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Visibilidade do futebol feminino universitário

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FEDERAÇÃO NORTERIOGRANDENSE DE DESPORTO UNIVERSITÁRIO
CATEGORIA: ESPORTE FEMININO
Júlia Maria Alves de Medeiros, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), julhinhamaria@gmail.com
Sérgio Melo da Cunha, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), serginho.cunha.91@gmail.com
MÍDIA E FUTEBOL FEMININO: USO DE REDES SOCIAIS PARA AMPLIAÇÃO DO ESPAÇO DE VISIBILIDADE DA MODALIDADE
NATAL/RN
2017
RESUMO
O objetivo deste trabalho é mostrar como as redes sociais por meio do uso de ferramentas midiáticas - registros fotográficos – no Facebook, podem ampliar os espaços de visibilidade do futebol feminino universitário, buscando explorar e compreender as redes de visibilidade geradas pela publicação das imagens nos perfis de atletas universitárias. O estudo tem caráter exploratório pois, busca perceber como esses registros são capazes de movimentar as redes e gerar cadeias de visibilidade para a temática pautada. Possui cunho qualitativo ao procurar entender e interpretar o processo das relações sociais e, quantitativo por elucidar o número de curtidas nos perfis escolhidos, buscando compreender como esse número de pessoas atingidas podem auxiliar na evolução do maior reconhecimento da modalidade no país. Foram escolhidas 5 atletas para análise das fotos publicadas em seus perfis, totalizando 20 fotos. Cada atleta conseguiu envolver mais de 100 pessoas em suas publicações e, a atleta com o maior número de postagens conseguiu alcançar uma quantidade maior de público total. Ao final das discussões, foi possível inferir que apesar do futebol ser um espaço culturalmente masculino, é factível ampliar espaços de fala desse esporte praticado por mulheres, através da utilização da mídia e suas amplas possibilidades. A rede social por ser uma das principais maneiras de apropriação do uso da mídia na atualidade, é uma alternativa midiática que potencializa os espaços de visibilidade do futebol feminino universitário.
PALAVRAS-CHAVE: Futebol Feminino; Visibilidade; Redes Sociais.
ABSTRACT
This study aims to show how social media can increase the visibility of the female soccer from the universities through media instruments – photographys on Facebook. It also pursues to explore and comprehend that the images posted by the university’s athletes can result in visibility networking. This study has exploratory manner because it aims to realize how these registers are capable of moving networks and result in visibility chains for this theme. This is a qualitative research because it attempts to understand and interpret the process of the social relationships and it shows the number of lines in the chosen profiles in an attempt to comprehend how this number of people reached can help the evolution of this modality in this country. 5 athletes were chosen to analyze their published fotos in their profiles, amounting 20 photos. Each athlete got more than 100 people in their published fotos. At the end of the discussions, it was possible to deduce that, even soccer is a space culturally male, is possible to give voice to female soccer through social media and their many possibilities. Social network, one of the mainly ways to embrace the use of the media nowadays, is an alternative to strengthen spaces of female soccer visibility.
KEYWORDS: Female Soccer; Visibility; Social Medias.
1 INTRODUÇÃO
A mídia está inserida na sociedade atual de modo que é difícil acompanhar as transformações sociais sem entender o momento midiático que estamos vivendo. Segundo Dalcol (2009, p. 2), “as novas tecnologias se apresentam como instrumentos para a construção de novas e rápidas informações, proporcionando sua difusão instantânea e estabelecendo relações mais dinâmicas e interativas entre os públicos”. Ainda segundo a mesma, a rede é responsável por propagar informações e expandir os processos de reconhecimento e de visibilidade.
Valer-se do uso de ferramentas midiáticas para enfatizar determinado tema funciona como estratégia para o aumento de sua visibilidade. Segundo a Teoria do agendamento midiático proposta por Mc Combs e Shaw (2000) a mídia tem o poder de dizer sobre o que pensar (SIRENA, 2013), os meios de comunicação “agendam” nossas discussões, pois tendemos a discutir mais sobre conteúdos apresentados na imprensa. Pimentel (2009) expõe que essa teoria não tem a intenção de seduzir pensamentos, mas pode influenciar a posição dos ouvintes.
Tematizar o que vai gerar mais lucro é um discurso midiático capitalista, por exemplo: transmitir uma partida de futebol masculino entre dois times brasileiros da série A gera mais renda do que transmitir uma partida de futebol da seleção brasileira feminina e, por isso, estádios e televisões estarão em maior adesão, na primeira situação.
Entender que a mídia é capaz de ressignificar propostas pode, inicialmente, confrontar a ideia de lucro, porém, por ser influenciada pela sociedade e, em maior parte, ter o poder de influenciar, ela pode agir como meio de mudança da cultura esportiva brasileira.
Hoje seria no mínimo comprometedor pensar na mídia como uma voz uníssona. Ela não está isolada da sociedade, é uma complexa teia de circulação, recepção e interação de informações. A mídia impressa informa e noticia, influencia e é influenciada com desdobramentos da sociedade. 
(MOURÃO; MOREL, p. 78, 2005)
Pode-se explicar esse movimento, considerando que “nos ambientes online, a abundância de laços fracos aumenta a probabilidade de os indivíduos acessarem conteúdos, nichos e experiências a que não teriam acesso através de suas redes mais próximas” (SILVA; STABILE, 2016, p. 242).
A exemplo disso podemos buscar na mídia, alternativas para discutir a visibilidade no futebol feminino, já que historicamente a relação dela com a modalidade não é tão amigável. É um pensamento ingênuo considerar que a mídia, no quesito futebol, aborde as mulheres de forma similar ao tratamento dado aos homens (MARTINS; MORAES, 2007).
Isso está longe de ser uma exclusividade do meio futebolístico. O atual cenário nacional acerca da igualdade entre os gêneros nos mostra a disparidade em diversos aspectos sociais, políticos e econômicos, basta que analisemos o Índice Global de Desigualdade de Gênero, divulgado em 2016 que traz o Brasil em 107º lugar dentre os 145 países listados, o que nos remete dizer que a distância entre homens e mulheres ainda é absurda. Além disto já posto, para Mourão e Morel (p.80, 2005): 
Esta diferença pode ser identificada nas mais diversas instâncias em que se praticam as atividades corporais e esportivas, tais como, nos Jogos Olímpicos, nos clubes esportivos, nas atividades escolares, nas áreas de lazer, na presença em estádios e ginásios como espectadoras e também nos meios de comunicação de massa, que destinam aos atletas homens maior destaque e projeção.
Valduga e Schmitz (2011) complementam essa ideia afirmando que mesmo tendo aumentado a quantidade de mulheres praticantes de esporte (a última olimpíada foi um marco por ter a maior quantidade de mulheres participantes na história do evento), a mídia esportiva ainda omite as conquistas femininas, sempre enfatizando as concepções masculinas do esporte. 
A recorrência dos questionamentos acima não é uma exclusividade exposta apenas nos grandes centros esportivos (tomando como referência a seleção brasileira), trata-se de algo visto em outras instâncias de debates, como por exemplo, escolas e universidades. Considerando que os autores deste trabalho discutem essa temática dentro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e que esta, como outras universidades, são espaços que permitem a construção de diálogos de temas recorrentes, como o futebol feminino, que mesmo cruzando momentos distintos da história ainda não conseguiu conquistar, por direito, o seu espaço.
A exemplo disso podemos citar produções elaboradas na universidade norteriograndense que, por tratarem do esporte feminino, nortearam as discussões propostas neste trabalho. Ivana Lúcia da Silva,a promotora do assunto na UFRN, apresentou, em 2001, seu trabalho de conclusão de curso, intitulado por “A mulher no Esporte: Desvelando o futsal feminino na UFRN”, iniciando assim os debates que posteriormente vieram a ser rediscutidos por Mayara Cristina Mendes Maia, em 2014 com o seu trabalho de conclusão de curso sob o título “A adolescente e sua vida esportiva: O futsal em foco”.
Considerando a universidade como um espaço que oferece condições amplas para práticas esportivas (estrutura física, material e de pessoal) e, como citado anteriormente, por se tratar de um ambiente dialógico, podemos buscar formas de interligar a discussão entre visibilidade do futebol feminino, esporte universitário e como utilizar a mídia para conectar estas duas esferas.
Recorrer às redes sociais para adentrar em assuntos pouco visíveis nos canais de televisão, rádio e jornais, por exemplo, pode ser uma alternativa viável para ampliação da visibilidade dessas temáticas. Para isto é necessário que enxerguemos as redes como uma das principais maneiras de apropriação do uso da mídia na atualidade. Um exemplo disso seria o uso dessas, para ampliar as discussões sobre a visibilidade do futebol feminino. “Para além destas situações a mídia esportiva pouco espaço confere ao futebol feminino e quando o faz, geralmente, menciona não tanto os talentos esportivos das atletas, árbitras ou treinadoras, mas a sua imagem e o seu comportamento” (GOELLNER, 2005, p. 150).
Partindo do princípio supraposto de que a mídia exerce um papel influenciador naquilo que se propõe a expor, podemos citar os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo como exemplo de práticas esportivas que se tornaram espetáculos a partir das adaptações criadas a fim de transformá-los naquilo que nos é mostrado atualmente. Dentre estas transformações destacam-se as transmissões desses eventos que atingem não só o público presente, como também possibilitam que pessoas em qualquer parte do mundo consigam acompanha-los. Goellner (2005) valida a ideia de que a espetacularização não acontece apenas no espaço da prática esportiva, como também em diferentes ambientes socioculturais. Considerando a crescente inserção da tecnologia nas mídias podemos observar o processo de transformação desses ambientes e como essas transformações atravessam nossas vidas.
Diante disso, a finalidade deste estudo é mostrar como o uso de ferramentas midiáticas - registros fotográficos - através da rede social Facebook, podem ampliar os espaços de visibilidade do futebol feminino universitário, buscando explorar e compreender as redes de visibilidade geradas por essas imagens.
2 METODOLOGIA 
Levando em consideração a materialidade do presente estudo, que consiste em: registros fotográficos publicados no Facebook de atletas universitárias de futebol feminino, caracteriza-se esse estudo como exploratório, por ele buscar perceber como esses registros são capazes de movimentar as redes e gerar cadeias de visibilidade para a temática pautada.
A abordagem tem cunho qualitativo, isto é, busca entender e interpretar o processo das relações sociais (FONSECA, 2002). Possui também caráter quantitativo, por elucidar o número de curtidas nos perfis escolhidos, uma vez que se busca perceber como as redes sociais, através da compreensão da importância de pessoas atingidas, podem auxiliar na evolução do maior reconhecimento da modalidade no país.
A investigação do estudo teve seu início com a escolha da população a ser observada: o time de futebol feminino da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Dentro do universo escolhido para a pesquisa, como critério de seleção para escolha das atletas, e, por conseguinte de suas postagens no perfil do Facebook, observou-se a frequência nos treinos, além da inscrição e participação nos jogos da Copa Natal.[1: Torneio do município de Natal–RN, realizado em novembro de 2016.]
Conectar pessoas com outras, ou com assuntos de qualquer natureza é um dos objetivos da rede social, o Facebook surge como instrumento dessa análise por ser a plataforma de redes sociais mais difundida (SILVA; STABILE, 2016). Para análise foram selecionadas 5 jogadoras, por elas terem publicado, em seus perfis, uma quantidade média similar de fotos durante o período de julho a dezembro, época em que se deu o acompanhamento midiático do time, através de imagens dos treinos e jogos. Para análise do envolvimento com os registros fotográficos criou-se um banco de dados com o nome de todas as pessoas que “reagiram” às publicações, ou seja, curtiram as postagens.
3 RESULTADOS
Dos 5 perfis analisados foram escolhidas 20 fotos no total que possuíam características similares: as meninas estavam dentro do campo de futebol, na maioria delas a bola faz parte do contexto da foto. Além disso, as legendas colocadas por elas se relacionam com frases ligadas ao esporte e, algumas fotos possuem hashtags que remetem ao futebol feminino e ao time como: #futebolfeminino, #UFRN.
 Observou-se também um sentimento de completude em algumas legendas utilizadas pelas garotas, que tiveram seus nomes preservados, para descrever o momento vivido. Esse sentimento observado nas legendas é uma característica marcante que o esporte tem de trazer uma sensação de realização pessoal e de prazer aos seus praticantes.
Abaixo seguem as tabelas de envolvimento com as publicações: 
A tabela acima demonstra o total de envolvimento de pessoas em cada foto postada e, no envolvimento total, é apresentada a quantidade de nomes únicos (não repete a mesma pessoa que curtiu mais de uma foto), isso revela um alcance considerável de público, por se tratar de um time amador. Um dado importante que se pode inferir é que a autora do maior número de posts obteve o maior número de pessoas envolvidas, esse fator pode não ser determinante, mas é importante considerar que quanto maior o número de publicações, maior o tempo de aparição.[2: Devemos considerar o número de amigos e o conteúdo da foto como fatores que influenciam nas reações.]
De acordo com Borgatti et al. (2009 apud SILVA; STABILE, 2016), nas mídias sociais existem três tipos de laços: as relações sociais, as interações e as similaridades. As relações sociais como parentesco e amizades foi presença marcante na análise dos perfis envolvidos e, por serem atletas de um mesmo time, as garotas possuíam amigos em comum, isso valida a ideia de que o esporte é um meio de criação de laços eficaz. Além disso, percebeu-se que uma característica notória das redes sociais é: quanto mais fotos postadas, maior o número de pessoas envolvidas. Número de público atingido é completamente útil para falar sobre visibilidade do futebol feminino universitário, afinal, cada indivíduo a mais falando ou acompanhando a modalidade, é um passo a mais dado rumo à mudança da relação entre a mídia e a distância que ela ainda tem no acompanhamento do futebol feminino.
4 DISCUSSÕES
Enfocar nessa temática pode ser um grande desafio, mas precisa ser superado dia após dia. Fatores como o crescimento do número de atletas praticantes da modalidade; o aumento no número de equipes femininas e a recente “obrigatoriedade” da formação de times femininos, como cita o regulamento da CONMEBOL (2016) nos mostram a necessidade cada vez maior de ampliação dos espaços de visibilidade da temática futebol feminino em todos os aspectos: melhoria de salários, de condições de espaços para jogo, de criação de leis de incentivo à prática do futebol feminino, de combate ao preconceito e, como posto neste escrito, de expansão da utilização das mídias para acompanharem a modalidade.[3: Para disputar a Copa Libertadores é obrigatório a existência de um time feminino no clube.]
Utilizar as redes sociais como meio de enfoque do esporte no país é uma alternativa que vem alterando a realidade do cenário para as mulheres e para o esporte universitário. O Facebook é uma rede que vem mudando hábitos sociais e pode trazer consigo novas oportunidades de experiências. Diante do exposto, pôde-seobservar que os registros fotográficos compartilhados nas redes sociais das atletas universitárias mostraram-se como uma alternativa capaz de ampliar as redes de visibilidade necessárias ao futebol feminino, devido principalmente a essa característica que as redes têm, de conectar muitas pessoas sobre o mesmo assunto, ao mesmo tempo.
Além da utilização dos registros fotográficos nas redes sociais, uma outra alternativa para ampliação dessa teia de visibilidade não só do futebol feminino, mas também do esporte universitário, são as transmissões ao vivo que possibilitam uma maior aproximação das pessoas com o cotidiano dos atletas nas suas respectivas modalidades, e permitem que elas acompanhem em tempo real os jogos ou treinos que não possam estarem presentes. 
5 AGRADECIMENTOS
	Queremos agradecer primeiramente a Deus por ser o fôlego de vida que nos sustenta. Agradecemos também ao Laboratório de Estudos em Educação Física, Esporte e Mídia (LEFEM) por ter possibilitado os estudos e ter sido apoio durante as pesquisas. Um agradecimento especial aos professores Allyson Carvalho e Márcio Romeu por terem nos ensinado a enxergar a mídia e as amplas possibilidades que ela oferece no campo da Educação Física e em diversas outras áreas de conhecimento. Agradecemos aos nossos familiares, amigos e mestres que durante a realização da pesquisa nos deram apoio e força para continuar seguindo firmes. E por fim, somos gratos às atletas que aceitaram participar deste estudo de maneira voluntária, a fim de disseminar o esporte que praticam e se orgulharem por serem mulheres.
 
6 REFERÊNCIAS
DALCOL, C. C. Estratégias Comunicacionais de Visibilidade na Web: o papel dos Relações Públicas enquanto sintonizador de interesses na construção dos processos de legitimação e visibilidade. Anagrama, São Paulo, v. 1, n. 3, p. 1–11, set., 2009.
McCOMBS, M.; SHAW, D. A evolução da pesquisa sobre o agendamento: vinte e cinco anos no mercado das ideias. In: TRAQUINA, N. O poder do jornalismo: análise e textos da teoria do agendamento. Coimbra: Minerva, 2000.
SIRENA, M. S. Agenda-setting e contra-agendamento: possíveis abordagens para o estudo do jornalismo cultural.Revista CoMtempo, São Paulo, v. 1, n. 4, p. 1–11, nov., 2013.
PIMENTEL, T. D. Televisão, Internet e a Hipótese do Agendamento: É possível subverter a ordem midiática? In: ENCONTRO DE PESQUISA EM COMUNICAÇÃO E CIDADANIA, 3, Artigo... Goiânia: UFG, 2009.
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.
MOURÃO, L.; MOREL, MARCIA. As narrativas sobre futebol feminino. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, Campinas, v.26, n. 2, p. 73-86, jan., 2005.
SILVA, T.; STABILE, M. Monitoramento e pesquisa em mídias sociais: metodologias, aplicações e inovações. São Paulo: Uva Limão, 2016.
MARTINS, L. T.; MORAES, L. O futebol feminino e sua inserção na mídia: a diferença que faz uma medalha de prata. Pensar a Prática, Goiânia, v. 10, n. 1, p. 69–81, jun., 2007.
VALDUGA, C.; SCHMITZ FILHO, A. G. Recortes midiáticos: o universo feminino na cultura esportiva brasileira. Efdeportes, Buenos Aires, v. 161, n. 1, p.1-1, out. 2011. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd161/o-universo-feminino-na-cultura-esportiva.htm>. Acesso em: 14 ago. 2017.
GOELLNER, S. V. Mulheres e futebol no Brasil: entre sombras e visibilidades. Rev. Bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v. 19, n. 2, p. 143–151, jun. 2005.
CONMEBOL, Reglamento de Licencias de Clubes de la CONMEBOL. 2016. Disponível em: <http://www.conmebol.com/es/reglamentos-generales/reglamento-licencias-de-clubes>. Acesso em 18 mar. 2017.

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