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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão MÉTODOS FÍSICOS E MECÂNICOS DO CONTROLE DE PRAGAS Disciplina: Entomologia Aplicada Discentes: NAYARA ROSE DA C. LOPES Turma: 7º Período – ABRIL de 2016 Curso: Bacharelado em Agronomia 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Roteiro Introdução; Revisão Bibliográfica: 2.1.Métodos Mecânicos; 2.2.Métodos Físicos; 3.Conclusões; 4. Efetividade dos métodos; 5. Referência bibliográficas; 2 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Introdução 3 Exploração da agricultura; DEZ mil anos : Nômades – Descoberta da agricultura. Cultural e científica: CB x AQ; Segunda Guerra mundial; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Introdução 4 Surgimento de efeitos adversos Uso indiscriminado de inseticidas; Evolução de praga secundária a praga primária; Ressurgimento de pragas primárias; Resistência de insetos / Persistência de produtos no solo Reutilização dos métodos de controles de pragas reestabelecido no meio científico e tecnológico Uso indiscriminado de inseticidas; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Introdução 5 Métodos: MECÂNICO E FÍSICO. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Métodos mecânicos do MIP 6 Nº armadilhas e meios, já utilizadas em diversos períodos históricos da humanidade. Utilizam barreiras de impedimento; Destruição direta; Direcionado a praga de cada cultura; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Métodos mecânicos do MIP 7 Catação e apanha manual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Métodos mecânicos do MIP 8 Técnicas de batidas Impacto Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Métodos mecânicos do MIP 9 Barreiras Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Métodos mecânicos do MIP 10 Argila Pós - abrasivos Morrem por desidratação, pela diminuição da camada cerosa. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Métodos mecânicos do MIP 11 Habitualmente feito pequenos produtores; Técnicas para o controle de pragas ocasionais ou secundárias – pragas chaves; Mosca branca nas frutíferas Ataques de gafanhotos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Métodos Físicos do MIP 12 Consiste no uso de forças físicas para ação sobre os insetos; Fogo Antieconômico Queima de restos culturais. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Métodos Físicos do MIP 13 Drenagem Uso extremamente raro; Inundação Uso restrito; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Métodos Físicos do MIP 14 Temperatura Gradiente mais utilizado. Tº Tº Atividade Metabólica – Reprodução causando até a morte do inseto. Controle de umidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Métodos Físicos do MIP 15 Radiação eletromagnética Gradiente novo e promissor: Utilização da radiação solar. Ondas eletromagnéticas de varias frequências: UV e IV; Efeitos químicos e ionização dos átomos. Comprimento de ondas curtos e longos Métodos Físicos do MIP Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão 16 Radiação eletromagnética Insetos diurnos: Insetos Noturnos: Cor do substrato - atratividade ou repelência; - Pulgão: Repelido pela radiação UV, na palha do arroz. - Mosca branca e mosca minadora: atração pela coloração amarela. IV - Helicoverpa Zea: Faixa do IV menos atrativas as pragas. Amarelo e vermelho: - Armadilhas luminosas- Luz visível Métodos Físicos do MIP Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão 17 Som Vibração de partículas 20 khz – utra-som. Sem material de propagação. Aquecimento + Ressonância: Grãos. Frequências diversas – Repelente e Atraente: Repelente: Frequência: 25 a 60 khz; Morcegos X Mariposas Atraente: Controle com som das fêmeas, atraindo os machos – Paquinhas. Métodos Físicos do MIP Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Efetividade dos métodos 18 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Efetividade dos métodos 19 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Conclusões 20 Segunda-feira, 25/01/2016 Os métodos pesquisados apresentam diversidade na forma de interação e ação sobre os insetos considerados pragas em culturas distintas podendo ser utilizados de forma ampla, porém específica para atuação envolvida. Apresenta alternativas simples de sistematização na teoria, a utilização dos métodos físicos e mecânicos no meio de produção agrícola fazem do MIP estratégias de controle ao ataque de pragas podendo ser apresentados de forma conjunta e separadas vários benefícios a produção, entretanto a prática nem sempre leva à tornarem a metodologia tão fácil, que se torna dependente de fatores determinantes como, o tamanho da área a ser implantada, a adequação da cultura ao método e principalmente a que tipo de praga se está lidando no momento a ser implantado. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Referências Bibliográficas 21 Gallo, D. et. al. Métodos de controle de pragas. In: Entomologia Agrícola. 10 ed. São Paulo: FEALQ, 2002.v. 10. p. 243- 353. Picanço, M. C. Manejo Integrado de Pragas. Viçosa: UFV, 2010. v. 1. 133p. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – Campus Vitória de Santo Antão Obrigado! Disciplina: Entomologia Aplicada Discentes: NAYARA ROSE DA C. LOPES Turma: 7º Período – ABRIL de 2016 Curso: Bacharelado em Agronomia 22
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