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Isomax espuma geometrica

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Universidade Federal da Integração Latino-America
ESPUMA ISOMAX
CINTIA PEREIRA AMARAL
DOUGLAS KLAUS MATSUNAGA
GUILHERME WATANABE LISBOA
LUCAS MOREIRA LUZIA
ORNELLA VERONICA TONELLI MAIA
VIKTOR BORBA 
VINICIUS GONÇALVES FRACHIA
FOZ DO IGUAÇU – PR
2015
CINTIA PEREIRA AMARAL
DOUGLAS KLAUS MATSUNAGA
GUILHERME WATANABE LISBOA
LUCAS MOREIRA LUZIA
ORNELLA VERONICA TONELLI MAIA
VIKTOR BORBA 
VINICIUS GONÇALVES FRACHIA
ESPUMA ISOMAX
Trabalho apresentado a Disciplina de Introdução à Engenharia de Materiais, como requisito para obtenção de nota parcial para o Curso de Engenharia de Materiais.
FOZ DO IGUAÇU – PR
2015
1. INTRODUÇÃO
Dentre as varias vertentes da engenharia a área de materiais pode ser afirmada como gigante em pesquisas e inovação, no cunho da engenharia responsável pela matéria prima são divididos em diversos campos de pesquisa e muitos deles compartilham a busca pelo “material mais eficiente do universo”, descrito como um material leve, de baixa densidade, com uma super resistência e preferencialmente de fácil fabricação. 
2. OBJETIVO
Este presente trabalho tem o objetivo de apresentar uma espuma super resistente, chamada Isomax.
3. PARTE EXPERIMENTAL
3.1 REAGENTES
Diisocianata; Poliol Poliester.
3.2 MODO DE PROCESSO 
	O processo RIM (moldagem por injeção e reação) pode ser conduzido em moldes abertos (RIM de baixa pressão), ou a mistura reagente pode ser injetada em moldes fechados (RIM de alta pressão). Cargas também podem ser utilizadas como no processo RIM reforçado (RRIM). Por exemplo, na fabricação de painéis automotivos, os moldes abertos são normalmente revestidos com filme de termoplástico como PVC, ou PVC/ABS por moldagem rotacional com o pó ou por termo moldagem a vácuo com o filme. Também não podem ser utilizados sistemas de PU (poliuretano) com pele integral (SRIM). Em processos menos automatizados e com escala de produção menor, as cargas para reforço como manta de vidro podem ser colocadas manualmente nos moldes abertos, antes da dispersão da mistura reagente. Nos processos automatizados conduzidos sob alta pressão, como na fabricação de pára-choques automotivos, as fibras de vidro são misturadas através de agitação mecânica no tanque de uso diário do componente poliol. A seguir, após a mistura com o componente isocianato, na cabeça misturadora a massa reagente é injetada em moldes fechados.
3.3 PROPRIEDADES TIPICAS DAS ESPUMAS ESTRUTURAIS DE PU
	Espumas estruturais reforçadas são usadas em aplicações onde alta rigidez, baixa distorção ao calor e pequeno coeficiente de expansão térmica são necessários. A rigidez necessária aos painéis e laterais automotivas pode ser obtida pelo reforço com cargas como: manta, fibra ou flocos de vidro; fibras naturais; volastonita (silicato de cálcio); carbonato de cálcio; mica; etc. No processo RRIM o uso de fibra de vidro (1,5mm) resulta em melhores, propriedades dos materiais e características de processamento. A temperatura do molde é normalmente mantida entre 48 e 60ºC. A temperatura do isocianato é de 32 a 35ºC e a do poliol varia entre 32 a 48ºC, e dependendo da quantidade de carga, a mistura é aquecida a 43-48ºC para reduzir a viscosidade.
4. ESPUMA ISOMAX
	A espuma tem uma topologia ordenada e regularmente espaçada de células com duas formas básicas - um triângulo e uma cruz. Essas células parecem-se com pirâmides contíguas, algumas com três faces diagonais e uma base, e outras com quatro faces diagonais reforçadas com "paredes" ortogonais. 
	Cada formato, segundo Berger, foi escolhido devido a propriedades únicas que apresenta. As paredes das cruzes tridimensionais de interseção são ideais para resistir a forças de esmagamento perpendiculares, enquanto as formas piramidais há muito conhecidas por sua estabilidade, resistem às forças de cisalhamento. 
	Combinadas em um padrão repetitivo, essas células suportam forças vindas de todas as direções, mantendo a baixa densidade típica das espumas, o que a torna ideal como um material estrutural. "Como ela tem determinadas simetrias e alinhamentos e alcança os limites teóricos para a rigidez, não há outro material como ela," afirma Berger para justificar sua alegação de "material mais eficiente no Universo". 
	O material ainda está nos primeiros estágios de desenvolvimento - agora Berger precisará desenvolver uma técnica para fabricar a espuma formada precisamente por essas células. Mas, com todo este entusiasmo, ele já fundou sua empresa para comercializar o invento.
5. RESULTADOS 
	O resultado final foi que ao juntar poliuretano com outro componente ainda não divulgado, criou-se uma espuma denominada Isomax, que segundo o doutor Jonathan Berger, apresentará a mais alta rigidez em relação à leveza dentre todos os materiais conhecidos (uma super espuma).
6. CONCLUSÃO
Baseada em axiomas de geometria básica utilizada de forma empírica por milênios, assim está sendo o desenvolvimento do isomax, em seus primeiros estagios de criação a super espuma já apresenta ser uma grande promessa.
È de suma importância recorrer a novos materiais que tenham designadas características pois vivemos era de inovação em busca de minimização de espaço e massa mas sem deixar de lado a procura por um material de estruturalmente forte.
Investir na pesquisa de materiais desse gênero está em fase primórdial, porém muito já se conquistou na área como a maior utilização do Titanio, a fibra de Carbono, o Grafeno e possivelmente o Isomax se revelando como solução de espuma vigorosa.
7. BIBLIOGRAFIA
http://inovafatecfranca.blogspot.com.br/
http://www.ecycle.com.br/component/content/article/35-atitude/884-poliuretanoo-desconhecido-muito-presente-no-cotidiano.html
http://www.poliuretanos.com.br/Cap4/411estruturais.htm
http://www.poliuretanos.com.br/Cap5/52Formacao.htm
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=material-mais-eficiente-universo&id=010160150513
http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/13019-engenheiro-diz-ter-criado-material-mais-eficiente-do-universo

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