Resenha Documentário Solitário Anônimo

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FACULDADE DE FARMÁCIA
FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA
LÚCIA NOBLAT
NAIARA SILVA SOUZA
ANÁLISE REFLEXIVA SOBRE O DOCUMENTÁRIO SOLITÁRIO ANÔNIMO
O documentário começa com um senhor muito debilitado, sendo levado por uma ambulância até chegar a um hospital, que parece ser um hospital público. Enfermeiras tentam colocar a sonda no idoso, que pede para ser deixado em paz, diz querer morrer em paz e alega estar sofrendo violência e que as pessoas do local são selvagens por obrigar ele a usar a sonda, mesmo contra a sua vontade. Os funcionários do hospital perguntam o seu nome e de onde ele é e ele diz que não interessa. O idoso diz querer morrer e que escolheu ficar sem se alimentar e beber água por ser covarde e não ter coragem de se suicidar, mas que tem o direito de morrer. Com o passar dos dias os funcionários percebem o idoso lúcido e também uma pessoa bem instruída, entende sobre vários assuntos e fala outros idiomas. A cinegrafista pergunta a ele sobre o futuro e ele responde que o futuro é uma hipótese, o presente é o real e o passado um monte de lixo. O caso do idoso fica famoso na cidade de Belo Vale que acaba atraindo a imprensa, com isso descobrem a formação do idoso, a sua carteira da OAB e o seu nome que não é divulgado. Mesmo depois do nome dele descoberto o idoso diz ter jogado o nome dele fora, que era o que ligava ele as pessoas que conhecia. Passados dias do idoso recuperado, ele dá uma entrevista onde diz que foi para uma cidade onde teria certeza que não teria parentes, para morrer em paz, mas que ele percebeu que isso não seria possível a partir do momento em que foi obrigado a se alimentar, pois o hospital possui sedativos com os quais ele não poderia brigar.