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Anatomia do Tórax

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Anatomia do Tórax
Moore – página 135 – Capítulo 1
· Situado entre o pescoço e o abdome 
· → Peito não é sinônimo de tórax 
· → Cavidade torácica possui forma de um cone truncado: superior e estreito e se alarga inferiormente 
· → Assoalho é formado pelo músculo diafragma 
· → Conteúdo: respiratório e circulatório
· → Cavidade é dividida em 3 espaços ou cavidades
· O tórax contém os principais órgãos dos sistemas respiratório e circulatório.
· A caixa torácica é dividida em 3 compartimentos: 
1. Mediastino: abriga as vísceras torácicas, exceto o pulmão. 
2. Cavidade pulmonar direita. 
3. Cavidade pulmonar esquerda.
Existem mm toracoapendiculares que tem origem no tórax mas agem nos membros 
A parede torácica verdadeira inclui:
· A caixa torácica
· Músculos que se estendem entre as costelas
· Pele
· Tela subcutânea
· Músculos e a fáscia que revestem a face anterolateral.
Embora o formato da caixa torácica proporcione rigidez, suas articulações e a pequena espessura e flexibilidade das costelas permitem a absorção de muitos choques e compressões externas sem fratura e a modificação do formato para permitir a respiração
Esqueleto da parede torácica e junturas (articulações) do tórax
· Ossos que compõem a parede torácica e sua articulação: 
· Esterno 
· Costelas 
· Vértebras torácicas
DICA: existem 12 costelas, pois elas se articulam com os 12 discos vertebrais torácicos. Use essa relação para lembrar.
Verdadeiras - Fixam-se diretamente ao esterno por meio de suas próprias cartilagens costais
Falsas: Suas cartilagens unem-se à cartilagem das costelas acima delas; portanto, a conexão com o esterno é indireta.
Flutuantes – são removidas em procedimentos estéticos. As cartilagens rudimentares dessas costelas não têm conexão, nem mesmo indireta, com o esterno
Costela típica
· Cabeça da costela 
· Colo 
· Tubérculo face articular e não articular
· Corpo 
· Sulco 
· Ângulo 
Os espaços intercostais separam as costelas e suas cartilagens costais umas das outras
Existem 11 espaços intercostais e 11 nervos intercostais.
Os espaços intercostais são ocupados por músculos e membranas intercostais e dois conjuntos (principal e colateral) de vasos sanguíneos e nervos intercostais, identificados pelo mesmo número atribuído ao espaço.
· O espaço abaixo da costela XII não se situa entre as costelas e, assim, é denominado espaço subcostal, e o ramo anterior do nervo espinal T12 é o nervo subcostal.
Articulações da parede torácica
JUNTURAS DO TÓRAX
· Articulação Esternocostais 
· Articulação Esternoclavicular 
· Articulação Costelas E Cartilagens Costais 
· Articulação Intercondral 
AS PARTES DO ESTERNO: 
· MANUBRIOESTERNAL 
· XIFOESTERNAL
Articulações costovertebrais
· Articulações das cabeças das costelas 
· Articulações costotransversárias
Articulações das cabeças das costelas.
· A cabeça da costela articula-se com a fóvea costal superior da vértebra correspondente, a fóvea costal inferior da vértebra superior a ela e o disco IV adjacente que une as duas vértebras
· A crista da cabeça da costela fixa-se ao disco IV por um ligamento intra-articular da cabeça da costela na articulação, dividindo o espaço intra-articular em duas cavidades sinoviais.
Ex: A segunda costela se articula com a primeira e com a segunda vértebra torácica.
Os ligamentos presentes nessas articulações são:
· Ligamento radiado: Envolve a cápsula articular e une a cabeça da costela aos corpos vertebrais e ao disco intervertebral.
· Ligamento intra-articular: situa-se no interior da articulação e a divide em duas cavidades sinoviais.
Articulações costotransversária
Entre os processos transversos e as costelas. 
É a articulação entre o tubérculo da costela e a fóvea costal do processo transverso de sua própria vértebra torácica. Está articulação está ausente nas costelas flutuantes.
Ligamento costotranversário superior: é uma faixa que une a crista do colo da costela ao processo transverso superior a ela.
Ligamento costotransversário posterior: insere-se no colo da costela e na base do processo transverso e no processo articular inferior da vértebra acima.
Ligamento do colo da costela: une o colo da costela ao processo transverso da vértebra torácica com que se articula.
Ligamento do tubérculo da costela: é curto e muito resistente. Estende-se do ápice do processo transverso de sua vértebra até o seu tubérculo.
Articulação Esternocostais
Entre o esterno e as cartilagens costais tem cartilagem. Entre a cartilagem costal e osso esterno tem uma cavidade, uma articulação.
· Na borda lateral do osso esterno há faces articulares para as cartilagens costais 
Articulação Esternoclavicular
Fica na borda mais superior do osso esterno, tem uma cavidade para acomodar a clavícula. E entre eles tem um disco articular, uma articulação sinovial muito importante pra movimentação do membro superior juntamente com o movimento dos mm do tórax.
Articulações costocondrais
Entre as costelas e cartilagens costais, são do tipo simples e plana
Articulação intercondral
Entre as cartilagens das costelas falsas com as cartilagens das costelas verdadeiras
As partes do esterno também se articulam:
 a. Articulação Manubrioesternal: entre manúbrio e corpo 
b. Articulação Xifoesternal: processo xifoide e corpo (pode ocorrer ou não – dependendo da idade pode estar fusionado) 
OBS: O aumento de volume do tórax durante a respiração é devido o trabalho em conjunto das articulações costovertebrais, esternocostais e dos músculos que atuam nas costelas, gerando o movimento de elevação das costelas, ou seja, o movimento de expansão da caixa torácica.
Movimentos da parede torácica
Os movimentos da parede torácica e do diafragma durante a inspiração aumentam o volume intratorácico e os diâmetros do tórax
Durante a expiração passiva:
· Diafragma, os músculos intercostais e outros músculos relaxam
· Há redução do volume intratorácico
· Há aumento da pressão intratorácica
· Há diminuição da pressão intra abdominal e descompressão das vísceras abdominais.
· Resultado: retração do tecido elástico pulmonar distendido com consequente saída do ar
Obs: A paralisia da metade do diafragma (uma cúpula ou hemidiafragma) decorrente de lesão do nervo frênico (parte motora) não afeta a outra metade porque as inervações de cada cúpula são separadas.
Alça de balde corpo da costela durante a inspiração e expiração acompanha os movimentos dos pulmões que acompanham os movimentos da pleura e tudo isso movimenta a cavidade torácica.
· Os mm que ficam entre as costelas movimentam as costelas e isso pode pressionar o pulmão, jogando o ar para fora. Quando relaxa o ar entra.
· Deslocamento das mesmas superior e lateralmente, causam um aumento do diâmetro transverso do tórax (látero lateral)
· Ex: se eu tenho uma costela quebrada eu vou ter prejuízos nos movimentos de respiração 
· Durante a inspiração feito principalmente pelos intercostais externos
Alavanca de bomba: 
· Durante a expiração as costelas são empurradas para baixo e o ar saí 
· Pelos mm intercostais internos 
· aumenta o diâmetro ântero posterior da caixa torácica por deslocar a cartilagem costal e o osso esterno anterior e superiormente
OBS: toda criança (até os 7 anos de idade) apresentam as costelas horizontais e por isso a inspiração é exclusiva do movimento do diafragma.
Na expiração forçada (pois a expiração normal o movimento é passivo) os músculos responsáveis por tal movimento são intercostais internos, abdominais, quadrado lombar e transverso do tórax.
Na inspiração forçada os músculos responsáveis por tal movimento são os músculos acessórios (esternocleidomastóideo e escalenos), intercostal externo e o subcostal.
Anatomia topográfica do tórax
Músculos e Nervos da parede torácica
· Músculos do tórax 
· Mm. peitoral maior e menor 
· M. serrátil posterior 
· Mm. Escalenos
· Mm levantadores das costelas
· Mm subcostais 
· Mm transverso do tórax
→ CAMADA EXTERNA: m. intercostal externo 
→ CAMADA MÉDIA: m. intercostal interno 
→ CAMADA INTERNA: mm. íntimo, transverso do tórax e subcostais. 
Função de todos eles:elevam ou abaixam as costelas. Inervação de todos eles: n. intercostal 
Irrigação de todos eles: aa. intercostais anterior e posterior
MM intercostal externo
· 11 pares
· Têm continuidade inferior com os músculos oblíquos externos na parede anterolateral do abdome
· Mais ativos durante a inspiração 
· As fibras vêm de posterior para anterior (sentido oblíquo) prendendo-se na borda inferior da costela e na borda superior da costela subjacente.
MM intercostal interno
· 11 pares
· Origem na margem lateral do sulco costal e cartilagens costais 
· Inserção na margem superior das costelas 
· São perpendiculares aos intercostais externos
· Fixam-se aos corpos das costelas e a suas cartilagens costais
· São mais ativos durante a expiração — sobretudo suas partes interósseas
· Fibras são de anterior para posterior.
· Ao nível dos ângulos das costelas eles dão lugar à membrana intercostal interna.
Embora os músculos intercostais externos e internos sejam ativos durante a inspiração e a expiração, respectivamente = sua atividade é isométrica (aumenta o tônus sem causar movimento); o papel desses músculos na movimentação das costelas apenas respiração forçada.
O principal papel dos músculos intercostais na respiração é dar sustentação ao espaço intercostal (aumentar seu tônus ou sua rigidez), resistindo ao movimento paradoxal, sobretudo durante a inspiração, quando as pressões torácicas internas são mínimas (mais negativas).
Traumatismo raquimedular alto mas o diafragma permanece ativo.
Dúvidas:
-Se eu tiver uma paralisia nos mm intercostais internos e externos haverá que tipo de prejuízo para a respiração forçada no sentido da tosse e do espirro? Há mecanismos de compensação? 
Serratil anterior sinergista pode atuar na compensação pode haver sobrecarga desses mm, mas podem atuar pode ter paralisação se lesionar o nervo torácico longo isso sobrecarrega os intercostais em respiração forçada
Mas durante a respiração forçada podem gerar movimento de elevação ou abaixamento das costelas?
-Mm intercostais durante a respiração fisiológica não geram movimento dos arcos costais, apenas na respiração forçada? 
Sim, pois na respiração normal a atividade deles é isométrica (aumenta o tônus sem causar movimento); enquanto que durante a respiração forçada podem gerar movimento de elevação ou abaixamento das costelas permitindo a ampliação do volume da caixa torácica. Isso porque na respiração forçada eles são acessórios/complementares na respiração. Lembre-se que o principal mm responsável pela inspiração/expiração é o diafragma.
-Se as costelas fossem planas, sem essa obliquidade característica, os movimentos de ampliação do diâmetro do tórax não ocorreriam?
Sim. É importante destacar que o ângulo da costela forma o arco dela, mas se você passar uma linha entre os 2 pontos de ancoragem da costela você verá que forma uma reta. Dessa forma, a obliquidade da costela permite que haja a ampliação do volume da caixa torácica e a ocorrência desses movimentos de Alça de balde e alavanca de bomba
MM intercostal intimo
· são partes mais profundas do intercostal interno 
· o feixe vasculho-nervoso intercostal passa entre os mm intercostais interno e intimo 
· São separados dos intercostais internos pelos nervos e vasos intercostais
· Cujas fibras também são de anterior para posterior, a diferença é que o m. intercostal íntimo já está muito próximo à cavidade torácica e terá uma relação de intimidade com os nervos e vasos.
· Passam os vasos e o nervo intercostais
· O feixe vasculonervoso que corre em toda extensão do espaço intercostal está constituído pela veia, artéria e nervo intercostais, nesta ordem, no sentido crânio-caudal. O nervo supre os mm. intercostais.
· A caixa torácica é revestida internamente pela fáscia endotorácica
MM subcostal
· Face posterior e vista interna do tórax 
· Seguem na mesma direção que os intercostais internos e se unem a eles
· Situam-se nas proximidades dos ângulos das costelas e originam-se nas bordas inferiores das costelas, indo se inserir nas bordas superiores da 2ª ou 3ª costelas subjacentes. Provavelmente levantam às costelas.
· Interligam uma costela com duas costelas abaixo. É muito mais presente em costelas verdadeiras do que nas falsas
Mm transverso do tórax
· Origem na face posterior do corpo do esterno e processo xifoide
· Inserção na face interna da 2 e 6 cartilagens costais
· Presente na vista anterior mais interna
· A parte inferior dos músculos transversos do tórax é contínua com os músculos transversos do abdome na parede anterolateral do corpo
· fornecem informações proprioceptivas.
· Protege vasos que irrigam a aprede interior do tórax – aa torácica interna e veia torácica interna 
O recurso mnemônico para lembrar a ordem das estruturas neurovasculares no espaço intercostal, em sentido superoinferior, é VAN — veia, artéria e nervo. 
Nervos da parede torácica
· 12 pares de nervos espinais torácicos suprem a parede torácica
· Os nervos espinais dividem-se em ramos ventral e dorsal.
· Na união entre a raiz dorsal e ventral bem no forme intervertebral, temos a formação do nervo espinal.
· Na região do tórax, ele vai seguir o sulco da costela e dele surge um ramo dorsal (que vai para o dorso) e um ramo ventral (que arqueia a costela), indo para músculos, articulação e pele torácica.
· Os nervos de T1 a T11 são chamados de n. intercostais.
· T3 a T6 temos os n. intercostais típicos, pois começam no tórax e terminam no tórax.
· O restante (T1-2, T7-11) dos nervos serão os n. intercostais atípicos, pois começarão no tórax, mas irão para outros locais
· T1-2: fazem parte do plexo braquial 
· T12 o nervo é chamado de n. subcostal pois eles vão em direção à cavidade abdominal
· Nervos de plexos são plurisegmentados 
· Nervos que não participam de plexos são unisegmentados 
· Nervos do tórax são unisegmentados 
TRAJETO DOS NERVOS INTERCOSTAIS TÍPICOS
Se inicia entre a pleura e a membrana intercostal interna → perfura a camada de membrana intercostal interna e entra para ficar entre o m. intercostal íntimo e o interno no sulco da costela→ se divide em ramos cutâneos laterais e anteriores e em ramos musculares.
Os ramos de um nervo intercostal típico são:
· Ramos comunicantes, que unem cada nervo intercostal ao tronco simpático ipsilateral
· fibras pré-ganglionares deixam o ramo anterior de cada nervo toraco-lombar por meio de um ramo comunicante branco tronco simpático
· fibras pós-ganglionares seguem dos gânglios do tronco simpático através de ramos cinzentos nervo espinal
· As fibras nervosas simpáticas são distribuídas por meio de todos os ramos de todos os nervos espinais (ramos anteriores e posteriores) para chegarem aos vasos sanguíneos, glândulas sudoríparas e músculo liso da parede do corpo e dos membros
· Ramos colaterais que se originam perto dos ângulos das costelas, descem e seguem ao longo da margem superior da costela inferior, ajudando a suprir os músculos intercostais e a pleura parietal
· Ramos cutâneos laterais que se originam perto da LAM (linha axilar média) perfuram os músculos intercostais internos e externos e dividem-se em ramos anteriores e posteriores. 
· Esses ramos terminais inervam a pele da parede lateral do tórax e abdome
· Ramos cutâneos anteriores perfuram os músculos e as membranas do espaço intercostal na linha paraesternal e dividem-se em ramos mediais e laterais. 
· Esses ramos terminais inervam a pele na face anterior do tórax e abdome
· Ramos musculares que suprem os músculos intercostal, subcostal, transverso do tórax, levantadores das costelas e serrátil posterior.
OBS: deve-se tomar cuidado ao passar um dreno de tórax, pois não se pode passar na margem inferior da costela, pois ali estão os nervos e vasos intercostais, por isso, o dreno sempre deve ser passado na margem superior da costela) 
· Nervos e vasos colaterais são menos nobres e menores que o VAN abaixo das costelas 
· Colaterais passam no sulco superior e VAN no sulco inferior da costela
· Melhor fazer uma incisão no meio para não perfurar essas estruturas· Se for para passar um dreno é melhor preocupar com VAN, pois o dreno pode passar acima dos colaterais 
TRAJETO DOS NERVOS INTERCOSTAIS ATÍPICOS
(T1) divide-se em uma grande parte superior e uma pequena parte inferior.
· A parte superior une-se ao plexo braquial (inerva MMSS)
· parte inferior torna-se o 1o nervo intercostal
· Em geral o 1° nervo intercostal não tem ramo cutâneo anterior e muitas vezes não tem ramo cutâneo lateral.
· O 2° nervo intercostal dá origem a um grande ramo cutâneo lateral, o nervo intercostobraquial
· O ramo cutâneo lateral do 3o nervo intercostal costuma dar origem a um segundo nervo intercostobraquial
· Os 7 o – 11o nervos intercostais, após darem origem aos ramos cutâneos laterais, cruzam a margem costal posteriormente e continuam para suprir a pele e os músculos abdominais.
· Os miótomos da maioria dos nervos torácicos (T2–T11) incluem os músculos intercostal, subcostal, transverso do tórax, levantador da costela e serrátil posterior associados ao espaço intercostal que inclui o nervo intercostal (ramo anterior) do nervo espinal específico, além da porção sobrejacente dos músculos profundos do dorso.
Vascularização da parede torácica
Moore pagina 149
Aa subclávia direita origem no tronco braquiocefalico 
Aa subclávia esquerca origem no arco da artéria aorta
VAN segue o sulco costal da costela. Assim a borda inferior de todas as costelas é uma área de grande perigo pois passam estruturas neurovasculares.
A primeira divisão da artéria subclávia vai dar origem à artéria torácica interna que segue no ponto de união entre as articulações esternocostais. Ela vai de T1 até T10
Ramos da aa torácica interna
· aa. pericardiacofrênica (irriga o pericárdio e o m. diafragma)
· aa. intercostais anteriores (seguem pelo sulco costal na margem inferior da costela)
· aa. musculofrênica (vai em direção ao m. diafragma) 
· aa. epigástrica superior (uma a. do abdômen e da pelve) suprem a parede anterior da cavidade abdominal
Trajeto da aa torácica interna
· Aa torácica interna tem uma relação de proximidade com as costelas na linha media 
· Ela se une com as epigástricas superiores que irrigam a parede anterior da cavidade abdominal 
· De T1-10 há ramos que irrigam a mm da parede do tórax 
· 
Artéria axilar
· Antes da aa subclávia terminar ela se torna aa axilar 
· 2 ramos para irrigação torácica 
· Aa torácica superior irriga 1-2 espaços intercostais 
· Aa torácica lateral segue com o nervo torácico lateral do plexo braquial
Confluência de vasos
· Ramos da torácica interna + ramos da aorta
· A anastomose dos vasos de anterior e posterior faz com que se houver uma lesão não há perda completa da vascularização local 
· Aa intercostais anteriores saem como pares e as intercostais posteriores saem como um tronco único e depois se dividem 
Aorta torácica
· Aa intercostais posteriores
· A subcostal ramo que segue com o nervo subcostal
A irrigação da parede anterior do tórax acontece também pela a. axilar, que dará origem à a. torácica superior e a. torácica lateral. Elas vão surgir nos 1º e 2º espaços intercostais.
Na vista anterior, já vimos que existe a. torácica interna (que vem da subclávia). Depois, vimos que existe um parte de artérias intercostais: uma segue o sulco da costela e a outra vai margeando a face dorsal da costela. A artéria aorta, em sua face posterior, ou seja, quando vira artéria torácica (a nível de T1), ela dá ramos que estão vindo de posterior para anterior e esse se unem com a. torácica interna. Desse modo, a aorta, em cada costela, ela originará a intercostal posterior. Ou seja, a intercostal posterior vem dos ramos da aorta e a intercostal anterior vem da torácica interna, que vem da subclávia. Portanto, o sangue segue no sentido de anterior para posterior ou no sentido posterior para anterior, formando uma rede arterial muito importante.
DRENAGEM SANGUÍNEA DA PAREDe TORÁCICA
· Torácica lateral recebe sangue de mm abdominais até a veia axilar 
· Epigástrica 
· Superficial 
· Toraco epigástrico 
Existem as veias superficiais e as profundas. SUPERFICIAIS: v. torácica lateral, que se une com as vv. epigástricas, formando uma grande veia que drena o sangue da pelve, dos mm. inferiores e sobre para a v. axilar – essa é chamada grande veia tóraco-epigástrico. É uma veia bem superficial, fica bem por cima do tecido adiposo
Quando o paciente está com ascite, possui o abdome globoso e aspecto de cabeça de medusa, pois essas veias ficam pressionadas, cheias. Elas ficam tão cheias porque o sistema porta, que drena sangue do abdome, fica travado devido ao problema hepático. Com isso, o sangue é devolvido para a periferia, regurgitando nessas veias. 
PROFUNDAS: formadas pelo sistema ázigo. O sistema ázigo é um conjunto de veias que drenam sangue do dorso, das costelas, etc. Por isso, as vv. intercostais anteriores drenam para a v. torácica interna ou as vv. intercostais posteriores vão drenar para o sistema ázigo. Por isso, o sistema ázigo é essa veia quase em linha reta, muito próxima da coluna vertebra, que recebe o sangue
Caso clínico
Homem, 42 anos, deu entrada no serviço de emergência após acidente automobilístico (não usava o cinto de segurança no momento do acidente). Ao exame físico apresentava intensa dispneia. Ao avaliar o tórax desse paciente foram percebidas deformidades no terço médio do arco das 3a, 4a e 5a costelas direitas, as quais se movimentavam de forma diferente das demais durante a respiração. Tal observação, associada à TC (Figura 3.2.1), confirmou o diagnóstico de “tórax paradoxal” (flail chest/“tórax instável/tórax oprimido”).
Plano transversal da região do tórax
1. Como as costelas são classificadas? Quantas encontramos no corpo humano?
As costelas formam 12 pares . Elas são divididas: 
1. Costelas verdadeiras: da I a VII, são chamadas assim pois se ligam diretamente ao esterno. 
2. Costelas falsas: VIII, IX e X, a conexão com o esterno é indireta, pois suas cartilagens ligam-se com cartilagens sobrejacentes. 
3. Costelas flutuantes: XI e XII, não se ligam ao esterno.
· Sofrem outra divisão: 
1. Típicas: III a IX. Tem a cabeça da costela cuneiforme com duas faces articulares; colo da costela; tubérculo da costela situado na junção do co lo e do corpo; corpo da costela é fino, plano e curvo. 
2. Atípicas: as costelas I, II, X, XI e XII tem características diferentes que as classificam dessa forma
I costela = cabeça, única face articular, colo, tubérculo e corpo reduzido e curvo, achatada horizontalmente, com sulcos para veia subclávia, sulco para a artéria subclávia e entre elas um tubérculo para o mm escaleno anterior 
II costela = 2 faces articulares, colo, tubérculo, nem achatada horizontalmente e nem curva lateralmente, presença de tuberosidade do mm serátil anterior 
XI costela= uma face articular, sem tubérculo costal, ângulo e longo corpo 
XII = uma face articular, sem tubérculo costal, ângulo e longo corpo
2. Por que a alteração descrita nesse caso é denominada tórax paradoxal?
O tórax instável é um quadro com múltiplas fraturas em ≥ 3 dos arcos costais adjacentes que resultam na separação de um segmento da parede do tórax do restante da caixa torácica; é marcador de lesão pulmonar subjacente.
Tal condição, frequentemente cursa com a movimentação paradoxal do tórax durante o ato respiratório, podendo assim comprometer o processo respiratório pela incoordenação da movimentação da parede torácica como também pela algia decorrente das fraturas dos arcos costais e demais lesões. O tórax instável trata-se de uma condição traumática, sendo o seu diagnóstico essencialmente clínico, podendo ser realizado por meio da observação da movimentação paradoxal do tórax durante a respiração.
As fraturas de cada arco costal resultam em um segmento da parede torácica que não está mecanicamente ligado ao restante da caixa torácica (segmento instável). Este segmento instável move-se paradoxalmente (para fora durante a expiração e para dentro durante inspiração). 
Além disso, o movimento paradoxal do tórax instávelaumenta o trabalho da respiração, e a dor torácica tende a limitar a inspiração profunda e, portanto, a ventilação ideal.
O movimento paradoxal não ocorre se o paciente estiver em ventilação mecânica, mas o segmento instável pode ser identificado pelo seu movimento para fora mais extremo durante a insuflação do pulmão. 
3. Com base na resposta da B comente duas funções das costelas no organismo 
Proteção dos órgãos internos + 
4. Qual a função das cartilagens costais?
Permitem a flexibilidade da caixa torácica lateralmente facilitando a expansão mecânica pulmonar. Com o envelhecimento, a cartilagem calcifica e a mobilidade respiratória fica alterada. O idoso aumenta os ciclos para conseguir suprir a demanda de ar. 
5. Explique o mecanismo de alça de balde e alavanca de bomba realizado pelas costelas durante a respiração 
Quando as costelas superiores são elevadas, a dimensão AP do tórax aumenta (movimento em alavanca de bomba) e há maior excursão (aumento) na parte inferior, a extremidade da alavanca. As partes médias das costelas inferiores movem-se lateralmente quando são elevadas, aumentando a dimensão transversal (movimento em alça de balde). O movimento básico de inspiração (em repouso ou forçada) é a contração do diafragma, que aumenta a dimensão vertical da cavidade torácica (setas). Quando o diafragma relaxa, a descompressão das vísceras abdominais empurra o diafragma para cima e reduz a dimensão vertical para a expiração
22/02/21 anuncio de suspensão de aulas práticas e teóricas até 19 de abril
Exercícios
1. O tórax é dividido em 3 compartimentos: o compartimento central, ou mediastino e as cavidades pulmonares direita e esquerda
2. A caixa torácica é composta por costelas + esterno + cartilagens costais + vertebras torácicas 
3. As cartilagens costais unem as costelas ao osso esterno, permitindo a sustentação da caixa torácica 
4. A parede torácica inclui a caixa torácica, os músculos, a pele, a tela subcutânea e as fáscias que revestem os músculos.
5. Tanto serratil anterior quanto posterior são mm da parede torácica 
6. Há 11 veias intercostais posteriores e uma subcostal de cada lado. As posteriores se anastomosam com as anteriores
Gabarito
	1. 
	v
	2. 
	v
	3. 
	v
	4. 
	v
	5. 
	f
	6. 
	v
	7. 
	
	8. 
	
	9. 
	
Justificativa
6. apenas o mm serrátil posterior é verdadeiro da parede torácica, o serratil anterior é um mm auxiliar na respiração.
Responda:
1. Mencione e explique os elementos/organizações anatômicas que permitem os movimentos da respiração no tórax 
Embora o formato da caixa torácica proporcione rigidez, suas articulações e a pequena espessura e flexibilidade das costelas permitem a absorção de muitos choques e compressões externas sem fratura e a modificação do formato para permitir a respiração. Assoalho é formado pelo músculo diafragma
As cartilagens costais promovem uma elasticidade para a região.
A massagem cardíaca é feita na região do processo xifoide, pois a compressão dele comprime o VE
2. Qual a função do formato rígido da parede torácica?
1. Proteger os órgãos internos. 
2. Resistir às pressões internas negativas geradas pela inspiração. 
3. Proporcionar a inserção de músculos. 
4. Absorção de choques e impactos.
3. Quais são os verdadeiros musuclos da parede torácica?
Músculo PEITORAL MAIOR, PEITORAL MENOS, SERRÁTIL ANTERIOR atuam como auxiliadores na respiração. 
Os MÚSCULOS ESCALENOS atuam como auxiliadores acessórios da respiração. 
O serrátil posterior superior e o inferior, os levantadores das costelas, os subcostais e o transverso do tórax são os verdadeiros músculos da parede torácica.
Estudo de caso clínico – Prova I- Anatomia
Um homem jovem, esfaqueado no tórax, foi levado ás pressas para o hospital. O ferimento por faca foi no 3º espaço intercostal, imediatamente lateral ao esterno. O médico de plantão observou que as veias da face e do pescoço estavam obstruídas.
1. Que estruturas vitais provavelmente foram lesionadas? 
2. O que provavelmente causou a obstrução das veias cervical e facial? 
3. Que procedimentos clínicos de emergência poderiam provavelmente ser realizados antes que ele fosse levado para a sala de cirurgia?
A faca poderia perfurar o saco pericárdico e o v entrículo direto do coração. Ferimentos a faca que perfuram o coração fazem com que o sangue entre na cavidade pericárdica, produzind o hemo-pericárdio e tamponamento ca rdíaco. Á medida que o sangue se a cumula no saco pe ricárdico, a capacidade do coração de ex pandir-se e enche r de sangue após cada contração torna-s e muito comprometida e a circulação é prejudicada. As veias da face torn am-se dilatadas por causa da compressão de e do acúmulo (refluxo) de sangue na veia cava superio r, q ue, por sua vez, impede o retorno do sangue proveniente da cabeça e do pescoço. A pericardiocentese provavelmente foi realizada para remover o sangue da cavidade pericárdica e aliviar o tamponamento cardíaco, permitindo ao cora ção ex pandir-se mais completamente p ara receber o s angue. Uma agulha de grande calibre provavelmente foi inserida através do 5º ou 6º espaço inter-costais á esquerda do esterno para aspirar o sangue.
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Anatomia do Tórax
 
Moore 
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página 135 
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Capítulo 1
 
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Situado entre o 
pescoço e o abdome
 
 
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 Peito não é sinônimo de tórax 
 
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 Cavidade torácica possui forma de um 
cone truncado: superior e
 
estreito e se 
alarga inferiormente 
 
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diafragma 
 
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 Conteúdo: respiratório e circulatório
 
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 Cavidade é dividida em 3 espaços ou 
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O tórax contém os principais órgãos dos 
sistemas respiratório e circulatório.
 
 
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dividida em 3 
compartimentos: 
 
1
. Mediastino:
 
abriga a
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vísceras torácicas, exceto 
o pulmão. 
 
2. Cavidade pulmonar direita. 
 
3. Cavidade pulmonar esquerda.
 
 
 
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xistem mm toracoapendiculares que tem orige
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no tórax mas agem nos membros 
 
A parede torácica verdadeira inclui:
 
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Embora o formato da caixa torácica proporcione
 
rigidez, suas articulações e a pequena espessura e 
flexibilidade das costelas permitem a absorção de 
muitos choques e compressões externas sem 
fratura e a modificação do formato para permitir a 
respiração
 
 
Esqueleto da parede torácica e junturas 
(articula
ções) do tórax
 
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Ossos que compõem a parede torácica e 
sua articulação: 
 
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DICA
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articulam com os 12 discos vertebrais 
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se diretamente ao esterno por 
meio de suas próprias cartilagens costais
 
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se à cartilagem das 
costelas acima delas; portanto, a conexão com o 
esterno é indireta.
 
Flutuantes
 
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estéticos. As cartilagens rudimentares dessas 
costelas não têm conexão, nem mesmo indireta, 
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Costela típica
 
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Cabeça da costela 
 
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Tubérculo 
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Corpo 
 
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Sulco 
 
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Ângulo 
 
Os espaços intercostais separam as costelas e suas 
cartilagens costais umas das outras
 
Existem 11 espaços intercostais e 11 nervos 
intercostais.
 
O
s espaços intercostais são ocupados por 
músculos e membranas intercostais e dois 
conjuntos (principal e colateral) de vasos 
sanguíneos e nervos intercostais, identificados pelo 
mesmo número atribuído ao espaço.
 
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O espaçoabaixo da costela XII não se situa 
e
ntre as costelas e, assim, é denominado 
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Anatomia do Tórax 
Moore – página 135 – Capítulo 1 
 Situado entre o pescoço e o abdome 
 ? Peito não é sinônimo de tórax 
 ? Cavidade torácica possui forma de um 
cone truncado: superior e estreito e se 
alarga inferiormente 
 ? Assoalho é formado pelo músculo 
diafragma 
 ? Conteúdo: respiratório e circulatório 
 ? Cavidade é dividida em 3 espaços ou 
cavidades 
 O tórax contém os principais órgãos dos 
sistemas respiratório e circulatório. 
 
 A caixa torácica é dividida em 3 
compartimentos: 
1. Mediastino: abriga as vísceras torácicas, exceto 
o pulmão. 
2. Cavidade pulmonar direita. 
3. Cavidade pulmonar esquerda. 
 
 
Existem mm toracoapendiculares que tem origem 
no tórax mas agem nos membros 
A parede torácica verdadeira inclui: 
 A caixa torácica 
 Músculos que se estendem entre as 
costelas 
 Pele 
 Tela subcutânea 
 Músculos e a fáscia que revestem a face 
anterolateral. 
Embora o formato da caixa torácica proporcione 
rigidez, suas articulações e a pequena espessura e 
flexibilidade das costelas permitem a absorção de 
muitos choques e compressões externas sem 
fratura e a modificação do formato para permitir a 
respiração 
 
Esqueleto da parede torácica e junturas 
(articulações) do tórax 
 Ossos que compõem a parede torácica e 
sua articulação: 
o Esterno 
o Costelas 
o Vértebras torácicas 
 
DICA: existem 12 costelas, pois elas se 
articulam com os 12 discos vertebrais torácicos. 
Use essa relação para lembrar. 
Verdadeiras - Fixam-se diretamente ao esterno por 
meio de suas próprias cartilagens costais 
Falsas: Suas cartilagens unem-se à cartilagem das 
costelas acima delas; portanto, a conexão com o 
esterno é indireta. 
Flutuantes – são removidas em procedimentos 
estéticos. As cartilagens rudimentares dessas 
costelas não têm conexão, nem mesmo indireta, 
com o esterno 
Costela típica 
 Cabeça da costela 
 Colo 
 Tubérculo  face articular e não articular 
 Corpo 
 Sulco 
 Ângulo 
Os espaços intercostais separam as costelas e suas 
cartilagens costais umas das outras 
Existem 11 espaços intercostais e 11 nervos 
intercostais. 
Os espaços intercostais são ocupados por 
músculos e membranas intercostais e dois 
conjuntos (principal e colateral) de vasos 
sanguíneos e nervos intercostais, identificados pelo 
mesmo número atribuído ao espaço. 
 O espaço abaixo da costela XII não se situa 
entre as costelas e, assim, é denominado

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