. Assim, a força magnética não é constante. HORA DE REVISAR – página 145 1) D Comentário: Qual a aceleração a de descida da caixa, quando a rampa é lisa ? N P.cos P.sen a 1º caso – sem atrito N P.cos Fat P.sen a* 2º caso FR = m.a P.sen = m.a m.g.sen = m.a a = g.sen [eq1] Qual a aceleração a* de descida da caixa, quando a rampa tem atrito (cinético) ? FR = m.a* P.sen Fat = m.a* m.g.sen u.N = m.a* , com N = m.g.cos m.g.sen u.m.g.cos = m.a* , portanto: a* = g.(sen u.cos) [eq2] Segundo o enunciado, devemos ter: a* = a/2 a = 2.a* a = 2.a* , substituindo as relações eq1 e eq2, vem: g.sen = 2.g.(sen u.cos) sen = 2.sen 2.u.cos 2.u.cos = sen u = (1/2).tang() = (1/2).tang(45o) u = 0,5 2) B, não esqueça de passar de Celsius para kelvin. 3) D 4) 60o Comentário: A figura abaixo mostra o diagrama de raios. Pelo pedido da questão, temos + + 90o = 180o + = 90o sen = cos nar.sen = nvidro.sen nar.sen = nvidro.cos 1.sen = 3 cos tg = 3 = 60o ar vidro refletido refratado 5) 12 cm 6) A 7) C Comentário: M T 2 . K , 3T M m 2 . 2 K Dividindo uma relação pela outra, membro a membro, e elevando ao quadrado de ambos os lados, temos: T M K . 3T K M m 2 4 M 4m = 5M 9 M m m 5 M 4 8) B, isotérmico U = 0, Q = = área sob o gráfico. 9) C, só podemos calcular o potencial elétrico do ponto X se o potencial de algum outro ponto de referência for previamente arbitrado no circuito. Capítulo 18 – Campo Magnéticos Gerados por Correntes Elétricas 1) a) , b) , c) , d) , e) 2) B, veja foto página 123 3) B 4) A 5) B 6) NG, GA,GA, respectivamente 7) A 8) B 9) A 10) D 11) A 12) A 13) E 14) C 15) A 16) A 17) C 18) SN, NS, NS 19) A 20) E Comentário do prof. Renato Brito: Para que o ramo esquerdo do eletroímã seja um pólo Norte Magnético, as linhas de campo magnético B devem SAIR pelo lado esquerdo como mostra a figura abaixo. Afinal de contas, as linhas do campo magnético (do lado de fora do ímã) elas sempre vão...... do Nooorte para o Sul......... à procura de uma vida melhoooooor . Simétrico Pré-Universitário – Há 24 anos ensinando com excelência os estudantes cearenses – ww.simétrico.com.br 367 i B Norte i N Linhas de B saindo pelo lado esquerdo i B Sul i S Linhas de B entrando pelo lado direito. Para que o ramo direito do eletroímã seja um pólo Sul Magnético, as linhas de campo magnético B devem ENTRAR pelo lado direito como mostra a figura acima. Afinal de contas, as linhas do campo magnético (do lado de fora do ímã) elas sempre vão...... do Nooorte para o Sul......... à procura de uma vida melhor . As figuras acima mostram o sentido em que a corrente elétrica deve envolver cada ramo, a fim de produzir os pólos magnéticos desejados. Adicionalmente, como a corrente elétrica que atravessa uma bobina é a mesma que atravessa a outra bobina e a bateria, o diagrama completo deve seguir o esquema abaixo: i i B BNorte Sul + - i i i i B B B B Observando com atenção as alternativas da questão, a única que satisfaz corretamente o sentido da corrente elétrica tanto na bobina esquerda, quanto na bobina direita e bateria, é alternativa E. 21) D Comentário do prof. Renato Brito: de acordo com a expressão do campo magnético produzido por uma bobina chata com N espiras, temos: B1 = (1). .i 2.(R) (N = 1, uma espira de raio R) B2 = (2). .i R 2. 2 (N = 2, duas espiras de raio R/2) Assim, vemos que B2 = 4.B1 . 22) C Comentário do prof. Renato Brito: de acordo com a expressão matemática para a intensidade do campo magnético no interior de um solenóide (bunil !!!!!! ), os fatores relevantes são APENAS a intensidade da corrente i e a razão n/L (número de espiras por metro de comprimento do tubo). Segundo o enunciado, a corrente elétrica i dobrou de valor, mas a razão n/L permaneceu A MESMA, portanto o campo B dentro do solenóide apenas dobrou de valor. 23) A 24) B 25) a) , b) , c) , d) , e) , f) , g) , h) 26) 0,5T 27) 8A 28) 2A 29) C 30) A 31) A 32) A 33) D Comentário: note que a resistência útil do reostato fica reduzida à metade. Isso duplica a corrente elétrica i em cada ramo. Adicionalmente, a distância D ficou reduzida à metade também. 34) A 35) A Capítulo 19 – Magnetismo Indução Eletromagnética 1) B 2) B 3) A 4) B 5) C 6) D 7) D 8) B 9) A 10) a) AH = anti-horário, b) repulsiva 11) a) no amperímetro a corrente i’ tem sentido , b) no amperímetro a corrente i’ tem sentido 12) a)
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