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deontologia e história da profissão

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Deontologia e História da 
Profissão 
DEONTOLOGIA 
Teoria dos deveres e normas sociais. No campo profissional 
abrange: 
1.  Normas 
1.  Conhecimento dos deveres e direitos 
2.  Honestidade profissional 
3.  Respeito a colegas de profissão 
4.  Sigilo Profissional 
2.  Campo de Actuação 
3.  Limites de Intervenção 
 
 
A BELEZA COMO 
PROFISSÃO 
Cada época histórica comporta um 
padrão próprio de beleza. 
 
 
Objectivos 
•  Analisar a evolução histórica do conceito de beleza ao 
longo da história 
•  Determinar as diferentes épocas no desenvolvimento da 
estética profissional 
•  Conhecer o “nascimento” da profissão 
•  Relações Interpessoais do profissional com o cliente 
•  Conhecer as normas do código deontológico, as aptidões 
básicas, os campos de actuação e os limites de 
intervenção da área profissional 
•  Contribuir para o desenvolvimento da cultura pessoal e 
profissional da formanda 
 
 
Deontologia e História da 
Profissão 
Duração : 25 horas 
 
Avaliação: Teste escrito + avaliação contínua ao nível dos 
parâmetros de assiduidade, pontualidade, atitude e 
participação na formação 
 
P
ré
- 
hi
st
ór
ia
 
Civilização 
Egípcia 
Civilização 
Judaica 
Civilização 
Grega 
Civilização 
Romana 
Época medieval Renascimento 
Invasão 
Bárbara 
Invasão 
Árabe 
Revolução 
Industrial 
Sec.XVIII Sec.XIX 
1914 1935 1950 1960 1999 
1ª Guerra 
2ª Guerra Mass Media 
Emancipação 
da Mulher 
Direitos Civis 
Conquista do 
espaço 
 
 
Internet 
O que é a beleza ? 
Beleza enquanto conceito cultural 
É um conceito abrangente e diversificado ao longo da história e das diversas 
civilizações. A ideia de beleza é específica para cada grupo étnico, cada sociedade e 
cada época histórica. A beleza está em todo o lado e em toda a gente, apenas a 
percepção individual ou colectiva é que a altera em função de determinados 
padrões. 
Quando as ideologias culturais e as instituições mudam,os 
padrões e modelos de beleza alteram-se. 
A BELEZA COMO 
PROFISSÃO 
O conceito de “Estética” surge na Grécia antiga como disciplina da 
filosofia que estuda as formas de manifestação da beleza natural ou 
artística.Platão, filósofo grego, afirma que o belo é uma manifestação do 
bem, da perfeição e do que é verdadeiro. 
Defende que o belo é uma criação humana e é o resultado de um perfeito 
equilíbrio entre vários elementos.A Estética teve desde sempre um papel 
muito importante ligado à beleza, bem estar, sedução, arte... 
PRÉ-HISTÓRIA 
l  Pinturas com corantes que 
demonstram a possibilidade 
de adorno no corpo e rosto, 
aliás uma constante em 
todas as civilizações. 
PALESTINA 
PALESTINA 
  A p r i m e i r a o r g a n i z a ç ã o 
profissional de cosmética, formou-
se na Palestina com o povo 
Israelita. Esta organização surge 
como resultado da ligação que havia 
entre a cosmética e as práticas 
religiosas, situação que se manteve 
constante ao longo da História 
Antiga. 
 
PALESTINA 
l  Mulher israelita 
l  . 
-  Pintura de olhos com khol 
-  Pós à base de pólen de plantas 
-  Sabão extraído de resina de 
plantas 
 
IDEAL DE BELEZA 
-  Pescoço comprido, olhos 
redondos, cabelos negros, lábios 
vermelhos e dentes muito 
brancos. 
-  Importância dos olhos. 
PALESTINA 
“Conforme o regulamento das 
mulheres, cada jovem preparava-se 
durante dozemeses para se 
apresentar ao rei Assuero. E este 
era o prazo para o tratamento de 
beleza: seis meses à base de óleo 
de mirra e outros seis meses com 
vários bálsamos e cremes.” 
(Ester II, 12). 
(“…Estando à mesa, chegou uma certa 
mulher que trazia um frasco de alabastro 
com perfume de nardo puro de alto preço. 
Partindo o frasco derramou perfume sobre 
a cabeça de Jesus.” 
 (Marcos XIV, 3) 
EGIPTO 
EGIPTO 
 
l  Grau de desenvolvimento das 
artes e ciências e também da 
cosmética 
l  As pinturas, esculturas e relevos 
mostram o arsenal de beleza da 
mulher e do homem egípcio 
EGIPTO 
-  Olhos, rosto e cabelos pintados e perfumados 
-  Vasos contendo cremes, unguentos e perfumes 
 
ORIGENS DA PROFISSÃO 
l  EGIPTO 
 
Cosmética e práticas religiosas 
-  “Um homem tem este discurso 
quando está puro, limpo, 
vestido com roupa nova, calça 
sandálias brancas, com os olhos 
pintados e untado com os 
melhores óleos de mirra”. 
-  Capítulo 125 do livro dos mortos-
M.Liichthein, literatura do Egipto antigo, Vol. 
2, p. 131 
 
ORIGENS DA PROFISSÃO- EGIPTO 
l  FACTORES DE 
CRESCIMENTO DA 
COSMÉTICA 
-  Práticas religiosas 
-  Técnicas de embalsamento 
-  Artes da sedução 
ORIGENS DA PROFISSÃO-EGIPTO 
l  PRODUTOS 
UTILIZADOS 
-  Óleos de ricino, amêndoa, 
sésamo 
-  Jasmim, sandalo, canela, 
incenso 
-  Gordura animal (camelo, 
ovelha) 
-  Pedra-pomes, coral, pérolas 
e âmbar 
-  Leite de burra, levadura e 
mel 
ORIGENS DA PROFISSÃO-EGIPTO 
l  CUIDADOS 
-  Uso de perfumes 
-  Epilação 
-  Cremes e máscaras de 
rosto 
-  Pintura de cabelos e uso de 
perucas 
-  Maquilhagem amplamente 
utilizada em homens e 
mulheres de várias 
condições sociais. 
EGIPTO 
  Cosméticos 
  Utilizavam muito frequentemente maquilhagem 
branca, preta (feita à base de óxido de carbono ou 
magnésio) e, maquilhagem verde (derivada da 
“malaquite” e outros materiais compostos por 
cobre). 
  O vermelho ocre obtinha-se misturando terra com 
água e aplicava-se nos lábios e nas maçãs do rosto. 
EGIPTO 
 Foram encontrados tubos, com o nome de Nefertiti 
e da sua filha, nos quais guardavam khol, uma 
tinta para os olhos, que se obtinha misturando 
e reduzindo a pó óxido de cobre, amêndoas 
queimadas e, algumas vezes, pequenas porções 
de compostos de chumbo, que posteriormente 
era misturado com óleo ou gordura. Este 
produto era armazenado em jarros e aplicado 
nos olhos, recorrendo ao uso de um pequeno 
pau. 
 
EGIPTO 
EGIPT0 
 Os Egípcios dispunham de uma grande variedade de 
cremes corporais, nos quais, como já referimos, 
utilizavam uma diversidade de óleos. Entre os mais 
comuns, destacam-se: óleo de linho, sésamo (Sesamum 
indicum), óleo de rícino (Ricinus communis), óleo de Balanos 
(Balanites aegyptiaca), óleo de amêndoa de Moringa (Moringa 
pterygosperma), óleo de oliva (Olea europea) e óleo de 
amêndoas. Os óleos animais, que também se utilizavam nestes 
unguentos, derivavam geralmente do gado bovino e dos gansos. 
Segundo a tradição, Cleópatra banhava-se, diariamente, em 
leite de burra. 
EGIPTO 
  A reflexologia podal é uma 
técnica antiga de tratamento 
por pressão que envolve a 
aplicação de pressão focalizada 
sobre pontos “ref lexivos”, 
localizados nos pés, os quais 
correspondem a determinadas 
áreas do nosso corpo. Não se 
sabe ao certo quão antiga é 
esta técnica, no entanto, 
existem alguns factos que 
apontam para a sua utilização 
pelos Egípcios, há cerca de 
5000 anos atrás. 
EGIPTO 
  Pintavam-se as pálpebras superiores e inferiores, 
acrescentando-se uma linha desde o canto do olho, até 
aos temporais. Acreditava-se que a maquilhagem tinha 
propriedades mágicas e até curativas. 
EGIPTO 
 
  Cleópatra é talvez a mais 
afamada mestra desta arte, 
tendo-lhe sido imputada a 
criação de um livro onde 
revelava os seus segredos de 
beleza. Os Egípcios usavam 
cosméticos 
independentemente do seu 
sexo e “status” social, tanto 
por razões terapêuticas como 
estéticas. 
EGIPTO 
  Os tratamentos anti-rugas eram bastante comuns no antigo 
Egipto, como nos sugerem as diversas formulaçõescontidas 
nos papiros médicos. 
  As rugas tratavam-se com aplicações diárias de uma mistura de 
incenso, cera de abelhas, óleo de Moringa, e frutos verdes de 
cipreste (Ebers, 716). A receita termina com a inscrição: “prova-
o e verás!”. 
  Outra receita era composta por pó de goma dissolvido numa 
substância, não totalmente identificada, chamada água de 
padou (talvez mel e um óleo vegetal). O resultado era um 
líquido viscoso que se aplicava sobre a cara, depois da lavagem. 
Ao que parece, produzia o efeito de “esticar a pele do 
rosto” (Ebers, 719.) 
 A própria história Egípcia 
encontra-se profundamente 
ligada à aromaterapia e aos 
seus poderes curativos, tendo 
c o m o p a t r o n o o d e u s 
Nefertem, deus dos perfumes, 
filho de Sekhmet (a deusa 
leoa) e neto de Ra, o mais 
poderoso deus da mitologia 
Egípcia. 
 
GRÉCIA 
ORIGENS DA PROFISSÃO-
GRÉCIA 
  “As damas passavam horas e horas frente ao espelho levando a 
cabo o mais completo arranjo do seu rosto. Saíam do toucador 
completamente transformadas, chegando ao extremo de em 
Atenas não haver mulheres velhas nem feias. A maior parte das 
mulheres usavam compressas de cera quente para fazer 
desaparecer as rugas, preparados cáusticos para suavizar a 
epiderme, alongavam os olhos com uma sombra azul e 
aplicavam vermelhidão sobre as faces. Aspácia de Mileto, para 
conseguir a sua tão elogiada palidez, ingeria todas as manhãs 
uma grande quantidade de cominhos”. 
 Apolónio de HerófilaIn Tratado de Perfumes 
ORIGENS DA PROFISSÃO 
l  GRÉCIA 
l  Primeiros padrões de 
beleza identificados com os 
deuses do Olimpo 
l  Para se ser belo era preciso 
estar perto dos deuses. 
l  Cosméticos surgem dessa 
necessidade de aproximação 
de algo ideal 
ORIGENS DA PROFISSÃO 
l  GRÉCIA 
l  Ordem Vs Caos 
l  Cosmos = ordem, simetria 
l  COSMÉTICO 
l  “ Kosmetikós” – adornar 
l  “ Kosmetiké” – arte de 
preparar cosméticos 
ORIGENS DA PROFISSÃO 
l  GRÉCIA 
l  Em Atenas surgiram os 
primeiros estabelecimentos 
para a venda exclusiva de 
cosméticos, aplicados por 
escravos ou empregados 
especializados denominados 
Kosmetes, que tinham a 
cargo a vigilância dos 
ginásios. 
Rosto de um kosmetes 
ORIGENS DA PROFISSÃO- GRÉCIA 
✓Influenciada pelo Egipto na 
herança dos cuidados estéticos 
✓Ideal de beleza associado a crenças 
religiosas aproximam a beleza 
humana da beleza dos deuses: 
-  ✓ Rosto oval perfeito 
-  ✓ Nariz recto 
-  ✓ Cabelos ondulados e apanhados 
-  ✓Peito alto e pequeno 
-  ✓Musculatura suave e equilíbrio 
de formas 
FACTORES DE EXPANSÃO 
COSMÉTICA-GRÉCIA 
l  ✓ Artes da sedução 
l  ✓ Grande preocupação 
estética 
l  ✓ Importância do desporto 
( ginásios) 
l  ✓Importância dos banhos 
l  ✓ Cerimónias 
religiosas,artísticas e 
funerárias 
PRÁTICAS DE BELEZA - 
GRÉCIA 
✓ Pós faciais (4000 a.c) 
✓ Cuidados com a barba e o cabelo (ondas, coloração) 
✓ Importância dos banhos 
 Ÿ Ritual que compreende exercícios físicos, massagens com 
óleos e imersões em águas de diferentes temperaturas 
Aparecimento do sabão a partir de extractos vegetais comuns no 
Mediterrâneo (azeite, óleo de pinho e minerais obtidos da 
moagem de rochas) 
 
 
 . 
Termas 
 Consideradas lugares protegidos pela divindade situam-se 
perto de ginásios que seriam locais luxuosos, amplos com 
imensas salas que estariam a temperaturas diferentes. 
 
 
PRÁTICAS DE BELEZA - 
GRÉCIA 
✓ Massagens 
Utilizada pela medicina juntamente com óleos aromáticos, 
cataplasmas, tónicos e dietas. 
As escolas desportivas da Grécia Antiga eram escolas desportivas 
com vestiários, balneários, salas de treino, salas de aula e salas 
de massagem. 
PRÁTICAS DE BELEZA- 
GRÉCIA 
l  Usavam-se óleos florais para friccionar o 
corpo dos atletas e os pés depois do 
banho 
l  A depilação do corpo era efectuada com 
cremes e a do rosto com pinça 
l  A mulher grega cuidava muito os seios 
utilizando pomadas adstringentes para 
reafirmar. 
l  Primazia da brancura da pele 
l  Lábios e unhas pintadas em harmonia. 
O Teatro era bastante 
populat na Grécia. Os 
actores recorriam a pastas 
feitas com pigmentos 
naturais de açafrão e 
mostarda e ainda rocha. 
PRODUTOS UTILIZADOS 
l  Óleos de flores: íris, violeta, tomilho 
l  Óleos vegetais: oliva, amêndoa 
l  Gorduras animais: frango, ovelha, javali 
l  Resinas e bálsamos 
l  Depilatórios à base de arsénio 
l  Cera, mel, corantes vegetais e minerais 
 
“ Para se gozar de boa saúde é preciso tomar um banho 
perfumado e fazer uma massagem com óleo todos os 
dias” 
 Hipócrates 
 
 
ROMA 
IMPÉRIO ROMANO 
ORIGENS DA PROFISSÃO -
ROMA 
✓ Elevado grau de 
desenvolvimento 
técnico cumprindo 
a função de adorno 
e embelezamento 
✓ Aparecem os 
primeiros tratados 
de cosmética e as 
termas. 
ROMA 
✓ Consolidação da cosmética. 
✓ Surgiu o primeiro colégio 
profisssional- Collegium 
Aromatorium. 
✓ A queda do império 
romano = crise na 
cosmética 
ROMA-CUIDADOS DE 
BELEZA 
✓ Importância do banho ( Termas) 
✓ Centros de beleza públicos 
✓ Grande importância do cabelo 
(perfumado, elaborado e pintado de 
louro) 
ORIGENS DA PROFISSÃO- 
ROMA 
l  PRODUTOS UTILIZADOS 
-  Utilização de matérias primas exóticas : medula de veado e 
cabrito, testículos de touro, crocodilo, gordura de cisne e 
manteigas e resinas oleosas 
 
ROMA 
  A mulher romana era extremamente refinada. As 
receitas de beleza eram uma obsessão com o cuidado da 
pele. Utilizavam portanto: 
  Excrementos de c rocod i lo d i s s e cados que 
posteriormente eram misturados com água perfumada;- 
Tomavam banho com leite de burra para aumentar a 
frescura e a beleza da pele; 
  De noite, antes de se deitarem aplicavam sobre o rosto 
uma máscara de sopas de pão amassado com leite de 
burra; 
ROMA 
A queda do Império Romano após as invasões bárbaras fez com que 
os banhos entrassem em declínio. Apenas se manteve a tradição 
no império Bizantino, daí o Banho turco. 
 
 
IDADE MÉDIA 
 
 
IDADE MÉDIA 
 
 
 Também conhecida como Período Mediveval, corresponde 
ao período da história europeia que tem início após a 
queda do Império Romano no século V e o século XIV. 
Características: 
 - Chegada dos povos bárbaros; 
 - Consolidação do feudalismo; 
 - Supremacia da Igreja Católica; 
 - Hierarquia Social 
IDADE MÉDIA 
Características: 
 - Chegada dos povos bárbaros; 
 - Consolidação do feudalismo 
(economia rural); 
 - Supremacia da Igreja Católica; 
 - Hierarquia Social; 
 - Guerras (Cruzadas) e Epidemia 
(Peste Negra) 
 - 
 
http://
www.youtube.com/watch?
v=VhcJpalbFxo&feature=r
elated 
 - As mulheres tinham um 
papel muito limitado na 
sociedade, que se resumia às 
tarefas domésticas. Existiram 
poucas mulheres famosas ou 
letradas. 
 - As mulheres eram 
submis sa s aos homens , 
vítimas de preconceitos e 
muitas vezes acusadas da 
prática de bruxaria. 
 - Papel de entretenimento 
nas festas medievais 
 
IDADE MÉDIA 
Ideal de Beleza: 
l - Brancura na pele; 
l - Sobrancelhas epiladas e 
primeira linha do cabelo 
(alongar a testa) 
l - Lábios e faces cor de 
carmim por parte das damas 
da classes sociais elevadas. 
 - Venda ambulante 
(mercadores) de bálsamos, 
ervas medicinais e 
aromáticas 
 
 - Ausência quase total 
de cuidados de higiene 
(banhos quentes) 
 
l  Invasão Árabe 
-  Cuidados transmitidos desde a penínsulaibérica a toda a 
Europa 
-  Os árabes tinham muitos conhecimentos de medicina, 
alquimia e eram grandes especialistas em cuidados estéticos. 
ÁRABES 
Produtos utilizados 
-  ✓ Excrementos de 
pássaro, cobras e 
sangue de animais 
-  ✓ Óleos e emulsões 
-  ✓ Mirra, incenso e 
canela 
-  ✓ Óleo de oliva, 
amêndoa e girassol 
-  ✓ Sumo de uva, 
pastas depilatórias 
ÁRABES...CUIDADOS 
Femininos 
l  Embelezamento dos olhos 
l  Pintura das sobrancelhas com 
índigo 
l  Ampla utilização de perfumes 
l  Estabelecimentos especializados 
-  Meia hora de sudação 
-  Fricção com luva de crina 
embebida em ocre 
-  Depilação com pastas 
depilatórias 
-  Massagem 
-  Maquilhagem do rosto e mãos 
Árabes... cuidados masculinos 
✓ Banho frequente 
✓Cuidados com a barba 
✓ Massagens 
✓ Perfume 
✓ Tatuagens 
Curiosidade 
l  Foi na Arábia que se destilou pela primeira vez essência de rosas, 
utilizando o sistema de alambiques. Os árabes foram os pais da 
ciência conhecida como alquimia e devido à sua relação com a 
estética corporal, parte dos seus hábitos passaram a ser os dos 
Europeus. 
RENASCIMENTO 
Renascimento, Renascença 
ou Renascentismo são os 
te rmos usados para 
identificar o período da 
His tór ia da Europa 
aproximadamente entre 
fins do século XIII e 
meados do século XVII. 
 
 
 
RENASCIMENTO 
Movimento que surge na Itália e se caracteriza por : 
- Revalorização dos ideais da Antiguidade Clássica 
- Humanismo e Naturalismo 
 
Ideal de Beleza 
Ideal Greco- Romano de beleza 
-  Equilíbrio de formas, mas a 
tendência para a valorização 
da mulher roliça 
 
-  Harmonia e 
Proporcionalidade 
 
-  Adorno a nível do cabelo 
RENASCIMENTO 
l  ✓ Nova valorização da 
cultura feminina 
l  ✓ Prestígio artístico da 
figura feminina 
 
Cuidados de Beleza e Higiene 
•  Os dentes eram lavados com um produto 
100% natural: urina, cinzas ou saliva. 
•  A roupa não era lavada, mas sim sacudida e 
carregada de perfume. As mãos eram lavadas 
apenas ocasionalmente, e a face era limpa com 
clara de ovo ou vinagre para aclarar e amaciar 
a pele. 
•  A sujidade era escondida com doses enormes 
de maquilhagem. 
•  Para evitar o mau cheiro nas axilas, embebiam 
a pele com trocisco de rosas. 
 
 
A silhueta e o rosto femininos foram 
correspondendo às diferentes condições 
de dieta, de estatuto e de riqueza, dando 
origem a novos padrões de aparência e 
gosto, a novos ideais de beleza e erotismo. 
O ideal medieval da dama aristocrática 
graciosa, estreita de ancas e de seios 
pequenos, deu lugar nos finais do século 
XV e durante o século XVI, a um modelo 
de beleza feminina mais roliça, de ancas 
largas e seios generosos, que se iria manter 
até finais do século XVIII. 
 
 
RENASCIMENTO 
l  Modelo de beleza 
-  ✓ Atractivo principal no 
rosto que era ampliado 
descobrindo e até 
depilando a testa e 
sobrancelhas 
-  ✓ Pele muito branca e 
pescoço esbelto 
-  ✓ Cuidados com as mãos 
(luva para dormir untadas 
com mel, mostarda e 
amêndoa amarga) 
SÉCULO XVII- Idade de Ouro 
da Cosmética 
•  - Paris, centro da 
cultura 
l  - Conceito de beleza 
baseado na cosmética 
decorativa a nível de 
m a q u i l h a g e m e 
penteado extremamente 
ornamentado 
Século XVII- cuidados 
✓ Quase inexistência de 
cuidados com o corpo 
✓ Cuidados inadequados com 
o rosto 
l  (grandes quantidades de 
cremes que procuravam 
branquear o rosto enquanto 
as maças do rosto e os lábios 
eram pintados de vermelho-
vivo) 
✓ Os homens também se 
maquilhavam, usavam 
perucas e colocavam sinais . 
SÉCULO XVII- Idade de Ouro 
da Cosmética 
l  Paris, centro da cultura 
l  Produtos utilizados: 
-  ✓ Perfumes de âmbar, 
jasmim, laranja, rosa 
-  ✓ Pós de farinha e arroz 
-  ✓ Pó de pérolas calcinadas 
-  ✓Pinturas e lápis negro 
para sobrancelhas e sinais 
-  ✓ Carmim para os lábios 
-  ✓ Cremes e pomadas para 
branquear a pele. 
SÉCULO XVIII 
✓ Importância económica do 
mercado da cosmética 
✓ Publicidade 
✓ Importância dos perfumes e 
maquilhagem 
✓ Referência cultural do luxo e 
sedução da corte francesa 
✓ Cosmética de adorno. 
Século XVIII- cuidados 
✓ Preocupação com o rosto e 
cabelo 
✓ Banho reaparece no final do 
século 
✓ Brancura exagerada da pele 
leva à ingestão de vinagre 
✓ Obsessão por maquilhagem e 
perfumes 
✓ Utilização de cremes, pomadas 
Séc. XIX 
✓ Regresso dos hábitos de higiene e 
limpeza 
 ✓ DESENVOLVIMENTO DA 
COSMÉTICA 
✓ Novos hábitos higiénicos 
✓ Novas descobertas científicas 
✓ Tendências de moda burguesas 
✓ Publicidade em revistas, jornais, 
cartazes 
✓ Desenvolvimento dos meios de 
transporte 
✓ Industrialização do sector 
Séc. XIX 
✓ Ideal Romântico de beleza: 
 - Obsessão pela palidez (ingestão de 
limões, vinagre e aplicação de pós 
brancos) 
 - Maquilhagem discreta que destaca 
sobretudo o olhar 
Grande quantidade de produtos em 
quantidade industrial (sabão, leites, 
águas de colónia, pó de arroz) 
Regresso da cosmética 
de tratamento 
Séc. XIX 
  A Revolução Industrial tornou 
possível a produção em massa de 
cosméticos embora o utensílio 
caseiro fosse ainda comum. 
  No século XIX existe alguma 
ambiguidade em relação à 
maquilhagem que nunca deixou 
de ser utilizada. 
  O uso de sabonetes generalizou-se 
devido aos baixo s preços e 
produção industrial e a classe 
média possuia casas de banho nas 
suas habitações. 
Século XX 
✓ Emancipação da mulher 
✓ Avanços técnico-
científicos 
✓ Factores económicos e 
sociais 
   Meios de comunicação 
 
A BELEZA DE CONSUMO 
 
 ✓ A beleza do consumo 
 
   Ideais de beleza propostos 
pelo consumo comercial 
totalmente democrático 
oferecem um modelo de 
beleza para quem já é 
dotado de graça aristocrática 
e outro para a proletária de 
formas opulentas. 
   Politeísmo da beleza. Beleza 
negra / branca / ruiva. 
Sec. XX- Produtos utilizados 
✓ Novos produtos para o cabelo: 
brilhantinas, lacas, tintas, 
produtos de tratamento, novas 
técnicas 
✓ Corantes sintéticos, hormonas e 
essências 
✓ Elevado grau de sofisticação 
Sofisticação de produto 
✓ Cremes mais ligeiros 
✓ Pós mais finos 
✓ Maquilhagem mais consistente 
✓ Incorporação de matérias primas vegetais mais diversificadas: 
extractos de ervas, frutos, óleos animais e vegetais, essências 
naturais, algas, levedura de cerveja, etc. 
✓ Moda da pele bronzeada (produtos solares) 
CUIDADOS -SEC XX 
✓ Institutos de beleza e 
esteticistas 
✓Novos cuidados corporais e 
faciais 
•  aparatologia : ultra-sons, 
raios laser electroterapia 
•  biotecnologia: princípios 
activos com maior 
capacidade de penetração 
•  (micro e nanopartículas) 
 
CUIDADOS -SEC XX 
✓Conciliação entre novas e 
antigas técnicas de 
massagem : 
-  Reflexologia 
-  Ayurvédica 
-  - Geotermal … 
✓ Novos sectores do mercado: 
Estética Masculina 
 
AMÉRICA 
AMÉRICA 
 No continente sul- americano existiram 
3 civilizações: os Maias, os Astecas e 
os Incas. E, como em qualquer outra 
parte do mundo, também estas 
civilizações tinham técnicas de 
embelezamento próprias. 
 
America 
INDIOS NORTE-
AMERICANOS 
ÁFRICA 
  O contributo africano para a estética é 
sobretudo o uso da terra no seu estado 
primário, das plantas e máscaras. 
  Para lavar, e mais, branquear os dentes, 
as tr ibos afr icanas fr iccionavam 
bastonetes de raízes, como por exemplo a 
mamola, que ainda hoje é utilizada. 
  O acto de lixar os pés paraestes ficarem 
mais suaves, é também um hábito 
africano. As mulheres costumavam 
esfregar os calcanhares com pedras do rio 
para evitar que gretassem, uma vez que 
andavam quase sempre, ou mesmo 
sempre descalças, 
ÁSIA 
  O país com a mais longa tradição nas ervas é a China. 
Em 1578, Li Shizhen completou o seu “Compêndio de 
Matéria Médica”, onde listou 1800 substâncias 
medicinais e 11.000 receitas de compostos, constituindo-
se como uma das mais ricas fontes de conhecimento, 
sobre esta matéria, alguma vez escritas. Estes 
conhecimentos básicos encontram-se presentes na 
cosmetologia dos dias de hoje, como é o caso do ginseng 
 
 
ÁSIA 
  Imperador Amarelo, Huang Ti, há 4500 anos, 
formalizou a Teoria Médica no “Nei Ching”, que aborda 
desde o funcionamento dos órgãos internos até à 
importância do equilíbrio emocional. 
  O primeiro documento escrito sobre a arte de massajar, 
foi descoberto na China e data o ano de 3000 a.C. 
  Actualmente terapias como a acunpuntura, massagens 
como o Tui-Na ou Do-in estão em voga na estética. 
 
 
ÁSIA 
  O costume de pintar as unhas nasceu 
na China, no século III a.C. As cores 
de esmalte indicavam a classe social do 
indivíduo. Os primeiros vernizes de 
unhas eram feitos de goma arábica, 
clara de ovo, gelatina e cera de abelha. 
  Os pés femininos eram moldados de 
forma a ficarem pequenos, para isso os 
pés eram amarrados aos 3 anos de 
idade e apenas aos 13 anos, quando se 
casavam, eram retiradas as ataduras. 
Ásia 
  É na Índia que nasce a medicina 
ayurvedica, uma das mais antigas 
ciências da saúde, há cerca de 5000 
anos atrás. Ayur significa vida e 
saúde, e, veda conhecimento. 
Frequentemente é lembrada como a 
“mãe de toda a saúde”, visto que dela 
muitas formas de medicina surgiram. 
  Esta massagem é feita com óleos, 
ervas, fragrâncias e pós, e a estes está 
associada a teoria dos chacras e dos 
cinco elementos (terra, fogo, ar, água 
e madeira) 
Ásia 
  Na cultura hindu, a hena é 
usada em todos os grandes 
festivais. Nos casamentos, as 
noivas enfeitam as mãos e os pés 
como sinal deboa sorte. No 
oriente, a lawsonia inermis 
(árvore de onde se extrai o pó 
das folhas) – a popular hena – é 
conhecida não só pelos efeitos 
cosméticos, mas principalmente 
p e l a s s u a s p ro p r i e d a d e s 
terapêuticas, como a acção 
antibiótica e protectora da pele. 
  De manhã limpavam a cara com leite recém ordenhado, 
e de seguida pintavam as pálpebras com antimónio; 
  - Colocavam pomada de gordura de pato; unguento 
rosado de aranha amassada; 
  - Para suavizar o rosto utilizavam carmim misturado com 
óleo extraído da lã dos cordeiros; 
  - Usavam pó verde (malaquite) e pó refra (galena) para a 
pintura dos olhos; 
  - Utilizavam pó de alabastro, pó de natrum, sal 
misturado com mel que servia para enrijar a carne;- 
Produtos abrasivos para clarear os dentes. 
OCEANIA PACÍFICO 
ORIGENS DA PROFISSÃO 
✓ 1880- Primeiro instituto de beleza, Madame Lucas 
✓O sector industrializou-se e instalou-se a cultura da beleza. 
l  Necessidade de especialização na profissão centrada na figura 
da Esteticista. 
ESTÉTICA SEC. XXI 
✓ Enriquecimento tecnológico 
dos produtos cosméticos 
✓ Utilização de aparatologia que 
potencializa a cosmética 
✓ Aproximação entre estética e 
medicina 
l  ESTÉTICA= SAÚDE, 
PREVENÇÃO E BEM-ESTAR 
 
 
O Adorno torna-se um complemento 
artístico da estética e não um fim 
em si. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RECONHECIMENTO DA 
PROFISSÃO 
✓ Escola “Madame Campos”, a primeira formação em estética 
no nosso país. 
✓ 1939 – Sindicato dos Cabeleireiros e Barbeiros 
✓ 1978- ANEP ( Associação Nacional de Estética Profissional) 
✓ 1979- 1º Congresso de Estética 
✓ 1983 -1ª Escola IEFP 
✓1990- Portaria 9.9.9 e leis europeias 
RECONHECIMENTO DA 
PROFISSÃO 
   ORGANISMOS INTERNACIONAIS 
 
  INFA – International Federation of Aestheticians 
 
 
 
  CIDESCO 
 
DEONTOLOGIA 
Teoria dos deveres e normas sociais. No campo profissional 
abrange: 
1.  Normas 
1.  Conhecimento dos deveres e direitos 
2.  Honestidade profissional 
3.  Respeito a colegas de profissão 
4.  Sigilo Profissional 
2.  Campo de Actuação 
3.  Limites de Intervenção 
 
 
Aptidões básicas 
Físicas: 
 - Ausência de malformações que impeçam ou dificultem 
movimentos 
 - Agilidade e resistência física 
 - Ausência de defeitos sensoriais 
 
 
Aptidões Básicas 
Psicológicas: 
 - Equilíbrio emocional 
 - Capacidade criadora 
 - Capacidade de observação, memória, intuição, 
sensibilidade e capacidade organizativa 
 
 
Qualidades 
-  Higiene 
-  Organização 
-  Discrição 
-  Pontualidade 
-  Amabilidade 
-  Paciência 
-  Compreensão 
 
 
DEONTOLOGIA 
Teoria dos deveres e normas sociais. No campo profissional 
abrange: 
1.  Normas 
1.  Conhecimento dos deveres e direitos 
2.  Honestidade profissional 
3.  Respeito a colegas de profissão 
4.  Sigilo Profissional 
2.  Campo de Actuação 
3.  Limites de Intervenção 
 
 
Campos de Actuação 
Cuidados Estéticos Faciais 
Cuidados Estéticos Corporais 
Maquilhagem 
Epilação 
Manicura- Pedicura 
 
 
Limites de Intervenção 
Áreas de Actuação MEDICINA ESTÉTICA 
PREVENÇÃO 
 
 
x x 
MANUTENÇÃO 
 
 
x x 
CURA 
 
 
x -------- 
 
 
Limites de Intervenção 
 
Temos de considerar que muitos dos problemas estéticos 
têm origem em alterações ou enfermidades endócrinas, 
psicológicas, dietéticas, etc. 
Um profissional deverá reconhecer o que deverá ou não 
efectuar, podendo sempre optar por trabalhar em 
parceria como forma de POTENCIAR RESULTADOS e 
DIGNIFICAR A PROFISSÃO. 
Código de Ética Profissional de 
Esteticistas 
  Artigo 1 
O Profissional de estética presta assistência de estética corporal e 
facial ao indivíduo, à família e à comunidade, em situações 
que requerem medidas de higienização, hidratação ou 
revitalização da pele, podendo prestar serviços de colaboração 
em diversas áreas profissionais quando solicitado pelos 
profissionais responsáveis. 
Artigo 2 
  O profissional de estética zela pela provisão e 
manutenção adequada à assistência ao profissional no 
seu local de trabalho (gabinete,sala, ...) 
 
 
O Profissional programa e coordena todas as actividades e 
tratamentos de cosmetologia estética que visem o bem-
estar e o perfeito atendimento ao cliente. 
Artigo 3 
Artigo 4 
O Profissional avalia o tratamento cosmético adequado a 
cada paciente em particular e responsabilizando-se pela 
aplicação do mesmo dentro dos parâmetros de absoluta 
segurança para o perfeito atendimento ao cliente. 
Deveres do Profissional de Estética 
Exercer a sua actividade com zelo e probidade (recato) e obedecendo 
aos preceitos da ética profissional, da moral, do civismo e das leis 
em vigor, preservando a honra, o prestígio e as tradições da 
profissão. 
 
Prestar assistência e promover tratamentos de estética cosmetologica 
aos seus pacientes, respeitando os direitos e a dignidades dos 
mesmos, independentemente de qualquer condição relativa à 
etnia, nacionalidade, credo político, religião,sexo e condições 
socio-económicas. 
Artigo 1 
Artigo 2 
ARTIGO 3 
 Respeitar a integridade física e psíquica do paciente, 
jamais assumindo qualquer atitude que coloqueem 
risco a vida do mesmo. 
 
 
 Respeitar o natural pudor e intimidade do paciente. 
 
ARTIGO 4 
ARTIGO 5 
 Respeitar o direito do paciente de decidir sobre a 
conveniência ou não da realização e manutenção dos 
tratamentos de estética indicada pelo profissional. 
 
 
Assumir o seu papel ma determinação de padrões desejáveis, 
no ensino e no exercício das várias áreas da estética 
facial. 
ARTIGO 6 
EXIGÊNCIAS DA PROFISSÃO 
 - Necessidade de conhecer a cliente 
 - Personalidade e imagem 
 - Imaginação e observação 
 - Boas maneiras 
- Cultura geral / profissional 
Conhecer a cliente 
•  Estados psíquicos 
•  Avaliação do estado psíquico 
•  Fichas de anamnése 
•  Aconselhamento e tratamento adequado a cada cliente 
Mérito Profissional 
•  Crescimento individual e profissional 
•  Sucesso dos tratamentos estéticos 
•  Formação Contínua: aperfeiçoamento das técnicas 
estéticas e o acompanhamento da evolução da 
profissão. 
•  Responsabilidade profissional 
Beleza da Profissão 
•  Higiene 
•  Vestuário claro 
•  Unhas cortadas e arranjadas 
•  Boa postura 
•  Simpatia e delicadeza 
•  Tom de voz calmo e suave 
•  Mostrar segurança 
Relação com o cliente 
•  AMÁVEL 
•  CORRECTO 
•  EDUCADO 
•  EFICIENTE 
•  DISCRETO 
ASPECTO DO GABINETE 
l  Cores 
l  Iluminação 
l  Mobiliário necessário 
Comercialização da profissão 
 
ASSOCIAÇÃO E COLABORAÇÃO 
 
- .-Cabeleireiros, clínicas e institutos médicos 
- - Perfumarias 
- - Marcas 
- - Formação e Especialização 
ESTETICISTA- Terapeuta da alma

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