Direito administrativo e contratos.pdf

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BIBLIOTECA PARA O CURSO DE 
DIREITO ADMINISTRATIVO E CONTRATOS 
 
Selecionamos para você uma série de artigos, livros e endereços na Internet 
onde poderão ser realizadas consultas e encontradas as referências necessárias 
para a realização de seus trabalhos científicos, bem como, uma lista de sugestões 
de temas para futuras pesquisas na área. 
Primeiramente, relacionamos sites de primeira ordem, como: 
www.scielo.br 
www.anped.org.br 
www.dominiopublico.gov.br 
 
SUGESTÕES DE TEMAS 
1. TEORIA GERAL E PRINCÍPIOS DO DIREITO ADMINISTRATIVO 
2. NOÇÕES BÁSICAS DO DIREITO ADMINISTRATIVO; 
3. EVOLUÇÃO DOS MODELOS DE GESTÃO PÚBLICA NO BRASIL; 
4. PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: 
EXPLÍCITOS E IMPLÍCITOS. 
5. CONTRATOS E LICITAÇÕES 
6. CONTRATOS ADMINISTRATIVOS; 
7. LICITAÇÕES PÚBLICAS; 
8. LEIS 8.666/93 E ALTERAÇÕES; 
9. LEI 101/00; LEI 11.079/04. 
10. PODERES E DEVERES ADMINISTRATIVOS 
11. DEVERES ADMINISTRATIVOS; 
12. PODERES ADMINISTRATIVOS; 
13. RESPONSABILIDADE CIVIL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA; 
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14. BENS PÚBLICOS; 
15. CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. 
16. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA 
17. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: 
18. CLASSIFICAÇÃO E TIPOS; 
19. ATOS ADMINISTRATIVOS; 
20. LEI N. 9.784/99 E O PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR; 
21. O SERVIDOR PÚBLICO E A PROBIDADE ADMINISTRATIVA. 
22. VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRO DE PROJETOS 
23. OS FUNDAMENTOS DE FINANÇAS PARA GERENCIAR PROJETOS; 
24. GERENCIANDO CUSTOS PARA EVITAR PERDAS FINANCEIRAS; 
25. O GERENCIAMENTO DE RISCOS EM PROJETOS; 
26. INDICADORES FINANCEIROS QUE COMPÕEM A ANÁLISE DA 
VIABILIDADE DE PROJETOS. 
27. CONTRATOS, PRÁTICAS COMERCIAIS E SUA RESPONSABILIDADE 
28. PRÁTICAS COMERCIAIS; 
29. PRÁTICAS COMERCIAIS ABUSIVAS; 
30. CONTRATOS. 
31. TÓPICOS ESPECIAIS DAS CIÊNCIAS JURÍDICAS 
32. ÉTICA COMO FILOSOFIA MORAL; 
33. AS TEORIAS ÉTICAS; 
34. DIREITO E MORAL; 
35. EXPRESSÕES LATINAS DO COTIDIANO FORENSE; 
36. VERBETES FUNCIONAIS DO DIREITO. 
37. EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS 
38. OS DIREITOS FUNDAMENTAIS; 
39. TEORIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS; 
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40. AS DECLARAÇÕES UNIVERSAIS DOS DIREITOS E OS TRATADOS 
INTERNACIONAIS; 
41. AS DIMENSÕES/GERAÇÕES DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS; 
42. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS (PNEDH); 
43. CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICO-POLÍTICA E JUSTIFICATIVAS AO 
PLANO; 
44. AS DIMENSÕES DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS; 
45. OBJETIVOS GERAIS DA PNEDH; 
46. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS; 
47. NA EDUCAÇÃO BÁSICA; 
48. NA EDUCAÇÃO SUPERIOR; 
49. NA EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL; 
50. METODOLOGIAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS; 
51. ÉTICA, CONVIVÊNCIA DEMOCRÁTICA E CIDADANIA - EIXOS TEMÁTICOS 
PARA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA; 
52. ÉTICA; 
53. CONVIVÊNCIA DEMOCRÁTICA; 
54. CIDADANIA; 
55. OS DIREITOS DAS MINORIAS ÉTNICAS E RACIAIS; 
56. POLÍTICAS DE RECONHECIMENTO/AÇÕES AFIRMATIVAS; 
57. POLÍTICA DE RECONHECIMENTO; 
58. EDUCAÇÃO ÉTNICO-RACIAL RECONHECIDA COMO POLÍTICA PÚBLICA; 
59. AÇÕES AFIRMATIVAS E A SEPPIR. 
60. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) 
61. CONHECENDO A SURDEZ E SUAS IMPLICAÇÕES; 
62. O PROCESSO DA AUDIÇÃO; 
63. A SURDEZ AO LONGO DA HISTÓRIA; 
64. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS NO BRASIL; 
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65. A LINGUAGEM E A SURDEZ; 
66. A SURDEZ – GRAUS E CLASSIFICAÇÕES; 
67. DEFICIÊNCIA AUDITIVA/SURDEZ; 
68. DIAGNÓSTICO DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA; 
69. CLASSIFICAÇÃO DAS PERDAS AUDITIVAS; 
70. IDENTIFICANDO CRIANÇAS COM SURDEZ; 
71. AS IDENTIDADES SURDAS – CATEGORIZANDO AS PESSOAS SURDAS; 
72. IDENTIDADE POLÍTICA; 
73. IDENTIDADES SURDAS HÍBRIDAS; 
74. IDENTIDADES SURDAS FLUTUANTES; 
75. IDENTIDADES SURDAS EMBARAÇADAS; 
76. IDENTIDADES SURDAS; 
77. IDENTIDADES SURDAS DE DIÁSPORA; 
78. IDENTIDADES SURDAS INTERMEDIÁRIAS; 
79. A LÍNGUA DE SINAIS; 
80. A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS; 
81. DATILOLOGIA OU ALFABETO MANUAL; 
82. FILOSOFIAS EDUCACIONAIS; 
83. PROPOSTAS DE ENSINO; 
84. EDUCAÇÃO BILÍNGUE. 
85. BASES SOCIO-ANTROPOLÓGICAS DOS AFRO-DESCENDENTES 
86. ENTENDENDO A ANTROPOLOGIA; 
87. CONCEITOS E RAMIFICAÇÕES; 
88. DOS PRIMÓRDIOS DA ANTROPOLOGIA AO SÉCULO XIX; 
89. FORMAÇÃO DO SUJEITO BRASILEIRO – AS NOSSAS RAÍZES; 
90. A NOSSA FORMAÇÃO ÉTNICO-RACIAL; 
91. MIGRAÇÕES - FOCO NO BRASIL; 
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92. MOVIMENTOS MIGRATÓRIOS E A XENOFOBIA; 
93. IMIGRANTES; 
94. MIGRANTES BRASILEIROS; 
95. ETNIA, RAÇA E MULTICULTURALISMO; 
96. CLASSIFICAÇÃO DE COR E RAÇA DO IBGE; 
97. ETNIA E RAÇA; 
98. MULTICULTURALISMO: DEFINIÇÕES E SURGIMENTO; 
99. CURRÍCULO, ETNIA E DIVERSIDADE CULTURAL; 
100. QUILOMBOLAS; 
101. AS COMUNIDADES QUILOMBOLAS; 
102. COMO IDENTIFICAR UMA PESSOA DE ORIGEM QUILOMBOLA; 
103. IDENTIFICANDO A TERRA E LOCALIZANDO COMUNIDADES 
QUILOMBOLAS; 
104. AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS MUNICÍPIOS PARA 
CADASTRAR FAMÍLIAS QUILOMBOLAS; 
105. O PROGRAMA BRASIL QUILOMBOLA (PBQ); 
106. POPULAÇÕES INDÍGENAS; 
107. A REALIDADE, OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS NO BRASIL E 
AS TERRAS INDÍGENAS (TIS); 
108. PROTEÇÃO SOCIAL – DIREITO DOS POVOS INDÍGENAS; 
109. O CADASTRAMENTO DAS FAMÍLIAS INDÍGENAS; 
110. REVISITANDO A HISTÓRIA DAS RELIGIÕES AFRICANAS; 
111. A RELIGIÃO NA ÁFRICA; 
112. AS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS. 
113. DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR 
114. PROFESSORES E ALUNOS; 
115. ÉTICA E DIVERSIDADE; 
116. PLANEJAMENTO; 
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117. TÉCNICAS DE ENSINO; 
118. APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS E PROBLEMAS – PBL; 
119. AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E INSTITUCIONAL. 
120. CONSIDERAÇÕES DE ORDEM JURÍDICA AO DIREITO EMPRESARIAL 
NO NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO. 
121. DIREITO DAS EMPRESAS NOVO CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO. 
122. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES DO DIREITO DAS EMPRESAS. 
123. DIREITO DA EMPRESA E DO EMPRESÁRIO. 
124. REGISTRO DA SOCIEDADE EMPRESARIAL. 
125. SOCIEDADE COMERCIAL ENTRE CÔNJUGES. 
126. SOCIEDADE COMERCIAL. 
127. SOCIEDADE NÃO PERSONIFICADA E SOCIEDADE EM COMUM. 
128. ESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS SÓCIOS. 
129. SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO. 
130. SOCIEDADE SIMPLES. 
131. DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS SÓCIOS. 
132. ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE 
133. OS COSTUMES E A POSITIVAÇÃO DO DIREITO 
134. FORMAÇÃO CULTURAL DO DIREITO BRASILEIRO 
135. RESOLUÇÃO DA SOCIEDADE EM RELAÇÃO A UM SÓCIO E A 
EXCLUSÃO DE SÓCIO. 
136. CONTRATO DE DISTRIBUIÇÃO: QUESTÕES PRÁTICAS E POLÊMICAS 
137. A TRIBUTAÇÃO E A CONCORRÊNCIA DESLEAL 
138. A DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA NA LEI Nº 
12.529/2011 (LEI DE DEFESA DA CONCORRÊNCIA). UMA CRÍTICA 
PONTUAL À OPÇÃO DO LEGISLADOR 
139. OS AGENTES MARÍTIMOS E AS MULTAS ORIUNDAS DO TRIBUNAL 
MARÍTIMO 
140. AS PROPOSTAS PARA REGULAMENTAÇÃO DO USO DA INTERNET 
NO BRASIL E OS DIREITOS AUTORAIS 
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141. DA EXCLUSÃO DO SÓCIO NA SOCIEDADE COMERCIAL. 
142. DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE COMERCIAL NO NOVO CÓDIGO 
CIVIL BRASILEIRO. 
143. SOCIEDADE EM NOME COLETIVO. 
144. SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES 
145. SOCIEDADE EM COMANDITA POR AÇÕES. 
146. SOCIEDADE COOPERATIVA. 
147. SOCIEDADES COLIGADAS. 
148. SOCIEDADE LIMITADA. 
149. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES. 
150. REGÊNCIA SUPLETIVA DA SOCIEDADE LIMITADA 
151. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA DOS SÓCIOS. 
152. EXISTÊNCIA DO CONSELHO FISCAL. 
153. POSSIBILIDADE DE EXCLUSÃO DO SÓCIO. 
154. RESOLUÇÃO PARCIAL DA SOCIEDADE. 
155. CESSÃO DE QUOTAS SOCIAIS. 
156. A SOCIEDADE LIMITADA 
157. A SOCIEDADE ANÔNIMA 
158. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O AVIAMENTO DA SOCIEDADE 
EMPRESARIAL 
159. A SOCIEDADECIVIL ENTRE CÔNJUGES E O NOVO CÓDIGO CIVIL 
160. AS ASSOCIAÇÕES EM FACE DO NOVO CÓDIGO CIVIL 
161. DIREITO DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL 
162. A DESCONSIDERAÇÃO DA PESSOA JURÍDICA COMO INSTRUMENTO 
DE COMBATE À FRAUDE E AO ABUSO DE DIREITO 
163. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PARTE GERAL DO NOVO 
CÓDIGO CIVIL FACE AO DIREITO SOCIETÁRIO BRASILEIRO 
164. A INSERÇÃO DAS AGÊNCIAS REGULADORAS NO DIREITO 
BRASILEIRO – ASPECTOS ATUAIS E PERSPECTIVAS 
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165. FEDERALISMO E O PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE 
166. RESPONSABILIDADE PENAL DA PESSOA JURÍDICA 
167. O INSTITUTO DA CONCILIAÇÃO NO DIREITO PROCESSUAL 
BRASILEIRO 
168. UMA VISÃO GERAL DO DANO MORAL 
169. OS DIREITOS DE PERSONALIDADE DO EMPREGADO EM FACE DO 
PODER DIRETIVO DO EMPREGADOR 
170. A SUCESSÃO TRABALHISTA: VISÃO CLÁSSICA E A NOVA 
VERTENTE INTERPRETATIVA 
171. REFORMA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA 
172. RESPONSABILIDADE PENAL DA PESSOA JURÍDICA NOS CRIMES 
AMBIENTAIS 
173. DISPENSA DE LICITAÇÃO 
174. O CRIME DE LAVAGEM DE DINHEIRO 
175. CRIMES ELETRÔNICOS 
176. LICITAÇÕES 
177. SUCESSÃO DO CÔNJUGE E SEUS REGIMES 
178. AS PRINCIPAIS CONTROVÉRSIAS DOUTRINÁRIAS E 
JURISPRUDENCIAIS ACERCA DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO 
DIREITO CONSUMERISTA 
179. REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL 
180. A INEXISTÊNCIA DO TRÂNSITO EM JULGADO NAS AÇÕES DE 
INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE SEM EXAME DE DNA 
181. FRANQUIA EMPRESARIAL: RESPONSABILIDADE CIVIL DO 
FRANQUEADOR NA EXTINÇÃO DO CONTRATO 
182. DAS NOVAS RELAÇÕES DE TRABALHO: DA JORNADA DE 
TRABALHO 
183. OS DIREITOS HUMANOS E A DISCRIMINAÇÃO NO LOCAL DE 
TRABALHO 
184. A ULTRATIVIDADE DAS NORMAS COLETIVAS DE TRABALHO - 
LIMITES E POSSIBILIDADES 
185. AMPLA DEFESA NO PROCESSO DA ADMINISTRAÇÃO FISCAL 
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186. DECRETO-LEI Nº 7.661/45 (LEI DE FALÊNCIAS) E (LEI 11.101/05 - 
REGULA A RECUPERAÇÃO JUDICIAL, A EXTRAJUDICIAL E A FALÊNCIA 
DO EMPRESÁRIO E DA SOCIEDADE EMPRESÁRIA) 
187. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO - SEGURANÇA JURÍDICA NO 
DESEMBARAÇO ADUANEIRO 
188. RESPONSABILIDADE CIVIL DAS EMPRESAS DE ÔNIBUS E DO 
TRANSPORTADOR CLANDESTINO 
189. ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO 
190. CRIMES NA INTERNET 
191. A FIXAÇÃO DE MULTAS EM LIMINARES 
192. PUBLICIDADE ENGANOSA E ABUSIVA NAS RELAÇÕES VIRTUAIS 
193. VIOLAÇÃO AO DIREITO ADQUIRIDO INSTITUÍDO PELA LEI Nº 11.358 
DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 
194. O CONTRATO INDIVIDUAL DO TRABALHO 
195. O ICMS NA IMPORTAÇÃO 
196. BASE DE CÁLCULO DO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE A LUZ DA 
INCONSTITUCIONALIDADE DA VINCULAÇÃO AO SALÁRIO MÍNIMO 
197. A INCAPACIDADE LABORAL NO DIREITO PREVIDENCIÁRIO 
198. CURATELA DE BENS PESSOAIS NO ÂMBITO JURÍDICO E SOCIAL, 
EM FASE DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM NOSSO PAÍS 
199. AÇÃO CIVIL PÚBLICA E O DIREITO DO CONSUMIDOR 
200. PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) 
201. O CONFLITO APARENTE ENTRE EFICÁCIA E CELERIDADE NO QUE 
SE REFERE ÀS CITAÇÕES E INTIMAÇÕES NO PROCESSO DO TRABALHO 
202. O ICMS NA IMPORTAÇÃO 
203. PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO NOS OGM 
204. PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO COMO INSTRUMENTO 
DE CERTIFICAÇÃO DA RESPONSABILIDADE DO SÓCIO POR DÍVIDAS 
TRIBUTÁRIAS À LUZ DO ARTIGO 135 DO CTN 
205. PREGÃO ELETRÔNICO - UM ESTUDO DE SEUS BENEFÍCIOS 
206. PRINCÍPIO DA SEGURANÇA JURÍDICA E AS HIPÓTESES DE 
INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO DO ART. 202 DO CÓDIGO CIVIL 
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207. REVELIA NO PROCESSO DE TRABALHO 
208. ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO 
209. TERCEIRO SETOR E DESENVOLVIMENTO URBANO 
210. DANO MORAL E SUA APLICAÇÃO NAS RELAÇÕES DE TRABALHO 
211. A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA E A POLÊMICA DO DANO 
MORAL 
212. A POSSIBILIDADE DE ALTERAÇÃO UNILATERAL DOS CONTRATOS 
DE CONCESSÃO E A NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO 
ECONÔMICO-FINANCEIRO 
213. CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 
214. CONTROLE DO ATO ADMINISTRATIVO 
215. FLEXIBILIZAÇÃO DAS NORMAS TRABALHISTAS 
216. PROCESSO ELETRÔNICO - A INFORMATIZAÇÃO DO JUDICIÁRIO 
BRASILEIRO E O DEVIDO PROCESSO LEGAL 
217. A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO À JUSTIÇA DO 
TRABALHO 
218. A INCONSTITUCIONALIDADE DO ART. 273 DO CP FACE À OFENSA 
AO PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE 
219. ASSÉDIO MORAL VIRTUAL NAS RELAÇÕES TRABALHISTAS 
220. ASSÉDIO SEXUAL NAS RELAÇÕES TRABALHISTAS 
221. VÍCIO DE PRODUTO 
222. PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO COMO FORMA DE SE MANTER A 
BOA REGULARIDADE FISCAL DAS EMPRESAS 
223. JUSNATURALISMO E ÉTICA 
 
ARTIGOS PARA LEITURA, ANÁLISE E UTILIZAÇÃO COMO 
FONTE OU REFERÊNCIA 
 
ARTIGOS CIENTÍFICOS 
COOPERAÇÃO INTERFEDERATIVA NA GESTÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS: O CASO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS 
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Rodrigo Pagani de Souza 
O CONTROLE NO ESPAÇO ADMINISTRATIVO GLOBAL 
Hidemberg Alves da Frota 
ACORDOS DE LENIÊNCIA NO PROCESSO ADMINISTRATIVO BRASILEIRO: MODALIDADES, REGIME JURÍDICO E PROBLEMAS 
EMERGENTES 
Thiago Marrara 
REPERCUSSÕES FUNCIONAIS E FINANCEIRAS DECORRENTES DO EXERCÍCIO DO DIREITO DE GREVE PELOS SERVIDORES 
PÚBLICOS CIVIS 
Renato Adolfo Tonelli Junior 
CONVALIDAÇÃO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL EFETUADO POR ÓRGÃO INCOMPETENTE 
Eduardo Fortunato Bim 
REGIME JURÍDICO DOS BENS DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO PÚBLICO 
Murillo Giordan Santos 
O MODELO REGULATÓRIO DAS AGÊNCIAS E SUAS PROMESSAS: UM ESTUDO A PARTIR DAS RESOLUÇÕES DA ANATEL 
Ingrid Garbuio Mian 
O MODELO DE AJUSTE ADOTADO PARA A SAÚDE COMPLEMENTAR NO ANO DE 1998 – CONTRATO DE GESTÃO COM 
ORGANIZAÇÕES SOCIAIS 
Caroline Pereira Olivetti 
ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA E FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE URBANA: PROBLEMATIZAÇÃO E 
ANÁLISE JURISPRUDENCIAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO 
Jorge Falcão Marques de Oliveira, Juliana Ferretti Lomba 
QUALIDADE DE VIDA NAS CIDADES POR INSTRUMENTOS PREVISTOS NO ESTATUTO DA CIDADE. 
Gustavo Abrahão dos Santos, Edson Ricardo Saleme 
 
 
Revista Digital de Direito Administrativo, RDDA (2319-0558). USP. Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP). Editor 
responsável: Prof. Thiago Marrara. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EXPRESSOS 
EM SEU ARTIGO 37 
 
 
Alessandra da Cunha Oliveira* 
[Digite texto] 
 
 
 
Resumo: O presente artigo analisa os aspectos dos princípios constitucionais da administração 
pública, buscando demonstrar, na sua complexidade, os pressupostos doutrinários que regem, 
direcionam e formam o direito administrativo. Os princípios são primordiais para nortear 
odireito. A elaboração do presente artigo se deu devido à vital importância dos princípios 
constitucionais para o direito administrativo e foi baseada em pesquisa de doutrinas do âmbito 
do Direito Administrativo. A Constituição da República, nos termos do artigo 37, expressa os 
princípios constitucionais relacionados à Administração Pública, quais sejam, a Legalidade, a 
Impessoalidade, a Moralidade, aPublicidade e a Eficiência. Os interesses públicos obtiveram 
força com o desenvolvimento do Estado Social para, assim, proferir um bem-estar social. 
Como regra, a Administração Pública direta e indireta de quaisquer dos Poderes da União, dos 
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como as Autarquias, as Fundações 
Públicas, as Agências Reguladoras e Executivas, as Empresas Públicas eSociedades de 
Economia Mista estão submetidas a tais princípios. Aludidos princípios aqui elencados 
destinam-se a auxiliar na consecução, avaliação, compreensão e aplicabilidade do direito, 
obtendo, de forma significativa, critérios doutrinários nos quais se alicerçam os sistemas 
legislativos e os fundamentos do direito administrativo. A pesquisa desenvolvida apresenta 
relevância para a sociedade e oordenamento jurídico brasileiro, tornando imprescindível uma 
ampla e merecida discussão, ante a constante divergência entre os operadores do direito, 
estabelecendoum equilíbrio entre direitos e garantias dos administrados e as prerrogativas da 
Administração Pública. 
 
 
PALAVRAS-CHAVES: Administração Pública. Direito Administrativo. Princípios 
Constitucionais. Princípios da Administração Pública.INTRODUÇÃO 
 
 
A Administração Pública se rege pelos princípios determinados na Constituição da República, 
que consagrou o Capítulo VII do Título III, em seu artigo 37, como sendo a conduta que deve 
ser analisada por toda a Administração. 
Como bem preceitua Hely Lopes Meirelles, os princípios “constituem, por assim dizer, os 
fundamentos da ação administrativa, ou, por outras palavras, ossustentáculos da atividade 
administrativa”.1 Referidos princípios nortearão a conduta de toda a Administração Pública. 
De certo, ressalta-se que há outros princípios não expressos na Constituição e que também 
devem ser observados pela Administração Pública, tais como a supremacia do interesse 
público sobre o privado; a indisponibilidade do interesse público; a razoabilidade, a 
proporcionalidade; a ampladefesa; o contraditório; a isonomia; a motivação, dentre outros. 
Contudo, nesse presente artigo, nos atentaremos a demonstrar, de forma mais clara a 
minuciosa, dos princípios elencados na Constituição da República. 
 
 
1. CONCEITO DE PRINCÍPIOS 
 
 
Como bem explicita o título e para que consigamos melhor interpretar a importância dos 
princípios, mister se faz resgatar seu significado e conceituação. 
Apalavra princípio vem do latim principium e tem definição variada, podendo ser entendido 
como o começo, o nascedouro das coisas e seres, o que vem antes, início, origem, ponto de 
partida, regra a seguir. É o primeiro instante de algo. Trata-se, portanto, do começo ou do 
[Digite texto] 
 
início. 
Princípio também é o ponto que se considera como inicial numa extensão, a origem ou a 
causa de algo e a razãofundamental sobre a qual assenta qualquer matéria ou tema. 
Os princípios fundamentais são aqueles em que se estabelecem a posição política de um 
Estado. A Constituição da Federal, em seu artigo 37, consagrou princípios voltados para a 
Administração Pública. 
 
São princípios básicos da Administração Pública: a legalidade, segundo o qual, ao 
administrador somente é dado realizar o que estiver previsto na... 
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SÓSTENES DE ALMEIDA RABELO 
 
 
 
A RESPONSABILIDADE ESTATAL DIANTE DA PREVISÃO DO ART.1º §3º DA LEI 
9.503/97 DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO 
 
 
 
 
 
 
Artigo Científico Jurídicoapresentado à Universidade Estácio de Sá (Faculdade Estácio Fase), 
Curso de Direito, como requisito parcial para conclusão da disciplina Trabalho de Conclusão 
de Curso. 
 
 
Orientador: Prof GLADSTONE FELIPPO SANTANA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aracaju/SE 
Estácio FASE 
2014.2A RESPONSABILIDADE ESTATAL DIANTE DA PREVISÃO DO ART.1º §3º DA 
LEI 9.503/97 DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO 
 
Sóstenes de Almeida Rabelo* 
Gladstone Felippo Santana* 
 
 
 
RESUMO: O presente artigo cientifico objetiva analisar a Responsabilidade Estatal diante da 
previsão do Art.1º §3º da Lei 9.503/97 do código de trânsito Brasileiro. Com a pretensão de 
demonstrar a origem do órgão públicopela organização administrativa brasileira e observar a 
sua responsabilidade perante terceiros. Será analisado a responsabilidade civil do Estado 
perante terceiros na sociedade e suas excludentes de responsabilidade mas também suas 
situações excepcionais de omissões. 
O estudo teve como base a legislação nacional, entendimentos doutrinários e jurisprudência e 
[Digite texto] 
 
súmulas , bem como a leitura dasobras dos autores ,José Carvalho Santos Filho , Celso 
Antônio Bandeira de Mello e Maria Sylvia Zanella de Pietro. É oportuno destacar que o 
presente trabalho não tem o intuito de esgotar o assunto, e sim fazer uma análise crítica com 
relação a Responsabilidade Estatal diante da previsão do ART.1º §3º DA LEI 9.503/97 do 
código de trânsito brasileiro no ordenamento jurídico pátrio 
 
PALAVRA-CHAVE:Orgão Público. Responsabilidade Civil do Estado. Responsabilidade 
objetiva. Responsabilidade subjetiva. Atos omissivos 
 
1- INTRODUÇÃO 
O objetivo do estudo desse tema é de demonstrar que o Estado no seu sentido amplo, entes 
políticos, através dos seus agentes públicos com seus atos comissivos ou omissivos podem 
gerar lesões (danos) a terceiros da sociedade, diante da previsão do art. 1o, §3o da lei9.503/97 
do Código de Transito Brasileiro, mas também quando esta diz que o órgão público responde 
perante terceiros. 
Inicialmente o presente trabalho irá observar a origem do órgão público na organização 
administrativa brasileira, a estabelecer a sua função e se realmente o órgão público possui 
personalidade jurídica para que possa ser responsabilizado perante terceiros. O entendimento 
do SupremoTribunal Federal será mostrado com a dupla garantia em relação a eles. 
Vale ressaltar que será posto o esboço histórico da evolução da responsabilidade civil do 
Estado. 
Será visto a responsabilidade extracontratual do Estado ou responsabilidade civil objetiva do 
Estado com a teoria do risco através dos atos comissivos, que significa ação, observando um 
fato com um nexo causal para ocorrer o dano, amostrar que não precisa do elemento subjetivo 
(a culpa ou dano) para responsabilizar o Estado em reparar o lesado. 
Vai ser tratado também os atos omissivos (não fazer) e a não eficiência do serviço do agente 
público que junto com culpa no sentido amplo (culpa e dano) para gerar os dano aos terceiros 
para mostrar a responsabilidade civil subjetiva do Estado junto com a teoria da 
culpaadministrativa. 
Ressaltar que há situações excepcionais, nas omissões, com base jurisprudencial e doutrinária 
para que mostre qual responsabilidade civil do Estado junto com a teoria deverá ser 
empregada de acordo com o fato concreto. 
Serão abordados as excludentes do Estado para que não seja responsabilizado ou indenizado a 
reparar o dano ao terceiro. 
Este trabalho seguirá uma ordem para que ficar mais... 
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Direito administrativo - Princípios da administração 
público 
Sandro Rogério Querino Sa Silva 
 
 
Resumo 
 
 O presente artigo científico apresenta uma reflexão sobre o alcance normativo, os princípios 
fundamentais da administração pública por se encontrarem inserido no título que cuida das 
disposições gerais da administração pública e, bem como, pela expressa dicção do dispositivo, 
os princípios elencados no art. 37 da Constituição Federal de 1998,aplicam-se a todos os 
poderes no exercício da atividade administrativa, bem como o princípio da impessoalidade e 
da legalidade, moralidade, eficiência. 
 
Palavra chave: princípios fundamentais da administração pública, impessoalidade, legalidade, 
moralidade, eficiência. 
 
 
Introdução 
 
 Princípios da administração pública. Os conceitos de princípios são regras que servem de 
interpretação das demais normas jurídicas, apontando os caminhos que devem ser seguidos 
pelos aplicadores da lei. 
Os princípios procuram eliminar lacunas, oferecendo coerência e harmonia para o 
ordenamento jurídico, Logo alguns princípios encontram-se o disposto no caput do Art. 37 da 
Constituição Federal de 1988, a Administração Pública direta e indireta de qualquer dos 
poderes da União, dos estados e dos municípios obedecerão aos princípios da legalidade, 
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, mas não estãodo artigo 37 da CF: o 
princípio da isonomia, princípio da finalidade, o princípio da motivação. 
 
Tendo em vista em vista que o rol do artigo 37 da Constituição Federal é exemplificativo, os 
Estados podem criar outros quando da elaboração da sua Constituição (poder constituinte 
derivado), mas observando aqueles previstos na Constituição Federal (art. 25 da CF). O artigo 
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111 da Constituição do Estado de São Paulo determina que a Administração Pública direta, 
indireta e fundacional de qualquer dos poderes do Estado obedecerá aos princípios da 
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, razoabilidade, finalidade, motivação e 
interesse público. Os Municípios e o Distrito Federal também têm essa possibilidade quando 
da elaboração de suas leis orgânicas, desde que observados os previstos na Constituição 
Federal (art. 29 e 32 da CF). 
 
 O legislador infraconstitucional também pode estabelecer outros princípios, desde que não 
exclua aqueles previstos no artigo 37 da Constituição Federal. Contudo como regra geral, a 
Administração direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, Estados, Distrito Federal, 
Municípios. Assim, as autarquias, Fundações Públicas, Agências reguladoras e executivas, 
Empresas Públicas e Sociedades de economia mista também estão submetidas a esses 
princípios. 
 Princípios da legalidade 
 
 Significa que o administrador público está, em toda a sua atividade funcional, sujeito aos 
mandamentos da lei e às exigências do bem comum, e deles não pode se afastar ou desviar, 
sob pena de praticar ato inválido e expor-se à responsabilidade disciplinar, civil e criminal, 
conforme o caso. Segundo o princípio da legalidade, a administração pública só pode fazer o 
que a lei permite, enquanto a administração privada e lícito fazer tudo que a lei não proíbe, 
pois o princípio aplicável é o da autonomia da vontade, ou seja ,o princípio da legalidade 
administrativa tem, portanto, para administração pública, um conteúdo mais restrito do que a 
legalidade geral aplicada á conduta dos particulares(CF,art.5,ll). 
Por outro lado para o administrado, o princípio da legalidade administrativa representa uma 
garantia constitucional, exatamente porque assegura que a atuação da administração estará 
limitada ao que dispuser a lei. Segundo Celso Antônio Bandeira de Melo, o princípio da 
legalidade representa a consagração da ideia de que a Administração Pública só pode ser 
exercida conforme a lei, sendo a atividade administrativa, por conseguinte, subleal ou 
infralegal, devendo restringir-se á expedição de comandos que assegurem a execução da lei. 
 
 Princípios da impessoalidade 
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 Nada mais é que o clássico princípio da finalidade, o qual impõe ao administrador público 
que só pratique o ato para o seu fim legal. E o fim legal é unicamente aquele que a norma de 
Direito indica, expressa ou virtualmente, como objetivo do ato, de forma impessoal. 
E a finalidade terá sempre um objetivo certo e “inafastável” de qualquer ato administrativo: o 
interesse público. Todo ato que se afasta desse objetivo sujeita-se invalidação por desvio de 
finalidade. Desde que o princípio da finalidade exige que o ato seja praticado sempre com 
finalidade pública, o administrador fica impedido de buscar outro objetivo ou de praticá-lo no 
interesse próprio ou de terceiros. Contudo a impessoalidade da atuação administrativa impede, 
portanto que o ato administrativo seja praticado visando a interesses do agente ou de terceiros, 
devendo ater-se á vontade da lei, comando geral e abstrato em essência. 
Dessa forma, ele impede perseguições ou favorecimento, discriminações benéficas ou 
prejudiciais aos administrados. 
 
 Segundo Celso Antônio Bandeira de Melo, a impessoalidade, especialmente na acepção ora 
em foco, é decorrência da isonomia(ou igualdade) e tem desdobramentos explícitos em 
dispositivos constitucionais como o art. 37 inciso II, que impõe o concurso público como 
condição para o ingresso em cargo efetivo ou emprego público, ou seja , (oportunidades para 
todos),e o art.37 inciso XXI, que exige que as licitações públicas assegurem igualdade de 
condições a todos os concorrentes. 
No segundo sentido, o princípio significa, segundo José Afonso da Silva(2003:647) baseado 
na loção de gordillho que os atos e provimento administrativos são imputáveis não ao 
funcionário que os pratica, mas ao órgãos ou entidade administrativa da administração 
pública, de sorte que ele é o autor institucional do ato. 
Ele e a penas o órgão que formalmente manifesta a vontade estatal’’. 
 
Princípios da moralidade 
PRINCÍPIO DA MORALIDADE Conceito: Administração deve atuar com moralidade, isto é 
de acordo com a lei. Tendo em vista que tal princípio integra o conceito de legalidade, decorre 
a conclusão de que ato imoral é ato ilegal, ato inconstitucional e, portanto, o ato 
administrativo estará sujeito a um controle do Poder Judiciário. 
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O agente administrativo, como ser humano dotado da capacidade de atuar, deve, 
necessariamente, distinguir o bem do mal, o honesto do desonesto. E, ao atuar, não poderá 
desprezar o elemento ético de sua conduta. 
Assim, não terá que decidir somente entre o legal e o ilegal, o justo e o injusto, o conveniente 
e o inconveniente, o oportuno e o inoportuno, mas também entre o honesto e o desonesto. A 
moral administrativa é imposta ao agente público para sua conduta interna, segundo as 
exigências da instituição a que serve e a finalidade de sua ação: o bem comum. A moralidade 
administrativa está intimamente ligada ao conceito do bom administrador que é aquele que, 
usando de sua competência legal, se determina não só pelas normas vigentes, mas também 
pela moral comum. Há que conhecer, assim, as fronteiras do lícito e do ilícito, do justo e do 
injusto nos seus efeitos. 
Na lei n.9.784/99 prevê o princípio da moralidade no art.2, caput, como um dos princípios que 
se obriga a Administração Pública; e, no parágrafo único, inciso IV, exige atuação segundo 
padrões éticos de probidade, decoro e boa fé ’,com referência evidente aos principais aspectos 
da moralidade administrativa. Mesmo os comportamentos ofensivos da moral comum 
implicam ofensa ao princípios da moralidade administrativa(Manoel de Oliveira Franco 
Sobrinho,1974:11). 
 Hipóteses exemplificativas de imoralidade administrativa: Atos de improbidade 
administrativa que importem em enriquecimento ilícito (art. 9 da lei 8429´92). ex utilização 
em obra ou serviço particular, de veículos, materiais por equipamentos públicos. Atos de 
improbidade administrativa que importem em prejuízo ao erário (art10 da lei 8429/92)ex: 
aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao do mercado. Atos de 
improbidade administrativos que atentem contra os princípios da administração (art.11 da lei 
8429/92).ex fraude á licitude de concurso público. 
É de responsabilidade o ato do Presidente da República que atente contra a 
administração(art.85,Vda CF) Cominações previstas na Lei 8429/92: Na hipótese dos atos de 
improbidade administrativa que importem em enriquecimento ilícito (art. 12, I da Lei 
8429/92): Perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio Ressarcimento 
integral do dano, quando houver Perda da função pública Suspensão dos direitos políticos de 
8 a 10 anos Pagamento de multa de até 3 vezes o valor do acréscimo patrimonial Proibição de 
contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, 
direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio 
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majoritário, pelo prazo de 10 anos Na hipótese dos atos de improbidade administrativa que 
causem prejuízo ao erário (art. 12, II da Lei 8429/92): Ressarcimento integral do dano. Perda 
dos bens ouvalores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância. 
Perda da função pública. Suspensão dos direitos políticos de 5 a 8 anos. 
Pagamento de multa civil de até 2 vezes o valor do dano. Proibição de contratar com o Poder 
Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, 
ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 5 
anos. Na hipótese dos atos de improbidade administrativa que atentem contra os princípios da 
Administração Pública (art. 12, III da Lei 8429/92): Ressarcimento integral do dano, se 
houver. Perda da função pública. Suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos. 
Pagamento de multa civil de até 100 vezes o valor da remuneração percebida pelo agente. 
Proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou 
creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja 
sócio majoritário, pelo prazo de 3 anos. 
• PRINCÍPIO DA EFICIÊNCIA: Conceito: A Administração Pública deve buscar um 
aperfeiçoamento na prestação dos serviços públicos, mantendo ou melhorando a qualidade 
dos serviços, com economia de despesas. - Binômio: qualidade nos serviços + racionalidade 
de gastos. É relevante lembrar que mesmo antes da inclusão deste princípio na Constituição 
com a emenda constitucional 19/98, a Administração já tinha a obrigação de ser eficiente na 
prestação de serviços. Ex: Lei 8078/90; Lei 8987/95. 
É o mais moderno princípio de Administração Pública que já não se contenta em que os seus 
agentes desempenhem suas atividades apenas com legalidade e moralidade, isto é, com ética. 
Mas, exige resultados positivos para o Serviço Público e satisfatório atendimento das 
necessidades da comunidade e de seus membros. Eficiência consiste em realizar as atribuições 
de uma função pública com competência, presteza, perfeição e rendimento funcional, 
buscando com isso, superar as expectativas do cidadão-cliente. 
Embora estes princípios básicos tenham sido apresentados na Constituição Federal de 1988, 
desde a Reforma Administrativa de 1967, outros princípios, oriundos das Teorias da 
Administração já buscavam delinear o processo de gestão pública com o intuito de dotar tal 
gestão de um caráter mais profissional e gerencial, como se pode ver na próxima seção. Estes 
princípios delinearam de certa forma o chamado “Estrado Mínimo”. 
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A emenda constitucional n.19, de 4-6-98,inseriu o princípio da eficiência entre os princípios 
constitucionais da administração pública, previsto no artigo 37,caput.também a lei n.9.784/99 
fez referência e Le no artigo 2, caput Hely Lopes Meirelles(2003;102) fala na eficiência como 
um dos deveres da administração pública, definindo como o que se impõe a todo os agentes 
públicos de realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional. 
É o mais moderno princípio da função administrativa, que já não se contenta em se 
desempenhada apenas com a legalidade, exigindo resultado positivos para o serviço público e 
satisfatório atendimento das necessidades da comunidade e de seus membros’’. 
CONCLUSÃO: Os princípios elencados no art. 37 da Constituição Federal, da legalidade, 
impessoalidade, moralidade e eficiência são deveras importante para a boa movimentação da 
Administração Pública, atendendo à população e aos seus fins da melhor forma possível, de 
forma a assegurar a supremacia do interesse público e o respeito à convivência correta dos 
administrados, entre si e com o Estado. 
Os oficiais das serventias extrajudiciais, conforme o anteriormente explicitado, podem ser 
considerados funcionários públicos, por prestarem serviços exclusivamente públicos, estão 
subordinados a esses princípios, já que fazem parte da Administração. Diante disso, os 
notários e registradores devem agir somente de acordo com o que estiver prescrito em lei, 
com imparcialidade, isto é, sem dar favorecimento a nenhuma parte, agindo com 
transparência, fornecendo informações que dispõe, atendendo com qualidade, buscando os 
melhores resultados dentro de suas funções. 
Rabelo (2008) figura que, na qualidade de interventor acautelador, o oficial desenvolve 
função social, ao resguardar o interesse das partes, principalmente àquelas com grau de 
instrução reconhecidamente baixo. O tabelião e o registrador agem, então, em conformidade 
aos princípios objeto do presente estudo, em atenção especial à imparcialidade, momento em 
que equipara as partes para evitar possíveis injustiças que tornem o negócio vicioso. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS 
CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 22.ed. Rio de 
Janeiro: LUMEN JURIS,2009 
ZANELLA DI PIETRO, Maria Sylvia. Direito administrativo. 20.Ed . São paulo :atlas 2012 
MEIRELLES, Helly Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2007. 
MELLO, Celso Antônio Bandeira. Curso de direito administrativo. São Paulo, Malheiros, 
2007. 
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Direito Administrativo 
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aplicação da 'teoria da encampação' relativamente à autoridade coatora. 
» Márcio Patrick Martins Alencar (última alteração em 04/06/2012) 
» A POSSIBILIDADE DE PRORROGAÇÃO DOS CONTRATOS DE 
FORNECIMENTO 
» Wilson Jose Costa Sousa (última alteração em 30/05/2012) 
[Digite texto] 
 
» Estudo comparativo entre as leis de licitação Federal e Estadual - Modalidades, 
Credenciamento, Fases do Processo Licitatório e Dispensa/Inexigibilidade 
» Max Cardoso Campos (última alteração em 18/05/2012) 
» DA INDISPENSABILIDADE DO ADVOGADO NO PROCESSO ADMINISTRATIVO 
DISCIPLINAR 
» Leandro Lima (última alteração em 15/05/2012) 
» DA INEXECUÇÃO DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS E SUAS 
CONSEQUÊNCIAS. 
» Juliana de Assis Aires Gonçalves (última alteração em 11/05/2012) 
» DA ISONÔMICA VALORIZAÇÃO DAS PROVAS NO PROCESSO 
ADMINISTRATIVO BRASILEIRO 
» Leandro Lima (última alteração em 10/05/2012) 
» LIMITAÇÕES DO PODER DE POLÍCIA DA AGENCIA NACIONAL DE 
TELECOMUNICAÇÓES - ANATEL 
» Juliana de Assis Aires Gonçalves (última alteração em 09/05/2012) 
» Contratação temporária de servidor público: requisitos necessários 
» Thaisa Figueiredo Lenzi (última alteração em 08/05/2012) 
» Conselho e Conselheiro Tutelar na Administração Municipal 
» Thaisa Figueiredo Lenzi (última alteração em 08/05/2012) 
» RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NOS CONTRATOS DE 
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS. 
» Juliana de Assis Aires Gonçalves (última alteração em 03/05/2012) 
» DA POSSIBILIDADE DE CONTRATAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 
TERCERIZADOS DE SECRETARIADO EXECUTIVO E MENSAGERIA NO ÂMBITO 
DAS AGÊNCIAS REGULADORAS. 
» Juliana de Assis Aires Gonçalves (última alteração em 03/05/2012) 
» LOGOTIPO DA ANVISA - RESTRIÇÕES QUANTO A SUA UTILIZAÇÃO EM 
PRODUTOS REGISTRADOS PELA AGÊNCIA 
» Juliana de Assis Aires Gonçalves (última alteração em 03/05/2012) 
» O FATO DE SER OPTANTE DO SIMPLES NACIONAL NÃO IMPEDE A MICRO E 
PEQUENA EMPRESA DE PARTICIPAR DE LICITAÇÃO CUJO OBJETO ENVOLVA 
A CESSÃO/LOCAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA 
» Juliana de Assis Aires Gonçalves (última alteração em 03/05/2012) 
» PROCESSO ADMINISTRATIVO 
» Antonio Rodrigo Candido Freire (última alteração em 02/05/2012) 
» AGENTES PÚBLICOS - NOÇÕES GERAIS 
» Antonio Rodrigo Candido Freire (última alteração em 26/04/2012) 
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» CONTROLE JURISDICIONAL DAS PROVAS OBJETIVAS DO CONCURSO 
PÚBLICO. 
» Alberto Ribeiro Mariano Junior (última alteração em 17/04/2012) 
» Porque os Defensores Públicos não são Advogados 
» Aloisio Costa Siqueira (última alteração em 14/04/2012) 
» SERVIÇOS PÚBLICOS 
» Antonio Rodrigo Candido Freire (última alteração em 23/02/2012) 
» ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
» Antonio Rodrigo Candido Freire (última alteração em 23/02/2012) 
» DIREITO ADMINISTRATIVO - INTRODUÇÃO 
» Antonio Rodrigo Candido Freire (última alteração em 23/02/2012) 
» RESTRIÇÕES DO ESTADO SOBRE A PROPRIEDADE PRIVADA 
» Antonio Rodrigo Candido Freire (última alteração em 23/02/2012) 
» O PODER DE POLÍCIA DA ADMINISTRAÇÃO 
» Antonio Rodrigo Candido Freire (última alteração em 23/02/2012) 
» OS PRINCÍPIOS DO DIREITO ADMINISTRATIVO 
» Antonio Rodrigo Candido Freire (última alteração em 23/02/2012) 
» ATOS ADMINISTRATIVOS 
» Antonio Rodrigo Candido Freire (última alteração em 23/02/2012) 
» LICITAÇÃO - NOÇÕES GERAIS 
» Antonio Rodrigo Candido Freire (última alteração em 23/02/2012) 
» O EFEITO SUSPENSIVO NOS RECURSOS DISCIPLINARES MILITARES 
» Alexsandro Souza de Salles (última alteração em 22/02/2012) 
» CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 
» Antonio Rodrigo Candido Freire (última alteração em 22/02/2012) 
» Evolução do Poder de Polícia 
» Kelee Cristina Pinesso (última alteração em 21/02/2012) 
» Poderes da Administração Publica 
» Kelee Cristina Pinesso (última alteração em 15/02/2012) 
» As parcerias público-privadas no ordenamento jurídico nacional: solução para a 
ineficiência do Estado? 
» Edson Camara de Drummond Alves Junior (última alteração em 27/01/2012) 
» Multa de Trânsito x Estado Democrático de Direito 
» Marcio Kazuo Saito (última alteração em 18/01/2012) 
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» Aspectos gerais do Cargo Comissionado na Administração Pública 
» Thaisa Figueiredo Lenzi (última alteração em 18/01/2012) 
» A Concessão Gratuita de Imóveis Públicos Para Fins de Moradia Como um Direito 
Subjetivo Potestativo em Face da Administração e a Medida Provisória 2.220/2001 
» Marcony Maciel (última alteração em 19/11/2011) 
» NOÇÕES QUANTO A ATUAÇÃO EXTRAJUDICIAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO 
» Adelson Júnior Alves Benvindo (última alteração em 29/08/2011) 
» CARACTERIZAÇÃO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE URBANA 
» Lorival Faller (última alteração em 20/08/2011) 
» A CADUCIDADE NO DIREITO ADMINISTRATIVO 
» Antonio Rodrigo Candido Freire (última alteração em 14/08/2011) 
» Licitação: Aceitabilidade de atestado técnico-operacional de consórcio em 
benefício de empresa integrante 
» Luiz Fernando Cortelini Meister (última alteração em 08/08/2011) 
» EXTENSÃO E OS LIMITES DO PODER DE POLÍCIA 
» Mauro César de Souza (última alteração em 31/07/2011) 
» A NOVA MODALIDADE DE LICITAÇÃO: O PREGÃO Teoria e Aspectos Práticos - 
Breve análise sistematizada 
» Uberth Domingos Cordeiro (última alteração em 28/06/2011) 
» PARCERIAS PUBLICO-PRIVADAS E SUA REGULAMENTAÇAO NACIONAL. 
» Cid Capobiango Soares de Moura (última alteração em 27/06/2011) 
» A FIXAÇÃO DO PADRÃO DE VENCIMENTO DO AGENTE PUBLICO APÓS AS 
ALTERAÇÕES DO ARTIGO 39 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL INTRODUZIDAS 
PELA EMENDA CONSTITUCIONAL 19/98 
» Cid Capobiango Soares de Moura (última alteração em 21/06/2011) 
» A ÉTICA E A MORAL COMO ESSÊNCIA DO INSTRUMENTO LABORATIVO NA 
POLÍCIA MILITAR DOS ESTADOS 
» Valdemir Rangel (última alteração em 07/06/2011) 
» O Servidor Público e a estabilidade financeira 
» Thaisa Figueiredo Lenzi (última alteração em 26/05/2011) 
» A Discricionariedade na atuação do exercício do poder de polícia administrativa 
das Agências Reguladoras 
» Ronaldo Bussad Oliveira (última alteração em 31/03/2011) 
» Funções precípuas das agências reguladoras. 
» Ronaldo Bussad Oliveira (última alteração em 31/03/2011) 
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» Limites da atuação das Agências Reguladoras. 
» Ronaldo Bussad Oliveira (última alteração em 31/03/2011) 
» O empregado público e o instituto da estabilidade 
» Sergio Mateus (última alteração em 20/02/2011) 
» Análise do Projeto de Lei n. 7709/07, que institui normas para licitações e 
contratos da Administração Pública. 
» Saulo Cezar Julio da Silva (última alteração em 16/01/2011) 
» PUBLIC PRIVATE PARTNERSHIP / PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS 
EFICIÊNCIAE RISCO 
» Saulo Cezar Julio da Silva (última alteração em 16/01/2011) 
» Processo Administrativo e suas Espécies 
» Claudinei Teixeira de Souza (última alteração em 12/01/2011) 
» CRISE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE TELEFONIA: UMA CRÍTICA 
À INEFICIÊNCIA DA ATIVIDADE REGULATÓRIA DO ESTADO. 
» Tiago de Melo Pontes E Silva (última alteração em 09/12/2010) 
» A Substituição da Administração Pública na aplicação do Poder de Polícia 
Administrativo Pelo Poder Judiciário. 
» Janaina Coelho de Lara (última alteração em 27/10/2010) 
» DA PRESERVAÇÃO AO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL NO ESTADO 
DA PARAÍBA: Análise acerca do instituto do Tombamento sob o viés do Direito 
Administrativo 
» Daniela Paiva Oliveira (última alteração em 17/10/2010) 
» A SÚMULA VINCULANTE Nº 05 DO STF E A Nº 343 DO STJ. 
» Antonia Lisania Marques de Almeida (última alteração em 08/10/2010) 
» Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias e a Emenda 
Constitucional n.º63 
» Thaisa Figueiredo Lenzi (última alteração em 05/10/2010) 
» PENSÃO MILITAR: ISENÇÃO E RESTITUIÇÃO 
» Henrique Lima (última alteração em 26/09/2010) 
» GOZO DE FÉRIAS APÓS O PERÍODO DE LICENÇA PARA TRATAMENTO DA 
SAÚDE PRÓPRIA 
» Valmir Pinto da Cruz Junior (última alteração em 06/09/2010) 
» CONCEITO DE CARGO TÉCNICO PARA FINS DE ACUMULAÇÃO 
REMUNERADA 
» Diego da Silva Ramos (última alteração em 02/09/2010) 
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» DIREITO MILITAR: CONSEQUÊNCIAS DO REAJUSTE ESCALONADO DE 
137,83% 
» Henrique Lima (última alteração em 11/08/2010) 
» Análise acerca da natureza jurídica da Ordem dos Advogados do Brasil: ênfase no 
posicionamento adotado pelo Supremo Tribunal Federal 
» Daniela Paiva Oliveira (última alteração em 10/08/2010) 
» DIREITO MILITAR: CONSEQUÊNCIAS DO REAJUSTE ESCALONADO DE 
137,83% 
» Henrique Lima (última alteração em 10/08/2010) 
» O Servidor Público e o Direito de Greve 
» Neryssa de Cassia Pereira Rocha (última alteração em 04/08/2010) 
» IMUNIDADE MATERIAL DOS VEREADORES. LIMITES, ALCANCE E 
IMPLICAÇÕES 
» Diego da Silva Ramos (última alteração em 28/07/2010) 
» O PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: 
ALGUNS ASPECTOS RELEVANTES 
» Diego da Silva Ramos (última alteração em 28/07/2010) 
» CONVOCAÇÃO PARA COMPARECIMENTO DO PREFEITO À CÂMARA 
MUNICIPAL. EXERCÍCIO DA FUNÇÃO FISCALIZADORA 
» Diego da Silva Ramos (última alteração em 28/07/2010) 
» COMPOSIÇÃO DA MESA DIRETORA E OBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DA 
PROPORCIONALIDADE 
» Diego da Silva Ramos (última alteração em 28/07/2010) 
» CARGO EM COMISSÃO. NATUREZA DA REMUNERAÇÃO E IMPOSSIBILIDADE 
DE PAGAMENTO DE HORAS EXTRAS 
» Diego da Silva Ramos (última alteração em 28/07/2010) 
» CAPACIDADE PROCESSUAL DA CÂMARA DOS VEREADORES 
» Diego da Silva Ramos (última alteração em 28/07/2010) 
» BREVE EXPOSIÇÃO ACERCA DOS CONCURSOS PÚBLICOS 
» Diego da Silva Ramos (última alteração em 28/07/2010) 
» AS FUNÇÕES DO VEREADOR 
» Diego da Silva Ramos (última alteração em 28/07/2010) 
» A IMPRESCINDIBILIDADE DO ELEMENTO SUBJETIVO PARA CONFIGURAÇÃO 
DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 
» Diego da Silva Ramos (última alteração em 28/07/2010) 
[Digite texto] 
 
» O Contrato Temporário na Administração Pública como forma de burlar o 
Concurso Público 
» Rafael Dos Santos Sá (última alteração em 26/07/2010) 
» Agentes Públicos e Salário Profissional 
» Thaisa Figueiredo Lenzi (última alteração em 22/07/2010) 
» CLAUSULAS DE REAJUSTES NOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS 
» Otaviano Barbosa de Andrade Neto (última alteração em 14/07/2010) 
» Os limites de acréscimo de 25% nas licitações por item. 
» Wilson Jose Costa Sousa (última alteração em 23/06/2010) 
» EFEITOS DA SENTENÇA PENAL NA ESFERA ADMINISTRATIVA DISCIPLINAR 
» Pedro Aparecido Antunes da Silva (última alteração em 03/06/2010) 
» AUTARQUIA 
» Kathia Loviat Horoshkeyeff (última alteração em 24/05/2010) 
» A IMPORTÂNCIA DO CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
» Alaelson Cruz Dos Santos (última alteração em 15/05/2010) 
» Ações Coletivas de Caráter Mandamental em Face do Estado: Reserva do 
Possível e Nova Interpretação da Discricionariedade 
» Eliana Souto Junqueira (última alteração em 13/05/2010) 
» Atos Administrativos 
» Kathia Loviat Horoshkeyeff (última alteração em 28/04/2010) 
» NOVA LEI DO MANDADO DE SEGURANÇA E DIREITO DE AÇÃO DOS 
CIDADÃOS 
» Rafael Antunes Viana (última alteração em 20/04/2010) 
» Diferenças entre Processo e Procedimento Administrativo 
» Claudinei Teixeira de Souza (última alteração em 31/03/2010) 
» NATUREZA JURÍDICA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO 
» Claudinei Teixeira de Souza (última alteração em 24/03/2010) 
» Desvio de função no serviço público: muito mais por muito menos 
» Rodrigo Soares Borghetti (última alteração em 22/02/2010) 
» O Credenciamento de Prestadores de Serviço na Área de Saúde junto a 
Administração Pública 
» Valter Akira Ywazaki (última alteração em 18/01/2010) 
» Modalidades de Licitação 
» Ricardo Meneghelli de Freitas (última alteração em 08/01/2010) 
[Digite texto] 
 
» Supralegalidade do Artigo 6º do Decreto nº 5.450/05 
» Ricardo Meneghelli de Freitas (última alteração em 06/01/2010) 
» O EXERCÍCIO DO MAGISTÉRIO GERAL POR MILITARES ESTADUAIS - CASO 
HIPOTÉTICO DO CEARÁ 
» Juarez Gomes Nunes Junior (última alteração em 18/12/2009) 
» STJ erra ao afirmar que Improbidade Administrativa só é punível se houver dolo, e 
não culpa, fora dos casos previstos no art. 10 da Lei 8.429/92 
» Júlio César Cerdeira Ferreira (última alteração em 16/12/2009) 
» O MINISTÉRIO PÚBLICO E A BUSCA PELA INCLUSÃO SOCIAL: ATUAÇÃO NO 
ÂMBITO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS - THE PUBLIC PROSECUTION SERVICE 
AND THE SEARCH FOR THE SOCIAL INCLUSION: PERFORMANCE IN THE 
SCOPE OF THE PUBLIC POLICIES 
» Leonardo Augusto Gonçalves (última alteração em 08/12/2009) 
» A estabilidade do servidor público face ao princípio constitucional da eficiência 
(E.C nº 19/98) 
» Bruno Augusto Pasian Catolino (última alteração em 01/12/2009) 
» Princípios da Administração Pública 
» Fernanda Silva Machado (última alteração em 20/11/2009) 
» Aspectos principiológicos da sistemática de preenchimento de cargos, empregos e 
funções públicas 
» Juares Rech (última alteração em 17/11/2009) 
» ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS PRIMORDIAIS DO FUNDO GARANTIDOR 
DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS (FGP), BEM COMO DE SUA 
(IN)CONSTITUCIONALIDADE 
» Bruno Rossi Doná (última alteração em 03/11/2009) 
» Breves considerações sobre Contratos Admiistrativos 
» Katia Cristina Andrade (última alteração em 30/09/2009) 
» O Nepotismo nosso de cada dia. 
» Katia Cristina Andrade (última alteração em 30/09/2009) 
» SEGURANÇA JURÍDICA, ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E O CIDADÃO 
» Tatiana Takeda (última alteração em 11/09/2009) 
» TRIBUNAIS DE CONTAS 
» Percival Antonio da Silva (última alteração em 11/09/2009) 
» O instituto da convalidação do ato administrativo 
» Tatiana Takeda (última alteração em 08/09/2009) 
» MÉTODOS PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO 
» Lorival Faller (última alteração em 12/08/2009) 
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» EXERCENDO A CIDADANIA COM PARTICIPAÇÃO POPULAR: ESTUDO SOBRE 
A LEI ORGÂNICA MUNICIPAL DE LAGOA DE SÃO FRANCISCO-PI. 
» Frei Fernancio Barbosa Carneiro (última alteração em 17/07/2009) 
» A MASSA DE INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 05, DO STF 
» Juarez Gomes Nunes Junior (última alteração em 03/07/2009) 
» LUTERO, TRIBUNAL DE CONTAS E IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA 
» Francisco Afonso Jawsnicker (última alteração em 03/07/2009) 
» A Garantia do Devido Processo Legal na Transgressão Disciplinar Militar 
» Alexander Miguel de Lima (última alteração em 23/06/2009) 
» LIMITES À INSTAURAÇÃO DO INQUÉRITO CIVIL POR PARTE DO ÓRGÃO DO 
MINISTÉRIO PÚBLICO 
» Mauro Roberto Gomes de Mattos (última alteração em 15/06/2009) 
» LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVACONFLITA COM A LEI 
COMPLEMENTAR Nº 35/79 DA MAGISTRATURA NACIONAL 
» Mauro Roberto Gomes de Mattos (última alteração em 27/05/2009) 
» A Estabilidade do servidor Público Celetista 
» Bruno Ribeiro Silva (última alteração em 05/05/2009) 
» A natureza jurídica e as concepções atuais em face da Administração Indireta: 
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» José Eustáquio Magalhães Fideles (última alteração em 15/04/2009) 
» CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DAS PARCERIAS PÚBLICO-
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» Bruno Rossi Doná (última alteração em 03/04/2009) 
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» Praças recorrem aos tribunais 
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» Usuário ou Consumidor de Serviço Público? 
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