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Ecologia: Estudo dos Seres Vivos e Meio Ambiente

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Ecologia 
Ecologia é uma ciência (ramo da Biologia) que estuda os seres vivos e suas interações com o meio ambiente onde vivem. É uma palavra que deriva do grego, onde “oikos” significa casa e “logos” significa estudo. Esta palavra foi criada no ano de 1866 pelo biólogo e naturalista alemão Ernst Heinrich Haeckel.
 
A Ecologia também se encarrega de estudar a abundância e distribuição dos seres vivos no planeta Terra.
História ecológica da Terra
A ecologia não tem um início muito bem delineado. Encontra seus primeiros antecedentes na história natural dos gregos, particularmente em um discípulo de Aristóteles, Teofrasto, que foi o primeiro a descrever as relações dos organismos entre si e com o meio. As bases posteriores para a ecologia moderna foram lançadas nos primeiros trabalhos dos fisiologistas sobre plantas e animais. 
O aumento do interesse pela dinâmica das populações recebeu impulso especial no início do século XIX e depois que Thomas Malthus chamou atenção para o conflito entre as populações em expansão e a capacidade da Terra de fornecer alimento. Raymond Pearl (1920), A. J. Lotka (1925), e Vito Volterra (1926) desenvolveram as bases matemáticas para o estudo das populações, o que levou as experiências sobre a interação de predadores e presas, as relações competitivas entre espécies e o controle populacional. 
O estudo da influência do comportamento sobre as populações foi incentivado pelo reconhecimento, em 1920, da territorialidade dos pássaros. Os conceitos de comportamento instintivo e agressivo foram lançados por Konrad Lorenz e Nikolaas Tinbergen, enquanto V. C. Wynne-Edwards estudava o papel do comportamento social no controle das populações. No início e em meados do século XX, dois grupos de botânicos, um na Europa e outro nos Estados Unidos, estudaram comunidades vegetais de dois diferentes pontos de vista. 
Os botânicos europeus se preocuparam em estudar a composição, a estrutura e a distribuição das comunidades vegetais, enquanto os americanos estudaram o desenvolvimento dessas comunidades, ou sua sucessão. 
As ecologias animal e vegetal se desenvolveram separadamente até que os biólogos americanos deram ênfase à inter-relação de comunidades vegetais e animais como um todo biótico. Alguns ecologistas se detiveram na dinâmica das comunidades e populações, enquanto outros se preocuparam com as reservas de energia. 
Em 1920, o biólogo alemão August Thienemann introduziu o conceito de níveis tróficos, ou de alimentação, pelos quais a energia dos alimentos é transferida, por uma série de organismos, das plantas verdes (produtoras) aos vários níveis de animais (consumidores). Em 1927, C. S. Elton, ecologista inglês especializado em animais, avançou nessa abordagem com o conceito de nichos ecológicos e pirâmides de números. Dois biólogos americanos, E. Birge e C. Juday, na década de 1930, ao medir a reserva energética de lagos, desenvolveram a idéia da produção primária, isto é, a proporção na qual a energia é gerada, ou fixada, pela fotossíntese. 
A ecologia moderna atingiu a maioridade em 1942 com o desenvolvimento, pelo americano R. L. Lindeman, do conceito trófico-dinâmico de ecologia, que detalha o fluxo da energia através do ecossistema. Esses estudos quantitativos foram aprofundados pelos americanos Eugene e Howard Odum. Um trabalho semelhante sobre o ciclo dos nutrientes foi realizado pelo australiano J. D. Ovington. 
O estudo do fluxo de energia e do ciclo de nutrientes foi estimulado pelo desenvolvimento de novas técnicas -- radioisótopos, microcalorimetria, computação e matemática aplicada -- que permitiram aos ecologistas rotular, rastrear e medir o movimento de nutrientes e energias específicas através dos ecossistemas. Esses métodos modernos deram início a um novo estágio no desenvolvimento dessa ciência -- a ecologia dos sistemas, que estuda a estrutura e o funcionamento dos ecossistemas.
Áreas de Estudo:
Por se tratar de uma ciência ampla, a Ecologia apresenta vários ramos de estudo e pesquisa. Os principais são: Autoecologia, Sinecologia (Ecologia Comunitária), Demoecologia (Dinâmica das Populações), Macroecologia, Ecofisiologia (Ecologia Ambiental) e Agroecologia.
Autoecologia
 
Estuda as espécies a partir de suas relações com o meio ambiente. Ou seja, como cada espécie (animal ou vegetal) reage separadamente à determinados fatores ambientais (clima, vegetação, relevo, etc.). É o um ramo científico clássico e, atualmente, seguido por poucos cientistas. 
 
Sinecologia
 
Também conhecida como Ecologia Comunitária, é voltada para o estudo das comunidades de seres vivos. A Sinecologia foca a distribuição das populações, suas relações ecológicas, demografia, deslocamento e quantidades. A Sinecologia também se encarrega de examinar as estruturas das cadeias alimentares, sucessões ecológicas e inter-relações entre predadores e presas.
 
 
Demoecologia
 
Também conhecida como Dinâmica das Populações ou Ecologia das Populações, faz o estudo de cada população separadamente.
 Macroecologia: caracteriza padrões de abundância e distribuição dos seres vivos avaliadas em macro escalas espaciais.
Ecofisiologia: analisa a adaptação fisiológica dos indivíduos as diferentes condições ambientais.
Agroecologia:. é uma forma de agricultura sustentável que retoma as concepções agronômicas anteriores à chamada Revolução Verde. São chamadas de agroecologia as práticas de agricultura que incorporam as questões sociais, políticas, culturais, ambientais, energéticas e éticas. É uma alternativa de agricultura familiar justa, sustentável e economicamente viável.
HABITAT - é o lugar específico onde uma espécie pode ser encontrada, isto é, o seu "ENDEREÇO" dentro do ecossistema. Exemplo: Uma planta pode ser o habitat de um inseto, o leão pode ser encontrado nas savanas africanas, etc. 
NICHO ECOLÓGICO - é o papel que o organismo desempenha no ecossistema, isto é, a "PROFISSÃO" do organismo no ecossistema. 0 nicho informa às custas de que se alimenta, a quem serve de alimento, como se reproduz, etc. Exemplo: a fêmea do Anopheles (transmite malária) é um inseto hematófago (se alimenta de sangue), o leão atua como predador devorando grandes herbívoros, como zebras e antílopes.
POPULAÇÃO - é o conjunto de indivíduos de mesma espécie que vivem numa mesma área e num determinado período. Ex.: população de ratos em um bueiro, em um determinado dia; população de bactérias causando amigdalite por 10 dias, 10 mil pessoas vivendo numa cidade em 1996, etc.
COMUNIDADE OU BIOCENOSE - é o conjunto de populações de diversas espécies que habita uma mesma região num determinado período. Ex.: seres de uma floresta, de um rio, de um lago de um brejo, dos campos, dos oceanos, etc.
ESPÉCIE - é o conjunto de indivíduos semelhantes (estruturalmente, funcionalmente e bioquimicamente) que se reproduzem naturalmente, originando descendentes férteis. Ex.: Homo sapiens,
Ecossistema ou Sistema Ecológico – é o conjunto formado pelo meio ambiente físico ou seja, o Biótopo (formado por factores abióticos – sem vida – como: solo, água, ar) mais a comunidade (formada por componentes bióticos – seres vivos) que com o meio se relaciona.
Os principais ecossistemas brasileiros são: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Mata dos Cocais, Pantanal, Mata de Araucárias, Mangue e Pampas.
O ecossistema refere-se ao conjunto formado por comunidades bióticas e fatores abióticos que interagem em uma determinada região.
Qualquer ambiente onde há interação entre os fatores abióticos e os seres vivos é um ecossistema.
O Brasil possui um vasto território, os tipos de clima e de solo são muito variados, o que confere diferentes condições ambientais. Esses fatores propiciam o surgimento de diferentes ecossistemas.
Amazônia
A Amazônia constitui a maior área remanescente de florestas tropicais do mundo. Ocupa cerca de 49,29% do território brasileiro.
Localização: Abrange os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia e uma porção do Mato Grosso, Maranhãoe Tocantins.
Condições climáticas: Clima quente e úmido, com temperaturas variando entre 20ºC a 41ºC durante o ano. As precipitações pluviométricas são superiores a 1800 mm/ano. A umidade na região apresenta índices de 80 a 100%.
Flora: Castanheira-do-pará, a seringueira, a sumaúma, o guaraná e uma diversidade de plantas epífitas.
Fauna: insetos, os anfíbios, jiboias, sucuris, bichos-preguiça, peixe-boi, botos, onças-pintadas e pirarucu.
Vista aérea da floresta amazônica
Caatinga
A Caatinga representa 10% do território brasileiro.
Localização: Abrange os estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia e Norte de Minas Gerais.
Condições climáticas: Clima semi-árido, com índices pluviométricos entre 500 mm a 700 mm anuais e temperatura entre 24ºC a 26ºC.
Flora: A vegetação é formada por plantas adaptadas ao clima seco. As plantas possuem folhas transformadas em espinhos, cutículas impermeáveis e caules que armazenam água. Essas características correspondem às plantas xeromórficas. Como exemplos, estão as cactáceas (mandacaru e facheiro).
Fauna: Alguns animais típicos da Caatinga são o preá, veado, calango, iguanas, onças e macaco-preto.
Os cactos são as plantas características da Caatinga
Cerrado
O Cerrado é um bioma do tipo savana, com árvores espaçadas uma das outras e de pequeno porte.
Localização: Ocupa a região central do Brasil. Abrange os estado de Minas Gerais, Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e oeste de São Paulo e Paraná.
Condições climáticas: O clima é relativamente quente. As temperaturas anuais variam de 21ºC a 27ºC. Possui uma época seca, com possibilidade da vegetação pegar fogo naturalmente.
Flora: As árvores possuem uma casca grossa, troncos retorcidos e raízes profundas. Existe um predomínio de gramíneas e plantas herbáceas. Destacam-se o ipê, peroba-do-campo e pequi.
Fauna: Alguns animais característicos são os gambás, tamanduás, lobo-guará, cutias, antas, tatus e suçuarana.
Árvores no Cerrado
Mata Atlântica
Também chamada de floresta Atlântica, é um dos ecossistemas mais devastados do Brasil. Estima-se que existam apenas 5% da sua vegetação original. Aproximadamente 70% da população brasileira vivem na área desse bioma.
Localização: Estende-se do Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul.
Condições climáticas: Clima subtropical úmido ao sul e tropical úmido ao norte.
Flora: As plantas apresentam folhas largas e perenes. A vegetação é rica em plantas epífitas. As plantas características deste ecossistema são os ipês, pau-brasil, jacarandá, jequitibás e palmeiras.
Fauna: Os animais representativos da Mata Atlântica são as jaguatiricas, saguis, mico-leão-dourado, tucanos e papagaios.
Plantas epífitas na Mata Atlântica
Mata dos Cocais
A Mata dos Cocais é considerada uma “mata de transição” e está localizada entre as florestas úmidas da Amazônia e a Caatinga.
Localização: Abrange os estado do Maranhão, Piauí e Rio Grande do Norte.
Condições climáticas: Apresenta índices elevados de chuva, com 1500 mm a 2200 mm. A temperatura média anual é de 26ºC.
Flora: A espécie mais característica desse ecossistemas é a palmeira Orbignya martiana, o babaçu. Essa palmeira possui importância econômica para a população, pois de suas sementes se extrai um óleo e as folhas são usadas para cobertura de casas.
Fauna: Apresenta diversas espécies de aves, mamíferos, répteis, anfíbios, insetos, Os animais característicos são a arara-vermelha, gavião-rei, ariranha, gato-do-mato, macaco-prego, lobo-guará, boto, jacu, paca, cotias, acará-bandeira, dentre outros.
A palmeira do babaçu
Pantanal
O pantanal é considerado a maior planície inundada do Brasil.
Localização: Oeste de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Condições climáticas: Clima Tropical Continental. No verão, as temperaturas atingem 32ºC, enquanto no inverno, chegam a 21ºC.
Flora: Apresenta poucas espécies endêmicas, ou seja, próprias deste ecossistema. A palmeira carandá é a mais representativa.
Fauna: A fauna é diversificada. Existem moluscos, crustáceos e peixes, como o dourado, pau, jaú, surubim e piranhas. Além de tuiuiús, socós, sara-curas, jacarés, capivaras, onças e veados.
A planície do Pantanal
Mata de Araucárias
Recebe esse nome uma vez que a região está repleta de pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia), conhecido como Araucária.
Localização: Abrange os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Sao Paulo.
Condições climáticas: Apresenta temperaturas baixas no inverno. O índice pluviométrico é de 1400 mm anuais.
Flora: A espécie mais representativa é a Araucária, que pode atingir até 25 m de altura. Também podem ser encontradas samambaias e plantas epífitas.
Fauna: Existem de mamíferos, aves, répteis e insetos.
Mata de Araucárias
Manguezais
Os manguezais são biomas litorâneos com vegetação arbustiva que se desenvolve em um solo lodoso e salgado.
Localização: Estende-se por toda a costa brasileira. Entretanto, pode penetram vários quilômetros no continente, seguindo o curso de rios, cujas águas encontram, as águas salgadas durante a maré cheia.
Flora: Existem três espécies principais de mangue, o Mangue-vermelho, com predomínio da espécie Rhizophora mangle; Mangue-branco, com predomínio da espécie Laguncularia racemosa eo Mangue-preto, com predomínio da espécie Avicennia schaueriana.
Fauna: Predominam caranguejos, moluscos e aves, como as garças.
As plantas com raízes expostas no manguezal
Pampas
Também chamado de campos ou campos sulinos. Representa um tipo de pradaria.
Localização: Predomina no Norte do Rio Grande do Sul.
Condições climáticas: O clima do Pampa é subtropical com as quatro estações do ano bem definidas.
Flora: Predomínio de gramíneas e arbustos. Algumas plantas são louro-pardo, cedro, capim-forquilha, grama-tapete, pau-de-leite, unha-de-gato, babosa-do-campo, cactáceas, timbaúva, araucárias, algarrobo, palmeira anã.
Fauna: onça-pintada, jaguatirica, macaco-prego, guariba, tamanduá, ema, perdigão, perdiz, quero-quero, joão-de-barro, veado-campeiro, preá, tuco-tucos, tucanos, saíras, gaturamos.
Os campos sulinos
BIOSFERA - Toda vida, seja ela animal ou vegetal, ocorre numa faixa denominada biosfera, que inclui a superfície da Terra, os rios, os lagos, mares e oceanos e parte da atmosfera. E a vida é só possível nessa faixa porque aí se encontram os gases necessários para as espécies terrestre e aquáticas: oxigênio e nitrogênio. Distinguimos em ecologia três grandes subdivisões: a auto-ecologia, a dinâmica das populações e a sinecologia. Estas distinções são um pouco arbitrárias mas têm a vantagem de ser cômodas para uma exposição introdutória.
 Biosfera e suas divisões 
A biosfera refere-se a região do planeta ocupada pelos seres vivos. É possível encontrar vida em todas as regiões do planeta, por mais quente ou frio que elas sejam. O conceito de biosfera foi criado por analogia a outros conceitos empregados para designar parte de nosso planeta. De modo qual, podemos dizer que os limites da biosfera se estendem desde às altas montanhas até as profundezas das fossas abissais marinhas.
A Terra se constitui por ecossistemasbastante extensos que estão divididos em biosfera, biociclo, biocora e bioma, influenciados pelo seu tamanho.
Biociclos: são os ambientes menores que ficam no interior da biosfera. São classificados em epinociclo (terra firme), limnociclo (água doce) e talassociclo (água salgada).
Biocora: é uma porção do biociclo que apresenta características próprias. Exemplo: no biociclo terrestre há quatro biocoras: floresta, savana, campo e deserto.
Bioma: localizada no interior do biocora, por exemplo, na biócora floresta há a florestas temperadas, florestas equatoriais, florestas tropicais, etc.

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