Buscar

Aula_Pratica_vidraria,__Isolamento,_Nutricao_Microbiana,_esterilizacao

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

22/08/2011
1
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIROUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE VETERINÁRIAINSTITUTO DE VETERINÁRIA
BACTERIOLOGIA
PRÁTICA
Isolamento e Nutrição Microbiana
VIDRARIASVIDRARIAS
VIDRARIASVIDRARIAS
�� VIDRARIAS DE ALTA PRECISÃOVIDRARIAS DE ALTA PRECISÃO
Proveta Pipeta volumétrica Balão volumétrico
VIDRARIASVIDRARIAS
�� VIDRARIAS DE BAIXA PRECISÃOVIDRARIAS DE BAIXA PRECISÃO
BÉQUER
ERLENMEYER
22/08/2011
2
ISOLAMENTO DE MICROORGANISMOSISOLAMENTO DE MICROORGANISMOS
�� OferecimentoOferecimento dasdas ExigênciasExigências MínimasMínimas
�� AmbienteAmbiente semelhantesemelhante aoao queque oo microorganismomicroorganismo
encontraencontra nana naturezanatureza
�� FatoresFatores queque influenciaminfluenciam desenvolvimentodesenvolvimento:: temperatura,temperatura,
pH,pH, PO,PO, atividadeatividade hídricahídrica ee nutrientesnutrientes
NUTRIENTESNUTRIENTES
�� AltosAltos teoresteores –– composiçãocomposição dede estruturasestruturas própriaspróprias ee
produçãoprodução dede compostoscompostos orgânicosorgânicos..
exex:: água,água, carbono,carbono, hidrogêniohidrogênio ee nitrogênionitrogênio
�� TeoresTeores médiosmédios –– fazemfazem parteparte dodo papelpapel biológicobiológico..
ExEx:: Fósforo,Fósforo, enxofre,enxofre, sódio,sódio, potássio,potássio, cálciocálcio ee
magnésiomagnésio..
�� ElementosElementos TraçoTraço ––SãoSão elementoselementos exigidosexigidos emem pequenaspequenas
quantidadesquantidades..
ExEx:: Mangânes,Mangânes, zinco,zinco, cobrecobre
OsOs microorganismosmicroorganismos sese nutremnutrem porpor absorção,absorção, selecionandoselecionando
atravésatravés dede suassuas membranasmembranas ouou paredesparedes..
MEIOS DE CULTURA OU MEIOS DE CULTIVOMEIOS DE CULTURA OU MEIOS DE CULTIVO
��Caldos:Caldos:
PréPré--enriquecimento de amostrasenriquecimento de amostras
Favorecimento da multiplicação Favorecimento da multiplicação –– “formação de massa”“formação de massa”
Manutenção e refrigeraçãoManutenção e refrigeração
Base nutritiva para algumas provas bioquímicasBase nutritiva para algumas provas bioquímicas
��Sólidos:Sólidos:
Observação das características de colôniaObservação das características de colônia
��Classificação quanto à composição química:Classificação quanto à composição química:
sintéticosintético –– se conhece a composição química de todos os se conhece a composição química de todos os 
seus nutrientes.seus nutrientes.
complexocomplexo –– quando não se conhece a composição quando não se conhece a composição 
química de alguns de seus nutrientesquímica de alguns de seus nutrientes
Sólido Líquido Semi-sólido
MEIOS DE CULTURA OU MEIOS DE CULTIVOMEIOS DE CULTURA OU MEIOS DE CULTIVO
22/08/2011
3
Glicose – 5g
NaCl – 3,2 g
MgSO4 – 2,5 g
KH2PO4 – 4,0 g 
Tiamina – 10 mg
Asparagina – 1 g
Glicina – 1 g
Glutamina – 1g
Creatinina – 0,4g 
Glicose – 5g
NaCl – 3,2 g
MgSO4 – 2,5 g
KH2PO4 – 4,0 g 
Tiamina – 10 mg
Asparagina – 1 g
Glicina – 1 g
Glutamina – 1g
Creatinina – 0,4g
+ EXTRATO DE LEVEDURA 
Meio complexoMeio sintético ou quimicamente 
definido
MEIOS DE CULTURA OU MEIOS DE CULTIVOMEIOS DE CULTURA OU MEIOS DE CULTIVO
�� Classificação quanto ao uso:Classificação quanto ao uso:
�� básicobásico –– ofereceoferece oo mínimomínimo necessárionecessário.. UtilizadoUtilizado nono
cultivocultivo dede váriosvários microorganismosmicroorganismos
�� enriquecimentoenriquecimento –– contémcontém nutrientesnutrientes queque favorecerãofavorecerão oo
desenvolvimentodesenvolvimento dede qualquerqualquer microorganismomicroorganismo
�� seletivoseletivo –– contémcontém substânciassubstâncias queque inibirãoinibirão osos
microorganismosmicroorganismos indesejáveisindesejáveis e/oue/ou favorecemfavorecem oo dede
interesseinteresse..
�� diferencialdiferencial –– permitepermite queque oo microorganismomicroorganismo produzaproduza
estruturasestruturas ouou reaçõesreações queque podempodem serser utilizadosutilizados nana
diferenciaçãodiferenciação dede gênerosgêneros ouou espéciesespécies
22/08/2011
4
Ágar Simples:
•Peptona (10g)
•NaCl (5g)
•Extrato de carne (3-5g)
•Ága-ágar (20-30g)
Etapas do preparo de meios de Etapas do preparo de meios de 
culturacultura
• Aquecer
• pH = 7,4-7,6
Métodos de Esterilização Alternativas
Físicos Calor Úmido: Vapor saturado (Autoclavação)
Calor Seco: Flambagem/Forno Pasteur
Raios Gama/Cobalto
Filtração
Químicos Glutaraldeído
Formaldeído
Físico-Químicos Esterilizadoras a Óxido de Etileno (ETO)
Plasma de Peróxido de Hidrogênio
Vapor de Formaldeído
AutoclavaçãoAutoclavação
AUTOCLAVE VERTICAL AUTOCLAVES HORIZONTAIS
*OBSERVAR O TIPO DE MATERIAL A SER 
ESTERILIZADO;
*FUNCIONAMENTO DO AUTOCLAVE = 
ESTERILIZAÇÃO: 120ºC por 15 a 20 minutos
Calor SecoCalor Seco
1) FLAMBAGEM (CHAMA REDUTORA E OXIDANTE) 
*ALÇA DE PLATINA (MICROBIOLÓGICA) E A “BOCA” DAS 
VIDRARIAS. 
2) UTILIZAÇÃO DO FORNO PASTEUR (AR QUENTE)
* VIDRARIAS VAZIAS E METAIS
ESTERILIZAÇÃO: 180ºC A 200ºC POR 1:30 HORAS
22/08/2011
5
Métodos de Desinfecção - Níveis Soluções Germicidas
Desinfecção de baixo nível: são
destruídas as bactérias em forma
vegetativa. O Mycobacterium
tuberculosis, os esporos bacterianos
sobrevivem.
Álcool etílico e isopropílico
Hipoclorito de Sódio (100ppm) 
Fenólicos
Iodóforos* 
Quaternário de amônia
obs.: tempo de exposição< ou= a 10 
minutos. 
Desinfecção de médio nível: além dos 
microorganismos destruídos na 
desinfecção de baixo nível são atingidos 
o M. tuberculosis, a maioria dos vírus 
(inclusive o HBV)e a maioria dos fungos.
Ainda sobrevivem algumas bactérias, os 
esporos bacterianos e os vírus lentos. 
Álcool etílico e isopropílico (70 a 90%) 
Fenólicos
Iodóforos* 
Hipoclorito de Sódio (100ppm) 
Pasteurização 75o C a 30 minutos. 
Obs.: depende da concentração e/ou 
período de exposição.
Desinfecção de alto nível: resistem 
apenas alguns tipos de esporos 
bacterianos mais resistentes e os vírus 
lentos. 
Glutaraldeído
- Solução de Peróxido de Hidrogênio
- Hipoclorito de sódio (1000 ppm) 
- Cloro e compostos clorados 
- Ácido peracético.
-Ortoftalaldeído. 
- Água super oxidada 
- Pasteurização 75o C a 30 minutos. 
Obs.: Tempo de exposição >ou= 20

Continue navegando