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Instruções para Prova de Geologia Júnior

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Questões resolvidas

De acordo com o texto, uma característica apresentada pela vida, que NÃO é justificativa para a necessidade de se fazer escolhas, é
(A) irreversibilidade.
(B) irregularidade.
(C) instabilidade.
(D) imprevisibilidade.
(E) mutabilidade.

O substantivo abstrato cujo sentido NÃO caracteriza a atitude do profissional num momento crucial de decisão é
(A) flexibilidade.
(B) transigência.
(C) determinação.
(D) arrojo.
(E) retroação.

No oitavo parágrafo do texto, os sentidos de “armadilhas” (l. 54-55) e de “benefício” (l. 59), respectivamente, no contexto em que se inserem, são
(A) enganos e risco.
(B) impasses e proteção.
(C) dificuldades e conhecimento.
(D) certezas e sucesso.
(E) dúvidas e prazer.

Com base nas idéias apresentadas no oitavo parágrafo, qual interpretação está correta?
(A) As armadilhas levam às escolhas cujas conseqüências dependem das ponderações feitas anteriormente às decisões.
(B) As armadilhas geradas pelas escolhas traduzem as ponderações exigidas pelas conseqüências das decisões.
(C) As decisões originam as ponderações feitas para as escolhas cujas armadilhas se traduzem pelas conseqüências.
(D) As conseqüências das decisões tomadas retratam as ponderações estabelecidas pelas armadilhas impostas pelas escolhas.
(E) As ponderações sobre as escolhas feitas geram as armadilhas que traduzem as conseqüências das decisões.

Em relação às idéias apresentadas no fragmento “Prazer e Vocação”, assinale a afirmativa IMPROCEDENTE.
(A) Nem sempre as preferências implicam segurança.
(B) No campo profissional, a solução para vários problemas não está numa decisão radical.
(C) A vocação é um dom que se adquire com o tempo, ao longo da vida.
(D) Profissionalmente, a mediocridade é um problema que não pode ser contornado.
(E) Muitas escolhas têm a perda como contraponto.

Assinale a opção em que a seqüência de verbos NÃO pode ser considerada uma locução verbal.
(A) “Fazer escolhas implica renunciar a alguns desejos...” (l. 22-23)
(B) “Analogamente, a aventura de uma vida de solteiro pode ceder espaço ao conforto de um casamento.” (l. 27-29)
(C) “...se apenas procurarmos fazer o que gostamos,” (l. 37-38)
(D) “Escolhas são feitas com base em nossas preferências.” (l. 48-49)
(E) “O que teria acontecido...” (l. 57-58)

Na passagem “Você troca segurança por desafio,” (l. 23-24), substituindo-se o verbo destacado pelo verbo preferir, segundo o registro culto e formal da língua, teremos:
(A) Você prefere mais segurança que desafio.
(B) Você prefere muito mais segurança à desafio.
(C) Você prefere mais segurança a desafio.
(D) Você prefere segurança do que desafio.
(E) Você prefere segurança a desafio.

O último ciclo deposicional de Idade Paleozóica das bacias intracratônicas brasileiras (Paraná, Parnaíba, Amazonas e Solimões) ocorreu do Permiano Superior ao Triássico Inferior e foi constituído de
(A) red beds continentais que marcaram o início da aridez das bacias intracratônicas brasileiras.
(B) intercalações de rochas vulcânicas com red beds arenosos.
(C) depósitos carbonáticos de águas plataformais rasas.
(D) arenitos e siltitos depositados em ambientes deltaicos.
(E) espessas seqüências de folhelhos ricos em matéria orgânica.

Os sistemas deposicionais siliciclásticos são aqueles constituídos, predominantemente, por minerais e fragmentos de rochas que foram transportados e sedimentados num determinado sítio deposicional. Dentre esses, podem ser incluídos os sistemas
I - fluvial;
II - glacial;
III - eólico;
IV - turbidítico;
V - litorâneo de praia;
VI - nerítico.
(A) I e II, apenas.
(B) III e IV, apenas.
(C) I, II, III e IV, apenas.
(D) II, IV, V e VI, apenas.
(E) I, II, III, IV, V e VI.

O termo fácies é aplicado para um corpo de rocha caracterizado por uma combinação específica de litologia e estruturas físicas e biológicas que o diferenciam dos corpos de rocha adjacentes. No caso do estudo das fácies de um sistema deposicional siliciclástico, busca-se identificar os tipos de rocha que correspondem a certos ambientes deposicionais e, assim, interpretar o ambiente deposicional que as geraram. Assim, num sistema deposicional siliciclástico seria comum a ocorrência de:
I - arenitos eólicos associados a arenitos de praia;
II - arenitos fluviais associados a sedimentos argilosos de mar profundo;
III - turbiditos associados a seqüências de folhelhos;
IV - rochas intrusivas associadas a rochas extrusivas.
(A) I e III, apenas.
(B) II e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.

Os sistemas deposicionais carbonáticos são formados de rochas sedimentares que incluem diversos tipos de carbonatos: calcita, dolomita, siderita, magnesita, etc. Dentre os ambientes deposicionais formadores de tais rochas, NÃO podem ser citados os depósitos
(A) marinhos de água rasa.
(B) marinhos de água profunda.
(C) fluviais de barras em pontal.
(D) de bacias evaporíticas.
(E) de água doce de lago.

As fácies de rochas sedimentares encontradas em sistemas deposicionais carbonáticos diferenciam-se umas das outras pela(o)
I - composição dos minerais carbonáticos;
II - processo de cristalização dos minerais carbonáticos;
III - conteúdo fossilífero;
IV - composição detrítica ou cristalina dos seus constituintes.
(A) I e III, apenas.
(B) II e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.

Os sistemas deposicionais evaporíticos são os responsáveis pela sedimentação de depósitos salinos formados a partir da evaporação da água do mar em salinas marinhas, lagoas e mares reliquiares. Dentre as condições mais propícias para a formação de evaporitos, NÃO devem ser incluídos
(A) locais com limitada circulação de água e clima seco.
(B) locais onde a evaporação é maior do que a precipitação.
(C) ambientes marinhos.
(D) ambientes litorâneos de alta energia.
(E) lagos desérticos tipo playa.

Entende-se por diagênese as mudanças químicas e físicas (pressão e temperatura) pelas quais os sedimentos soterrados são litificados e transformados em rochas sedimentares. Dentre as apresentadas abaixo, NÃO pode ser considerada um processo diagenético a transformação, sob pressão, de
(A) silte em siltito.
(B) areia em arenito.
(C) calcário em mármore.
(D) cascalho em conglomerado.
(E) matéria orgânica em petróleo e carvão.

Em estratigrafia de seqüências, denomina-se parasseqüência uma sucessão concordante de camadas ou conjunto de camadas geneticamente relacionadas, limitadas por superfícies de inundações marinhas. A figura acima representa um conjunto de parassequências denominado agradacional. Isso significa que
(A) a taxa de deposição sedimentar foi superior à taxa de acomodação sedimentar.
(B) a taxa de deposição sedimentar foi inferior à taxa de acomodação sedimentar.
(C) a taxa de deposição sedimentar equilibrou-se com a taxa de acomodação sedimentar.
(D) a taxa de deposição sedimentar sofreu variações e a taxa de acomodação sedimentar, não.
(E) não houve variações da taxa de deposição sedimentar e sim da taxa de acomodação sedimentar.

Vail et al. (1991) estabeleceram as seguintes magnitudes para as seqüências ou ciclos sedimentares: I - 1a ordem (> 50 Ma) e 2ª ordem (3 – 50 Ma) II - 3a ordem (0,5 – 3 Ma) e 4ª ordem (0,08 – 0,5 Ma) III - 5a ordem (0,03 – 0,08 Ma) e 6ª ordem (0,01 – 0,03 Ma) IV - 7a ordem (< 0,01 Ma) Estão corretas as magnitudes
(A) I e III, apenas.
(B) II e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.

O desenvolvimento moderno da tecnologia de poços horizontais para a produção de hidrocarbonetos motivou o desenvolvimento da utilização dos dados sísmicos para determinar a impedância acústica das camadas atravessadas pelos poços exploratórios. Definiu-se que valores muito baixos de velocidade e impedância acústica são característicos de rochas com alta porosidade que, assim, tendem a constituir-se em excelentes reservatórios. A figura apresentada acima, obtida de Sheriff (1992), é ilustrativa da associação entre a impedância acústica e
(A) o tipo de rocha.
(B) a porosidade da rocha.
(C) a velocidade das rochas.
(D) a densidade das rochas.
(E) as rochas magmáticas.

Denomina-se sistema petrolífero a conjugação dos eventos de geração, migração, preenchimento de reservatórios e trapeamento dos hidrocarbonetos presentes numa determinada bacia sedimentar. Nas bacias marginais brasileiras, as rochas geradoras ocorrem normalmente no estágio rifte de sedimentação e são representadas por:
(A) arenitos turbidíticos intercalados em folhelhos.
(B) calcários depositados em plataformas carbonáticas.
(C) folhelhos lacustres ricos em matéria orgânica.
(D) conglomerados de borda de rifte.
(E) evaporitos depositados localizadamente na bacia.

Os recentes campos de petróleo descobertos em regiões profundas da Bacia de Santos têm sido denominados campos situados em reservatórios pré-sal. É fator importante para a ocorrência desses campos a:
(A) presença de rochas geradoras não encontradas nas regiões mais proximais da bacia;
(B) presença contínua e espessa da camada de sal como selante do petróleo;
(C) formação de um tipo de petróleo diferente daquele gerado nas partes mais rasas da bacia;
(D) existência de um tipo de reservatório em condições muito melhores de permo-porosidade que aqueles encontrados nas partes mais rasas da bacia;
(E) ação de evento de migração do petróleo ainda não identificado nas regiões mais proximais da bacia.

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Questões resolvidas

De acordo com o texto, uma característica apresentada pela vida, que NÃO é justificativa para a necessidade de se fazer escolhas, é
(A) irreversibilidade.
(B) irregularidade.
(C) instabilidade.
(D) imprevisibilidade.
(E) mutabilidade.

O substantivo abstrato cujo sentido NÃO caracteriza a atitude do profissional num momento crucial de decisão é
(A) flexibilidade.
(B) transigência.
(C) determinação.
(D) arrojo.
(E) retroação.

No oitavo parágrafo do texto, os sentidos de “armadilhas” (l. 54-55) e de “benefício” (l. 59), respectivamente, no contexto em que se inserem, são
(A) enganos e risco.
(B) impasses e proteção.
(C) dificuldades e conhecimento.
(D) certezas e sucesso.
(E) dúvidas e prazer.

Com base nas idéias apresentadas no oitavo parágrafo, qual interpretação está correta?
(A) As armadilhas levam às escolhas cujas conseqüências dependem das ponderações feitas anteriormente às decisões.
(B) As armadilhas geradas pelas escolhas traduzem as ponderações exigidas pelas conseqüências das decisões.
(C) As decisões originam as ponderações feitas para as escolhas cujas armadilhas se traduzem pelas conseqüências.
(D) As conseqüências das decisões tomadas retratam as ponderações estabelecidas pelas armadilhas impostas pelas escolhas.
(E) As ponderações sobre as escolhas feitas geram as armadilhas que traduzem as conseqüências das decisões.

Em relação às idéias apresentadas no fragmento “Prazer e Vocação”, assinale a afirmativa IMPROCEDENTE.
(A) Nem sempre as preferências implicam segurança.
(B) No campo profissional, a solução para vários problemas não está numa decisão radical.
(C) A vocação é um dom que se adquire com o tempo, ao longo da vida.
(D) Profissionalmente, a mediocridade é um problema que não pode ser contornado.
(E) Muitas escolhas têm a perda como contraponto.

Assinale a opção em que a seqüência de verbos NÃO pode ser considerada uma locução verbal.
(A) “Fazer escolhas implica renunciar a alguns desejos...” (l. 22-23)
(B) “Analogamente, a aventura de uma vida de solteiro pode ceder espaço ao conforto de um casamento.” (l. 27-29)
(C) “...se apenas procurarmos fazer o que gostamos,” (l. 37-38)
(D) “Escolhas são feitas com base em nossas preferências.” (l. 48-49)
(E) “O que teria acontecido...” (l. 57-58)

Na passagem “Você troca segurança por desafio,” (l. 23-24), substituindo-se o verbo destacado pelo verbo preferir, segundo o registro culto e formal da língua, teremos:
(A) Você prefere mais segurança que desafio.
(B) Você prefere muito mais segurança à desafio.
(C) Você prefere mais segurança a desafio.
(D) Você prefere segurança do que desafio.
(E) Você prefere segurança a desafio.

O último ciclo deposicional de Idade Paleozóica das bacias intracratônicas brasileiras (Paraná, Parnaíba, Amazonas e Solimões) ocorreu do Permiano Superior ao Triássico Inferior e foi constituído de
(A) red beds continentais que marcaram o início da aridez das bacias intracratônicas brasileiras.
(B) intercalações de rochas vulcânicas com red beds arenosos.
(C) depósitos carbonáticos de águas plataformais rasas.
(D) arenitos e siltitos depositados em ambientes deltaicos.
(E) espessas seqüências de folhelhos ricos em matéria orgânica.

Os sistemas deposicionais siliciclásticos são aqueles constituídos, predominantemente, por minerais e fragmentos de rochas que foram transportados e sedimentados num determinado sítio deposicional. Dentre esses, podem ser incluídos os sistemas
I - fluvial;
II - glacial;
III - eólico;
IV - turbidítico;
V - litorâneo de praia;
VI - nerítico.
(A) I e II, apenas.
(B) III e IV, apenas.
(C) I, II, III e IV, apenas.
(D) II, IV, V e VI, apenas.
(E) I, II, III, IV, V e VI.

O termo fácies é aplicado para um corpo de rocha caracterizado por uma combinação específica de litologia e estruturas físicas e biológicas que o diferenciam dos corpos de rocha adjacentes. No caso do estudo das fácies de um sistema deposicional siliciclástico, busca-se identificar os tipos de rocha que correspondem a certos ambientes deposicionais e, assim, interpretar o ambiente deposicional que as geraram. Assim, num sistema deposicional siliciclástico seria comum a ocorrência de:
I - arenitos eólicos associados a arenitos de praia;
II - arenitos fluviais associados a sedimentos argilosos de mar profundo;
III - turbiditos associados a seqüências de folhelhos;
IV - rochas intrusivas associadas a rochas extrusivas.
(A) I e III, apenas.
(B) II e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.

Os sistemas deposicionais carbonáticos são formados de rochas sedimentares que incluem diversos tipos de carbonatos: calcita, dolomita, siderita, magnesita, etc. Dentre os ambientes deposicionais formadores de tais rochas, NÃO podem ser citados os depósitos
(A) marinhos de água rasa.
(B) marinhos de água profunda.
(C) fluviais de barras em pontal.
(D) de bacias evaporíticas.
(E) de água doce de lago.

As fácies de rochas sedimentares encontradas em sistemas deposicionais carbonáticos diferenciam-se umas das outras pela(o)
I - composição dos minerais carbonáticos;
II - processo de cristalização dos minerais carbonáticos;
III - conteúdo fossilífero;
IV - composição detrítica ou cristalina dos seus constituintes.
(A) I e III, apenas.
(B) II e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.

Os sistemas deposicionais evaporíticos são os responsáveis pela sedimentação de depósitos salinos formados a partir da evaporação da água do mar em salinas marinhas, lagoas e mares reliquiares. Dentre as condições mais propícias para a formação de evaporitos, NÃO devem ser incluídos
(A) locais com limitada circulação de água e clima seco.
(B) locais onde a evaporação é maior do que a precipitação.
(C) ambientes marinhos.
(D) ambientes litorâneos de alta energia.
(E) lagos desérticos tipo playa.

Entende-se por diagênese as mudanças químicas e físicas (pressão e temperatura) pelas quais os sedimentos soterrados são litificados e transformados em rochas sedimentares. Dentre as apresentadas abaixo, NÃO pode ser considerada um processo diagenético a transformação, sob pressão, de
(A) silte em siltito.
(B) areia em arenito.
(C) calcário em mármore.
(D) cascalho em conglomerado.
(E) matéria orgânica em petróleo e carvão.

Em estratigrafia de seqüências, denomina-se parasseqüência uma sucessão concordante de camadas ou conjunto de camadas geneticamente relacionadas, limitadas por superfícies de inundações marinhas. A figura acima representa um conjunto de parassequências denominado agradacional. Isso significa que
(A) a taxa de deposição sedimentar foi superior à taxa de acomodação sedimentar.
(B) a taxa de deposição sedimentar foi inferior à taxa de acomodação sedimentar.
(C) a taxa de deposição sedimentar equilibrou-se com a taxa de acomodação sedimentar.
(D) a taxa de deposição sedimentar sofreu variações e a taxa de acomodação sedimentar, não.
(E) não houve variações da taxa de deposição sedimentar e sim da taxa de acomodação sedimentar.

Vail et al. (1991) estabeleceram as seguintes magnitudes para as seqüências ou ciclos sedimentares: I - 1a ordem (> 50 Ma) e 2ª ordem (3 – 50 Ma) II - 3a ordem (0,5 – 3 Ma) e 4ª ordem (0,08 – 0,5 Ma) III - 5a ordem (0,03 – 0,08 Ma) e 6ª ordem (0,01 – 0,03 Ma) IV - 7a ordem (< 0,01 Ma) Estão corretas as magnitudes
(A) I e III, apenas.
(B) II e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.

O desenvolvimento moderno da tecnologia de poços horizontais para a produção de hidrocarbonetos motivou o desenvolvimento da utilização dos dados sísmicos para determinar a impedância acústica das camadas atravessadas pelos poços exploratórios. Definiu-se que valores muito baixos de velocidade e impedância acústica são característicos de rochas com alta porosidade que, assim, tendem a constituir-se em excelentes reservatórios. A figura apresentada acima, obtida de Sheriff (1992), é ilustrativa da associação entre a impedância acústica e
(A) o tipo de rocha.
(B) a porosidade da rocha.
(C) a velocidade das rochas.
(D) a densidade das rochas.
(E) as rochas magmáticas.

Denomina-se sistema petrolífero a conjugação dos eventos de geração, migração, preenchimento de reservatórios e trapeamento dos hidrocarbonetos presentes numa determinada bacia sedimentar. Nas bacias marginais brasileiras, as rochas geradoras ocorrem normalmente no estágio rifte de sedimentação e são representadas por:
(A) arenitos turbidíticos intercalados em folhelhos.
(B) calcários depositados em plataformas carbonáticas.
(C) folhelhos lacustres ricos em matéria orgânica.
(D) conglomerados de borda de rifte.
(E) evaporitos depositados localizadamente na bacia.

Os recentes campos de petróleo descobertos em regiões profundas da Bacia de Santos têm sido denominados campos situados em reservatórios pré-sal. É fator importante para a ocorrência desses campos a:
(A) presença de rochas geradoras não encontradas nas regiões mais proximais da bacia;
(B) presença contínua e espessa da camada de sal como selante do petróleo;
(C) formação de um tipo de petróleo diferente daquele gerado nas partes mais rasas da bacia;
(D) existência de um tipo de reservatório em condições muito melhores de permo-porosidade que aqueles encontrados nas partes mais rasas da bacia;
(E) ação de evento de migração do petróleo ainda não identificado nas regiões mais proximais da bacia.

Prévia do material em texto

GEOLÓGO(A) JÚNIORGEOLÓGO(A) JÚNIORGEOLÓGO(A) JÚNIORGEOLÓGO(A) JÚNIORGEOLÓGO(A) JÚNIOR
JU
N
H
O
 / 
20
08
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o enunciado das 70 questões das Provas Objetivas, sem repetição ou falha, assim
distribuídas:
b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas.
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta
esferográfica de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica de tinta na cor preta, de forma
contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação
completamente, sem deixar claros.
Exemplo:
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.
O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior
-BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em
mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado.
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas
no Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE
PRESENÇA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das
mesmas. Por razões de segurança, o candidato não poderá levar o Caderno de Questões, a qualquer momento.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS.
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das
provas na página da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br).
A C D E
48
LÍNGUA
PORTUGUESA II
Questões
1 a 10
Pontos
1,0
Questões
11 a 20
Pontos
1,0
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS
INFORMÁTICA
Questões
21 a 25
Pontos
1,0
Questões
26 a 40
41 a 55
56 a 70
Pontos
1,3
1,7
2,0
LÍNGUA
INGLESA I
www.pciconcursos.com.br
GEÓLOGO(A) JÚNIOR
2
www.pciconcursos.com.br
GEÓLOGO(A) JÚNIOR
3
LÍNGUA PORTUGUESA II
TEMPO DE ESCOLHER
“Um homem não é grande pelo que faz, mas pelo que renuncia.”
(Albert Schweitzer)
Muitos amigos leitores têm solicitado minha
opinião acerca de qual rumo dar às suas carreiras.
Alguns apreciam seu trabalho, mas não a empresa onde
estão. Outros admiram a estabilidade conquistada, mas
não têm qualquer prazer no exercício de suas funções.
Uns recebem propostas para mudar de emprego,
financeiramente desfavoráveis, porém, desafiadoras.
Outros têm diante de si um vasto leque de opções, muitas
coisas para fazer, mas não conseguem abraçar tudo.
Todas estas pessoas têm algo em comum: a
necessidade premente de fazer escolhas. Lembro-me de
Clarice Lispector: “Entre o ‘sim’ e o ‘não’, só existe um
caminho: escolher.”
Acredito que quase todas as pessoas passam ao
longo de sua trajetória pelo “dilema da virada”. Um
momento especial em que uma decisão clara, específica
e irrevogável tem que ser tomada simplesmente porque a
vida não pode continuar como está. Algumas pessoas
passam por isso aos 15 anos, outras, aos 50. Algumas
talvez nunca tomem esta decisão, e outras o façam
várias vezes no decorrer de sua existência.
Fazer escolhas implica renunciar a alguns
desejos para viabilizar outros. Você troca segurança por
desafio, dinheiro por satisfação, o pouco certo pelo muito
duvidoso. Assim, uma companhia que oferece estabili-
dade com apatia pode dar lugar a outra dotada de instabi-
lidade com ousadia. Analogamente, a aventura de uma
vida de solteiro pode ceder espaço ao conforto de um
casamento.
PRAZER E VOCAÇÃO
Os anos ensinaram-me algumas lições. A primeira
delas vem de Leonardo da Vinci, que dizia que “A sabe-
doria da vida não está em fazer aquilo que se gosta, mas
em gostar daquilo que se faz”. Sempre imaginei que fosse
o contrário, porém, refletindo, passei a compreender que
quando estimamos aquilo que fazemos, podemos nos
sentir completos, satisfeitos e plenos, ao passo que se
apenas procurarmos fazer o que gostamos, estaremos
sempre numa busca insaciável, porque o que gostamos
hoje não será o mesmo que prezaremos amanhã.
Todavia, é indiscutivelmente importante aliar
prazer às nossas aptidões; encontrar o talento que
reside dentro de cada um de nós, ao que chamamos de
vocação. Oriunda do latim vocatione e traduzida
literalmente por “chamado”, simboliza uma espécie de
predestinação imanente a cada pessoa, algo revestido
de certa magia e divindade.(...)
Escolhas são feitas com base em nossas prefe-
rências. E aí recorro novamente à etimologia das pala-
vras para descobrir que o verbo preferir vem do latim
praeferere e significa “levar à frente”. Parece-me uma
indicação clara de que nossas escolhas devem ser
feitas com os olhos no futuro, no uso de nosso livre arbítrio.
O mundo corporativo nos guarda muitas armadi-
lhas. Trocar de empresa ou de atribuição, por exemplo,
são convites permanentes. O problema de recusá-los é
passar o resto da vida se perguntando “O que teria
acontecido se eu tivesse aceitado?”. Prefiro não carregar
comigo o benefício desta dúvida, por isso opto por assumir
riscos evidentemente calculados e seguir adiante. Dizem
que somos livres para escolher, porém, prisioneiros das
conseqüências...
Para aqueles insatisfeitos com seu ambiente
de trabalho, uma alternativa à mudança de empresa é
postular a melhoria do ambiente interno atual. Dialogar e
apresentar propostas são um bom caminho. De nada
adianta assumir uma postura meramente defensiva e
crítica. Lembre-se de que as pessoas não estão contra
você, mas a favor delas.
Por fim, combata a mediocridade em todas as suas
vertentes. A mediocridade de trabalhos desconectados
com sua vocação, de empresas que não valorizam funcio-
nários, de relacionamentos falidos. Sob este aspecto,
como diria Tolstoi, “Não se pode ser bom pela metade”.
Meias-palavras, meias-verdades, meias-mentiras, meio
caminho para o fim.
Os gregos não escreviam obituários. Quando um
homem morria, faziam uma pergunta: “Ele viveu com
paixão?”.
QUAL SERIA A RESPOSTA PARA VOCÊ?
COELHO, Tom. Disponível em: <http://www.catho.com.br/jcs/
inputer_view.phtml?id=6415>. Acesso em: 07 mai. 2008.(adaptado)
1
De acordo com o texto, uma característica apresentada pela
vida, que NÃO é justificativa para a necessidade de se fazer
escolhas, é
(A) irreversibilidade.
(B) irregularidade.
(C) instabilidade.
(D) imprevisibilidade.
(E) mutabilidade.
2
Semanticamente, o pensamento de Albert Schweitzer está
ratificado no
(A) 1o parágrafo - 1o período.
(B) 1o parágrafo - 2o período.(C) 2o parágrafo - 1o período.
(D) 3o parágrafo - 1o período.
(E) 4o parágrafo - 2o período.
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4
3
O substantivo abstrato cujo sentido NÃO caracteriza a ati-
tude do profissional num momento crucial de decisão é
(A) flexibilidade.
(B) transigência.
(C) determinação.
(D) arrojo.
(E) retroação.
4
No oitavo parágrafo do texto, os sentidos de “armadilhas”
(l. 54-55) e de “benefício” (l. 59), respectivamente, no contex-
to em que se inserem, são
(A) enganos e risco.
(B) impasses e proteção.
(C) dificuldades e conhecimento.
(D) certezas e sucesso.
(E) dúvidas e prazer.
5
Quanto ao tipo, o texto classifica-se predominantemente,
como
(A) expositivo.
(B) injuntivo.
(C) descritivo.
(D) narrativo.
(E) argumentativo.
6
Com base nas idéias apresentadas no oitavo parágrafo, qual
interpretação está correta?
(A) As armadilhas levam às escolhas cujas conseqüências
dependem das ponderações feitas anteriormente às
decisões.
(B) As armadilhas geradas pelas escolhas traduzem as
ponderações exigidas pelas conseqüências das decisões.
(C) As decisões originam as ponderações feitas para as
escolhas cujas armadilhas se traduzem pelas conse-
qüências.
(D) As conseqüências das decisões tomadas retratam as
ponderações estabelecidas pelas armadilhas impostas
pelas escolhas.
(E) As ponderações sobre as escolhas feitas geram as
armadilhas que traduzem as conseqüências das decisões.
7
Em relação às idéias apresentadas no fragmento “Prazer e
Vocação”, assinale a afirmativa IMPROCEDENTE.
(A) Nem sempre as preferências implicam segurança.
(B) No campo profissional, a solução para vários problemas
não está numa decisão radical.
(C) A vocação é um dom que se adquire com o tempo, ao
longo da vida.
(D) Profissionalmente, a mediocridade é um problema que
não pode ser contornado.
(E) Muitas escolhas têm a perda como contraponto.
8
Assinale a opção em que a seqüência de verbos NÃO pode
ser considerada uma locução verbal.
(A) “Fazer escolhas implica renunciar a alguns desejos...”
(l. 22-23)
(B) “Analogamente, a aventura de uma vida de solteiro pode
ceder espaço ao conforto de um casamento.” (l. 27-29)
(C) “...se apenas procurarmos fazer o que gostamos,” (l. 37-38)
(D) “Escolhas são feitas com base em nossas preferências.”
(l. 48-49)
(E) “O que teria acontecido...” (l. 57-58)
9
Na passagem “Você troca segurança por desafio,” (l. 23-24),
substituindo-se o verbo destacado pelo verbo preferir, segun-
do o registro culto e formal da língua, teremos:
(A) Você prefere mais segurança que desafio.
(B) Você prefere muito mais segurança à desafio.
(C) Você prefere mais segurança a desafio.
(D) Você prefere segurança do que desafio.
(E) Você prefere segurança a desafio.
10
As palavras destacadas em “mas não têm qualquer prazer
no exercício de suas funções.” (l. 4-5) e “Quando um ho-
mem morria,” (l. 77-78) podem ser substituídas, respectiva-
mente, sem alteração de sentido, por
(A) visto que e Antes que.
(B) porquanto e Posto que.
(C) entretanto e Depois que.
(D) portanto e de À medida que.
(E) de sorte que e Visto que.
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5
LÍNGUA INGLESA I
Oil could transform Brazil’s economy. But not necessarily
for the better
The legend is that Brazil never lives up to its vast potential.
When Stefan Zweig, an exiled Austrian writer, said in 1941
of his new home that it was the “country of the future”,
popular humour quickly added “and it always will be”. More
recently, when Goldman Sachs classified Brazil together
with Russia, India and China as the “BRIC” countries that
collectively represent the world’s economic future, there
was much complaining that its mediocre rate of economic
growth condemned it to be an intruder in such dynamic
company.
Yet there are reasons to believe that South America’s
economic powerhouse of 190 million people is starting to
count in the world. Economic growth has risen steadily,
to 5.4% last year. That is modest by Chinese standards—
but the comparison is misleading. Brazil enjoyed Chinese
rates of growth in the third quarter of the 20th century.
That was when it was almost as poor as China. It is much
harder for a middle-income country, as Brazil now is, to
grow at such rates. And now it looks as if Brazil will
become an oil power, too.
Brazil’s previous growth boom was derailed by debt and
high oil prices, a collapse that obliged its then military
government to give way to civilian rule. The early years of
restored democracy saw chronic inflation, economic torpor
and political drift. In the past decade and a half, however,
under reforming democratic governments, Brazil has
conquered inflation, opened a protected economy to the
world and begun to tackle its social problems. Poverty
and inequality are falling steadily.
All this has gradually created a new mood among business
people. Brazilian companies, traditionally inward-looking
family-owned affairs, are going to the stockmarket to raise
funds, in many cases to finance expansion abroad. Some,
such as Vale, the world’s second-biggest mining company,
and Embraer, its third-largest maker of civilian aircraft,
both privatised in the 1990s, are well-known. A string of
others are about to become so.
Many of these companies are linked to agribusiness or
other primary commodities. Additionally, some economists
argue that Brazil is the beneficiary of a structural shift, in
which the industrialisation of Asia and the rise of a new
middle class in the developing world will keep commodity
prices high. Besides, Brazil produces more than just
soyabeans. It has a lot of manufacturing industry too. And
its newly discovered offshore fields of oil and natural gas
may turn out to be bigger than those in the North Sea in
the 1960s.
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Oil wealth is lovely, of course. But it is also a cause for
concern. The worry now is that a bonanza of oil will weaken
an already infirm resolve to dig deeper into the economy’s
structural problems. These difficulties include an
oppressive tax system and a labour code that makes firms
cautious in hiring. Between them these have confined
some 40% of the workforce to the informal economy.
Compared with its past, Brazil is indeed doing much better.
But before oil euphoria kicks in, Brazil’s leaders should
ask themselves why so many other countries have made
bigger returns from a much smaller natural endowment.
Apr 17th 2008
From The Economist print edition
11
According to Paragraph 1 (lines 1-10), Brazil
(A) is not allowed to explore its abundant natural resources.
(B) will never be ranked with countries such as Russia,
India and China.
(C) will never be a country of the future due to its accelerated
economic growth.
(D) was considered to be a promising land by the Austrian
writer Stefan Zweig.
(E) is condemned to play a small part among the most
powerful nations of the world.
12
The sentence “Yet there are reasons to believe that South
America’s economic powerhouse of 190 million people is
starting to count in the world.” (lines 11-13), which introduces
Paragraph 2,
(A) confirms that the several critics of Brazil were right in
their predictions.
(B) justifies why Brazil could not be added to the group of
“BRIC” countries.
(C) explains why Brazil should depend on South American
economic powers.
(D) criticizes Brazil’s low rate of economic growth, compared
to Chinese rates.
(E) contradicts the criticism that Brazil would not have a role
in the world’s economic future.
13
According to Paragraph 2 (lines 11-20),
(A) China has been growing faster than Brazil lately.
(B) Brazil is, currently, as poor as China and needs to grow
faster.
(C) Brazil and China have 190 million economicallyactive
people.
(D) Brazil had similar growth rates as China’s in the early
20th century period.
(E) Brazil and China have both reached equal levels of income
for their populations.
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6
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Which alternative contains a correct correspondence of
meaning?
(A) “restored” (line 24) and reestablished are antonyms.
(B) “tackle” (line 28) and deal with are synonyms.
(C) “shift” (line 40) is the opposite of change.
(D) “newly” (line 45) and recently are not synonyms.
(E) “confined” (line 53) means the same as released.
15
Check the option in which the phrase is INCORRECTLY
explained.
(A) “South America’s economic powerhouse” (lines 11-12) =
the economic powerhouse of South America.
(B) “traditionally inward-looking family-owned affairs”
(lines 31-32) = affairs owned by traditional families who
look inwards.
(C) “the world’s second-biggest mining company” (line 34) =
a mining company that is the second biggest one in the
world.
(D) “third-largest maker of civilian aircraft” (line 35) = a civilian
aircraft maker that is the third largest one.
(E) “newly discovered offshore fields of oil and natural gas”
(line 45) = fields of oil and natural gas that are offshore
and that have been newly discovered.
16
In terms of reference, it is correct to affirm that
(A) “its” (line 8) refers to “world’s” (line 7).
(B) “That” (line 14) refers to “year” (line 14).
(C) “this” (line 30) refers to “new mood” (line 30).
(D) “others” (line 37) refers to “business people” (lines 30-31).
(E) “those” (line 46) refers to “fields” (line 45).
17
The only item where the boldfaced word may be replaced by
furthermore is
(A) “In the past decade and a half, however, under reforming
democratic governments, Brazil has conquered inflation,”
(lines 25-27)
(B) “Some, such as Vale, the world’s second-biggest mining
company,” (lines 33-34)
(C) “Additionally, some economists argue that Brazil is the
beneficiary of a structural shift,” (lines 39-40)
(D) “Compared with its past, Brazil is indeed doing much
better.” (line 55)
(E) “But before oil euphoria kicks in,” (line 56)
18
According to Paragraph 6 (lines 48-54), oil can be considered
a cause of concern because
(A) economic problems can weaken Brazil’s ability to explo-
re the new oil resources.
(B) Brazil’s newly discovered oil resources are not as big as
the experts previously expected.
(C) the current oil drilling technology is not appropriate for
the extraction of all the oil discovered.
(D) the nation’s leaders might forget the structural problems
in the euphoric scenario of new oil sources.
(E) the heavy taxation of oil products might maximize the
economic returns of drilling the recently discovered oil
wealth.
19
The fragment “Brazil’s leaders should ask themselves why
so many other countries have made bigger returns from a
much smaller natural endowment.” (lines 56-58) means that
Brazil’s leaders
(A) should not concern themselves about why other countries
have been more lucrative than Brazil.
(B) may be in doubt whether it is true that Brazil will eventually
make as much money as countries with vast of natural
resources.
(C) might speculate if Brazil could make more gains if it made
a better use of its scarce natural gifts.
(D) would rather investigate how some countries that are not
as rich as Brazil find the means to survive.
(E) had better analyze why countries with fewer natural
resources than Brazil have been more profitable.
20
The text as a whole is both
(A) pessimistic and sarcastic.
(B) optimistic and enthusiastic.
(C) argumentative and watchful.
(D) persuasive and comforting.
(E) hopeless and terrifying.
INFORMÁTICA
21
Suponha que um usuário esteja editando dois documentos,
chamados doc1 e doc2, utilizando a versão em português
do aplicativo Microsoft Word 2003 com suas configurações
padrões. Uma possível forma de o usuário reproduzir no
doc2 uma parte contínua de texto contido no doc1, sem
alterar o doc1, é
(A) recortar o texto desejado no doc1 e colar no doc2.
(B) recortar o texto desejado no doc1 e copiar no doc2.
(C) colar o texto desejado no doc1 e copiar no doc2.
(D) copiar o texto desejado no doc2 e colar no doc1.
(E) copiar o texto desejado no doc1 e colar no doc2.
22
Considere o editor de textos Microsoft Word 2003 em portu-
guês com suas configurações padrões. Qual opção de menu
o usuário deve acionar para aumentar o tamanho da fonte
de um texto previamente selecionado?
(A) Formatar => Fonte
(B) Formatar => Parágrafo
(C) Formatar => Revelar formatação
(D) Formatar => Bordas e sombreamento
(E) Editar => Dimensões
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7
23
Considere o aplicativo Microsoft Excel 2003 em português
com suas configurações padrões. Um usuário que deseja
atribuir à célula C1 o valor da célula B1 subtraído do valor da
célula A1 deve, na célula C1, especificar a seguinte fórmula:
(A) B1�A1
(B) =B1�A1
(C) C1=B1�A1
(D) C1=B$1�A$1
(E) SUB(B1, A1)
24
Suponha que um usuário esteja editando uma planilha de
cálculo utilizando a versão em português do aplicativo
Microsoft Excel 2003 com suas configurações padrões.
Uma possível forma de o usuário mesclar duas células
adjacentes é selecionar
(A) as duas células, selecionar a opção de formatar célula e
marcar a opção que indica que as duas células devem
ser mescladas.
(B) uma das células e selecionar a opção editar dimensões
da célula para configurá-las de modo a abranger a ou-
tra célula.
(C) a opção inserir fórmula, escolher a fórmula mesclar e
adicionar como argumento as duas células.
(D) a opção de inserir mescla de células e adicionar as
duas células a serem mescladas.
(E) a opção de configurar planilha e indicar que aquelas duas
células devem ser unificadas como um único objeto.
25
Suponha que um usuário esteja editando uma apresenta-
ção, chamada pres1, utilizando a versão em português do
aplicativo Microsoft PowerPoint 2003 com suas configura-
ções padrões. Uma possível opção para o usuário inserir um
novo slide em pres1 é selecionar a opção
(A) Arquivo => Novo….
(B) Inserir => Novo arquivo…
(C) Inserir => Novo slide
(D) Formatar => Apresentação
(E) Editar => Slides
Rentabilidade média semanal
Desvio padrão
Rentabilidade mínima
Rentabilidade máxima
0,5
3,5
�7,6
11,9
0,6
3,9
�9,2
10,3
0,4
2,8
�5,1
8,2
Medidas estatísticas
Empresas
A
(%)
B
(%)
C
(%)
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
26
Em um concurso público serão chamados para contratação
imediata 20% dos candidatos com as maiores notas.
As notas obtidas seguem uma distribuição normal com
média 5,5 e desvio padrão 3. A nota mínima para que o
candidato seja chamado para contratação imediata é,
aproximadamente,
(A) 7,0
(B) 7,5
(C) 8,0
(D) 8,5
(E) 9,0
(A)
192
2k5 3
(B)
96
2k5 3
(C)
24
2k3
(D)
96
2k3
(E)
192
2k3
A
B
C
D
E
P
Q
M
N
28
Uma pirâmide reta de base quadrada tem todas as suas
arestas iguais a k. Um plano , perpendicular à base BCDE,
corta as arestas laterais AB e AC em seus respectivos pon-
tos médios, P e Q. Determine o volume do sólido BMPQNC.
27
A tabela a seguir apresenta algumas estatísticas das ações
de três empresas dos setores de petróleo e química.
Os dados referem-se às últimas 80 semanas.
Considere as afirmações derivadas das estatísticas acima.
I - O coeficiente de variação das ações da empresa A é o
mesmo que o das ações da empresa C.
II - A rentabilidade média das ações da empresa B é maior
do que as das demais e apresenta menor dispersão
relativa, ou seja, menor risco.
III - A rentabilidade média das ações da empresa C é menor
do que as das demais e apresenta menor dispersão
relativa, ou seja, menor risco.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmação(ões)
(A) I, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) I e III,apenas.
(D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
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8
29
Um observador está em uma torre de observação, a uma
altura H do terreno local. Do alto da torre, o observador olha
para a linha do horizonte. O ângulo entre a vertical e a
direção em que o observador olha mede �. Desprezando-se
a altura do observador, determine o raio da Terra, conside-
rando-a esférica.
(A)
h
cos�
(B) h sen
cos
� �
�
(C)
h sen
1 cos
� �
� �
(D)
h sen
1 sen
� �
� �
(E)
h sen
1 sen
� �
� �
30
Considere as retas r e s do espaço IR3 dadas por
r: e s:
As retas r e s são
(A) coincidentes.
(B) concorrentes.
(C) paralelas.
(D) reversas e ortogonais.
(E) reversas não ortogonais.
31
Em um supermercado são vendidas 5 marcas diferentes de
refrigerante. Uma pessoa que deseje comprar 3 latas de
refrigerante, sem que haja preferência por uma determinada
marca, pode escolhê-las de N formas. O valor de N é
(A) 3
(B) 10
(C) 15
(D) 35
(E) 125
32
A soma dos n primeiros termos da progressão aritmética
(4,7,10,13...) é 1.425. É correto afirmar que n é
(A) primo.
(B) múltiplo de 4.
(C) múltiplo de 6.
(D) múltiplo de 7.
(E) múltiplo de 8.
33
Os esforços tectônicos distensivos atuantes na crosta
continental podem resultar na quebra da crosta e desenvolver
vales em rifte sobre os quais depositam-se sedimentos e,
muitas vezes, rochas magmáticas sob a forma de diques e
derrames. Esse estágio tectônico caracteriza-se por
apresentar estruturas do tipo
(A) falhas normais.
(B) falhas inversas.
(C) falhas de empurrão.
(D) dobras de empurrão.
(E) dobras simétricas.
34
Nas bacias sedimentares brasileiras das margens leste e
sudeste são identificadas inúmeras falhas de transferência.
São falhas
(A) normais, com mergulho voltado para a parte profunda
das bacias.
(B) normais, com mergulho voltado para o continente.
(C) inversas, provocadas por eventos compressionais.
(D) transcorrentes, originadas durante o rifteamento
continental.
(E) de empurrão, desenvolvidas no estágio rifte das bacias
marginais.
35
Ao se analisar a evolução sedimentar de uma bacia, um
dos exemplos mais representativos da interação tectônica
x sedimentação pode ser mostrado pelo desenvolvimento
das bacias
(A) de interior continental ou intracratônicas.
(B) de margens compressionais.
(C) marginais iniciadas por rifteamento.
(D) originadas por esforços transtensionais.
(E) originadas por esforços transpressionais.
36
A classificação de bacias sedimentares proposta por
Kleme (1980), com base na Tectônica de Placas, utilizou os
seguintes critérios:
I - tipo de crosta e posição da bacia em relação aos
limites das placas;
II - forma e idade da bacia;
III - ocorrência de um ou mais ciclos deposicionais;
IV - ocorrência de hidrocarbonetos.
Estão corretos os critérios
(A) I e II, apenas.
(B) III e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
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9
37
Na figura abaixo, estão representadas as estruturas: falhas normais, falhas transcorrentes, falhas de empurrão e eixo de dobra.
Analisando detalhadamente os esforços sigma 1 (máximo), sigma 2 (intermediário) – situado na vertical – e sigma 3 (mínimo),
pode-se afirmar que a representação está correta para
(A) o eixo de dobra, apenas.
(B) as falhas normais, apenas.
(C) as falhas transcorrentes, apenas.
(D) as falhas de empurrão e eixo de dobra, apenas.
(E) todas as estruturas.
38
Os estilos estruturais compressivos, distensivos e transcorrentes desenvolvem-se, preferencial e respectivamente, nos se-
guintes limites das placas tectônicas:
(A) divergentes, conservativos e convergentes.
(B) divergentes, conservativos e divergentes.
(C) convergentes, conservativos e divergentes.
(D) convergentes, divergentes e conservativos.
(E) conservativos, convergentes e divergentes.
39
Ao longo do plano de que tipo de falha ocorrem os estilos estruturais transpressionais e transtensionais?
(A) Empurrão
(B) Transcorrente
(C) Inversa
(D) Normal
(E) Normal e inversa
RAJA GABAGLIA. Guilherme P.; MILANI, Edison José. Origem e evolução
de bacias sedimentares. Rio de Janeiro: Ed. Gávea, 1990.
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10
Fonte: ???????????????????????
40
Nas figuras de Anderson (1951), apresentadas a seguir, denominaram-se (a), (b) e (c) os esforços compressivos máximo
(sigma I), intermediário (sigma II) e mínimo (sigma III), respectivamente.
Observando-se as figuras, pode-se afirmar que estão corretas as direções desses esforços na(s) figura(s)
(A) III, apenas. (B) II, apenas.
(C) I, apenas. (D) II e III, apenas.
(E) I, II e III.
41
As bacias sedimentares formadas por riftes apresentam, como características sedimentares e estruturais, sedimentos
(A) transicionais e dobras compressionais.
(B) predominantemente marinhos e falhas inversas.
(C) predominantemente carbonáticos e falhas de empurrão.
(D) predominantemente continentais e falhas normais.
(E) predominantemente evaporíticos com dobras sintectônicas.
42
As bacias rifte do Recôncavo, do Tucano e de Jatobá são consideradas como resultantes de sistema de riftes
(A) evoluído para semi-grabens descontínuos e limitados por falhas de transferência.
(B) com sedimentos continentais e vulcanismo associado.
(C) com pronunciados eventos compressionais.
(D) com amplas e marcantes discordâncias sedimentares.
(E) que evoluiu para bacias marginais.
RAJA GABAGLIA. Guilherme P.; MILANI, Edison José. Origem e evolução de bacias
sedimentares. Rio de Janeiro: Ed. Gávea, 1990.
(a)
(b)
(c)
III
II
I
(c)
(b)
(a)
(a)
(b)
(c)
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11
43
A seqüência sedimentar das bacias rifte do Recôncaco, do Tucano e de Jatobá é constituída, predominantemente, de sedimentos
flúvio-lacustres com horizontes ricos em matéria orgânica. Essa seqüência sedimentar foi abortada durante o
(A) Senoniano (B) Neocomiano
(C) Eoaptiano (D) início do Terciário
(E) final do Jurássico
44
Conforme pode ser observado na figura acima, as bacias sedimentares da margem equatorial brasileira apresentam grande
complexidade estrutural, que alia as linhas de fraqueza do embasamento (falhas) que cortam a margem continental em alto
ângulo, associada(s) ao(s) seguinte(s) fator(es):
(A) desenvolvimento de estruturas de margens compressivas.
(B) complexidade do desenvolvimento de ambientes deposicionais predominantemente glaciais.
(C) ocorrência de espessas camadas de sal e estruturação originada pela deformação do sal.
(D) desenvolvimento de grandes intrusões e extrusões magmáticas com predominância de falhas de empurrão.
(E) estágio inicial de rifteamento, com falhas normais, e estágio posterior associado à tectônica transcorrente.
45
A megasseqüência marinha das bacias marginais do sul, sudeste e nordeste brasileiro iniciou-se com a sedimentação de
espessas seções carbonáticas depositadas em plataformas
(A) litorâneas de interface de marés.
(B) marinhas rasas de mar nerítico.
(C) marinhas de águas batiais.
(D) marinhas de águas abissais.
(E) marinhas com grande afluxo de sedimentos clásticos continentais.
Mapa geológico-geotectônico do embasamento das Bacias de Barreirinhas - Piauí - Ceará
CORDANI, Umberto G. et al. Estudo preliminar de integração do pré-cambriano com os eventos tectônicos das bacias sedimentares
brasileiras. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES.SINTEP, 1984. (Série Ciência Técnica Petróleo. Seção: Exploração de petróleo.Publ. no15)
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12
46
As bacias do Recôncavo, do Tucano e de Jatobá diferenciam-se das bacias marginais das margens sul e sudeste brasileira, no
caso, do Espírito Santo, de Campos, Santos e Pelotas, principalmente,no tocante
I - à não-ocorrência da megasseqüência transicional;
II - à não-ocorrência da megasseqüência marinha abissal e batial;
III - a serem bacias de estágio rifte que não evoluíram para bacias marginais;
IV - a serem constituídas, estratigraficamente, de duas seqüências: seção pré-rifte e seção rifte.
Estão corretos os itens
(A) I e II, apenas. (B) III e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
47
A figura abaixo mostra uma seção sísmica da Bacia de Campos, onde está representada uma pronunciada discordância que
separa a Megasseqüência Continental (estágio rifte) das megasseqüências sobrepostas (estágios pós-rifte).
As falhas observadas abaixo e acima da discordância têm as seguintes características:
falhas abaixo falhas acima
(A) de empurrão de crescimento devido à halocinese
(B) normais de crescimento devido à halocinese
(C) normais devido a esforços compressivos
(D) transcorrentes de empurrão
(E) inversas normais
48
As bacias sedimentares intracratônicas brasileiras incluem as Bacias do Paraná, Parnaíba, Amazonas e Solimões. Elas
compreendem uma sucessão sedimentar de idade predominantemente paleozóica, que apresenta similaridades em termos de
pacote sedimentar e em pronunciadas discordâncias sedimentares. Uma característica comum às quatro bacias é que
(A) são produtoras de petróleo.
(B) apresentam uma forma elíptica de afloramentos.
(C) apresentam magmatismo de idade triássica.
(D) apresentam um ciclo de deposição de evaporitos-carbonatos.
(E) apresentam bons folhelhos geradores de idade devoniana.
RAJAGABAGLIA. Guilherme P.; MILANI, Edison José. Origem e evolução de bacias sedimentares. Rio de Janeiro: Ed. Gávea, 1990.
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49
O último ciclo deposicional de Idade Paleozóica das bacias
intracratrônicas brasileiras (Paraná, Parnaíba, Amazonas e
Solimões) ocorreu do Permiano Superior ao Triássico Inferior
e foi constituído de
(A) red beds continentais que marcaram o início da aridez
das bacias intracratônicas brasileiras.
(B) intercalações de rochas vulcânicas com red beds areno-
sos.
(C) depósitos carbonáticos de águas plataformais rasas.
(D) arenitos e siltitos depositados em ambientes deltaicos.
(E) espessas seqüências de folhelhos ricos em matéria
orgânica.
50
Os sistemas deposicionais siliciclásticos são aqueles cons-
tituídos, predominantemente, por minerais e fragmentos de
rochas que foram transportados e sedimentados num deter-
minado sítio deposicional. Dentre esses, podem ser incluí-
dos os sistemas
I - fluvial;
II - glacial;
III - eólico;
IV - turbidítico;
V - litorâneo de praia;
VI - nerítico.
Estão corretos os sistemas
(A) I e II, apenas.
(B) III e IV, apenas.
(C) I, II, III e IV, apenas.
(D) II, IV, V e VI, apenas.
(E) I, II, III, IV, V e VI.
51
O termo fácies é aplicado para um corpo de rocha caracteri-
zado por uma combinação específica de litologia e estrutu-
ras físicas e biológicas que o diferenciam dos corpos de ro-
cha adjacentes. No caso do estudo das fácies de um siste-
ma deposicional siliciclástico, busca-se identificar os tipos
de rocha que correspondem a certos ambientes deposicionais
e, assim, interpretar o ambiente deposicional que as gera-
ram. Assim, num sistema deposicional siliciclástico seria
comum a ocorrência de:
I - arenitos eólicos associados a arenitos de praia;
II - arenitos fluviais associados a sedimentos argilosos de
mar profundo;
III - turbiditos associados a seqüências de folhelhos;
IV - rochas intrusivas associadas a rochas extrusivas.
Estão corretos os itens
(A) I e III, apenas.
(B) II e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
52
Os sistemas deposicionais carbonáticos são formados de
rochas sedimentares que incluem diversos tipos de carbo-
natos: calcita, dolomita, siderita, magnesita, etc. Dentre os
ambientes deposicionais formadores de tais rochas, NÃO
podem ser citados os depósitos
(A) marinhos de água rasa.
(B) marinhos de água profunda.
(C) fluviais de barras em pontal.
(D) de bacias evaporíticas.
(E) de água doce de lago.
53
As fácies de rochas sedimentares encontradas em sistemas
deposicionais carbonáticos diferenciam-se umas das outras
pela(o)
I - composição dos minerais carbonáticos;
II - processo de cristalização dos minerais carbonáticos;
III - conteúdo fossilífero;
IV - composição detrítica ou cristalina dos seus constituintes.
Estão corretos os itens
(A) I e III, apenas.
(B) II e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
54
Os sistemas deposicionais evaporíticos são os responsá-
veis pela sedimentação de depósitos salinos formados a partir
da evaporação da água do mar em salinas marinhas, lagu-
nas e mares reliquiares. Dentre as condições mais propícias
para a formação de evaporitos, NÃO devem ser incluídos
(A) locais com limitada circulação de água e clima seco.
(B) locais onde a evaporação é maior do que a precipitação.
(C) ambientes marinhos.
(D) ambientes litorâneos de alta energia.
(E) lagos desérticos tipo playa.
55
Entende-se por diagênese as mudanças químicas e físicas
(pressão e temperatura) pelas quais os sedimentos soterra-
dos são litificados e tranformados em rochas sedimentares.
Dentre as apresentadas abaixo, NÃO pode ser considerada
um processo diagenético a transformação, sob pressão, de
(A) silte em siltito.
(B) areia em arenito.
(C) calcário em mármore.
(D) cascalho em conglomerado.
(E) matéria orgânica em petróleo e carvão.
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56
A estratigrafia de seqüências foi desenvolvida a partir da estratigrafia sísmica e tem como objetivo permitir aos geólogos
observar desde camadas individuais até espessos pacotes sedimentares numa seção sísmica ou transversal. A unidade
sedimentar fundamental utilizada é a seqüência. Na figura acima, as letras representam as definições comumente utilizadas
no estudo da estratigrafia de seqüências. Em relação a essas letras, qual das seguintes afirmações NÃO é correta?
(A) (a) e (b) são onlap. (B) (c) é toplap.
(C) (d) e (e) são limites de seqüência. (D) (f) é downlap.
(E) (g) é truncamento aparente.
57
Em estratigrafia de seqüências, denomina-se parasseqüência uma sucessão concordante de camadas ou conjunto de cama-
das geneticamente relacionadas, limitadas por superfícies de inundações marinhas. A figura acima representa um conjunto de
parassequências denominado agradacional. Isso significa que
(A) a taxa de deposição sedimentar foi superior à taxa de acomodação sedimentar.
(B) a taxa de deposição sedimentar foi inferior à taxa de acomodação sedimentar.
(C) a taxa de deposição sedimentar equilibrou-se com a taxa de acomodação sedimentar.
(D) a taxa de deposição sedimentar sofreu variações e a taxa de acomodação sedimentar, não.
(E) não houve variações da taxa de deposição sedimentar e sim da taxa de acomodação sedimentar.
58
Vail et al. (1991) estabeleceram as seguintes magnitudes para as seqüências ou ciclos sedimentares:
I - 1a ordem (> 50 Ma) e 2ª ordem (3 – 50 Ma)
II - 3a ordem (0,5 – 3 Ma) e 4ª ordem (0,08 – 0,5 Ma)
III - 5a ordem (0,03 – 0,08 Ma) e 6ª ordem (0,01 – 0,03 Ma)
IV - 7a ordem (< 0,01 Ma)
Estão corretas as magnitudes
(A) I e III, apenas.
(B) II e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
CONJUNTO DE PARASSEQÜÊNCIAS AGRADACIONAL
Van Wagoner et al. 1988.
FÁVERA, Jorge C. Della. Fundamentos de estratigrafia Moderna. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2001.
(a)
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15
59
No estudo da estratigrafia de seqüências marinhas, denomi-
na-se superfície de inundação máxima a superfície
I - marcada por pronunciada discordância erosional;
II - marcada por pronunciada não-deposição de sedimen-
tos;
III - que separao trato de sistemas transgressivos do trato
de sistemas de mar alto;
IV - desenvolvida na época de transgressão máxima da
plataforma.
Estão corretos os itens
(A) I e II, apenas. (B) III e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
60
O código estratigráfico baseia-se, essencialmente, numa
tríade composta pela litoestratigrafia, pela cronoestratigrafia
e pela bioestratigrafia. Esta última trata da estratigrafia ba-
seada no conteúdo microfossilífero da rocha. Assim, uma
unidade bioestratigráfica é definida como a unidade
sedimentar
(A) que contém fósseis de ampla distribuição na escala do
tempo geológico.
(B) caracterizada pelo seu conteúdo fóssil, que a diferencia
das unidades adjacentes.
(C) não limitada por eventos de extinção e/ou aparecimento
de fósseis.
(D) predominantemente constituída de sedimentos arenosos
avermelhados.
(E) depositada em ambiente continental oxidante.
61
As análises bioestratigráficas são preferencialmente
realizadas em determinados tipos de rochas sedimentares,
tais como:
(A) arenitos e conglomerados.
(B) arenitos, siltitos e folhelhos de coloração vermelha.
(C) rochas vulcânicas básicas.
(D) folhelhos e siltitos de coloração escura.
(E) evaporitos.
62
A paleoecologia estuda as relações entre os antigos
organismos e os seus paleoambientes deposicionais.
Os estudos paleoecológicos permitem obter importantes
informações sobre a
(A) identificação do paleomagnetismo baseado em direções
preferenciais dos minerais magnéticos.
(B) identificação de paleoambiente deposicional oxidante.
(C) identificação de paleoambiente deposicional de sedimen-
tos clásticos grosseiros.
(D) identificação de paleoambiente vulcânico.
(E) reconstituição do paleoambiente deposicional,
geomorfológico e climático de determinada unidade
sedimentar portadora de microfósseis.
63
A respeito dos métodos de reflexão e refração sísmica,
analise as afirmações a seguir.
I - Os métodos de reflexão e refração sísmica de
prospecção de petróleo baseiam-se nas ondas
sísmicas geradas artificialmente na superfície do
terreno ou da água do mar.
II - O método de reflexão utiliza as reflexões das ondas
sísmicas nas camadas sedimentares atravessadas.
III - O método de refração utiliza o registro das primeiras
quebras das ondas frontais.
IV - Atualmente, o método de refração é a principal
ferramenta de prospecção de petróleo, tanto em terra,
como no mar.
Estão corretas as afirmativas
(A) I e II, apenas. (B) III e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
64
O método magnetométrico de exploração de recursos mine-
rais baseia-se na medida das diferenças regionais no campo
magnético da Terra resultantes de:
I - diferentes concentrações de minerais magnéticos das
rochas;
II - variações das estruturas geológicas em subsuperfície;
III - diferentes concentrações de calcita e dolomita nos
calcários;
IV - variações entre os sais de halita e anidrita dos evaporitos.
Estão corretos APENAS os itens
(A) I e II (B) I e III
(C) II e III (D) II e IV
(E) III e IV
65
De um poço de petróleo podem ser extraídas amostras
pontuais de rochas da subsuperfície que foram perfuradas.
Para obter informações nas circunvizinhanças do poço, têm
sido utilizadas algumas técnicas, tais como:
I - detonação de cargas explosivas na superfície e recep-
tores instalados em diferentes profundidades do poço;
II - instalação de fontes dentro do poço e receptores dentro
de outro poço adjacente;
III - tomografia sísmica, utilizada na aplicação do
monitoramento dos processos de injeção térmica;
IV - perfilagens elétricas e radioativas.
Estão corretas as técnicas
(A) I e III, apenas.
(B) II e IV, apenas.
(C) I, II e III, apenas.
(D) II, III e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
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16
66
O desenvolvimento moderno da tecnologia de poços
horizontais para a produção de hidrocarbonetos motivou o
desenvolvimento da utilização dos dados sísmicos para
determinar a impedância acústica das camadas atravessa-
das pelos poços exploratórios. Definiu-se que valores muito
baixos de velocidade e impedância acústica são caracte-
rísticos de rochas com alta porosidade que, assim, tendem
a constituir-se em excelentes reservatórios. A figura
apresentada acima, obtida de Sheriff (1992), é ilustrativa da
associação entre a impedância acústica e
(A) o tipo de rocha.
(B) a porosidade da rocha.
(C) a velocidade das rochas.
(D) a densidade das rochas.
(E) as rochas magmáticas.
67
Denomina-se sistema petrolífero a conjugação dos even-
tos de geração, migração, preenchimento de reservatórios e
trapeamento dos hidrocarbonetos presentes numa deter-
minada bacia sedimentar. Nas bacias marginais brasilei-
ras, as rochas geradoras ocorrem normalmente no estágio
rifte de sedimentação e são representadas por
(A) arenitos turbidíticos intercalados em folhelhos.
(B) calcários depositados em plataformas carbonáticas.
(C) folhelhos lacustres ricos em matéria orgânica.
(D) conglomerados de borda de rifte.
(E) evaporitos depositados localizadamente na bacia.
68
Os recentes campos de petróleo descobertos em regiões
profundas da Bacia de Santos têm sido denominados
campos situados em reservatórios pré-sal. É fator importante
para a ocorrência desses campos a
(A) presença de rochas geradoras não encontradas nas
regiões mais proximais da bacia.
(B) presença contínua e espessa da camada de sal como
selante do petróleo.
(C) formação de um tipo de petróleo diferente daquele
gerado nas partes mais rasas da bacia.
(D) existência de um tipo de reservatório em condições
muito melhores de permo-porosidade que aqueles
encontrados nas partes mais rasas da bacia.
(E) ação de evento de migração do petróleo ainda não
identificado nas regiões mais proximais da bacia.
69
A figura acima mostra diferentes formas de armadilhamento
do petróleo, com a conseqüente formação de um campo
produtor. No caso, a(s) imagem(ns) que representa(m)
trapeamentos estruturais é(são) APENAS
(A) I (B) II
(C) IV (D) I e a II
(E) III e a IV
THOMAS, José Eduardo (org.) Fundamentos de Engenharia de
Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência: PETROBRAS, 2001.
I
II
III
IV
SKINNER, Brian J.; PORTER, Stephen C. The Dynamic Earth:
in introduction to physical geology. 1992.
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70
Segundo Magoon & Dow (1994), sistema petrolífero é o
estudo da origem, migração e acumulação de petróleo e gás
natural. Esse estudo procura definir as relações entre os
elementos geológicos, no tempo e no espaço, requeridos
para o desenvolvimento de uma acumulação comercial de
petróleo. Dentre esses elementos, NÃO é fundamental que
(A) haja ocorrência de rocha fonte, reservatório, trapeamento
e selante.
(B) tenha ocorrido a maturação da matéria orgânica da
rocha fonte.
(C) tenha ocorrido o desenvolvimento de falhas ligando a
rocha fonte à rocha reservatório.
(D) tenha ocorrido falha colocando a rocha geradora em
contato lateral com a rocha reservatório.
(E) tenham ocorrido falhas do embasamento que não foram
reativadas durante o desenvolvimento tectônico e
sedimentar da bacia.
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