o novo contexto e o individuo

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O novo contexto e o indivíduo:
A aquisição de novos conhecimentos como forma de sobrevivência.
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Conceito de aprendizagem
“Aprender em organizações significa testar continuamente nossa experiência e transformar esta experiência em conhecimento acessível a toda a organização e pertinente a seu propósito
central.”
 Peter Senge em: A Quinta Disciplina – Caderno de Campo
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O conhecimento do homem pode se tornar obsoleto mesmo antes dele iniciar a carreira para a qual ele foi treinado. 
O valor daquilo que o indivíduo aprende está sempre fugindo, como o valor do dinheiro numa inflação galopante. 
Nós estamos vivendo numa era que pode ser caracterizada como de uma inflação galopante de conhecimentos e habilidades.
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Surge a necessidade da constante busca do conhecimento, e do aperfeiçoamento das especialidades.
 O engenheiro que não retorna à escola, para especialização, estará totalmente desatualizado no espaço de dois a três anos.
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Tolerância à Mudança – Carl Rogers
Um problema que é raramente mencionado ou discutido, é a questão de quanta mudança o ser humano pode aceitar, absorver ou assimilar, e a taxa à qual ele pode incorporá-la. 
Pode ele acompanhar o ritmo sempre crescente de mudança tecnológica, ou há um ponto no qual o organismo humano se despedaça?
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Conhecimento e Sobrevivência
• O conhecimento tornou-se o meio de produção por excelência e ele é propriedade não da organização, mas sim do trabalhador do conhecimento.
• Ele é válido não apenas para o trabalhador de alto nível – o cientista, o pesquisador – mas para os técnicos de nível médio: o fisioterapeuta, o técnico em computador, o auxiliar de enfermagem, o técnico agrícola e todos os demais.
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Trabalhadores do Conhecimento
Uma sociedade do conhecimento exige, por
definição, trabalhadores do conhecimento, em
seus vários níveis, caso deseje se manter viável e
saudável.
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Com o intuito de melhorar sua produtividade, as empresas buscam especialistas em varias áreas para desenvolver seus produtos (equipe multidisciplinar).
 Ex. o desenvolvimento do computador, o maior impulso recebido foi de um matemático teórico, Von Neumann e não dos engenheiros elétricos ou mesmo físicos.
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Empresas cada dia mais tem dado oportunidade a seus funcionário que dominam as suas áreas de atuação (especialistas), mas que também são multidisciplinares( possuem conhecimentos de várias áreas que auxiliam no processo produtivo final).
 Ex: funcionário de uma empresa que conhece o processo produtivo desde a introdução da matéria prima, até o produto finalizado.
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Cada vez mais parcelas do orçamento governamental são gastos com educação, não só em países desenvolvidos mas como também os em desenvolvimento.
 Novos termos surgiram para caracterizar a época em que vivemos e a postura exigida de parte das organizações e indivíduos: sociedade do conhecimento, gestão do conhecimento, trabalhador do conhecimento, e outros equivalentes.
 Tudo isso ainda praticada modestamente no terceiro mundo, embora sua ocorrência seja uma inevitabilidade.
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 O conhecimento tornou-se meio de produção por excelência e ele é propriedade não da organização, mas sim do trabalhador do conhecimento.
 Esquemas motivacionais para tais trabalhadores também terão que mudar.
 O salário terá que funcionar como elemento motivador( ou paga o justo, ou vou embora)
 Ele quer saber para onde o organização se dirige: visão, missão e objetivos, ele se recusa a ser um mero tarefeiro, executor de ordens vezes sem sentido.
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Ele está preocupado com temas tais como: realização pessoal, responsabilidade e sucesso pessoal.
 Participação nas decisões, autonomia de ação, possibilidade de crescimento e desenvolvimento pessoal, treinamento, desenvolvimento contínuo fazem parte do elenco de suas inquietações internas.
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