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Anatomia
Esp. Andrea Coelho
Unidade 01
Sistema Nervoso
O tecido nervoso é constituído pelos neurônios e células gliais;
Os neurônios tem funções de receber, processar e enviar informações;
 
As células da glia atuam na sustentação, revestimento, isolamento, modulação da atividade neural e defesa do tecido nervoso e localizam‑se entre os neurônios.
Papéis do Sistema Nervoso
Sensitiva (aporte), integradora (processamento) e motora (saída).
No papel sensitivo, os receptores sensitivos detectam estímulos internos. Essas informações sensitivas são então levadas ao encéfalo e a medula espinal por meio dos nervos cranianos e espinais.
No papel integrador, o SN processa as informações sensitivas, avaliando-as e tomando as resoluções apropriadas para cada resposta em uma atividade designada de integração.
No papel motor, após o processamento das informações sensitivas, o SN pode desencadear uma resposta motora específica por meio da ativação de efetores, como os músculos e as glândulas, através dos nervos cranianos e espinais.
Embriologia – Sistema Nervoso
O tubo neural origina‑se da placa neural, uma área espessada do ectoderma neural na região dorsal média, que surge por volta da terceira semana, induzida pela notocorda e mesoderma paraxial.
Formação do tubo neural
A placa neural muda sua conformação, com elevação das suas bordas laterais (pregas neurais), passando a chamar‑se sulco neural;
Da fusão das pregas neurais, forma‑se então o tubo neural;
A formação do tubo neural começa em torno do 22º ao 23º dia, induzido pela epiderme da região dorsal e pela notocorda;
O tubo neural se fecha primeiramente na região medial do embrião, sendo que as extremidades ainda abertas são denominadas neuroporos.
Divisões e organização geral do sistema nervoso
O sistema nervoso central localiza‑se dentro do esqueleto axial (cavidade craniana e canal vertebral) e é formado pelo encéfalo e medula espinhal;
No encéfalo, inclui‑se o cérebro, o tronco encefálico (mesencéfalo, ponte e bulbo) e o cerebelo.
Divisões e organização geral do sistema nervoso
O sistema nervoso periférico encontra‑se fora do esqueleto axial e é constituído pelos nervos;
Os nervos podem ser cranianos (quando se comunicam com o encéfalo) ou espinhais (quando se comunicam com a medula espinhal);
 Além dos nervos, fazem parte do sistema nervoso periférico os gânglios (dilatações dos nervos formados por corpos de neurônios existentes entre o sistema nervoso central e o periférico e próximas as raízes nervosas);
Funcionalmente, os gânglios podem ser divididos em gânglios sensitivos e gânglios motores viscerais (pertence ao sistema nervoso visceral);
Na porção final dos nervos, encontram‑se as terminações nervosas, que podem ser sensitivas (ou aferentes) ou motoras (ou eferentes).
Divisão embriológica
O sistema nervoso central é dividido de acordo com a vesícula cefálica primordial que lhe deu origem: 
Prosencéfalo (origina o telencéfalo e diencéfalo);
Mesencéfalo e rombencéfalo (forma o metencéfalo e o mielencéfalo).
Divisão funcional
Somático:
Aferente = traz informações relacionadas ao corpo
Eferente = dá ordens de contração/movimentos
Visceral:
Aferente = sensibilidade visceral
Eferente= controle das vísceras
 
 SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO: Simpático
 Parassimpático
Divisão com base na segmentação/metameria
Sistema nervoso segmentar: compreende todo sistema nervoso periférico, medula espinhal e tronco encefálico.
Sistema nervoso suprassegmentar: compreendido pelo cérebro e cerebelo.
Essa divisão refere‑se a evidencias funcionais e estruturais entre esses órgãos, como o córtex no sistema nervoso suprassegmentar, uma camada fina e externa de substância cinzenta que reveste a substância branca.
No sistema nervoso segmentar, não ha córtex e, como na medula, a substância cinzenta e interna em relação à branca.
Espinha bífida
Defeito do tubo neural na região espinhal, causada por uma divisão dos arcos vertebrais, podendo ou não envolver o tecido neural subjacente.
Tecido nervoso
É formado por dois tipos celulares: os neurônios e as células gliais. 
As funções de receber e enviar estímulos, que são processados pelo sistema nervoso central, são designadas pelos neurônios; as células gliais também são chamadas de neuróglia e situam‑se entre os neurônios, tendo funções de sustentação, revestimento, isolamento, modulação da atividade neuronal e defesa.
Neurônios
A comunicação entre neurônios recebe o nome de sinapse nervosa e é mediada por sinalizadores conhecidos como neurotransmissores que permitem a condução dos impulsos nervosos. 
Essa comunicação elétrica ocorre porque os neurônios são excitáveis e respondem a um estimulo através de três porções de sua estrutura celular: corpo celular, dendritos e axônio.
Sinapses nervosas
Os neurônios entram em contato com outros neurônios transportando informações através da sinapse nervosa. 
Existem dois tipos de sinapses: sinapses elétricas e sinapses químicas.
Sinapses elétricas x químicas
Sinapses elétricas
Os neurônios entram em contato entre si através de uma interação de canais iônicos, estabelecendo uma comunicação entre neurônios. 
Há a passagem de pequenas moléculas como íons de um citoplasma para outro citoplasma das células – junções comunicantes e são utilizadas para organizar a atividade de grupos de células de tecidos epiteliais, muscular liso e cardíaco. 
Sinapse química
A comunicação entre as células ocorre com a liberação de uma substância química denominada neurotransmissores. Exemplos: acetilcolina, glicina, glutamato, aspartato, ácido‑amino‑butirico (GABA), dopamina, noradrenalina, adrenalina, histamina, substancia P, endorfina e encefalina.
Apresentam como característica a polarização da membrana, elemento pré-sináptico, neurotransmissor, elemento pós-sináptico e uma fenda sináptica que separa as membranas sinápticas.
Os neurotransmissores são armazenados em vesículas sinápticas formando vesículas agranulares, granulares pequenas e granulares grandes e opacas. 
Sistema Nervoso
As células da glia, neuróglia ou gliócitos são do tecido nervoso central e periférico, encontradas entre os neurônios e presentes em maior número que eles.
São classificadas em: astrócitos e oligodendrócitos (macroglia) e microgliócitos (microglia).
Os astrócitos - controlam os níveis de potássio extraneuronal, são o principal sítio de armazenamento de glicogênio do sistema nervoso central e também auxiliam na fagocitose de botoes sinapticos em casos de degeneração axônica.
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Os oligodendrócitos – são responsáveis pela formação da bainha de mielina no sistema nervoso central.
Os microgliócitos - apresentam funções fagocíticas, removendo restos de células mortas e micro‑organismos invasores.
As células ependimárias fazem o revestimento epitelial simples das paredes dos ventrículos cerebrais, do aqueduto cerebral e do canal central da medula. 
Formam os plexos coróides nos ventrículos cerebrais, que são responsáveis pela produção do líquido cefalorraquidiano (LCR).
Sistema Nervoso
Sistema Nervoso Central
É responsável por receber e processar informações. 
É formado pelo encéfalo e medula espinal e protegidos pelo crânio e coluna vertebral. 
O encéfalo é subdividido em cérebro, tronco encefálico e cerebelo.
Medula espinal
É o centro dos arcos reflexos. Encontra‑se organizada em segmentos:
Região cervical, lombar, sacral, caudal, raiz dorsal e ventral. 
Cérebro
É um órgão capaz de armazenar informações e é considerado o centro da inteligência e do aprendizado.
Recepção de informações visuais e movimentos do corpo que requerem coordenação de grande número de partes do corpo. 
Tem uma superfície cheia de sulcos e giros cerebrais e é dividido em dois hemisférios cerebrais: direito e esquerdo.
Encontra‑se protegido pelas meninges: pia‑máter, dura‑máter e aracnóide= proteção do SNC.
Tronco encefálico
É composto por mesencéfalo, ponte e bulbo raquidiano. 
O mesencéfalo está localizado ao lado do tálamo e hipotálamo e é responsável pelos reflexos visuais e auditivos. 
A ponte é o centro de retransmissão de impulsos e se constitui de fibras nervosas que se unem ao cerebelo e ao córtex cerebral. 
O bulbo raquidiano, também chamado de medula oblonga, é constituído de importantes regiões que controlam as funções vitais, como ritmo cardíaco, vasoconstrição, respiração etc;
Vários núcleos do tronco encefálico recebem ou enviam fibras nervosas que formam os 10 dos 12 pares de nervos cranianos.
Tronco encefálico
Diencéfalo
O diencéfalo se localiza na face mediana e, portanto, na região interna e inferior do cérebro. 
É dividido em: tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo.
O diencéfalo possui uma cavidade estreita chamada terceiro ventrículo, que se comunica com o quarto ventrículo pelo aqueduto cerebral e com os ventrículos laterais;
 O sulco hipotalâmico delimita o tálamo do hipotálamo e no assoalho do terceiro ventrículo estão o quiasma ótico, o infundíbulo, o túber cinéreo e os corpos mamilares (pertencentes ao hipotálamo);
A parede posterior do terceiro ventrículo forma o epitálamo, que se localiza acima do sulco hipotalâmico.
Tálamo
De cada lado do diencéfalo, são encontrados os tálamos, duas massas ovóides. 
Hipotálamo
Tem funções ligadas ao controle das atividades viscerais.
Epitálamo
Glândula Pineal - Secretar a melatonina, hormônio responsável pela regulação dos ritmos do corpo (ciclos circadiano), relógio biológico e o sono.
Telencéfalo
É compreendido pelos hemisférios cerebrais direito e esquerdo e por uma porção mediana denominada diencéfalo.
A fissura longitudinal separa de forma incompleta os hemisférios cerebrais e, no assoalho da fissura, ha uma larga faixa de fibras comissurais chamada corpo caloso.
Cada hemisfério é dividido nos pólos frontal, occipital e temporal e nas faces supero‑lateral e convexa, medial e plana, inferior ou na base do cérebro.
Telencéfalo
Telencéfalo
A superfície do cérebro apresenta depressões denominadas sulcos, que delimitam os giros cerebrais, aumentando a superfície do córtex.
Sulco lateral e sulco central. 
O sulco central é limitado pelos giros pré‑central e pós‑central.
Os sulcos cerebrais delimitam os lobos cerebrais que recebem sua denominação de acordo com os ossos do crânio - lobos frontal, da insula, parietal e occipital.
Telencéfalo
Telencéfalo
Giros: frontal superior, frontal inferior, pré‑central, temporal superior, temporal médio, temporal inferior, pós‑central, supramarginal e angular (do lóbulo parietal inferior), cúneus, pré‑cúneus, occipito‑temporal medial e lateral, para‑hipocampal, do cíngulo e reto.
Sulcos: pré‑central, frontal superior e inferior, temporal superior e inferior, pós‑central, pré‑central, intraparietal, calcarino, parieto‑occipital, do corpo caloso, do cíngulo, occipito‑temporal, colateral, do hipocampo e olfatório.
Telencéfalo
Cerebelo
É responsável pelo controle motor e pesquisas recentes sugerem a atribuição de funções na coordenação sensorial, além do controle motor.
Esclerose Múltipla
É uma doença autoimune que afeta o cérebro e medula espinhal e degenera a bainha de mielina nos nervos.
Pessoas com casos graves de esclerose múltipla podem perder a capacidade de andar ou falar.
Meninges e líquor
As meninges são membranas formadas por tecido conjuntivo que envolvem o sistema nervoso;
São divididas em: dura-máter, aracnóide e pia-máter;
 
Tem um papel importante na proteção do sistema nervoso central;
Sua infecção pode causar a meningite, e tumores podem se desenvolver nas meninges, sendo chamados de meningiomas.
Espaços meníngeos
Espaço subaracnóideo
Contem uma quantidade considerável de líquor;
É a área ideal para sua punção com finalidades terapêuticas e de diagnósticos.
Líquido Cefalorraquidiano (LCR)
É um fluido aquoso, incolor, localizado no espaço subaracnoideo e nas cavidades ventriculares com função de proteção mecânica. 
Seu volume total é de cerca de 100‑150 cm3;
Renova‑se a cada oito horas;
É secretado pelo epitélio ependimário dos plexos corióides, epêndima das paredes ventriculares e vasos da leptomeninge;
É reabsorvido no sangue principalmente através das granulações aracnoideas.
Ventrículos do SNC
Sistema nervoso periférico: nervos espinais e cranianos
É composto pelos:
Nervos espinhais;
Nervos cranianos;
Gânglios;
Receptores nervosos.
Nervos espinais
São aqueles que fazem conexão com a medula espinhal e são responsáveis pela inervação do tronco, dos membros superiores e partes da cabeça. 
São ao todo 31 pares, 33 se contados os dois pares de nervos coccígeos vestigiais, que correspondem aos 31 segmentos medulares existentes.
Estão distribuídos em: oito pares de nervos cervicais; 12 pares de nervos torácicos; cinco pares de nervos lombares; cinco pares de nervos sacrais; um par de nervos coccígeos.
As fibras nervosas dos nervos se modificam, formando terminações nervosas que podem ser sensitivas ou motoras;
Terminações nervosas sensitivas - quando estimuladas (calor, luz etc.) originam impulsos nervosos que são levados ao sistema nervoso central para serem interpretados. 
Terminações nervosas motoras - são os elementos de ligação entre as fibras nervosas e os órgãos efetuadores: músculos ou glândulas.
O nervo espinhal é formado pela união das raízes dorsal (sensitiva) e ventral (motora), as quais se ligam, respectivamente, aos sulcos lateral posterior e lateral anterior da medula através de filamentos radiculares.
Nervos espinais
Receptores
Os receptores sensitivos são encontrados nas terminações nervosas sensitivas do sistema nervoso periférico e captam informações da periferia do corpo (via aferente ou sensitiva), que são enviadas ao SNC.
Os receptores especiais fazem parte dos órgãos dos sentidos, estando presentes na visão, audição, equilíbrio, gustação e olfação. 
Os receptores gerais ocorrem em todo o corpo, sendo encontrados em maior concentração na pele.
Arco reflexo
É a resposta involuntária rápida que busca a proteção do organismo;
É originado de um estímulo externo antes mesmo de o cérebro tomar conhecimento do estímulo periférico e é comandado pela substância cinzenta da medula espinhal e do bulbo;
É constituído por um órgão sensitivo (um neurônio aferente), uma (monossináptica) ou mais sinapses (polissináptico) numa estação de integração, um neurônio eferente e outro efetor.
Nervos cranianos
Os nervos cranianos fazem conexão com o encéfalo, e a maioria deles tem relação com o tronco encefálico (exceto os nervos olfatório e ótico).
São 12 pares de nervos cranianos numerados pela sequência crânio‑caudal:
Os nervos I e II são os nervos olfatório e óptico, respectivamente.
Os nervos III, IV e VI inervam o músculo do olho.
O nervo trigêmeo, o V par, da origem aos ramos oftálmico, maxilar e mandibular. 
O par VII é o nervo facial, compreendendo também o nervo intermédio. 
O nervo vestibulo‑coclear é o VIII par de nervo craniano, representando a parte coclear (audição) e vestibular (equilíbrio).
O nervo glossofaríngeo, vago, acessório e hipoglosso formam, respectivamente, o IX, X, XI e XII par de nervos cranianos.
Figura
A divisão funcional do sistema nervoso separa‑o em somático e visceral.
O sistema nervoso somático é o da vida e relaciona o organismo com o meio. 
O sistema nervoso visceral é o da vida vegetativa e relaciona‑se com a inervação das estruturas viscerais, sendo importante na manutenção da homeostase.
Sistema nervoso autônomo (SNA)
Sistema nervoso autônomo (SNA)
Divisão aferente ou sensorial;
Divisão eferente ou motora.
Denomina‑se sistema nervoso autônomo apenas o componente eferente do sistema nervoso visceral;
O sistema nervoso autônomo divide‑se em simpático e parassimpático.
Sistema nervoso autônomo(SNA)
As fibras viscerais aferentes conduzem impulsos nervosos originados em receptores das visceras chamados visceroceptores.
Os impulsos nervosos aferentes viscerais passam por gânglios sensitivos em direção ao sistema nervoso central.
 Já nos impulsos que percorrem os nervos espinhais, passam por gânglios espinhais, não havendo gânglios diferentes para fibras espinhais e somáticas.
Sistema nervoso autônomo (SNA)
Os impulsos nervosos que seguem pelo sistema nervoso autônomo terminam em músculo cardíaco, musculo liso e glândulas, sendo, portanto, involuntários. 
Os neurônios do sistema nervoso autônomo podem ter corpos localizados fora do sistema nervoso central dentro de gânglios chamados neurônios pós-ganglionares.
Já os neurônios que tem seus corpos dentro do sistema nervoso central são denominados neurônios pré‑ganglionares. 
Sistema nervoso autônomo (SNA)
Sistema nervoso autônomo (SNA)
No sistema nervoso parassimpático, os neurônios pré‑ganglionares localizam‑se no tronco encefálico e na medula sacral (S2, S3, S4), sendo, portanto, craniossacrais.
Já no sistema nervoso simpático, os neurônios pré‑ganglionares localizam‑se na medula torácica e lombar (entre T1 e L2), sendo, portanto, toraco‑lombares.
Craniossacrais
Linhas inteiras - fibras pré‑ganglionares
Linhas tracejadas – fibras pós-ganglionares.
Linhas inteiras - fibras pré‑ganglionares
Linhas tracejadas – fibras pós-ganglionares.
Toraco‑
lombares
Obrigada!

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