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Profa. Amanda Drielly Pires Venceslau amanda.pires@ufc.br Hardware (Parte I) Tópicos –Unidade Central de Processamento –Memória –Entrada/saída • Sistema de Computação Hardware –Conceitos Básicos • Computadores atuais – Operações fundamentais Entrada(Input) Processamento(Processing) Saída(Output) Armazenamento(Storage) Hardware –Conceitos Básicos • Computadores atuais Hardware –Conceitos Básicos • Computadores atuais Hardware –Conceitos Básicos Hardware –Conceitos Básicos Funções realizadas pela UCP Processamento –operações aritméticas e lógicas –movimentação de dados –desvios –operações de entrada ou saída Controle –Busca, interpretação e controle da execução das instruções. –Controle da ação dos demais componentes do sistema de computação (memória, entrada/saída). Hardware –UCP Componentes fundamentais Unidade de Controle Unidade Aritmética e Lógica Registros (Registradores) Sistemas de Comunicação (Barramentos) Hardware –UCP Barramentos Rede de linhas de comunicação que conecta os elementos internos do processador e que também conduz até os conectores externos que ligam o processador com os demais elementos do sistema de informática. Como um dado é composto por bits (geralmente um ou mais bytes) o barramento deverá ter tantas linhas condutoras quanto forem os bits a serem transportados de cada vez. Em alguns computadores (em uma abordagem que visa a redução de custos), os dados podem ser transportados usando mais de um ciclo do barramento. Hardware –UCP Barramentos–Tipos Barramento de endereços –unidirecional Barramento de dados –bidirecional Barramento de controle -bidirecional Hardware –UCP Barramentos Hardware –UCP Barramentos -Protocolos –Padronização USB(Universal Serial Bus) -permite a conexão de muitos periféricos simultaneamente ao barramento e este, por uma única tomada, se conecta a placa mãe. Pretende ser norma os dispositivos que necessitem de baixo desempenho (Ex.: teclado, mouse, modem, scanner, impressoras, etc). Hardware –UCP Barramentos -Protocolos –Padronização PCI Express (sucessor do AGP e do PCI) -conta com um recurso que permite o uso de uma ou mais conexões seriais, isto é, "caminhos" (também chamados de lanes) para transferência de dados. –Se um determinado dispositivo usa um caminho, então diz-se que este utiliza o barramento PCI Express1X, se utiliza 4 conexões, sua denominação é PCI Express4X e assim por diante. Cada lanepode ser bidirecional, ou seja, recebe e envia dados. –Tecnologia PCI Express se mostra muito promissora (tende a ser um padrão). Hardware –UCP Barramentos -Protocolos –Padronização Hardware –UCP Demais componentes –UCP Relógio (clock) –dispositivo gerador de pulsos cuja duração é chamada de ciclo. –Freqüência -número de ciclos por segundo (Hz), usada também para definir a velocidade do processador. O relógio nada mais é do que um oscilador externo ao microprocessador, que gera pulsos a intervalos regulares de tempo. A cada pulso, uma ou mais microoperações são realizadas. Hardware –UCP Demais componentes –UCP Relógio (clock) –Exemplos: Hardware –UCP Número de bits –UCP Relacionado com a capacidade de manipulação do processador: • Capacidade interna -computador diz-se de n bits em função da capacidade dos seus registradores. Ex.: família Intel x86, varia entre 8 e 32 bits. • Capacidade externa -quantidade de informação recebida pela UCP do exterior. Hardware –UCP Estratégias de implementação –UCP CISC-Complex Instruction Set Computer • um conjunto de instruções maior e mais complexo, implicando num processador mais complexo, com ciclo de processamento mais lento; –Exemplo: PC, Macintosh. RISC -Reduced Instruction Set Computer • um conjunto de instruções menor e mais simples, implicando num processador mais simples, com ciclo de processamento rápido. –Exemplo: Power PC, Alpha, Sparc. ATUALMENTE: Processadores híbridos, que são essencialmente CISC e possuem internamente núcleos RISC. Hardware –UCP O projeto de um processador poderia ser resumido em: Definir o conjunto de instruções (todas as possíveis instruções que o processador poderá executar) –definir formato e tamanho das instruções –definir as operações elementares Projetar os componentes do processador (UAL, UC, registradores, barramentos, ...) Hardware –UCP • A cada dia é lançado um microprocessador mais veloz e com maior capacidade de processamento, cabendo a nós fazermos uma análise detalhada na hora da compra. • A escolha de um microprocessador deve ser baseada na relação custo benefício, ou seja, qual o microprocessador que vai atender as minhas necessidades com o menor custo. Hardware –UCP • Durante a década de 70, Gordon Moore, na época o presidente da Intel lançou uma profecia, que dizia que a partir dali o poder de processamento dos processadores dobraria a cada 18 meses. • Esta "profecia" tornou-se tão verdadeira que acabou virando a famosa lei de Moore. Você já parou para pensar até onde os processadores podem evoluir? Até onde a lei de Moore pode continuar sendo válida? Hardware –UCP Evolução dos Processadores Fonte: http://www.hardware.com.br/dicas/processadores-iniciantes.html Hardware –UCP Hardware – Memória Componente de um sistema de computação cuja função é armazenar informações que são (ou serão) manipuladas por esse sistema, para que elas (as informações) possam ser prontamente recuperadas, (quando necessário). Conceitualmente : a memória é um “depósito” onde são guardados elementos (informações) para serem usadas quando desejado (recuperação). Operações em um depósito (memória): – guardar um elemento (ou um grupo) – recuperação de um elemento Hardware – Memória A memória de um computador quando energizada, conterá sinais elétricos, mesmo que não seja uma informação útil. Hardware – Memória Elemento a ser manipulado: bit - Armazena a informação na forma de bits Unidade de informação a ser armazenada, recuperada ou transferida (célula) - Grupo de n bits (n = 8) ⇒ 1 Byte ENDEREÇO: é o código de identificação da localização das células (informações). Operações: ESCRITA : transferência de informações de outro componente do sistema de computação para a memória (CPU ® memória) LEITURA : transferência de bits da memória para a CPU, disco. Hardware – Memória Em um sistema de computação não é possível construir e utilizar apenas um tipo de memória. Para certas atividades, por exemplo, é fundamental que a transferência de informações seja a mais rápida possível. Memória de um computador⇒ subsistema - construída de vários componentes (vários tipos diferentes de memória) interligados e integrados, com o objetivo de armazenar e recuperar informações. Hardware – Memória Necessidade de construção de vários tipos de memória: – Velocidade das UCP ( > tempo de acesso da memória) – Capacidade de armazenamento. Hardware – Memória Hardware – Memória Hardware – Memória Registradores Elementos superiores da pirâmide de memória, por possuírem a maior velocidade de transferência dentro do sistema (menor tempo de acesso), menor capacidade de armazenamento e maior custo. Memórias rápidas usadas em execução de instruções dentro do processador (objetivo: minimizar os acessos às memórias externas ao processador). Hardware – Memória Registradores Parâmetros: Menor tempo de acesso, baixa capacidade (Ex.: 32 bits, 64 bits), dispositivos voláteis, memória de semicondutores, armazenamento temporário e apresentao custo mais elevado. Hardware – Memória Registradores - Parâmetros Tempo de acesso/ciclo de memória - 1 a 5 ns (hipotético). Capacidade - baixa - 8 a 64 bits Volatilidade - dispositivos voláteis. Tecnologia - memória de semicondutores Temporariedade - armazenamento temporário. Custo - mais elevado. Hardware – Memória Memória Cache Problema de Sistemas de Computação – gargalo de congestionamento na comunicação CPU/MP. Solução: desenvolvimento de uma técnica que consiste na inclusão de um dispositivo de memória entre CPU e MP - memória CACHE. Memória Cache - função - acelerar a velocidade de transferência das informações entre CPU e MP, aumentando o desempenho dos sistemas. Usada para armazenamento de instruções e dados mais frequentemente acessados do programa em execução. Hardware – Memória Memória Cache Fabricada com tecnologia semelhante à da CPU (possui tempos de acesso compatíveis, resultando numa considerável redução da espera da CPU para receber dados e instruções da cache, ao contrário do que acontece em sistemas sem cache). Atualmente há diversos tipos de memória cache, utilizados em sistemas de computação modernos: Cache para a Memória Principal (RAM cache), Cache para Disco. Hardware – Memória Memória Cache Podem ser inseridas em dois (ou três) níveis: Cache L1 (Level 1) - nível 1), Cache L2 e Cache L3. Cache L1(primária) - interna ao processador. Cache L2 (externa ou secundária) - instalada, em geral, na placa-mãe do computador. Atualmente: localizada no interior da pastilha do processador, separada deste (cache backside). Quanto mais próxima do processador, melhor será o desempenho do mesmo. Cache L3 - existente em poucos processadores, localizada externamente ao processador. Hardware – Memória Memória Cache - Parâmetros Tempo de acesso/ciclo de memória - 5 a 7 ns (hipotético). Capacidade - deve-se conciliar o compromisso de uma capacidade apreciável com a não-elevação demasiada do preço. Valores: 16 KB e 512 KB (cache L1) e 2 MB (cache L2) . Volatilidade - dispositivos voláteis. Tecnologia - circuitos eletrônicos de alta velocidade. Em geral, são memórias RAM estáticas (SRAM). Temporariedade - armazenamento temporário. Custo - o custo de fabricação das memórias cache é alto. Memórias cache internas à CPU ainda são mais caras do que as externas. Hardware – Memória Memória Principal A memória básica de um sistema de computação desde seus primórdios. É o dispositivo no qual o programa (e seus dados) que vai ser executado é armazenado para que a CPU vá "buscando" instrução por instrução. Hardware – Memória Memória Principal - Parâmetros Tempo de acesso/ciclo de memória - 7 a l5 ns (hipotético). Capacidade – usualmente, na ordem de até 2 GB. Volatilidade - volátil. Há normalmente uma pequena quantidade de memória não volátil fazendo parte da memória principal (BIOS). Tecnologia - em sistemas atuais esta tecnologia produz memória com elementos dinâmicos (DRAM). Hardware – Memória Memória Principal Configuração da memória principal (MP) de um microcomputador do tipo PC Hardware – Memória Memória Principal - Parâmetros Temporariedade - variável, depende de várias circunstâncias (p. ex.: tamanho do programa e sua duração, a quantidade de programas que estão sendo processados juntos, etc.). A transitoriedade com que as informações permanecem armazenadas na MP é, em geral, mais duradoura que na memória cache ou nos registradores. Custo - DRAM têm um custo mais baixo que o das memórias cache - são vendidos computadores com quantidade apreciável de MP (1 GB, 2 GB, 4 GB) sem que o preço seja inaceitável. Hardware – Memória Memória Principal Quanto maior a capacidade de armazenamento (em Bytes), maior a capacidade de processamento. Uso de memória virtual Uso do HD como extensão da Memória Principal Hardware – Memória Memória Principal – Endereços de Memória Memória – formada por um conjunto de células (posições), cada uma guarda uma informação. Célula – menor unidade endereçável (tamanho padrão usual – 8 bits – 1 byte). Bytes são agrupados em palavras (palavra de 32 bits tem 4 bytes/palavra). A maioria das instruções de uma máquina opera sobre palavras. Uma máquina de 32 bits deverá ter registradores e instruções para tratar palavras de 32 bits. Hardware – Memória Memória Secundária Denominada memória secundária, memória auxiliar ou memória de massa. Objetivo: garantir um armazenamento mais permanente à toda a estrutura de dados e programas do usuário - deve possuir maior capacidade que a memória principal. Pode ser constituída por diferentes tipos de dispositivos, alguns diretamente ligados ao sistema para acesso imediato (Ex.: discos rígidos), e outros que podem ser conectados quando desejado (Ex.: disquetes, fitas, CD-ROM etc.). Hardware – Memória Memória Secundária - Parâmetros Tempo de acesso/ciclo de memória - são, em geral, dispositivos eletromecânicos e não circuitos puramente eletrônicos - possuem tempo de acesso maiores. Tempos de acesso típicos: ordem de 8 a 15 ms (hipotético). Discos do tipo CD-ROM: 120 a 300 ms, fitas magnéticas - ordem de segundos. Capacidade - varia bastante dependendo do tipo de dispositivo utilizado. Discos rígidos – ordem de 500 GB, CD-ROM - ordem de 700 MB, fitas magnéticas (a capacidade depende do comprimento da fita e da densidade de gravação). Hardware – Memória Memória Secundária - Parâmetros Volatilidade - não voláteis. Tecnologia - este parâmetro possui uma variedade imensa de tipos, visto que, para cada dispositivo entre os já mencionados (discos, disquetes, fitas, discos ópticos, CD-ROM), há diferentes tecnologias de fabricação. Temporariedade - armazenamento com caráter permanente ou, pelo menos, de longo período de armazenamento. Custo - bastante variado. Hardware – Memória Tipos de Memória em uso nos computadores Hardware – Memória Hierarquia de Memória - Conceitos Importantes Tempo de acesso Capacidade Volatilidade Tecnologia de fabricação Temporariedade Custo Hardware – Memória Tempo de acesso Indica quanto tempo a memória gasta para colocar uma informação no barramento de dados após uma determinada posição ter sido endereçada. É um dos parâmetros que pode medir o desempenho da memória. Denominação: tempo de acesso para leitura (ou tempo de leitura). Hardware – Memória Tempo de acesso Dependente do modo como o sistema de memória é construído e da velocidade dos seus circuitos. Memórias eletrônicas - igual, independentemente da distância física entre o local de um acesso e o local do próximo acesso - acesso aleatório (direto). Dispositivos eletromecânicos (discos, fitas, ..) - tempo de acesso varia conforme a distância física entre dois acessos consecutivos - acesso seqüencial. Hardware – Memória Capacidade Quantidade de informação que pode ser armazenada em uma memória; Unidade de medida mais comum - byte, podem ser usadas outras unidades como células (no caso de memória principal ou cache), setores (no caso de discos) e bits (no caso de registradores). Dependendo do tamanho da memória, isto é, de sua capacidade, indica-se o valor numérico total de elementos de forma simplificada, através da inclusão de K (kilo), M (mega), G (giga) ou T (tera). Hardware – Memória Volatilidade Memórias podem ser do tipo volátil ou não volátil. Memória não volátil - retém a informação armazenada quando a energia elétrica é desligada. Ex.: Discos, Fitas. Memória volátil - perde a informação armazenada na ausênciade energia elétrica. Ex.: Registradores, Memória Principal. É possível manter a energia em uma memória originalmente não volátil - uso de baterias. Hardware – Memória Tecnologias de fabricação Memórias de semicondutores Memórias de meio magnético Memórias de meio óptico Hardware – Memória Memórias de semicondutores Dispositivos fabricados com circuitos eletrônicos e baseados em semicondutores. Rápidas e relativamente caras, se comparadas com outros tipos. Há várias tecnologias específicas, cada uma com suas vantagens, desvantagens, velocidade, custo, etc.. Exemplos: Registradores, Memória Principal e Memória Cache. Hardware – Memória Classificação de Memórias Semicondutoras Hardware – Memória Memória R/W - Read and Write Memória de leitura e escrita, de acesso aleatório e volátil. Pode ser estática (SRAM) ou dinâmica (DRAM). SRAM - uso de circuitos transistorizados (mantém a informação enquanto estiver energizada). DRAM - uso de capacitores, necessita de refresh. Evolução: FPM DRAM, EDO DRAM, BEDO DRAM, SDRAM, RDRAM Hardware – Memória ROM - Read Only Memory Memória apenas de leitura. Uma vez gravada não pode mais ser alterada. De acesso aleatório, não é volátil. Mais lenta que a R/W e mais barata. Pode ser programada por máscara ("mask programmed“- MROM) em fábrica. Devido ao alto custo da máscara somente se torna econômica em grandes quantidades. MROM- O firmware era gravado durante a fabricação do circuito, com o auxílio de um filme fotográfico - máscara. As máscaras apresentam o inconveniente de serem caras e não permitem regravação. Hardware – Memória ROM - Read Only Memory Utilizada geralmente para gravar programas que não se deseja permitir que o usuário possa alterar ou apagar (Ex..a BIOS - Basic Input Output System e Microprogramas de Memórias de Controle). Outros tipos: PROM, EPROM, EEPROM e Flash. Boot (ou bootstrap loader) - Este termo vem de uma analogia com um processo (impossível) que seria uma pessoa se levantar puxando-se pelos cordões de suas próprias botas. Hardware – Memória PROM - Programmable Read Only Memory Memória apenas de leitura, programável. ROM programável com máquinas adequadas (chamadas queimadores de PROM). Geralmente é comprada "virgem" (sem nada gravado), sendo muito utilizada no processo de testar programas no lugar da ROM, ou sempre que se queira produzir ROM em quantidades pequenas. Uma vez programada (em fábrica ou não), não pode mais ser alterada. Hardware – Memória EPROM - Erasable Programmable Read Only Memory Memória apenas de leitura, programável (com queimadores de PROM) e apagável (com máquinas adequadas, à base de raios ultra-violeta). Tem utilização semelhante à da PROM, para testar programas no lugar da ROM, ou sempre que se queira produzir ROM em quantidades pequenas, com a vantagem de poder ser apagada e reutilizada. Hardware – Memória EEPROM (ou E2PROM) - Electrically Erasable Programmable Read Only Memory Memória apenas de leitura, programável e eletronicamente alterável. Também chamada EAROM (Electrically Alterable ROM). EPROM apagável - processo eletrônico, sob controle da UCP (equipamento e programas adequados). Mais cara, geralmente utilizada em dispositivos aos quais se deseja permitir a alteração, via modem (carga de novas versões de programas à distância ou possibilitar a reprogramação dinâmica de funções específicas de um programa, geralmente relativas ao hardware, p.ex., reconfiguração de teclado, programação de terminal, etc). Hardware – Memória ROM Flash Funcionamento similar ao da EEPROM – conteúdo total ou parcial da memória pode ser apagado normalmente por um processo de escrita. O apagamento não pode ser efetuado ao nível de byte como na EEPROM. O termo flash foi imaginado devido à elevada velocidade de apagamento dessas memórias em comparação com as antigas EPROM e EEPROM. Aplicações: ideal para várias aplicações portáteis (Câmeras digitais, palmtop, assistentes digitais portáteis, aparelhos de música digital ou telefones celulares). Hardware – Memória Memória CMOS - (Complementary Metal Oxide Semiconductor) Tipo especial de memória para armazenamento das opções essenciais de configuração de inicialização quantidade de memória instalada, data, hora. Alimentação via bateria. Máquinas Macintosh RAM de parâmetros. Hardware – Memória Memórias de meio magnético Fabricados de modo a armazenar informações sob a forma de campos magnéticos. Devido à natureza eletromecânica de seus componentes e à tecnologia de construção em comparação com memórias de semicondutores, esse tipo é mais barato, permitindo armazenamento de grande quantidade de informação. Método de acesso às informações - seqüencial. Exemplos: disquetes, discos rígidos e fitas magnéticas (de carretel ou de cartucho). Hardware – Memória Memórias de meio óptico Dispositivos que utilizam um feixe de luz para “marcar” o valor (0 ou 1) de cada dado em sua superfície. Exemplos: CD-ROM (leitura) CD-RW (leitura e escrita) Hardware – Memória Temporariedade Indica o conceito de tempo de permanência da informação em um dado tipo de memória. Classificação: Armazenamento “permanente”. Ex.: Discos, disquetes. Armazenamento transitório (temporário). Ex.: registradores, memória cache, memória principal. Hardware – Memória Custo Bastante variado em função de diversos fatores: tecnologia de fabricação ciclo de memória quantidade de bits em um certo espaço físico, etc. Uma boa unidade de medida de custo é o preço por byte armazenado, em vez do custo total da memória em si.
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