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DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA Prof. Me. Guilherme Puchalski Teixeira DESCONSIDERADESCONSIDERAÇÇÃO DA PERSONALIDADE JURÃO DA PERSONALIDADE JURÍÍDICADICA -- A pessoa jurA pessoa juríídica (PJ) dica (PJ) éé um um instrumentoinstrumento para realizar de modo para realizar de modo adequado e seguro os interesses dos adequado e seguro os interesses dos emprempréésariosario -- Pessoas tem receio de comprometer todo seu patrimônioPessoas tem receio de comprometer todo seu patrimônio -- Para incentivar atividades produtivas, aumentar arrecadaPara incentivar atividades produtivas, aumentar arrecadaçção ão de tributos, produzir empregos, Estado criou as de tributos, produzir empregos, Estado criou as sociedadessociedades -- Sociedade são um ente personalizado e autônomo em Sociedade são um ente personalizado e autônomo em relarelaçção aos seus são aos seus sóócioscios -- SSóócios investem apenas parcela dos seus recursos, limitando cios investem apenas parcela dos seus recursos, limitando seus riscos (LTDA e SA)seus riscos (LTDA e SA) -- Não pode ser utilizada c/ Não pode ser utilizada c/ desvio de finalidadedesvio de finalidade ((fraudes, simulafraudes, simulaçções)ões) -- Limites para uso da PJ justificam os privilLimites para uso da PJ justificam os priviléégios da autonomiagios da autonomia -- Uso adequado da sociedade Uso adequado da sociedade éé uma utopiauma utopia -- Para coibir uso indevido surgiu a teoria da desconsideraPara coibir uso indevido surgiu a teoria da desconsideraçção ão O que O que éé desconsideradesconsideraçção da personalidade jurão da personalidade juríídica?dica? -- Mecanismo para coibir uso indevido da PJ, quando sMecanismo para coibir uso indevido da PJ, quando sóócios cios desviamdesviam--na da sua finalidadena da sua finalidade -- AfastaAfasta--se a se a autonomiaautonomia, estende, estende--se obrigase obrigaçção da sociedade ao ão da sociedade ao patrimônio dos spatrimônio dos sóócioscios -- Não se Não se extingueextingue a personalidade, apenas se desconsidera p/ a personalidade, apenas se desconsidera p/ determinada obrigadeterminada obrigaçção ão -- Medida excepcional, regra Medida excepcional, regra éé a separaa separaçção patrimonialão patrimonial ConceitosConceitos: : FFáábio bio UlhoaUlhoa Coelho Coelho ““O juiz pode decretar a suspensão episO juiz pode decretar a suspensão episóódica da eficdica da eficáácia do ato cia do ato constitutivo da pessoa jurconstitutivo da pessoa juríídica, se verificar que ela foi utilizada como dica, se verificar que ela foi utilizada como instrumento para a realizainstrumento para a realizaçção de fraude ou de abuso de direito.ão de fraude ou de abuso de direito.”” Marlon Marlon TomazzeteTomazzete “É“É a retirada episa retirada episóódica, momentânea e excepcional da autonomia dica, momentânea e excepcional da autonomia patrimonial da pessoa jurpatrimonial da pessoa juríídica, a fim de estender os efeitos das suas dica, a fim de estender os efeitos das suas obrigaobrigaçções aos seus sões aos seus sóócios ou cios ou admadm., com o fim de coibir o desvio da ., com o fim de coibir o desvio da funfunçção da pessoa jurão da pessoa juríídica.dica.”” Teorias sobre a desconsideraTeorias sobre a desconsideraççãoão Teoria menor:Teoria menor: Não hNão háá requisitos especrequisitos especííficos p/ ficos p/ desconsideradesconsideraçção, basta não ão, basta não pgtopgto de uma dde uma díívida (insolvência)vida (insolvência) -- Independe de Independe de desvio de finalidade, abuso de direito, fraudedesvio de finalidade, abuso de direito, fraude -- RelaRelaçções de trabalho, de consumo e no direito ambientalões de trabalho, de consumo e no direito ambiental -- STJ, 3STJ, 3ªª Turma, Turma, REspREsp 279273/SP 279273/SP -- CrCríítica: tica: Ignora a autonomia patrimonial e desestimula atividade a Ignora a autonomia patrimonial e desestimula atividade a empresarialempresarial Autonomia patrimonial Autonomia patrimonial éé um requisito um requisito àà sobrevivência sobrevivência das sociedadesdas sociedades Teoria maiorTeoria maior:: -- Maior cautela. Regra Maior cautela. Regra éé autonomia patrimonialautonomia patrimonial -- SituaSituaçções excepcionais podem justificar desconsideraões excepcionais podem justificar desconsideraççãoão -- Não basta simples descumprimento de alguma obrigaNão basta simples descumprimento de alguma obrigaççãoão -- Impõe prova do Impõe prova do desvio de finalidadedesvio de finalidade, mediante , mediante -- 1) 1) fraudefraude; ; -- 2) 2) abuso de direito ou; abuso de direito ou; -- 3) confusão patrimonial3) confusão patrimonial Fraude: Fraude: emprego de artifemprego de artifíício malicioso para prejudicar cio malicioso para prejudicar terceiro. Utiliza autonomia para escapar da sua obrigaterceiro. Utiliza autonomia para escapar da sua obrigaçção ão ExEx: venda de estabelecimento com cl: venda de estabelecimento com clááusula de não usula de não concorrência. Alienante constitui uma nova sociedade concorrência. Alienante constitui uma nova sociedade para furtapara furta--se se àà obediência da clobediência da clááusula. Utiliza nova usula. Utiliza nova sociedade como artifsociedade como artifíício para prejudicar o alienante cio para prejudicar o alienante Abuso de direito: Abuso de direito: -- Mau uso do direito; exercMau uso do direito; exercíício não regularcio não regular -- Todo direito tem uma finalidade, da qual seu titulares não Todo direito tem uma finalidade, da qual seu titulares não pode se desviarpode se desviar ExEx: : DissoluDissoluçção irregularão irregular –– extinextinçção da sociedade deve ão da sociedade deve obedecer procedimento legal. Não pode apenas obedecer procedimento legal. Não pode apenas ‘‘fechar as fechar as portasportas’’, não apurar ativo, pagar passivo, não nomear , não apurar ativo, pagar passivo, não nomear liquidante. liquidante. DissoluDissoluçção irregularão irregular –– divergência jurisprudencial: divergência jurisprudencial: a)a) basta a dissolubasta a dissoluçção irregular, sem dar ão irregular, sem dar ‘‘baixabaixa’’ na Junta na Junta (majorit(majoritáária)ria) b)b) simples dissolusimples dissoluçção irregular não autoriza desconsideraão irregular não autoriza desconsideraçção, ão, devedeve--se comprovar intuito de prejudicar terceiros,se comprovar intuito de prejudicar terceiros, credorescredores Ex: constituiEx: constituiçção de nova PJ, no mesmo lugar, c/ mesmo ão de nova PJ, no mesmo lugar, c/ mesmo ssóócios, mesma cios, mesma ativivadeativivade.. Exemplos da divergência:Exemplos da divergência: Se a sociedade foi dissolvida irregularmente sem a quitaSe a sociedade foi dissolvida irregularmente sem a quitaçção dos ão dos ddéébitos, devebitos, deve--se adotar a teoria da desconsiderase adotar a teoria da desconsideraçção [...]. (TJDF, ão [...]. (TJDF, 20040020024435AGI, 220040020024435AGI, 2ªª turma cturma cíível, j. 06.12.2004) vel, j. 06.12.2004) A dissoluA dissoluçção irregular da sociedade ão irregular da sociedade éé insuficiente para se insuficiente para se pretender a aplicapretender a aplicaçção da teoria da desconsideraão da teoria da desconsideraçção da pessoa ão da pessoa jurjuríídica, jdica, jáá que esta exige a comprovaque esta exige a comprovaçção de desvio de finalidade ão de desvio de finalidade ou de confusão patrimonial, ou seja, a demonstraou de confusão patrimonial, ou seja, a demonstraçção de atos ão de atos dolosos ou culposos que impliquem a responsabilidade do sdolosos ou culposos que impliquem a responsabilidade do sóócio. cio. (AI N(AI Nºº 70041787508, 2070041787508, 20ªª CâmCâm, TJRS, j. em 24/03/2011), TJRS, j. em 24/03/2011) O simples fato da recorrida ter encerrado as atividades O simples fato da recorrida ter encerrado as atividades operacionaise ainda estar inscrita na Junta Comercial não operacionais e ainda estar inscrita na Junta Comercial não éé, por , por si ssi sóó, indicativo de que tenha havido fraude ou m, indicativo de que tenha havido fraude ou máá--fféé na na conduconduçção dos seus negão dos seus negóócios (STJ, cios (STJ, REspREsp 876.974/SP, 3876.974/SP, 3ªª Turma, Turma, Nancy Nancy AndrighiAndrighi.) .) Quem serQuem seráá responsabilizado?responsabilizado? -- Se decisão silenciar, todos sSe decisão silenciar, todos sóócios respondemcios respondem -- Quem possui poder de Quem possui poder de admadm. geralmente responde. geralmente responde -- SSóócio não de cio não de admadm. mas que pratica atos tamb. mas que pratica atos tambéém m éé atingidoatingido Aspectos processuais:Aspectos processuais: -- Momento do pedido de desconsideraMomento do pedido de desconsideraçção: em geral, na ão: em geral, na execuexecuçção ou cumprimento de sentenão ou cumprimento de sentenççaa -- Quando for verificada a insuficiência de bensQuando for verificada a insuficiência de bens -- Não hNão háá necessidade de um novo processo de necessidade de um novo processo de conhecimento contra os sconhecimento contra os sóócioscios Aspectos processuais (continuaAspectos processuais (continuaçção):ão): -- STJ jSTJ jáá reconheceu desnecessidade de areconheceu desnecessidade de açção prão próópria;pria; -- Efetividade e instrumentalidade do processoEfetividade e instrumentalidade do processo -- CaberCaberáá impugnaimpugnaçção, embargos e ão, embargos e AgAg. de instrumento . de instrumento (contradit(contraditóório,ampla defesa). Legitimidade do 3rio,ampla defesa). Legitimidade do 3ºº prejudicadoprejudicado -- CPC admite casos de responsabilidade patrimonial CPC admite casos de responsabilidade patrimonial secundsecundáária (art. 592, II), ria (art. 592, II), -- Responsabilidade do sResponsabilidade do sóócio não implica ofensa cio não implica ofensa àà coisa coisa julgada (efeitos reflexos)julgada (efeitos reflexos) DesconsideraDesconsideraçção no Direito Positivoão no Direito Positivo CCóódigo Civildigo Civil ““Art. 50. Em caso de Art. 50. Em caso de abuso de personalidadeabuso de personalidade jurjuríídica, dica, caracterizado pelo caracterizado pelo desvio de finalidadedesvio de finalidade, ou pela , ou pela confusão confusão patrimonialpatrimonial, pode o juiz decidir, a requerimento da parte ou , pode o juiz decidir, a requerimento da parte ou do Ministdo Ministéério Prio Púúblico quando lhe couber intervir no processo, blico quando lhe couber intervir no processo, que os efeitos de certas e determinadas relaque os efeitos de certas e determinadas relaçções de obrigaões de obrigaçções ões sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou sejam estendidos aos bens particulares dos administradores ou ssóócios da pessoa jurcios da pessoa juríídica.dica.”” Abuso de personalidadeAbuso de personalidade = = utilizautilizaçção da sociedade de modo imoral, em ão da sociedade de modo imoral, em desconformidade c/ a finalidade para qual foi criada. Ou seja, desconformidade c/ a finalidade para qual foi criada. Ou seja, aproximaaproxima--se muito de se muito de desvio de finalidadedesvio de finalidade. . CConfusão patrimonialonfusão patrimonial éé uma espuma espéécie de abuso de personalidade e/ou cie de abuso de personalidade e/ou finalidade. Utilizafinalidade. Utiliza--se PJ para registrar bens pessoais dos sse PJ para registrar bens pessoais dos sóócios, ou cios, ou vicevice--versa, no intuito de lesar credores. Ex: bens pessoais dos versa, no intuito de lesar credores. Ex: bens pessoais dos ssóócios em nome da PJ, ou frota de carros em nome dos scios em nome da PJ, ou frota de carros em nome dos sóócios.cios. Ex2: TJDF sEx2: TJDF sóócio realizou emprcio realizou emprééstimo c/ a sociedade, de valor alto, stimo c/ a sociedade, de valor alto, desfalcando o patrimônio da empresa quando estava em desfalcando o patrimônio da empresa quando estava em dificuldade, lesando credores.dificuldade, lesando credores. Direito do consumidorDireito do consumidor Art. 28Art. 28 -- O juiz poderO juiz poderáá desconsiderar a personalidade jurdesconsiderar a personalidade juríídica da sociedade dica da sociedade quando, em detrimento do consumidor, houver quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direitoabuso de direito, , excesso de excesso de poderpoder, , infrainfraçção da leião da lei, fato ou ato il, fato ou ato ilíícito ou cito ou violaviolaçção dos estatutosão dos estatutos ou ou contrato socialcontrato social. A desconsidera. A desconsideraçção tambão tambéém serm seráá efetivada quando houver efetivada quando houver falênciafalência, , estado de insolvênciaestado de insolvência, encerramento ou inatividade da pessoa , encerramento ou inatividade da pessoa jurjuríídica provocados por dica provocados por mmáá administraadministraççãoão.. §§ 22ºº -- As sociedades integrantes dos As sociedades integrantes dos grupos societgrupos societááriosrios e as e as sociedades sociedades controladascontroladas são são subsidiariamentesubsidiariamente responsresponsááveis pelas obrigaveis pelas obrigaçções decorrentes ões decorrentes deste Cdeste Cóódigo.digo. §§ 33ºº -- As sociedades As sociedades consorciadasconsorciadas são são solidariamentesolidariamente responsresponsááveis pelas veis pelas obrigaobrigaçções decorrentes deste Cões decorrentes deste Cóódigo.digo. §§ 44ºº -- As sociedades As sociedades coligadascoligadas ssóó responderão por responderão por culpaculpa.. §§ 55ºº -- TambTambéém poderm poderáá ser desconsiderada a pessoa jurser desconsiderada a pessoa juríídica dica sempre que sua sempre que sua personalidade for, de alguma forma, obstpersonalidade for, de alguma forma, obstááculo ao ressarcimento de culo ao ressarcimento de prejuprejuíízoszos causados aos consumidores. causados aos consumidores. �� Extrapolou o âmbito da desconsideraExtrapolou o âmbito da desconsideraçção e confundiu ão e confundiu responsabilidade civilresponsabilidade civil e e extensão de responsabilidadeextensão de responsabilidade �� CaputCaput trata de hiptrata de hipóóteses de teses de responsabresponsab. direta do . direta do admadm, de , de imputaimputaçção pessoal. Ex: excesso de poder, ato ilegal ou contra ão pessoal. Ex: excesso de poder, ato ilegal ou contra o contrato socialo contrato social �� Abuso de personalidadeAbuso de personalidade: : úúnica hipnica hipóótese ttese tíípica de desconsiderapica de desconsideraçção ão -- exercexercíício não regular de direitocio não regular de direito �� Responsabilidade por mResponsabilidade por máá admadm. Quase imposs. Quase impossíível vel comprovacomprovaçção, conceito abstrato e subjetivoão, conceito abstrato e subjetivo �� §§ 22ºº -- grupos societgrupos societáários ou controladas: mesma coordenarios ou controladas: mesma coordenaçção ão administrativa ou mesmo controlador. administrativa ou mesmo controlador. ResponsRespons. subsidi. subsidiáária.ria. �� §§ 33ºº -- consconsóórcios, reunião de sociedade para realizar rcios, reunião de sociedade para realizar determinado empreendimento. Lei 6.404/76, art. 278determinado empreendimento. Lei 6.404/76, art. 278 �� ObsObs: Artigo : Artigo MagisterMagister de Dir. Empresarial, n.de Dir. Empresarial, n.ºº 3030 �� Responsabilidade solidResponsabilidade solidááriaria �� §§ 44ºº -- sociedades coligadas. CC, art. 1.099, deter participasociedades coligadas. CC, art. 1.099, deter participaçção de ão de mais de 10%. Lei 6.404/76, influência sobre decisões, sem mais de 10%. Lei 6.404/76, influência sobre decisões, sem controle (art. 243), presumecontrole (art. 243), presume--se se qdqd participaparticipaçção superior a 20%. ão superior a 20%. �� RespResp. apenas no caso de culpa. . apenas no caso de culpa. �� Tais hipTais hipóóteses(grupo, controlada, consteses (grupo, controlada, consóórcio, coligada) não rcio, coligada) não são casos de desconsiderasão casos de desconsideraçção e sim de extensão de ão e sim de extensão de responsabilidade. responsabilidade. �� §§ 55ºº -- adoadoçção de teria menor da desconsideraão de teria menor da desconsideraçção. Aplicaão. Aplicaçção ão em em qqqq caso de insolvência, ampliando em muito o risco do caso de insolvência, ampliando em muito o risco do ssóócio nas relacio nas relaçções de consumo. ões de consumo. STJ (STJ (REspREsp 279.273): 279.273): ““a teoria menor da desconsideraa teoria menor da desconsideraçção, acolhida em nosso ão, acolhida em nosso ordenamento jurordenamento juríídico excepcionalmente no direito do consumidor dico excepcionalmente no direito do consumidor e no direito ambiental, incide com a mera prova da insolvência de no direito ambiental, incide com a mera prova da insolvência da a pessoa jurpessoa juríídica para o pagamento das suas obrigadica para o pagamento das suas obrigaçções, ões, independente da existência de desvio de finalidade ou de confusãindependente da existência de desvio de finalidade ou de confusão o patrimonial. Para a teoria menor, o risco empresarial normal patrimonial. Para a teoria menor, o risco empresarial normal ààs s atividades econômicas não pode ser suportado por terceiro que atividades econômicas não pode ser suportado por terceiro que contratou com a pessoa jurcontratou com a pessoa juríídica, mas pelos sdica, mas pelos sóócios [...].cios [...].”” �� Na prNa práática, importa com a aplicatica, importa com a aplicaçção da responsabilidade aos ão da responsabilidade aos ssóócios em se tratando de relacios em se tratando de relaçção de consumo, preservado o ão de consumo, preservado o benefbenefíício de ordem e a necessidade de decisão cio de ordem e a necessidade de decisão judiclajudicla �� Direito ambientalDireito ambiental: Lei 9.605/98, art. 4: Lei 9.605/98, art. 4ºº, p/ crimes., p/ crimes. �� Direito do TrabalhoDireito do Trabalho: aplica: aplicaçção da teoria menor (basta ão da teoria menor (basta insolvência), mesmo c/ aplicainsolvência), mesmo c/ aplicaçção art. 50 CC (CLT, art. 8ão art. 50 CC (CLT, art. 8ºº) )
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