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PROJETO FINAL MATÃO PUR

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FIGURA 08 - Gráfico taxa de envelhecimento na cidade de 
Matão. Fonte – ATLAS Desenvolvimento Humano no Brasil
MATÃO município brasileiro do es
tado de São Paulo. Localizado na região
Central do estado a 585 metros de altitude,
na latitude 21°36'12" sul e
na longitude 48°21'57" oeste. Sua população
aferida pelo IBGE em 2016 era de 100.000
habitantes, distribuídos em 524,899 km² de
área. A cidade tem dois distritos: São
Lourenço do Turvo e Silvânia
FIGURA 01 - Vista aérea da cidade -
Matão, SP - Fonte Acervo da Cidade 
de Matão
FIGURA 02 - Vista aérea da cidade -
Matão, SP - Fonte Acervo da Cidade de 
Matão
POPULAÇÃO Entre 2000 e 2010,
a população de Matão cresceu a uma
taxa média anual de 0,68%, enquanto
no Brasil foi de 1,17%, no mesmo
período. Nesta década, a taxa de
urbanização do município passou de
96,40% para 98,17%. Em 2010 viviam,
no município, 76.786 pessoas.
POPULAÇÃO ESTIMADA – 2017 82.307
POPULAÇÃO ESTIMADA – 2010 76,786
ÁREA DA UNIDADE TERRITORIAL 2016 (KM²) 524,899
DENSIDADE DEMOGRÁFICA 2010 (HAB/KM²) 146,30
FIGURA 05 - Tabela quantitativa da população da cidade de Matão. 
Fonte - IBGE
FIGURA 07 - Tabela população de Matão - Fonte – ATLAS Desenvolvimento Humano no Brasil
FIGURA 06 - Tabela taxa de crescimento 
da cidade de Matão. Fonte - IBGE
FIGURA 04 - Gráfico taxa de 
crescimento da cidade de Matão. 
Fonte - IBGE
ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO E
COMPOSIÇÃO ETÁRIA Entre 2000 e 2010,
a razão de dependência no município passou de
48,58% para 38,15% e a taxa de envelhecimento, de
5,88% para 7,90%. Em 1991, esses dois indicadores
eram, respectivamente, 59,55% e 4,40%. Já na UF, a
razão de dependência passou de 65,43% em 1991,
para 54,88% em 2000 e 45,87% em 2010; enquanto
a taxa de envelhecimento passou de 4,83%, para
5,83% e para 7,36%, respectivamente.
FIGURA 09 - Tabela estrutura etária na cidade de Matão. Fonte – ATLAS Desenvolvimento Humano no Brasil
ÁREA DA UNIDADE TERRITORIAL [2016] 524,899 KM²
ESGOTAMENTO SANITÁRIO 
ADEQUADO [2010]
98,6 %
ARBORIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS [2010] 99,2 %
URBANIZAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS [2010]) 35,1 %
FIGURA 10 - Grau de urbanização na cidade de Matão. Fonte – IBGE
GRAU DE URBANIZAÇÃO Com uma
taxa de urbanização de 98,17%, pouco acima da
média estadual de 93,62%, a região de governo de
concentra 98,1% de sua população em áreas urbanas
(75.335 pessoas). No Estado, essa taxa é de
95,9%. Do total da população rural paulista, 0,08 %
vive no município.
DENSIDADE DEMOGRÁFICA
146,30 HAB/KM²
FIGURA 11 - Gráfico taxa de urbanização na cidade de Matão. 
Fonte IBGE
SALDO MIGRATÓRIO desde 2000, passou a contar
com um saldo migratório negativo o que indica potencialmente
um maior número de emigração na localidade.
Matão, as maiores perdas populacionais se concentram para os
espaços inter-regional, ou seja, dentro de sua RG e para as
demais cidades paulistas10 . Enquanto que em relação aos
movimentos migratórios interestaduais a cidade contou em
2010 com um saldo positivo.
FIGURA 12 - Saldo Migratório para a cidade de Matão. FONTE: SEADE
PIB (PRODUTO INTERNO BRUTO) – SÃO CARLOS-SP
• Produto Interno Bruto (PIB) – 5.164.013 mil (IBGE 2014)
• Produto Interno Bruto (PIB) PER CAPITA – 40.326,02 mil (IBGE 2014)
RENDA PER CAPITA A renda per capita
média de Matão cresceu 77,86% nas últimas
duas décadas, passando de R$ 528,74, em 1991,
para R$ 627,64, em 2000, e para R$ 940,44, em
2010. Isso equivale a uma taxa média anual de
crescimento nesse período de 3,08%. A taxa
média anual de crescimento foi de 1,92%, entre
1991 e 2000, e 4,13%, entre 2000 e 2010. A
proporção de pessoas pobres, ou seja, com
renda domiciliar per capita inferior a R$ 140,00
(a preços de agosto de 2010), passou de 8,48%,
em 1991, para 10,87%, em 2000, e para 3,55%,
em 2010. A evolução da desigualdade de renda
nesses dois períodos pode ser descrita através
do Índice de Gini, que passou de 0,45, em 1991,
para 0,52, em 2000, e para 0,52, em 2010.
FIGURA 14 - Tabela e gráfico renda per capita na cidade de Matão. Fonte – ATLAS 
Desenvolvimento Humano no Brasil
OCUPAÇÃO E EMPREGABILIDADE
Entre 2000 e 2010, a taxa de atividade da
população de 18 anos ou mais (ou seja, o
percentual dessa população que era
economicamente ativa) passou de 66,30% em
2000 para 66,50% em 2010. Ao mesmo tempo,
sua taxa de desocupação (ou seja, o percentual
da população economicamente ativa que estava
desocupada) passou de 18,38% em 2000 para
6,66% em 2010.
Tabela ocupação e empregabilidade na cidade de São Carlos. Fonte ATLAS Desenvolvimento 
Humano no Brasil
FIGURA 17 - Mapa Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS) na cidade 
de Matão. Fonte- FIBGE, Fundação SEADE
ÍNDICE PAULISTA DE
RESPONSABILIDADE
SOCIAL (IPRS) Nas
edições de 2010 e 2012 do
IPRS, Matão classificou-se no
Grupo 2, que agrega os
municípios bem posicionados
na dimensão riqueza, mas com
deficiência em pelo menos um
dos indicadores sociais.
FIGURA 16 - Gráfico Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) na 
cidade de Matão. Fonte – ATLAS Desenvolvimento Humano no Brasil
FIGURA 19 - Mapa Índice Paulista de Vulnerabilidade Social 
(IPVS) na cidade de Matão. Fonte - Fundação SEADE)
ÍNDICE PAULISTA
DE DESENVOLVIMENTO
SOCIAL Entre 2000 e 2010
O IDHM passou de 0,687 em 2000
para 0,773 em 2010 - uma taxa de
crescimento de 12,52%. O hiato de
desenvolvimento humano, ou seja,
a distância entre o IDHM do
município e o limite máximo do
índice, que é 1, foi reduzido em
72,52% entre 2000 e 2010. Nesse
período, a dimensão cujo índice
mais cresceu em termos absolutos
foi Educação (com crescimento de
0,133), seguida por Renda e por
Longevidade. O Índice de
Desenvolvimento Humano (IDHM) -
Matão é 0,773, em 2010, o que
situa esse município na faixa de
Desenvolvimento Humano Alto
(IDHM entre 0,700 e 0,799). A
dimensão que mais contribui para o
IDHM do município é Longevidade,
com índice de 0,847, seguida de
Renda, com índice de 0,766, e de
Educação, com índice de 0,713.
FIGURA 15 - Gráfico Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) na cidade de 
Matão. Fonte – ATLAS Desenvolvimento Humano no Brasil
LONGEVIDADE, MORTALIDADE E FECUNDIDADE A mortalidade infantil
(mortalidade de crianças com menos de um ano de idade) no município passou de 18,0 óbitos por
mil nascidos vivos, em 2000, para 13,5 óbitos por mil nascidos vivos, em 2010. Em 1991, a taxa
era de 23,5. Já na UF, a taxa era de 13,9, em 2010, de 19,4, em 2000 e 27,3, em 1991. Entre 2000
e 2010, a taxa de mortalidade infantil no país caiu de 30,6 óbitos por mil nascidos vivos para 16,7
óbitos por mil nascidos vivos. Em 1991, essa taxa era de 44,7 óbitos por mil nascidos vivos.
Com a taxa observada em 2010, o Brasil cumpre uma das metas dos Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, segundo a qual a mortalidade infantil no país
deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015.
FIGURA 20 - Tabela De Vulnerabilidade as Cidade de São Carlos. 
Fonte ATLAS Desenvolvimento Humano no Brasil.
FIGURA 18 - Tabela De Longevidade e Fecundidade na Cidade de Matão. Fonte ATLAS Desenvolvimento Humano no Brasil.
•GENTÍLICO: MATONENSE
•IDEB – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: 6,4
•IDEB – ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: 5,2
•PERCENTUAL DAS RECEITAS ORIUNDAS DE FONTES EXTERNAS: 72,8 %
•PIB PER CAPITA: 40326,02 R$
•ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL (IDHM): 0,773
•MORTALIDADE INFANTIL: 13,37 ÓBITOS POR MIL NASCIDOS VIVOS
•ÁREA DA UNIDADE TERRITORIAL: 524,899 KM²
•POPULAÇÃO ESTIMADA: 82307 PESSOAS
•SALÁRIO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES FORMAIS: 2,8 SALÁRIOS MÍNIMO
(FONTE: IBGE)
FIGURA 03 - Estação de trem E.A.F -
Matão, SP - Fonte Acervo da Cidade de 
Matão
MATÃO
ÍNDICE PAULISTA DE VULNERABILIDADE SOCIAL (IPVS) O Município
de Matão, que integra a Região Administrativa Central, possuía, em 2010, 76.461
habitantes. A análise das condiçõesde vida de seus habitantes mostra que a renda
domiciliar média era de R$2.195, sendo que em 13,2% dos domicílios não
ultrapassava meio salário mínimo per capita. Em relação aos indicadores
demográficos, a idade média dos chefes de domicílios era de 47 anos e aqueles com
menos de 30 anos representavam 12,8% do total. Dentre as mulheres responsáveis
pelo domicílio 13,7% tinham até 30 anos, e a parcela de crianças com menos de seis
anos equivalia a 7,0% do total da população.
FIGURA 21 - Tabela Indicadores de habitação na cidade de Matão. Fonte ATLAS Desenvolvimento Humano no Brasil.
MOBILIDADE URBANA NA CIDADE DE MATÃO - São graves problemas de
cidades grandes que já podem ser observados em cidades médias e pequenas. Os problemas são
ainda mais agravados nas cidades pequenas porque não há transportes públicos adequados nem
ciclovias, assim não resta opção senão andar de carro para pequenos trajetos, podendo se observar
falta de espaço para estacionar, aumento nos índices de acidentes, redução da velocidade de
deslocamento e o mais grave, aumento dos índices de poluição.
Há indignação dos motoristas serem multados por estacionarem no canteiro central e pede para
que sejam ignoradas as multas. A cada dia aumenta o tráfego de veículos naquele local, e a
preocupação com esse aumento, da alta velocidade que os motoristas desenvolvem no local.
Uma delas é ir contra a legislação federal, no Código Brasileiro de Trânsito que impede que se
estacione em qualquer canteiro central ou sobre calçadas ou espaços destinados a pedestres. Aí já
podemos nos perguntar se o problema é a falta de espaço para estacionar ou o modo com que os
trabalhadores se deslocam ao trabalho, cada um em seu carro, ocupando no mínimo uma vaga de 8
metros quadrados.
A segunda preocupação, a mais grave, é a solução dada pela administração municipal querem dar
ao problema do aumento de tráfego na cidade: oferecer mais vagas de estacionamento, no canteiro
central. Poderia enumerar vários problemas desta iniciativa, como incentivo as pessoas irem de
carro, aumento no número de acidentes (sobretudo com motos e atropelamento de pedestres),
poluição, ocupação do espaço urbano para estacionamento (um uso totalmente ineficiente do
espaço público).
FIGURA 22 - Canteiro central em Matão –
Centro. Fonte: Kappa
FIGURA 23 - Projeto apresentado para melhoria 
da mobilidade urbana com a criação de bolsões. 
Fonte Desconhecida
FIGURA 25 - Mapa estratégico de mobilidade e acessibilidade da cidade de Matão
EXPANSÃO URBANA E MEIO AMBIENTE - Na proporção que a cidade se
expande, ela se apropria do campo, recriando subespaços, que hora se manifestam harmônicos e
hora conflituosos. Os conflitos sociais se iniciam com o conceito de territorialidade, da posse da
terra. Os espaços urbanos ficam subordinados aos interesses do capital – o lucro oriundo da terra –
e surge uma demanda avassaladora para estes, pois o campo exclui, principalmente após a
revolução verde, e a cidade não dá conta de atender esta demanda. Dá-se início a divisão
socioespacial, onde a luta de classes delimita quem tem acesso à terra. As classes subalternas da
sociedade paga pelo conforto e dominação de poucos. É o que presenciamos na atual conjuntura
do município de Matão, a população de baixa renda sendo “colocada” ao nordeste da cidade.
FIGURA 24 - Conjuntos Habitacionais de Interesses 
Sociais no município de Matão. Fonte: Google Earth
FIGURA 26 - Áreas de expansão urbana do município de Matão-SP. Fonte: 
PLAMAE. Matão-SP.
A ampliação da diversificação da natureza irá culminar no surgimento de vilas,
e posteriormente, na cidade. A cidade é a desconstrução do lugar,
possivelmente de uma paisagem natural, para dar lugar a uma paisagem
representada pelo trabalho das mãos na natureza, o meio ambiente
construído.
O aumento das transformações espaciais no decorrer do tempo passa pela
“penúria” do homem sentir-se “valorizado” perante a sociedade. Essa
valorização social é um dos principais fatores que dificulta a análise e o
entendimento da exclusão socioespacial. O homem atual não é mais um
integrante do espaço “natural”, onde suas ações estão limitadas às
possibilidades que a natureza lhes propõe, mas sim um transformador da
natureza em espaço “artificial”.
Áreas de preservação permanente (APP), assim como as Unidades
de Conservação, visam atender ao direito fundamental de todo
brasileiro a um "meio ambiente ecologicamente equilibrado",
conforme assegurado no art. 225 da Constituição. No entanto,
seus enfoques são diversos: enquanto as UC estabelecem o uso
sustentável ou indireto de áreas preservadas, as APP são áreas
naturais intocáveis, com rígidos limites de exploração, ou seja, não
é permitida a exploração econômica direta. As atividades
humanas, o crescimento demográfico e o crescimento econômico
causam pressões ao meio ambiente, degradando-o. Dessa forma,
visando salvaguardar o meio ambiente e os recursos naturais
existentes nas propriedades, o legislador instituiu no ordenamento
jurídico, entre outros, uma área especialmente protegida, onde é
proibido construir, plantar ou explorar atividade econômica, ainda
que seja para assentar famílias assistidas por programas de
colonização e reforma agrária.
As APP se destinam a proteger solos e, principalmente, as matas
ciliares. Este tipo de vegetação cumpre a função de proteger os
rios e reservatórios de assoreamentos, evitar transformações
negativas nos leitos, garantir o abastecimento dos lençóis freáticos
e a preservação da vida aquática.
Duas nascentes que foram desconstruídas para a implantação de um conjunto
habitacional na cidade; um córrego que se formava em uma das nascentes
desapareceu e a casa de contenção de esgoto com o lançamento de efluentes
em natura no córrego do portal.
FIGURA 27 - Mapeamento de nascentes da cidade de Matão.
O parcelamento do solo praticado ilegalmente nas APP é estrategicamente
elaborado de forma a se ganhar mais espaços para o mercado imobiliário. O
mercado aterra a água para vender mais terra: é comum vermos as várzeas e
nascentes dos rios transformados em locais de bota-fora de resíduos urbanos.
A retirada ilegal das matas ciliares e a ocupação das várzeas, como espaço
construído ou com equipamento de circulação, desconsidera ainda mais o
potencial de redução do impacto da urbanização sobre o sítio natural que têm
as APP.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O problema de Mobilidade Urbana não é somente visto nas
cidades de grande e médio porte, como em São Carlos, mas em
cidades menores como Matão. Nota-se que as cidades muitas vezes
não colocam em pratica iniciativas que podem melhorar o cenário da
mobilidade e acessibilidade nessas cidades. Em São Carlos onde a
utilização do uso do automóvel esta cada vez mais elevada, o direito
de ir e vir acaba ficando prejudicado devido a falta de planejamento.
Já em Matão por ser uma cidade menor em relação a cidade de São
Carlos, a falta de planejamento acaba afetando ainda mais aos
habitantes, e ao invés de solucionar o problema acaba-se adquirindo
novos problemas.
A falta de uma política clara e contínua de transporte público
leva a um serviço de péssima qualidade e superfaturado, ônibus com
número insuficiente para suprir as rotas, superlotação e percursos
extremamente demorados, gerando superlotação e grande espera
nas paradas, assim deixando o plano de mobilidade em segundo
plano.
Melhorar a qualidade do transporte publico, restringir o uso
excessivo de automóveis, criar mais ciclovias com bicicletários,
melhoria em calçadas e integração de diferentes sistemas de
transportes, são melhorias que trariam melhorias as cidades tanto de
São Carlos quanto a Matão. Também é necessário melhorar o
trânsito criando por exemplo, pedágio urbano, carona solidária,
reorganização do espaço, restrição de tráfego e estacionamento, são
medidas a serem adotadas.
O problema na Expansão Urbana sem o devido planejamento
ocasiona tantoem São Carlos quanto em Matão áreas inadequadas
para a moradia, em encostas de morros e áreas de preservação
permanente. Em outros termos, seja através da expansão de áreas
periféricas ou da ocupação de áreas interurbanas por favelas, o
crescimento e o adensamento populacional verificados nas
metrópoles brasileiras ao longo das últimas décadas, associados aos
acentuados níveis de pobreza que nelas se concentram, marcam
profundamente a configuração espacial das cidades e contribuem
sobremaneira para o agravamento dos principais problemas
ambientais urbanos.
A alta compactação do solo e asfaltamento, dificultam a
impermeabilização de água, prejudicando o lençol freático, também
reduz o escoamento de águas da chuva aumentando assim
alagamentos e enchentes, o que é comum em época de chuvas nas
cidades de Matão e São Carlos.
FIGURA 13 – Gráfico empregabilidade da população da cidade de 
Matão. Fonte ATLAS desenvolvimento Urbano no Brasil

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