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resumo livro "Uma senhora toma chá" capitulos 1 e 2 - bioestatistica

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Uma senhora toma chá
Capitulo 1
“Em 1920 em Cambridge, professores universitários e suas esposas tomavam chá em um jardim. Uma mulher afirmou que havia diferença no gosto de chá sobre o leite e no gosto de leite sobre o chá. Um dos homens (Ronald Fisher) na mesa resolveu testar oferecendo diferentes tipos de chá para a senhora, de modo que ela não soubesse o que estava bebendo.” História contada pelo professor Hugh Smith sobre o livro do próprio Fisher sobre os possíveis resultados do experimento com a senhora.
Fischer na estação agrícola publicou um artigo sobre índices de fertilidade. Isso levou Fisher a desenvolver a teoria do desenho experimental. Ele concluiu que deve-se começar com um modelo matemático para depois avaliar os resultados para cada questão especifica e que deve-se também incluir os tratamentos que estão sendo comparados por meio de um “controle”, assim como o “clima” e o “uso de diferentes fertilizantes” abordados no artigo. Vários cientistas reconheceram o valor de Fisher sobre o planejamento de experimentos e os métodos fisherianos prevaleceram nas escolas de agricultura com língua inglesa. Os desenhos experimentais de Fisher puderam ser aplicados em outras áreas. 
Fisher no relato da senhora tomando chá não descreve os efeitos dos experimentos. Em todos os casos, estima-se que para um cientista lançar-se em experimentos é necessário reflexão e matemática complexa.
Capitulo 2
A revolução estatística começou na década de 1890, momento em que o modelo estatístico tornou-se parte da ciência e começou a oferecer uma nova visão diferente da determinista da ciência na época. Um desses responsáveis pela evolução estatística foi Karl Pearson.
Pearson recebeu influência do cientista Galton que também descobriu um fenômeno relacionado a hereditariedade da altura chamado “regressão á media” em que a altura do homem tende a permanecer estável de geração em geração. A partir disso desenvolveu uma formula a partir de dados coletados.
Experimentos usados por cientistas são geralmente superficiais e há falhas imprevistas para todos eles. O que se costuma obter de experimentos é uma dispersão de números. A matemática da aleatoriedade pode ser observada nos modelos estatísticos de distribuição, a distribuição de números pode ser escrita em fórmulas matemáticas. Os modelos estatísticos permitem descrever a natureza dessa aleatoriedade. 
Pearson, no entanto, observou distribuições probabilísticas. Os parâmetros de Pearson são: média, desvio padrão, simetria e curtose, que por funções matemáticas descreveriam as aleatoriedades observáveis para determinar uma investigação cientifica. O que permanece na revolução de Pearson é a ideia de que funções de distribuição matemática que descrevem as probabilidades são observáveis.

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