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ELISIANE MARTINS 
MARIA JOSÉ ALVES DE MOURA 
NAYARA ROSE DA C. LOPES 
RUBENICE MARIA DE FREITAS 
 
Métodos de Controle de Pragas Genético e 
Legislativo 
Introdução 
 Histórico: 
 
 24 Horas Evolução dos insetos (350 milhões de anos) 
 
 Descoberta da agricultura (10 mil anos) 1,7 horas 
 
 0,2 segundos 
 Praga ? 
 
Introdução 
Pragas são organismos que competem direta ou indiretamente com o homem por alimento, 
matéria prima ou prejudicam a saúde e o bem-estar do homem e animais. 
 De acordo com a parte da planta que é atacada: 
 
 
 
 
 
 
 (Neoleucinodes elegantalis) (Anticarsia gemmatalis) 
 
 Quanto a sua importância os organismos: 
 - Não-praga 
 - Pragas secundárias 
 - Pragas chaves (frequentes e severas) 
 
Introdução 
 Manejo Integrado de Pragas (MIP) 
Ratificado pela FAO a partir de 1972, consiste no uso harmonioso de conjunto de regras 
baseadas em princípios ecológicos, econômicos e sociais para o controle de pragas, 
levando em consideração que o organismo só é considerado praga quando causa danos 
econômicos. 
 
 Os métodos de controle podem ser: 
 - Culturais 
 - Mecânicos 
 - Biológico (Método clássico, Método da conservação e Método de inundação) 
 - Genéticos 
 - Legislativo 
 
 
Introdução 
Transgênicos 
 
 
 
 
 
 
Organismos 
Modificados 
Artificialmente Gene 
Surgiram em 1983 
 
Universidade da Pensilvânia 
 Como fazer uma planta transgênica? 
 
Isolamento e clonagem de um gene útil 
 
 
Transferência do gene 
 
 
Integração 
 
Regeneração 
 
Expressão do gene 
 
 
Transmissão 
 
Etapas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Soja Milho Algodão Canola 
 
Principais geneticamente modificadas 
 
Abóbora 
 
 
 
 
 
 
 
 
Input 
Output 
Características modificadas 
Aplicação da transgenia 
 
Resistencia a herbicidas 
 
 
- Plantas transgênicas; 
 
- Controle de plantas daninhas. 
 
- Soja Round up Ready® - resistência ao glifosato 
 
 
Soja Round up Ready® - resistência ao glifosato 
 
 
Agrobacterium tumefaciens estirpe CP4 
 
Clonado de bactéria 
 
Gene EPSPS 
O milho Liberty – empresa Aventis 
 
 
 
 
 
 
 
 Glufosinato (Basta®) 
 
Introdução do genes PAT 
 
Bactéria Streptomyces hygroscopicus 
 
R
es
is
tê
n
c
ia
 
Clonado 
Introdução 
 
 
Controle comum; 
 
Plantas transgênicas = 
 
 Agrotóxicos 
 
 Custos 
Resistência a Insetos 
PLANTAS TRANGÊNICAS 
 
 
Genes cry ou genes BT codificam a 
bactéria bacillus thrurigienses 
 
Algodão (Bollguard®) e milho (Yieldguard®) 
 
Lepdoptera 
 
Gene Bt-Cry1A(b) 
Resistência a doenças 
 
Maior contribuição: 
 
- Doenças virais. 
- Resistência derivada do patógeno. 
 
 
Mamoeiro 
- 1998 
- Manchar anelar 
 
 
 
 
 
 
 
Avaliação de impactos ao meio ambiente consistem em: 
 
- Experimento; 
- Observação de interação. 
 
 
Avaliação de impactos a saúde consiste em: 
 
- Avaliação 
- Toxicológica 
- Nutricional 
No Brasil, a Lei de Biossegurança (Lei no 11.105/05) exige que qualquer 
organismo geneticamente modificado (OGM) passe pela avaliação da Comissão 
Técnica Nacional de Biossegurança, a CTNBio 
Analisam de Segurança 
 
 Pontos positivos 
 
- Tolerância das plantas a condições adversas de solo e 
clima; 
 
- Aumenta a produção de fármacos; 
 
- Aumento do potencial nutricional dos alimentos; 
 
- Alta resistência as pragas; 
 
- Síntese de plásticos e outros materiais; 
 
 - Redução do uso de agrotóxicos.. 
• Pontos negativos 
 
- A geração de novas pragas e plantas daninhas; 
 
- Danos a espécies não-alvos; 
Alteração da dinâmica dos ecossistemas; 
 
- Produção de substâncias tóxicas; 
 
- Perda da biodiversidade; 
Oligopolização internacional do mercado de 
sementes; 
 
- Toxidade e alergia. 
 
 
 Um marcador molecular é definido como qualquer fenótipo molecular oriundo de um 
gene expresso ou de um segmento específico de DNA (Ferreira &Grattapaglia,1998). 
 Marcadores moleculares são características de DNA que diferenciam dois ou mais 
indivíduos e são herdados geneticamente (Milach, 1998). 
Marcadores moleculares 
Uso e objetivo 
localizar e gen que apresenta grande efeito sobre o fenótipo; 
 
 identificar os diferentes alelos desses genes; 
 
 permitir seguir ou rastrear a herança do gen ao longo das gerações 
Identificação molecular DNA usando PCR - RFLP 
 Técnica de RFLP (ou polimorfismo de comprimento dos fragmentos de 
restrição); é baseada em um corte do DNA por enzimas específicas que 
separam esta molécula, gerando padrões que são usados para a diferenciação 
das espécies (Behere et al., 2008); 
 
 Esta técnica tem mostrado resultados promissores para a identificação das 
espécies do gênero Helicoverpa. 
Identificação molecular por DNA usando a Reação em Cadeia da 
Polimerase (PCR) 
Etapas da PCR-RFLP 
 As lagartas coletadas em campo têm o seu DNA extraído e, em seguida, esse DNA é submetido à PCR. Ao final da PCR, o DNA 
sintetizado é digerido com uma enzima de restri- ção, resultando no aparecimento ou não de marcações específicas no gel de 
eletroforese. 
Identificação molecular por DNA usando a Reação em Cadeia da 
Polimerase (PCR). 
 Esta técnica de RFLP (ou polimorfismo de comprimento dos fragmentos de 
restrição é a mas utilizada para à identificação de insetos), que é baseada em um 
corte do DNA por enzimas específicas que separam esta molécula, gerando 
padrões que são usados para a diferenciação das espécies (Behere et al., 2008). 
HIBRIDISMO 
HIBRIDO CONVENCIONAL 
 
 X 
 
 HIBRIDO TRANSGÊNICO 
 
 Métodos de Controle Genéticos de Pragas 
 Técnica do Inseto Estéril: 
 Knipling (final da década de 30). 
 Os principais agentes esterilizantes: Radiações ionizantes (radiação gama tendo como 
fontes principais Co60 e Cs137), raios-X e esterilizantes químicos (Silva, 2007). 
 Não resultam em descendentes. 
 Anos 50 e 60: controle da mosca-da-bicheira (varejeira) (Cochliomyia hominivorax) 
 
(Ceratitis capitata) 
 Métodos de Controle Genéticos de Pragas 
 Métodos de Controle Genéticos de Pragas 
 Para criação de um inseto estéril deve-se ficar atento a fatores como: 
 - Capacidade de criação massal economicamente viável da praga; 
 - Uso de um sexo apenas é mais viável; 
 - Boa competitividade dos insetos estéreis em comparação aos selvagens; 
 - A fêmea deve acasalar uma única vez durante seu ciclo de vida; 
 - Baixa capacidade de dispersão; 
 - Economicamente viável somente para pragas de grande relevância econômica; 
 - A praga deve ser restrita a localidades isoladas; 
 - O sexo liberado não deve trazer prejuízos. 
 Métodos de Controle Genéticos de Pragas 
 Exemplos de outras técnicas genéticasde controle de insetos: 
 
 Genes letais condicionais: genes letais expressados somente em determinadas 
condições ambientais. 
 Incompatibilidade citoplasmática: cruzamentos entre determinadas populações 
resultam em decréscimo de parte da progênie. 
 Translocações cromossomais: refere-se a troca de segmentos cromossomais entre dois 
cromossomos não homólogos. Populações com translocações normalmente possuem 
perda de competitividade em relação a populações selvagens. 
 Distorção meiótica (“meiotic drive”) : distorção das expectativas genotípicas 
mediante ação de determinado fator genético. 
 
Métodos Legislativo de Controle de Pragas 
É um método que se baseia em leis, decretos e 
portarias, dos diferentes níveis institucionais. 
Obrigam o cumprimento de 
medidas como: 
Serviço quarentenário; 
 Medidas obrigatórias; 
Lei dos agrotóxicos. 
 Métodos de Controle Legislativo de 
Pragas 
 Serviço quarentenário 
 
 
 
 
 
Tem como objetivo evitar a entrada de 
pragas exóticas e impedir sua 
disseminação. 
 
Serviço de Sanidade Agropecuária 
(SEDASA) do Ministério da 
Agricultura, Pecuária e Abastecimento 
(MAPA) 
Período de tempo, durante o qual as plantas 
permanecem em observação fitossanitária em um 
“quarentenário” e que pode variar segundo o ciclo 
do planta e/ou da praga quarentenária. 
 Estação quarentenária 
 Medidas de controle utilizadas pelo método 
legislativo 
 Nível 1 – EQ com infraestrutura completa, autorizada para executar quarentenas com 
todas as espécies vegetais e solo, e que possui uma Comissão Interna de Quarentena 
(CIQ) com pesquisadores comprovadamente capacitados, em todas as especialidades da 
fitossanidade; 
 
 Nível 2 – EQ, com infraestrutura completa, autorizada para executar quarentenas apenas 
com determinadas espécies de vegetais, e que possui uma CIQ com pesquisadores 
comprovadamente capacitados, em todas as especialidades da fitossanidade; 
 
 Nível 3 – EQ com infraestrutura parcial própria, no país, e quarentenário principal 
associado, no exterior, autorizada para executar quarentenas apenas com determinadas 
espécies de vegetais, e possuem uma CIQ com pesquisadores comprovadamente 
capacitados, em todas as especialidades da fitossanidade. 
 Classificação dos quarentenários 
 Classificação da praga quarentenária 
 Pragas quarentenárias 
 
 Consiste em qualquer espécie, raça ou biótipo de vegetais:, animais ou agentes 
patogênicos, nocivos para os vegetais ou produtos vegetais, e são classificadas: 
 
Praga 
quarentenária A1 
Praga 
quarentenária A2 
Praga 
quarentenária 
regional A2 
 Pragas quarentenárias A1 
São aquelas não presentes no País, porém, se introduzidas são potenciais 
causadoras de importantes danos econômicos. 
Anastrepha ludens Ceratitis rosa Helicoverpa armigera 
Pragas quarentenárias 
 Pragas quarentenárias A2 
São pragas de importância econômica potencial, já presentes no país, porém não 
se encontram amplamente distribuídas e possuem programa oficial de controle. 
 
Aleurocanthus woglumi 
Pragas quarentenárias 
Cydia pomonella 
 Praga quarentenária regional A2 
Apresenta disseminação localizada e está submetida a controle oficial por um 
ou mais países da região. 
Pragas quarentenárias 
Dactylopius opuntiae 
 Critérios estabelecidos pela FAO: 
 
 Presença ou ausência da praga em uma área de risco; 
 Distribuição; 
 Importância econômica; 
 Se existe ou não o controle oficialmente. 
Identificação de uma praga quarentenária 
 
 COSAVE – Comitê de Sanidade Vegetal do Cone Sul (Argentina, Brasil, Chile, 
Paraguai e Uruguai); 
 
 
 Estabelece critérios para o reconhecimento de pragas quarentenárias em seus 
territórios, divulga a lista das pragas quarentenárias A1 e A2 em cada país e 
estabelece a regulamentação fitossanitária. 
Normas para legislar sobre as ações relacionadas 
às pragas quarentenárias 
 Fumigação ou expurgo: utilizado em pêssego e uva, por exemplo, trata-se de 
exterminar os insetos que se encontram no produto em suas diferentes fases 
evolutivas, por meio de produtos químicos como fosfina e brometo de metila, 
causando intoxicação nos insetos. 
 
 
 
Tratamentos quarentenários 
 Tratamento a Frio: utiliza-se câmaras com temperatura baixas para tratamento, 
em combinação com a fumigação da Mosca-mexicana (Anastrepha ludens) em 
pêssego, por exemplo. 
 
Tratamentos quarentenários 
 Tratamento a quente: feito por vapor de água ou hidrotermia. No caso do vapor 
de água a temperatura da polpa da fruta deve ir aumentando até que o centro dela 
atinja 43,3oC em 8 horas e na hidrotermia, a fruta fica submersa mínimo 9 cm 
abaixo da superfície da água afim de que a sua polpa atinja 21,1oC de 65 a 90 
min. 
 
Tratamentos quarentenários 
 Irradiação 
É realizada por raios gama do Cobalto (60Co) ou Césio (137Cs) ou raios de elétrons com a 
energia da radiação até 10 MeV. Controla a infestação da praga, melhora a qualidade e 
aumenta a conservação do fruto, retardando o amadurecimento e reduzindo a contaminação 
microbiana nos frutos. 
 
 
Tratamentos quarentenários Tratamentos quarentenários 
Frutas fumigação Tratamento a frio Tratamento a quente irradiação 
Banana X 
Manga X X 
Melão 
Nectarina X 
Pêssego X X 
Uva X 
Tipos de tratamento utilizados para frutíferas (Suagayama e Malavasi, 2000). 
Tratamentos fitossanitários para frutíferas 
 De acordo com o artigo 259 do Código Penal, difundir doença ou praga que possa 
causar danos às florestas, plantações ou animais de utilidade econômica, tem como 
pena reclusão de dois a cinco anos e multa. 
Penalidades do método legislativo 
Legislação disciplinadora do uso de agentes ou métodos de controle: 
 
 A chamada lei dos agrotóxicos, lei nº 7802 de 11 de julho de 1989, cita-se 
o disciplinamento do uso de inseticidas e o estabelecimento do receituário 
agronômico; 
 
 A atual legislação regulamentadora do desenvolvimento, produção e 
utilização de organismos transgênicos no Brasil é outro exemplo de 
legislação disciplinadora de agentes de controle no Brasil. 
 
 
 
Lei dos agrotóxicos 
Uso de agrotóxicos proibidos 
Medidas obrigatórias de controle 
 
 São medidas obrigatórias impostas aos produtores no controle de determinadas pragas consideradas 
importantes para região. 
 
Datas limites de destruição 
de restos culturais 
Catação e eliminação de 
restos culturais 
No algodão deve ser feita a destruição dos restos de cultura até 15 de julho de cada ano, para prevenção contra o ataque da broca e da lagarta 
rosada (decreto Estadual n. 19.594 A, de 27/07/1950). 
Medidas obrigatórias de controle 
Empresas credenciadas pelo MAPA 
Empresas credenciadas pelo MAPA 
Referencias Bibliográficas 
ALVES, G. S. A Biotecnologia dos Transgênicos: Precaução é a Palavra de Ordem. Holos, Ano 20, 
Outubro, 2014. 
 
BRASIL. Conselho de Informação sobre Biotecnologia. O que você precisa saber: Transgênicos. 
BESPALHOK, F., GUERRA E OLIVEIRA. Plantas Transgênicas. Disponível em: 
˂http://www.bespa.agrarias.ufpr.br/paginas/livro/capitulo%20transgenicos.pdf˃. Acesso em: 23 abril 2016. 
 
GUEDES, R.N.C. Métodos Mecânicos, Físicos, Genéticos e Legislativos de Controle de Pragas. In: 
PICANÇO, M.C. Apostila de Entomologia. UFV, VIÇOSA-MG, 2010. 
 
Marcadores moleculares – DNA Disponível em:< http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/p_do03_4.htm> 
Acesso em:04 de maio de 2016. 
 
MICHELOTTO.M.D.; PEREIRA.A.D.; FINOTO.E.L.; CONTROLE DE PRAGAS EM HÍBRIDOSDE MILHO GENETICAMENTE MODIFICADOS Ver. Cultivar Grandes Culturas, nº145, p.36-38, 
2011. 
PICANÇO, M.C. Apostila de Entomologia. UFV, VIÇOSA-MG, 2010. 
 
QUEIROZ.P.R;QUEIROZ.E.S.M.;SOARES.C.M.;SCOZ.L.B.;THOMAZONI.D.;SORIA.M.F.;M
ONNERAT.R.G.; Identificação molecular de Helicoverpa armigera: tecnologia a serviço dos 
cotonicultores de Mato Grosso;Circular técnica;Instituto Mato Grossense do Algodão Nº 6 / 
2013. 
 
SILVA, V.M. da S. e. Dispersão de Machos Estéreis de Ceratitis capitata (Wied)(Diptera: 
Tephritidae) em Agroecossistema de Manga e Café na Região Sudoeste da Bahia, Brasil. 
Vitória da Conquista-BA. UESB, 2007. 
 
WAQUIL, J.M. Manejo integrado de pragas: revisão histórica e perspectivas. Embrapa Milho e 
Sorgo. Sete Lagoas – MG. 
 
 
Referencias Bibliográficas 
Obrigada!! 
ELISIANE MARTINS 
MARIA JOSÉ ALVES DE MOURA 
NAYARA ROSE DA C. LOPES 
RUBENICE MARIA DE FREITAS

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