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Aluna: Viviane do Amaral Pereira Teixeira Matrícula: 20150462311-8 Curso: Direito Direito Empresarial II Semana 3 Caso concreto: (VIII Exame Unificado da OAB – 2ª Fase – Empresarial – Prático-Profissional – 2012) Pedro emite nota promissória para o beneficiário João, com o aval de Bianca. Antes do vencimento, João endossa a respectiva nota promissória para Caio. Na data de vencimento, Caio cobra o título de Pedro, mas esse não realiza o pagamento, sob a alegação de que sua assinatura foi falsificada. Após realizar o protesto da nota promissória, Caio procura um advogado com as seguintes indagações: a) Tendo em vista que a obrigação de Pedro é nula, o aval dado por Bianca é válido? Resposta: Sim, é válido em razão do Princípio da Autonomia e o Princípio da boa-fé persiste a obrigação de Bianca. Obs.: Pedro – Sacador (não) – Assinatura falsa // João – Tomador (sim) – Endossante // Bianca (sim) – Avalista. b) Contra qual (is) devedor (es) cambiário (s) Caio poderia cobrar sua nota promissória? Resposta: Poderá cobrar solidariamente de João (Endossante) e de Bianca sendo a avalista. Questão objetiva: 1. (MAGISTRATURA/MG – VUNESP – 2012) É correto afirmar que o cancelamento do protesto, após quitação do débito: a) é ônus do credor b) é ônus do devedor c) é ônus do tabelião de protestos, que deverá proceder de ofício. d) dependerá sempre de intervenção do Poder Judiciário, mediante alvará ou mandado, conforme seja jurisdição voluntária ou contenciosa.
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