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aula 1 ANATOMIA DO TÓRAX E MEDIASTINO

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DXBGRANATOMIA DO TÓRAX E MEDIASTINO
Músculos da parede torácica: ação inspiratória
Músculos toracoapendiculares estendem-se da caixa torácica (esqueleto axial) até os ossos do membro superior (esqueleto apendicular); atuam principalmente nos membros superiores, porém, alguns deles funcionam como músculos acessórios da respiração, como o peitoral maior, peitoral menor, parte inferior do serrátil anterior; esses músculos ajudam a elevar as costelas para expandir a cavidade torácica quando a inspiração é profunda e forçada; 
Músculo diafragma: 
Principal músculo inspiratório; divisor de cavidades torácica e abdominal (superior - torácica e inferior - abdominal)
O diafragma desce durante a inspiração (suas cúpulas que descem)
Fibras se prendem nos corpos das vertebras lombares; fibras avançam no sentido superior e formam um tendão; vem fibra ventral presa nas ultimas costelas e avançam no sentido posterior e se prendem ao tendão
Fibras se unem a partir de um tendão (ocorre na parte lateral e medial)
Ligações de origem com a parte óssea nas vertebras lombares e nas ultimas costelas
Se insere no tendão central
Fibras anteriores tracionam o tendão para as costelas; e as fibras posteriores tracionam o tendão para as vértebras lombares
Ocorre contração das fibras anteriores, posteriores, laterais e mediais, assim a cúpula sofre abaixamento, torna-se retificada, assim a caixa torácica aumenta (diâmetro superior e inferior se torna aumentado toda vez que o diafragma se contraem e aumenta o tamanho do pulmão) – reduz a pressão intratorácica (auxilia o retorno do sangue venoso para o coração)
Abaixo do diafragma encontra-se o fígado, estomago, etc
Para o diafragma abaixar, ele empurra tais órgãos para o sentido inferior, ocorrendo uma protrusão (deslocamento) do abdômen.
Para trabalhar, o coração recebe sangue da cavidade abdominal – passa pelo diafragma para ir a cavidade torácica – 
Corpo vertebral do diafragma – onde passará a aorta abdominal, o esôfago e a veia cava inferior
Aorta
Veia Cava Inferior
Esôfago
Há o forâme da veia cava – desenhado na estrutura tendínea do musculo diafragma; não é influenciado pelo ventre do musculo; pode fazer uma respiração normal que não comprometerá a veia cava; quando o diafragma se contrai na inspiração, alarga a abertura e dilata a veia cava inferior – essas alterações facilitam o fluxo sanguíneo através dessa grande veia até o coração;
A aorta esta no meio das fibras musculares; 
As fibras divergem da aorta 
O hiato aórtico não sofre ação compressível, pois as fibras adotam um trajeto divergente, não contornam o hiato. Como a aorta não perfura o diafragma, os movimentos do diafragma não afetam o fluxo sanguíneo através dela durante a respiração; 
Hiato esofágico: quando as fibras do diafragma convergem para ele (diafragma contraído), faz com que ocorra o fechamento do esôfago, impedindo o refluxo gastro-esofágico; existe um esfíncter composto por um aglomerado de fibras;
Só um elemento sofre compressão por conta do desenho da fibra
Ligamento frenicoesofágico – se prende ao diafragma e ao esôfago; 
Passa o esôfago pelo diafragma, e não pode esfregar o musculo no esôfago, isso causaria atrito – por isso há o ligamento para gerar a estabilidade
Quando há comportamentos específicos (exemplo: obesidade, ingesta de alimentos, comer e deitar), isso força o estomago contra o diafragma – o ligamento impede que o estômago passe do hiato e saia da cavidade abdominal e vá para a cavidade torácica
Se alargar o hiato esofágico, permitirá que parte do estomago vá para a cavidade torácica; essa primeira parte chama-se cardia, ocorrendo uma hérnia de hiato (fragilidade do hiato esofágico gerado por lesões progressivas do ligamento a partir de partes do estomago que são projetadas e passaram pelo hiato)
Com a progressão do caso pode passar até o fundo do estomago 
Se projetar uma hérnia no esôfago, afetará também a aorta e consequentemente o coração; afetará o átrio direito (pode gerar arritmias)
Músculos intercostais 
Ocupam os espaços intercostais;
A camada superficial é formada pelos músculos intercostais externos, e a camada interna é formada pelos músculos intercostais internos. As fibras mais profundas desses últimos, situadas internamente aos vasos intercostais, são chamados de intercostais íntimos. 
O principal papel dos músculos intercostais na respiração é dar sustentação ao espaço intercostal (aumentar seu tônus ou sua rigidez), resistindo ao movimento paradoxal, sobretudo durante a inspiração, quando as pressões torácicas internas são mínimas.
Músculos intercostais externos: seguem ínfero-anteriormente da costela acima até a costela abaixo. Cada musculo tem fixação superior á margem inferior da costela acima e inferior á margem superior da costela abaixo; são mais ativos na inspiração – elevam as costelas;
Músculos intercostais internos: as fibras seguem em direção inferoposterior desde os assoalhos dos sulcos costais até as margens superiores das costelas inferiores a eles; fixam-se aos corpos das costelas e a suas cartilagens costais, desde o esterno anteriormente até os ângulos das costelas posteriormente; mais ativos na expiração – deprime as costelas;
Apoia a primeira costela para tracionar a segunda costela e assim vai indo; 
Faz o movimento de levantar;
Esses músculos se contraem de baixo para cima, com movimentos de comprimir as costelas
Expiração – intercostais internos
Inspiração – intercostais externos 
Musculo peitoral menor
Se prende nas costelas e no processo coracoide da escápula – eleva os arcos costais 
Enfisema pulmonar: faz o pulmão sofrer modificações e aumentando o tamanho, e consequentemente aumenta o tamanho da caixa pulmonar; o peitoral menor é muito importante;
Musculo escaleno (anterior, posterior e médio)
Origem nas vertebras (nos processos transversos);
Papel de contração e tracionação da caixa torácica; gera também mobilidade da cervical 
Os músculos escalenos do pescoço atuam principalmente na coluna vertebral (também são acessórios da respiração);
Musculo esternocleinomastoideo 
Faz movimentação da cabeça – ou ventilação forçada 
Uso da musculatura acessória 
Enfisema, bronquite ou asma na ventilação gera os tendões protusos do musculo – uso da musculatura acessória
Musculo serratil anterior
Apoia na escapula e puxa as costelas
Eleva as costelas
Músculo serrátil posterior superior
Eleva as quatro costelas superiores durante a inspiração, aumentando o diâmetro do tórax e elevando o esterno; 
Se prende nas primeiras costelas
Músculo serrátil posterior inferior: acreditava-se que tinha a função de deprimir as costelas inferiores, impedindo que fossem puxadas superiormente pelo diafragma; porém, hoje, mostra-se que há função proprioceptiva.
Rompimento do tórax durante a alimentação acontece em alça de balde e braço de bomba;
Balde com alça caída – quando se eleva alça, ela se distancia do balde;
Rompimento da alça de balde é o rompimento das costelas, elevando-se durante o processo de inspiração; músculos que colaboram para esse rompimento: intercostais externos, peitoral menor, serrátil anterior, serrátil posterior superior
Quando as costelas fazem movimento de alça de balde, o esterno faz o movimento de braço de bomba; é uma consequência da alça de balde, mas é acentuada pelos escalenos e esternocleinomastoide (músculos que levantam)
Quanto mais interno, a ação será expiratória 
Músculos de ventilação: diafragma e intercostais externos; aumentam a cavidade torácica no sentido superior e inferior
Músculos de ventilação forçada: serrátil anterior, serrátil posterior superior, peitoral menor, esternocleinomastoide e escalenos.

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