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Firebird: SGBD de código aberto

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Trabalho de Banco de Dados II:
SGBDs FIREBIRD e DB2
Disciplina ministrada pelo professor Luciano Inácio de Melo
Turma 3ºSIR
 Alunos:
 André Aparecido de Souza RM 65828
Guilherme de Faria Galrão de França RM 67228
Levi Esteves de Souza Junior RM 68712
Marcelo Flores da Silva Junior RM 66382
Raphael Naswaty Pawlik RM 66302
APRESENTAÇÂO FIREBIRD
O Firebird surgiu em 1984, sob o nome de Interbase, fruto do trabalho de Jim Starkey e Ann Harrison. O nome da empresa deles era a Groton Database Systems(GDS). Em 1991 a GDS foi comprada pela Ashton Tate que por sua vez foi comprada pela Borland em seguida.
Durante a década de 90 a Borland se responsabilizou por desenvolver o Interbase, porém, no final desta mesma década, eles abriram o código fonte para que programadores do mundo todo pudessem contribuir para o seu desenvolvimento, ficando assim conhecido como Firebird. A Borland então criou uma versão própria do Interbase, acrescentando as melhorias do Firebird e com recursos adicionais.
O logo da Fênix para o SGBD é uma criação de Jim Starkey que é admirador da lenda do pássaro mítico.
Atualmente o Firebird possui quatro versões: Classic, Superclassic, Superserver e Embedded.
A versão Classic é indicada para máquinas com mais de um processador e em algumas situações específicas, ela inicia um processo independente do servidor para cada conexão estabelecida.
A arquitetura Superclassic utiliza de threads em um único processo no servidor, com cache independente para cada conexão. 
Já o Superserver compartilha o cache entre as conexões com o banco, e utiliza threads para gerenciar cada conexão.
A versão Embedded consiste em um servidor Firebird completo composto por apenas alguns arquivos. É muito fácil de distribui-lo, pois não há necessidade de instalação. Torna-se ideal para uso em catálogos em CDROM, versões de avaliação de utilitários ou aplicações standalone.
Principais recursos Firebird:
Suporte total a Stored Procedures e Triggers
Transações compatíveis com ACID
Integridade Referencial
Multi Generational Architecture
Consome poucos recursos de processamento
Linguagem nativa para Stored Procedures e Triggers (PSQL)
Suporte para Funções Externas (UDFs)
Praticamente não precisa de DBAs especializados
Quase nenhuma configuração – instale e já comece a usar!
Grande comunidade de usuários e vários lugares para se obter suporte gratuito
Versão embedded do SGBD – perfeita para criação de catálogos em CDROM, aplicações “demo” ou standalone
Dezenas de ferramentas de terceiros, incluindo aplicações gráficas de administração, replicação, etc.
Careful writes – recuperação rápida, dispensa o uso de log de transações!
Diversas formas de acesso ao banco de dados: nativo/API, dbExpress, ODBC, OLEDB, .NET provider, JDBC nativo tipo 4, Python module, PHP, Perl, etc.
Suporte nativo para os maiores sistemas operacionais, incluindo Windows, Linux, Solaris, MacOS.
Backups incrementais
Builds de 64bits disponíveis
Total controle de recursos em PSQL
Tabelas de Monitoramento
Triggers de conexão e transação
Tabelas temporárias
TraceAPI – saiba o que está acontecendo no servidor
Resumo
O banco de dados Firebird, de código aberto, possui excelente performance e expressiva escalabilidade, indo desde modelos embarcados (mono-usuário) até sistemas empresariais com múltiplos bancos de mais de 500GB e centenas de conexões simultâneas. 
O Firebird suporta diversas plataformas de hardware e software: Windows, Linux, MacOS, HP-UX, AIX, Solaris entre outras. Funciona nas arquiteturas x386, x64, PowerPC, Sparc, etc. oferecendo migração fácil entre elas. 
Um dos recursos chave do Firebird é a arquitetura multi-geracional, que permite o desenvolvimento e suporte de sistemas híbridos OLTP e OLAP. Isso faz com que o Firebird seja capaz de servir simultaneamente dados analíticos e operacionais, pois, na maioria das situações, as leituras não bloqueiam a escrita quando acessando os mesmos dados. 
Firebird suporta o padrão ACID, triggers, stored procedures, UDF e eventos; possui suporte compreensivo ao padrão SQL92, além de inúmeras opções de conectividade. Alta compatibilidade com os padrões da indústria em diversas frentes tornam o Firebird uma escolha óbvia para o desenvolvimento de aplicações interoperáveis para ambientes homogêneos ou híbridos. 
A combinação de alta performance, baixo consumo de recursos, escalabilidade suprema, instalação simples e silenciosa, e distribuição 100% livre de royalties fazem do Firebird uma escolha atrativa para todos os tipos de desenvolvedores e fornecedores de software. É utilizado por aproximadamente um milhão de desenvolvedores de software em todo o mundo.
Instalação do SGBD Firebird em Linux CentOS
Primeiro temos de ir ao site oficial do SGBD www.firebirdsql.org e clicar na aba de Downloads.
Depois clique na última versão estável do lado esquerdo.
Selecione a opção de Supersever indicada.
Aguarde até a conclusão do download.
Execute com duplo clique o arquivo na pasta de Downloads.
Esta é uma mensagem indicando que você é um usuário root. Clique em “Continuar mesmo assim”.
Clique em “Instalar” para prosseguir.
O sistema irá consultar o repositório para confirmar se é necessário arquivos adicionais para a aplicação. 
Clique em “Instalar” para prosseguir.
Os pacotes necessários serão baixados e em seguida instalados, aguarde até o termino da execução, depois disso o SGBD estará instalado.
Para confirmar a instalação do SGBD Firebird utilize este comando em um Terminal para observar seus processos.
DGBD instalado. Seus serviços fbguard (que garante a permanência do server de banco de dados sempre em funcionamento) e fbserver estão ativos.
Vá até o local de instalação do SGBD com o comando abaixo.
Estes são os arquivos do SGBD.
Na instalação a senha do sysdba é adquirida randomicamente, use um editor de texto de sua preferência para acessar o arquivo SYSDBA.password para vermos a senha.
A senha do sysdba foi atribuída como T7rlXBHS e para muda-la precisaremos usar o comando gsec.
Use o comando abaixo para ir até a pasta bin onde estão as aplicações do SGBD
Este é onde se encontra a maioria das aplicações que se usará no Firebird. Para mudar a senha do sysdba usaremos o comando abaixo (./gsec –user sysdba –pass T7rlXBHS –mo sysdba –pw fiap) fazendo com que a senha do sysdba passe a ser apenas “fiap”.
Neste mesmo lugar poderemos usar o “isql” para criar tabelas e comandos de consulta no banco de dados.
Permissão
O Firebird é instalado no diretório /opt/firebird, verifique se o "dono" do diretório é o firebird, caso não seja, altere para que seja: 
# chown -R firebird.firebird /opt/firebird 
Pronto, agora o firebird é o dono do diretório e subdiretórios. 
Inclua o firebird no path do sistema: 
# vi /etc/profile 
Insira esta linha ao final do arquivo:
export PATH=$PATH:/opt/firebird/bin 
Salve e saia. 
Inicialização
Por padrão o Firebird é executado automaticamente na inicialização do sistema, mas se acontecer de não subir, pode-se resolver esse problema dessa forma: 
Acesse o diretório /etc/init.d e mova o arquivo de inicialização do Firebird para sua própria pasta: 
# cd /etc/init.d
# mv firebird /opt/firebird 
Agora crie um novo arquivo chamado "firebird" dentro de /etc/init.d com o conteúdo a seguir: 
# echo /opt/firebird/firebird start >> /etc/init.d/firebird 
Dê permissão de execução ao arquivo: 
# chmod +x firebird 
Por padrão todos os arquivos com permissão de execução que estão dentro do diretório /etc/init.d são executados na inicialização do sistema, mas se acontecer de não subir, pode-se resolver esse problema dessa forma: 
Acesse o diretório referente ao runlevel do ambiente do servidor (nesse caso, somente modo texto=3) e crie um linksimbólico apontando para o arquivo "firebird", que está dentro do diretório /etc/init.d: 
# cd /etc/rc3.d
# ln -s ../init.d/firebird S99firebird 
Onde S99firebird é: 
S = indica START (se fosse K seria KILL de "não iniciar")
99 = indica a ordem de execução
firebird = apenas uma referência ao arquivo que será executado (../init.d/firebird)
Feito isso, com certeza o Firebird irá subir automaticamente na inicialização do sistema.
O Firebird vem com uma série de utilitários de linha de comando que permitem criar bancos de dados, recuperar estatísticas, executar comandos e scripts SQL, efetuar backups e restores, etc. Caso prefira uma ferramenta com interface gráfica, existem inúmeras opções para a sua escolha, incluindo opções gratuitas.
APRESENTAÇÃO DB2
O DB2 é um SGBD produzido pela IBM. Existem diferentes versões do DB2 que rodam desde em um simples computador, até em poderosos mainframes e servidores baseados em sistemas Unix, Windows , ou Linux.
O DB2 foi lançado em meados do ano de 1983, baseado em SQL/DS para seu mainframe próprio. Por muitos anos, DB2 foi feito exclusivamente para rodar em mainframes. Posteriormente, a IBM introduziu para outras plataformas de servidores, incluindo o Unix e o Windows. Esse processo foi feito na década 90. A inspiração para os detalhes de implementação do DB2 vieram da linguagem DL/1 da IBM e do Sistema de Gerenciamento de Informações também dessa empresa. As novas versões já são avaliadas para OS/2 e é chamada DB2/2.
Na metade do ano de 2006, a IBM anunciou o “Viper”, o codinome do DB2 9 para computação distribuídas e para DB2 9 no z/OS. A empresa diz que o novo DB2 será o primeiro banco de dados relacional que armazena o XML nativo. Outros recursos incluem o desenvolvimento baseado em OLTP para computação distribuídas, o desenvolvimento baseado em Business intelligence e data warehousing para z\OS, mais recursos de auto configuração e auto gerenciamento, adição de recursos para a plataforma 64-bits (especialmente para z/OS), melhoria na performance do armazenamento estruturado para z/OS e a continuação da padronização do vocabulário da linguagem SQL entre z/OS e outras computação distribuídas.
Atualmente, DB2 é vendida em diversos tipos de “edições” ou licenças. Pela escolha de uma versão com menos recursos, a IBM evita que os consumidores paguem por coisas que não iriam usar. Alguns exemplos de edição são a Express, Workgroup e a Edição Enterprise. A edição mais sofisticada para Linux/UNIX/Windows é o DB2 Data Warehouse Entreprise Edition, ou DB2 DWE.
DB2 para Z/OS é vendido em sua própria licença. Começando com a versão 8, a IBM vendeu o DB2 para z/OS e outros sistemas com característica muito próximas.DB2 para esse sistema tem algumas característica exclusivas: Segurança Multi-Level, tabelas de tamanhos extremamente grandes e compressão a nível de hardware. DB2 para z/OS foi sempre conhecido pela sua liderança de performance OLTP e é usado para suportar missões críticas nas operações de negócios, mas agora a versão z/OS está começando a adquirir característica Business intelligence.
Em 30 de Janeiro de 2006, a IBM lançou uma versão do DB2 chamada DB2 9 Express-C. Essa foi a resposta para os recentes pronunciamentos de versões gratuitas do Oraclee da Microsoft SQL Server. Express-C não terá limite no número de usuários e do tamanho do banco de dados. Foi desenvolvido para máquinas com sistema Windows e Linux até 2 processadores e até 2GB de memória.
INSTALAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DO SGBD DB2 EXPRESS-C
O download pode ser feito no link abaixo:
http://www-01.ibm.com/software/data/db2/express-c/download.html
Após o download ser finalizado, um assistente de instalação será iniciado, conforme imagem abaixo:
O assistente de instalação do Windows irá abrir a janela de configuração, após isso, é só clicar no botão "Avançar".
Em seguida, os termos sobre a instalação IBM aparecerão no assistente, também é possível alterar o idioma padrão, clicando no botão “English”. 
Prosseguindo com a instalação, selecionar o tipo de instalação desejada.
Na próxima tela, aparecerão opções de instalação de criação de arquivos de resposta. Utilizaremos a opção que possibilita instalar o banco de dados DB2 e os arquivos de resposta.
Escolheremos o PATH (diretório) de instalação e os recursos do banco de dados a serem utilizados. Utilizaremos os recursos "padrão" do banco de dados.
Agora, é possível escolher os idiomas a serem instalados, diversos idiomas estão disponíveis para utilização, porém, deixaremos apenas o Inglês americano e o Português brasileiro habilitados.
Nesta tela, selecionaremos o diretório de instalação do IBM SSH SERVER e a opção de inicialização. 
Selecionaremos o diretório onde será armazenado o arquivo de cópia do DB2.
Nesta tela, é possível especificar a localização do centro de informação do DB2, deixaremos a opção "No web site da IBM" selecionada.
No próximo passo, definiremos o nome de usuário e a senha para o usuário root do banco de dados.
A seguir, é possível configurar as instâncias do DB2, utilizaremos as instâncias "padrão".
Prosseguindo com a instalação, nesta tela estão as configurações de notificações, onde é possível configurar o servidor DB2 para enviar notificações por pager ou email alertando os administradores do banco de dados caso o banco de dados precise de algo. Deixaremos essa opção desabilitada.
O próximo passo é definir se a segurança do sistema operacional para arquivos será ativada ou não, deixaremos habilitada esta opção.
Nesta tela daremos inicio, de fato, a instalação.
ALGUNS EXEMPLOS DE USO DO SGBD:
- Para se conectar ao modo que seja possível realizar os comandos, devemos digitar db2 no prompt de administrador do BD:
- Para a conexão no banco de dados que criamos para teste, usaremos o seguinte comando:
Connect to nome_bd user usuário_adm using senha_adm
- ALTER TABLE na tabela clientes
- DESCRIBE na tabela clientes
- INSERT na tabela clientes
- UPDATE na tabela clientes
- DELETE na tabela clientes
- SELECT na tabela clientes

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