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Exercícios Estrutura e Formação de Palavras

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PORTUGUÊS
 
 
 
 1 
Estrutura e Formação de Palavras 
Questões de Concursos 
 
01. UESPI - 2014 - PC-PI - Escrivão de Polícia Civil 
 
TEXTO III 
 
ESPADAS 
NENHUMA OUTRA ARMA TINHA O MESMO GLAMOUR 
 
 Séculos depois de terem se tornado obsoletas, espadas ainda decoram brasões, bandeiras e insígnias militares por 
todo o mundo. "A história da espada é a história da Humanidade", afirmou o aventureiro, esgrimista e escritor britânico 
Richard Burton no século 19. 
 Uma espada é inteira letal. Com a ponta, o inimigo podia ser trespassado, como uma lança. Com os lados, retalhado, 
como um machado - com a vantagem de a lâmina ser muito maior, e haver duas delas, nos modelos com dois gumes. Até a 
empunhadura servia para atacar, batendo-a contra a cabeça do inimigo - uma tática particularmente eficiente contra um 
oponente usando um elmo, que acabava desnorteado e vulnerável para ser finalizado. A espada também pode bloquear 
eficientemente ataques inimigos, dando origem à arte da esgrima, a complexa dança mortal entre movimentos defensivos e 
ofensivos. Ainda que raramente fosse a arma principal de uma unidade lutando em formação, não havia nada mais eficiente 
para combate próximo e pessoal - por isso, mesmo guerreiros equipados com lanças ou outras armas longas, como os 
hoplitas espartanos, carregavam-na consigo como arma reserva, para um ataque final ou como último recurso, quando a 
situação se degenerava num salve-se quem puder. (...) 
 (Revista Superinteressante, Editora Abril, Edição 329-A, Edição especial Armas, fevereiro-2014, p. 14) 
 
 
A palavra em cuja formação encontramos prefixos e sufixos como em empunhadura, é 
a) desnorteado. 
b) raramente. 
c) eficiente. 
d) vulnerável. 
e) humanidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PORTUGUÊS
 
 
 
 2 
02. FGV - 2014 - BNB - Analista Bancário 
 
Os vocábulos formados sem a ajuda de um sufixo são: 
a) trabalho e imposto; 
b) imposto e empobrecer; 
c) empobrecer e enobrecer; 
d) enobrecer e corrupção; 
e) corrupção e inflação. 
 
 
 
 
 
03. FGV - 2014 - BNB - Analista Bancário 
 
A abreviatura oficial dos meses do ano é feita com as três primeiras letras do mês seguidas de ponto; nesse caso, a única 
forma de abreviatura que, de fato, nada abrevia é: 
a) Jan 
b) Mai 
c) Ago 
d) Set 
e) Dez 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PORTUGUÊS
 
 
 
 3 
04. CEPERJ - 2014 - Rioprevidência - Assistente Previdenciário 
 
GUERRA DA ÁGUA É SILENCIOSA, MAS JÁ ESTÁ EM CURSO 
 
 Quanto vale a vida? “Para começar, um bom copo de água”, responde com ironia Jerôme, um dos participantes do 
Fórum Mundial Alternativo de Água (FAME) que se reuniu na França, paralelamente ao muito oficial Fórum Mundial da 
Água (FME). Duas “cúpulas” e duas posturas radicalmente opostas que expõem até o absurdo o antagonismo entre as 
multinacionais privadas da água e aqueles que militam por um acesso gratuito e igual a este recurso natural cuja 
propriedade é objeto de uma áspera disputa nos países do Sul. Basta apontar a identidade dos organizadores do Fórum 
Mundial da Água para entender o que está em jogo: o Fórum oficial foi organizado pelo Conselho Mundial da Água. Este 
organismo foi fundado pelas multinacionais da água Suez e Veolia e pelo Fundo Monetário Internacional, incansáveis 
defensores da privatização da água nos países do Sul. 
 O mercado que enxergam diante de si é colossal: um bilhão de seres humanos não têm acesso à água potável e cerca 
de três bilhões de seres humanos carecem de banheiro. O tema da água é estratégico e tem repercussões humanas muito 
profundas. Os especialistas calculam que, entre 1950 e 2025, ocorrerá uma dimi-nuição de 71% nas reservas mundiais de 
água por habitante: 18 mil metros cúbicos em 1950 e 4.800 metros cúbicos em 2025. Cerca de 2.500 pessoas morrem por 
dia por não dispor de um acesso adequado à água potável. A metade delas é de crianças. Comparativamente, 100% da 
população de Nova York recebe água potável em suas casas. A porcentagem cai para 44% nos países em via de 
desenvolvimento e despenca para 16% na África Subsaariana. 
 As águas turvas dos negócios e as reivindicações límpidas da sociedade civil, que defende o princípio segundo o qual a 
água é um assunto público e não privado e uma gestão racional dos recursos, chocam-se entre si sem conciliação possível. 
Um exemplo dos estragos causados pela privatização desse recurso natural é o das represas Santo Antonio e Jirau, no rio 
Madeira, a oeste do Amazonas, no Brasil. As duas represas têm um custo de 20 bilhões de dólares e, na sua construção, 
estão envolvidas a multinacional GDF-Suez e o banco espanhol Santander. A construção dessas imensas represas 
provocou o que Ronack Monabay, da ONG Amigos da Terra, chama de “um desarranjo global”. As obras desencadearam 
um êxodo interior dos índios que viviam na região. Eles foram se refugiar em outra área ocupada por garimpeiros em busca 
de ouro e terminaram enfrentando-se com eles. 
 (...) Brice Lalonde, coordenador da Rio+20, cúpula da ONU para o Meio Ambiente, prometeu que a água será “uma 
prioridade” da reunião que será realizada no Rio de Janeiro em junho. O responsável francês destaca neste sentido o 
paradoxo que atravessa este recurso natural: “a água é uma espécie de jogo entre o global e o local”. E neste jogo o poder 
global das multinacionais se impõe sobre os poderes locais. 
As ONGs não perdem as esperanças e apostam na mobilização social para contrapor a influência das megacorporações. 
Neste contexto preciso, todos lembram o exemplo da Bolívia. Jacques Cambon, organizador do Fórum Alternativo Mundial 
da Água e membro da ONG Aquattac, recorda o protesto que ocorreu na cidade de Cochabamba: “dezenas de milhares de 
pessoas manifestaram-se na rua em protesto contra o aumento da tarifa da água potável imposto pela multinacional 
norteamericana Bechtel”. 
A guerra da água é silenciosa, mas existe: conflito em Barcelona causado pelo aumento das tarifas, quase guerra na 
Patagônia chilena por causa da construção de enormes represas e da privatização de sistemas fluviais inteiros, 
antagonismos em Barcelona e em muitos países africanos pelas tarifas abusivas aplicadas pelas multinacionais. A pérola 
fica por conta da Coca Cola e de suas tentativas de garantir o controle em Chiapas, México, das reservas de água mais 
importantes do país. Jacques Cambon está convencido de que “o problema do acesso à água é um problema de 
democracia. Enquanto não se garantir o acesso e a gestão da água sob supervisão de uma participação cidadã haverá 
guerras da água em todo o mundo”. 
 (...) A ONU apresentou na França um informe sobreo impacto da mudança climática na gestão da água: secas, 
inundações, transtornos nos padrões básicos de chuva, derretimento de geleiras, urbanização excessiva,globalização, 
hiperconsumo, crescimento demográfico e econômico. Cada um destes fatores constitui, para as Nações Unidas, os 
desafios iminentes que exigem respostas da humanidade. 
 A margem de manobra é estreita. Nada indica que os tomadores de decisão estão dispostos a modificar o rumo de suas 
ações. A mudança climática colocou uma agenda que as multinacionais, os bancos e o sistema financeiro resistem a 
 PORTUGUÊS
 
 
 
 4 
aceitar. Seguem destruindo, em benefício próprio e contra a humanidade. Ante a cegueira das multinacionais, a 
solidariedade internacional e o lançamento daquilo que se chamou na França de “um efeito mariposa” em torno da 
problemática da água são duas respostas possíveis para frear a seca mundial. 
Eduardo Febbro - De Paris. (Adaptado de www.cartamaior.com.br) 
 
Todas as palavras abaixo têm, em sua formação um prefixo, exceto: 
a) incansáveis 
b) desencadearam 
c) internacionais 
d) hiperconsumo 
e) envolvidas 
 
 
05. FGV - 2014 - DPE-RJ - Técnico Superior Jurídico 
A alternativa em que os vocábulos apresentam sufixos de significação 
diferente é : 
 
a) ativistas /progressistas 
b) discriminação / ampliação 
c) marxista / feminista 
d) jurídico / democrático 
e) companheiro / financeiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PORTUGUÊS
 
 
 
 5 
06. MPE-RS - 2014 - MPE-RS - Secretário de Diligências 
 
A questão está relacionada ao texto. 
 
Considere as seguintes afirmações acerca da estrutura de palavras do texto. 
 
I – A palavra desinformação (l. 1) contém um prefixo que significa „falta de‟. 
 
II – O sufixo –dade da palavra inimputabilidade (l. 4) transforma verbos em adjetivos. 
 
III – A palavra Inimputável (l. 11) é formada pelo acréscimo do prefixo in- ao adjetivo imputável. 
 
Quais estão corretas? 
 
a) Apenas I. 
b) Apenas II. 
c) Apenas III. 
d) Apenas I e III. 
e) I, II e III. 
 
 
07. COPESE - UFT - 2013 - Prefeitura de Palmas - TO - Técnico Administrativo Educacional 
 
Um nome na vidraça 
 
A guriazinha 
desenha as letras do seu nome na vidraça 
– encantadoramente mal feitas – as letras escorrem... [...] 
 
QUINTANA, Mário. Baú de Espantos. 3. ed. Rio de Janeiro: Globo, 1987. p. 69. (texto adaptado). 
 
A palavra “encantadoramente”, negritada no texto, apresenta derivação: 
 
a) sufixal 
b) prefixal 
c) imprópria 
d) prefixal e sufixal 
 
 
08. CEPERJ - 2013 - Rioprevidência - Especialista em Previdência Social - Engenharia Civil 
A palavra formada por acréscimo de um prefixo é: 
 
a) recurso 
b) despesas 
c) seguridade 
d) execução 
e) desonerações 
 
 
 PORTUGUÊS
 
 
 
 6 
09. IBFC - 2013 - PC-RJ - Oficial de Cartório 
 
 
 
 
 
 
 
O vocábulo “mamaço”, utilizado no texto, foi construído por analogia a outros já conhecidos da Língua e baseado no 
seguinte processo de formação de palavras: 
 
a) prefixação 
b) composição por justaposição 
c) sufixação 
d) derivação imprópria 
e) parassíntese 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PORTUGUÊS
 
 
 
 7 
10. FUVEST - 2013 - USP - Vestibular - Prova 1 
 
 
Sobre o elemento estrutural "oni", que forma as palavras do texto "onipotente" e "onisciente", só NÃO é correto afirmar: 
 
a) Equivale, quanto ao sentido, ao pronome "todos(as)", usado de forma reiterada no texto. 
b) Possui sentido contraditório em relação ao advérbio "quase", antecedente. 
c) Trata-se do prefixo "oni", que tem o mesmo sentido em ambas as palavras. 
d) Entra na formação de outras palavras da língua portuguesa, como "onipresente" e "onívoro". 
e) Deve ser entendido em sentido próprio, em "onipotente", e, em sentido figurado, em "onisciente". 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PORTUGUÊS
 
 
 
 8 
 
Gabarito 
1. A 
2. A 
3. B 
4. E 
5. E 
6. D 
7. A 
8. E 
9. C 
10. E

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