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Teoria da Literatura II: Vladimir Propp e a Morfologia dos Contos Populares

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Qual o nome da obra escrita por Vladimir Propp, em 1928, que caiu no esquecimento devido à perseguição política sofrida pelos formalistas russos. Porém, em 1958, com a tradução inglesa, o livro ganhou notoriedade.
Morfologia das Histórias Fantásticas.
Morfologia do Conto Fantástico.
Morfologia do Conto Magnífico
Morfologia das Histórias Maravilhosas
Morfologia do Conto Maravilhoso

As funções dos personagens, base da análise morfológica de Vladimir Propp, são identificadas, pelo autor, segundo esferas de ação realizadas pelos personagens. São esferas de ação dos contos maravilhosos, exceto:
A esfera de ação do doador, que compreende a preparação e a transmissão do objeto mágico ao herói.
A esfera de ação do padre, que compreende a tarefa de realizar o casamento e o castigo do malfeitor.
A esfera de ação da princesa e de seu pai, que compreende a proposição de tarefas difíceis, o estigma, o desmascaramento, o reconhecimento, o castigo do segundo malfeitor e o casamento.
A esfera de ação do antagonista ou malfeitor, que compreende o dano, o combate e as demais formas de luta contra o herói.
A esfera de ação do auxiliar, que compreende o deslocamento do herói no espaço, o salvamento durante a perseguição, a resolução de tarefas difíceis, a transfiguração do herói.

Segundo Vladimir Propp, qual a importância dos contos de magia russos?
Os contos de magia russo faziam um inventário da história política russa.
Os contos de magia russo faziam parte da formação e da identidade do povo.
Os contos de magia russo fortaleciam a religião cristã.
Os contos de magia russo eram mais criativos que os textos literários acadêmicos.
Os contos de magia russo deram origem aos contos de fada.

A palavra ¿morfologia¿ tem como significado estrito:
¿O estudo das formas¿.
¿O estudo das relações semânticas¿.
¿O estudo intertextual¿.
¿O estudo pragmático¿.
¿O estudo do mofo¿.

Propp, em sua morfologia do conto, expressa a unidade do conto através da análise de sua composição e situa essa unidade na história primitiva da humanidade. A obra é assim uma busca da base histórica que origina o conto. Para o autor, todos os problemas do estudo dos contos maravilhosos devem conduzir, no final, à solução de um problema essencial. Qual seria esse problema?
Desconstruir os argumentos antropológicos de Lévi-Strauss.
Explicar a semelhança entre os contos do mundo inteiro.
Afirmar o caráter estático dos contos populares.
Negar uma possível repetição presente nos contos russos.
Questionar o olhar da cultura ocidental sobre os contos maravilhosos.

Ao estudar a morfologia dos contos maravilhosos, Vladimir Propp forneceu elementos para que os teóricos do Formalismo Russo tivessem resposta para uma das grandes dúvidas suscitadas pela construção das narrativas populares. Qual foi essa contribuição?
Propp conseguiu provar que não havia ocorrências idênticas nos diversos contos originários de diferentes culturas.
Propp desenvolveu a tese de que havia absoluta independência temática entre os diversos contos populares.
Propp identificou semelhanças na configuração do herói nos diversos contos populares, mas diferenças nos demais elementos dessas narrativas.
Propp conseguiu elucidar os motivos pelos quais havia semelhanças entre contos originários de povos que não mantinham contato entre si.
Propp destacou os elementos não válidos e invisíveis das narrativas populares.

Vladimir Propp criou um método para analisar os contos populares russos de acordo com as estruturas dos textos por ele escolhidos. A partir do método, nomeou duas categorias importantes para elaborar suas hipóteses, são elas:
Diversidade e uniformidade.
Ponto de vista e visão de mundo.
Ações e funções.
Unidades instáveis e unidades de transição.
Grandezas constantes e grandezas variáveis.

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Questões resolvidas

Qual o nome da obra escrita por Vladimir Propp, em 1928, que caiu no esquecimento devido à perseguição política sofrida pelos formalistas russos. Porém, em 1958, com a tradução inglesa, o livro ganhou notoriedade.
Morfologia das Histórias Fantásticas.
Morfologia do Conto Fantástico.
Morfologia do Conto Magnífico
Morfologia das Histórias Maravilhosas
Morfologia do Conto Maravilhoso

As funções dos personagens, base da análise morfológica de Vladimir Propp, são identificadas, pelo autor, segundo esferas de ação realizadas pelos personagens. São esferas de ação dos contos maravilhosos, exceto:
A esfera de ação do doador, que compreende a preparação e a transmissão do objeto mágico ao herói.
A esfera de ação do padre, que compreende a tarefa de realizar o casamento e o castigo do malfeitor.
A esfera de ação da princesa e de seu pai, que compreende a proposição de tarefas difíceis, o estigma, o desmascaramento, o reconhecimento, o castigo do segundo malfeitor e o casamento.
A esfera de ação do antagonista ou malfeitor, que compreende o dano, o combate e as demais formas de luta contra o herói.
A esfera de ação do auxiliar, que compreende o deslocamento do herói no espaço, o salvamento durante a perseguição, a resolução de tarefas difíceis, a transfiguração do herói.

Segundo Vladimir Propp, qual a importância dos contos de magia russos?
Os contos de magia russo faziam um inventário da história política russa.
Os contos de magia russo faziam parte da formação e da identidade do povo.
Os contos de magia russo fortaleciam a religião cristã.
Os contos de magia russo eram mais criativos que os textos literários acadêmicos.
Os contos de magia russo deram origem aos contos de fada.

A palavra ¿morfologia¿ tem como significado estrito:
¿O estudo das formas¿.
¿O estudo das relações semânticas¿.
¿O estudo intertextual¿.
¿O estudo pragmático¿.
¿O estudo do mofo¿.

Propp, em sua morfologia do conto, expressa a unidade do conto através da análise de sua composição e situa essa unidade na história primitiva da humanidade. A obra é assim uma busca da base histórica que origina o conto. Para o autor, todos os problemas do estudo dos contos maravilhosos devem conduzir, no final, à solução de um problema essencial. Qual seria esse problema?
Desconstruir os argumentos antropológicos de Lévi-Strauss.
Explicar a semelhança entre os contos do mundo inteiro.
Afirmar o caráter estático dos contos populares.
Negar uma possível repetição presente nos contos russos.
Questionar o olhar da cultura ocidental sobre os contos maravilhosos.

Ao estudar a morfologia dos contos maravilhosos, Vladimir Propp forneceu elementos para que os teóricos do Formalismo Russo tivessem resposta para uma das grandes dúvidas suscitadas pela construção das narrativas populares. Qual foi essa contribuição?
Propp conseguiu provar que não havia ocorrências idênticas nos diversos contos originários de diferentes culturas.
Propp desenvolveu a tese de que havia absoluta independência temática entre os diversos contos populares.
Propp identificou semelhanças na configuração do herói nos diversos contos populares, mas diferenças nos demais elementos dessas narrativas.
Propp conseguiu elucidar os motivos pelos quais havia semelhanças entre contos originários de povos que não mantinham contato entre si.
Propp destacou os elementos não válidos e invisíveis das narrativas populares.

Vladimir Propp criou um método para analisar os contos populares russos de acordo com as estruturas dos textos por ele escolhidos. A partir do método, nomeou duas categorias importantes para elaborar suas hipóteses, são elas:
Diversidade e uniformidade.
Ponto de vista e visão de mundo.
Ações e funções.
Unidades instáveis e unidades de transição.
Grandezas constantes e grandezas variáveis.

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TEORIA DA LITERATURA II 
6a aula 
 
 Lupa 
 
 
Vídeo 
 
PPT 
 
MP3 
 
 
 
Exercício: CEL0248_EX_A6_201709086831_V3 07/03/2019 (Finaliz.) 
Aluno(a): DANIELLE VIEIRA BRAGANÇA 2019.1 EAD 
Disciplina: CEL0248 - TEORIA DA LITERATURA II 201709086831 
 
 
 
 1a Questão 
 
Qual foi o teórico russo que estudou, em cem contos populares, a estrutura dos contos populares, 
destacando os elementos básicos e indivisíveis das narrativas populares. 
 
 
 
Tzvetan Todorov 
 Osip Brik 
 Vladimir Propp 
 
Viktor Chklovsky 
 
Roman Jakobson 
 
 
 
 
 2a Questão 
 
Qual o nome da obra escrita por Vladimir Propp, em 1928, que caiu no esquecimento devido à perseguição 
política sofrida pelos formalistas russos. Porém, em 1958, com a tradução inglesa, o livro ganhou 
notoriedade. 
 
 
 
Morfologia do Conto Fantástico. 
 Morfologia do Conto Maravilhoso 
 Morfologia do Conto Magnífico 
 
Morfologia das Histórias Fantásticas. 
 
Morfologia das Histórias Maravilhosas 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 3a Questão 
 
As funções dos personagens, base da análise morfológica de Vladimir 
Propp, são identificadas, pelo autor, segundo esferas de 
ação realizadas pelos personagens. São esferas de ação dos contos 
maravilhosos, exceto: 
 
 
 A esfera de ação do doador, que compreende a preparação 
e a transmissão do objeto mágico ao herói. 
 A esfera de ação do padre, que compreende a tarefa de 
realizar o casamento e o castigo do malfeitor. 
 A esfera de ação da princesa e de seu pai, que compreende 
a proposição de tarefas difíceis, o estigma, o 
desmascaramento, o reconhecimento, o castigo do segundo 
malfeitor e o casamento. 
 A esfera de ação do antagonista ou malfeitor, que 
compreende o dano, o combate e as demais formas de luta 
contra o herói. 
 A esfera de ação do auxiliar, que compreende o 
deslocamento do herói no espaço, o salvamento durante a 
perseguição, a resolução de tarefas difíceis, a transfiguração 
do herói. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 4a Questão 
 
Segundo Vladimir Propp, qual a importância dos contos de magia russos? 
 
 
 
Os contos de magia russo faziam um inventário da história política russa. 
 Os contos de magia russo faziam parte da formação e da identidade do povo. 
 
Os contos de magia russo fortaleciam a religião cristã. 
 Os contos de magia russo eram mais criativos que os textos literários acadêmicos. 
 
Os contos de magia russo deram origem aos contos de fada. 
 
 
 
 
 5a Questão 
 
A palavra ¿morfologia¿ tem como significado estrito: 
 
 
 ¿O estudo das formas¿. 
 
¿O estudo das relações semânticas¿. 
 
¿O estudo intertextual¿. 
 
"O estudo pragmático". 
 
¿O estudo do mofo¿. 
 
 
 
 
 6a Questão 
 
Propp, em sua morfologia do conto, expressa a unidade do conto 
através da análise de sua composição e situa essa unidade na história 
primitiva da humanidade. A obra é assim uma busca da base 
histórica que origina o conto. Para o autor, todos os problemas do 
estudo dos contos maravilhosos devem conduzir, no final, à solução 
de um problema essencial. Qual seria esse problema? 
 
 
 Afirmar o caráter estático dos contos populares. 
 Questionar o olhar da cultura ocidental sobre os contos 
maravilhosos. 
 Desconstruir os argumentos antropológicos de Lévi-
Strauss. 
 Negar uma possível repetição presente nos contos russos. 
 Explicar a semelhança entre os contos do mundo inteiro. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 7a Questão 
 
Ao estudar a morfologia dos contos maravilhosos, Vladimir Propp forneceu elementos para que os teóricos 
do Formalismo Russo tivessem resposta para uma das grandes dúvidas suscitadas pela construção das 
narrativas populares. Qual foi essa contribuição? 
 
 
 
Propp conseguiu provar que não havia ocorrências idênticas nos diversos contos originários de 
diferentes culturas. 
 
Propp desenvolveu a tese de que havia absoluta independência temática entre os diversos contos 
populares. 
 Propp conseguiu elucidar os motivos pelos quais havia semelhanças entre contos originários de 
povos que não mantinham contato entre si. 
 
Propp identificou semelhanças na configuração do herói nos diversos contos populares, mas 
diferenças nos demais elementos dessas narrativas. 
 
Propp destacou os elementos não válidos e invisíveis das narrativas populares. 
 
 
Gabarito 
Coment. 
 
 
 8a Questão 
 
Vladimir Propp criou um método para analisar os contos populares 
russos de acordo com as estruturas dos textos por ele escolhidos. A 
partir do método, nomeou duas categorias importantes para 
elaborar suas hipóteses, são elas: 
 
 
 Ponto de vista e visão de mundo. 
 Diversidade e uniformidade. 
 Ações e funções. 
 Grandezas constantes e grandezas variáveis. 
 Unidades instáveis e unidades de transição.

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