Buscar

Contribuições Especiais

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS
finalidade
As contribuições especiais possuem finalidade e destino certo, definidos na lei que institui cada contribuição.
As contribuições especiais podem ser instituídas nos termos da Constituição, desde que para atender a finalidades previamente definidas.
introduzidas em nosso atual ordenamento jurídico pelo art. 149 e 149-A da CF,
subdividindo-se em quatro tipos:
a) contribuições sociais;
b) de intervenção no domínio econômico;
c) de interesse de categorias profissionais e econômicas; e de
d) iluminação pública
as três primeiras são de competência exclusiva da União, e, a última (de iluminação pública), de competência dos Municípios e do Distrito Federal.
Contirbuições
Especiais (ou
Parafiscais)
De Intervenção
No Domínio
Econômico
De Interesse 
das Categoriais
 Profissionais
 ou Econômicas
Sociais
De
 competência
dos Municípios
e do DF
INSS, 
PIS/PASEP, 
CSLL, COFINS
CIDE
CREA, OAB, 
CRC, CRM
De Iluminação
Pública
De 
competência
EXCLUSIVA
Da União
4
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS
As contribuições sociais podem sem divididas em:
Contribuições sociais de seguridade social: São contribuições que geram recursos financeiros para seguridade social relativos a saúde, previdência e assistência. Exemplo: INSS, CSLL, PIS/PASEP, COFINS.
Contribuição social geral: são aquelas contribuições sociais, de competência da União, que não se destinam a custear a Seguridade Social, como Salário-Educação, às entidades privadas de serviço social e de formação profissional (SESI, SENAI, SENAC, etc).
CONTRIBUIÇÕES DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO - CIDE
São voltada a cobrir despesas de uma intervenção que, interessará ou será provocada por um determinado grupo.
Através da publicação da emenda constitucional 33/01, foram instituídas pela união duas cides:
1- CIDE SOBRE ROYALTIES – INSTITUIDA PELA LEI Nº 10.168/00
*CONTRIBUINTE: PESSOA JURÍDICA DETENTORA DE LICENÇA DE USO OU ADQUIRENTE DE CONHECIMENTOS TEGNOLOGICOS.
*BASE DE CÁLCULO: SOBRE IMPORTÂNCIAS PAGAS, CREDITADAS, ENTREGUES, EMPREGADAS OU REMETIDAS, EM CADA MÊS, A RESIDENTES DOMICILIADOS NO EXTERIOR.
*ALÍQUOTA: 10% (DEZ POR CENTO)
*PRAZO DE PAGAMENTO: ULTIMO DIA UTIL DA QUINZENA SUBSEQUENTE AO MÊS DE OCORRENCIA DO FATO GERADOR.
 
2 – cIDE s/ combustíveis – Instituida pela lei nº 10.336/01 
*cONTRIBUINTE: pessoa jurídica que importar ou comercializar no mercado interno petróleo e seus derivados, gas natural e seus derivados e álcool etílico combustível.
*fato gerador: a comercialização no mercado interno e a importação.
*Incidencia: sobre a importação ou comercialização desses produtos.
*Aliquotas: valor determinado em reais sobre a unidade de medida estabelecida por lei.
*Base de cálculo: por metros cúbicos m³ 
Exemplos conforme decreto 8.395 de janeiro de 2015:
A - Gasolina, R$ 100,00 por m³ ou R$ 0,10/l
B – diesel, R$ 50,00 por m³ ou R$ 0,05/l
CONTRIBUIÇÃO DE INTERESSE DE CATEGORIAS PROFISSIONAIS OU ECONOMICAS
* É uma contribuição destinada a custear os serviços dos órgãos responsáveis pela habitação, registro e fiscalização das profissões regulamentadas.
* As contribuições devidas a tais Conselhos regionais, como os do CRC, OAB, CREA, CRM e outros, são chamadas anuidades, cujo o não pagamento da mesma podem ser inscritas na Dívida Ativa e cobradas mediante execução fiscal federal.
Os valores das anuidades devidas aos CRCs, com vencimento em 31 de março de 2015, serão:
- de R$ 472,00 (quatrocentos e setenta e dois reais) para os Contadores e de R$ 424,00 (quatrocentos e vinte e quatro reais) para os Técnicos em Contabilidade;
- de R$ 235,00 (duzentos e trinta e cinco reais) para empresário individual e empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI) ;
para as sociedades:
a) de R$ 472,00 (quatrocentos e setenta e dois reais), com 2 (dois) sócios;
b) de R$ 709,00 (setecentos e nove reais), com 3 (três) sócios;
c) de R$ 947,00 (novecentos e quarenta e sete reais), com 4 (quatro) sócios;
d) de R$ 1.184,00 (um mil, cento e oitenta e quatro reais), acima de 4 (quatro) sócios.
CONTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO PUBLICA – CIP
* A EC 39/02, acrescentou o art. 149-A à Constituição federal, onde transferiu a competência aos Municípios para a instituição de contribuição específica para o custeio do serviço de iluminação pública.
* O paragrafo único da referida Emenda constitucional permite a cobrança dessa contribuição, na fatura de consumo de energia elétrica.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando