Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
04/02/2018 1 Carlos A .M. Raposo Nomenclatura e Classificação das Nomenclatura e Classificação das Nomenclatura e Classificação das Nomenclatura e Classificação das CavidadesCavidadesCavidadesCavidades Nomenclatura e Classificação das Nomenclatura e Classificação das Nomenclatura e Classificação das Nomenclatura e Classificação das CavidadesCavidadesCavidadesCavidades Carlos A .M. Raposo LINKS:LINKS:LINKS:LINKS:LINKS:LINKS:LINKS:LINKS: CANAL YOUTUBE: CARLOS RAPOSO https://www.youtube.com/channel/UCDxMFXNi-i8C9vtuI6L3ObA SITE ODONTOFOX: https://sites.google.com/site/odontofox/ FACEBOOK CONSULTÓRIO Dr. Carlos Raposo OdontoEstética GRUPO FACEBOOK Alunos Odontologia Raposo INSTAGRAM @odontoraposo Carlos A .M. Raposo DEFINIÇÃODEFINIÇÃO Nomenclatura é o conjunto de termos, pelos quais indivíduos de uma mesma profissão são capazes de se entender mutuamente. Em Odontologia o conhecimento da nomenclatura das cavidades é fundamental para a compreensão do mais importante capítulo da Dentística: o preparo de cavidades. Nomenclatura é o conjunto de termos, pelos quais indivíduos de uma mesma profissão são capazes de se entender mutuamente. Em Odontologia o conhecimento da nomenclatura das cavidades é fundamental para a compreensão do mais importante capítulo da Dentística: o preparo de cavidades. Mondelli, J. 2002Mondelli, J. 2002 Carlos A .M. Raposo A cavidade preparada em um dente pode ser classificada de acordo com: A cavidade preparada em um dente pode ser classificada de acordo com: � Número de faces em que ocorre � Faces do dente envolvidas � Forma e extensão do preparo � Número de faces em que ocorre � Faces do dente envolvidas � Forma e extensão do preparo INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO Carlos A .M. Raposo � Simples: uma face do dente � Composta: duas faces do dente � Complexa: três ou mais faces do dente � Simples: uma face do dente � Composta: duas faces do dente � Complexa: três ou mais faces do dente NÚMERO DE FACES EM QUE OCORRE NÚMERO DE FACES EM QUE OCORRE FACES DO DENTE ENVOLVIDAS - EXEMPLOS:FACES DO DENTE ENVOLVIDAS - EXEMPLOS: � Oclusal (O) � Mésio-oclusal (MO) � Mésio-ocluso-distal (MOD) � Oclusal (O) � Mésio-oclusal (MO) � Mésio-ocluso-distal (MOD) Carlos A .M. Raposo CAVIDADES SIMPLES: Uma face do denteCAVIDADES SIMPLES: Uma face do dente Cavidade oclusal (O)Cavidade oclusal (O)Cavidade mesial (M)Cavidade mesial (M) Adaptado de MondelliAdaptado de Mondelli 04/02/2018 2 Carlos A .M. Raposo CAVIDADES SIMPLES: Uma face do denteCAVIDADES SIMPLES: Uma face do dente Oclusal (O) Oclusal (O) Vestibular (V) Vestibular (V) Carlos A .M. Raposo CAVIDADES COMPOSTAS: duas faces do denteCAVIDADES COMPOSTAS: duas faces do dente Cavidade mésio-oclusal (MO) Cavidade mésio-oclusal (MO) Adaptado de Mondelli Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo CAVIDADES COMPOSTAS: duas faces do denteCAVIDADES COMPOSTAS: duas faces do dente Mésio-oclusal (MO) Mésio-oclusal (MO) Disto-oclusal (OD) Disto-oclusal (OD) Carlos A .M. Raposo CAVIDADES COMPLEXAS: três ou mais facesCAVIDADES COMPLEXAS: três ou mais faces Cavidade mésio-ocluso-distal (MOD) Cavidade mésio-ocluso-distal (MOD) Cavidade mésio-ocluso-lingual (MOL) Cavidade mésio-ocluso-lingual (MOL) Adaptado de MondelliAdaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo CAVIDADES COMPLEXAS: três ou mais facesCAVIDADES COMPLEXAS: três ou mais faces Mésio-ocluso-distal (MOD) Mésio-ocluso-distal (MOD) Mésio-ocluso-disto-lingual (MODL) Mésio-ocluso-disto-lingual (MODL) Carlos A .M. Raposo FORMA E EXTENSÃO DO PREPARO:FORMA E EXTENSÃO DO PREPARO: � Intracoronárias (inlay): Confinadas no interior da estrutura dentária � Extracoronárias parciais (onlay): Recobrimento de cúspide e/ou outras faces do dente � Extracoronárias totais: Todas as faces do dente são preparadas � Intracoronárias (inlay): Confinadas no interior da estrutura dentária � Extracoronárias parciais (onlay): Recobrimento de cúspide e/ou outras faces do dente � Extracoronárias totais: Todas as faces do dente são preparadas 04/02/2018 3 Carlos A .M. Raposo CAVIDADES DO TIPO INLAYSCAVIDADES DO TIPO INLAYS Preparo MOD inlay para RMF Preparo MOD inlay para RMF Cavidades OD; MOD e MO inlayCavidades OD; MOD e MO inlay Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo Preparos MO, MOD para inlays estéticos Preparos MO, MOD para inlays estéticos CAVIDADES DO TIPO INLAYSCAVIDADES DO TIPO INLAYS Carlos A .M. Raposo Preparo MOD onlay para R.M.F. CAVIDADES DO TIPO ONLAYSCAVIDADES DO TIPO ONLAYS Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo MOD onlay estético MOD onlay estético CAVIDADES DO TIPO ONLAYSCAVIDADES DO TIPO ONLAYS Carlos A .M. Raposo Preparo 4/5 para RMFPreparo 4/5 para RMF CAVIDADES DO TIPO ONLAYSCAVIDADES DO TIPO ONLAYS Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo PREPAROS EXTRACORONÁRIOS TOTAISPREPAROS EXTRACORONÁRIOS TOTAIS Preparos de coroas totais metalo-cerâmicas Preparos de coroas totais metalo-cerâmicas 04/02/2018 4 Carlos A .M. Raposo PLANOS DENTÁRIOSPLANOS DENTÁRIOS Determinam o sentido da inclinação e obtém a denominação das paredes que formam uma cavidade. � Plano horizontal � Plano vestíbulo-lingual � Plano mésio-distal Determinam o sentido da inclinação e obtém a denominação das paredes que formam uma cavidade. � Plano horizontal � Plano vestíbulo-lingual � Plano mésio-distal Carlos A .M. Raposo PLANO HORIZONTALPLANO HORIZONTAL Perpendicular ao eixo longitudinal do dente, corta-o em qualquer ponto de sua longitude, recebe o nome da superfície por onde passa. Perpendicular ao eixo longitudinal do dente, corta-o em qualquer ponto de sua longitude, recebe o nome da superfície por onde passa. Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo PLANO VESTÍBULO-LINGUALPLANO VESTÍBULO-LINGUAL Paralelo ao eixo longitudinal do dente. Divide o dente em duas posições: mesial e distal Paralelo ao eixo longitudinal do dente. Divide o dente em duas posições: mesial e distal Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo PLANO MÉSIO-DISTALPLANO MÉSIO-DISTAL Paralelo ao eixo longitudinal do dente. Divide o dente em duas partes: vestibular e lingual. Paralelo ao eixo longitudinal do dente. Divide o dente em duas partes: vestibular e lingual. Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo NOMENCLATURA DAS PARTES CONSTITUINTES DAS CAVIDADES NOMENCLATURA DAS PARTES CONSTITUINTES DAS CAVIDADES As cavidades são constituídas de: � Paredes � Ângulos diedros � Ângulos triedros � Ângulos cavo-superficiais As cavidades são constituídas de: � Paredes � Ângulos diedros � Ângulos triedros � Ângulos cavo-superficiais Carlos A .M. Raposo PAREDES:PAREDES: São os limites internos das cavidadesSão os limites internos das cavidades � Circundantes: paredes laterais da cavidade e recebem o nome da face do dente em que se encontram. � De fundo: assoalho da cavidade - Pulpar: perpendicular ao eixo longitudinal do dente - Axial: paralela ao eixo longitudinal do dente � Circundantes: paredes laterais da cavidade e recebem o nome da face do dente em que se encontram. � De fundo: assoalho da cavidade - Pulpar: perpendicular ao eixo longitudinal do dente - Axial: paralela ao eixo longitudinal do dente 04/02/2018 5 Carlos A .M. Raposo PAREDES DE UMA CAVIDADEPAREDES DE UMA CAVIDADE CircundantesCircundantes Parede de fundo (axial) Parede de fundo (axial) Parede de fundo (pulpar) Parede de fundo (pulpar) Adaptado de Mondelli Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo AA BB CC DD EE PAREDE DE FUNDOPAREDE DE FUNDO A – PulparA – Pulpar PAREDES CIRCUNDANTES B – VestibularC – Mesial D – Lingual E – Distal PAREDES CIRCUNDANTES B – Vestibular C – Mesial D – Lingual E – Distal Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo PAREDES DE UMA CAVIDADEPAREDES DE UMA CAVIDADE 1 2 34 5 67 8 1 – Parede pulpar 2 – Parede mesial 3 – Parede vestibular 4 – Parede lingual 5 – Parede axial (CP) 6 – Parede vestibular (CP) 7 – Parede lingual (CP) 8 – Parede gengival (CP) 1 – Parede pulpar 2 – Parede mesial 3 – Parede vestibular 4 – Parede lingual 5 – Parede axial (CP) 6 – Parede vestibular (CP) 7 – Parede lingual (CP) 8 – Parede gengival (CP) Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo Raposo C. Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. Raposo 04/02/2018 6 Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. Raposo ÂNGULOS DIEDROS:ÂNGULOS DIEDROS: São ângulos formados pela união de duas paredes da cavidade. São ângulos formados pela união de duas paredes da cavidade. 1º Grupo: união de duas paredes circundantes 2º Grupo: união de uma parede circundante com a parede de fundo da cavidade 3º Grupo: União de duas paredes de fundo da cavidade 1º Grupo: união de duas paredes circundantes 2º Grupo: união de uma parede circundante com a parede de fundo da cavidade 3º Grupo: União de duas paredes de fundo da cavidade Carlos A .M. Raposo ÂNGULOS TRIEDROS:ÂNGULOS TRIEDROS: São ângulos formados pela união de três paredes da cavidade. São ângulos formados pela união de três paredes da cavidade. Tanto os ângulos diedros e triedros são denominados de acordo com as suas respectivas combinações. Tanto os ângulos diedros e triedros são denominados de acordo com as suas respectivas combinações. Carlos A .M. Raposo ÂNGULOS DIEDROS E TRIEDROSÂNGULOS DIEDROS E TRIEDROS A-P (3º)A-P (3º) V-P (2º)V-P (2º) V-G (1º)V-G (1º)L-P-AL-P-A L-G-AL-G-A Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo A-A (3º)A-A (3º) G-A (2º)G-A (2º) D-G (1º)D-G (1º) ÂNGULOS DIEDROS E TRIEDROSÂNGULOS DIEDROS E TRIEDROS Adaptado de Mondelli Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo ÂNGULOS DIEDRO E TRIEDRO INCISAISÂNGULOS DIEDRO E TRIEDRO INCISAIS (EXCEÇÃO À REGRA)(EXCEÇÃO À REGRA) DiedroDiedro TriedroTriedro Adaptado de Mondelli 04/02/2018 7 Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. Raposo Tubérculo de Carabelli Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. Raposo ÂNGULO CAVO-SUPERFICIALÂNGULO CAVO-SUPERFICIAL É o ângulo formado pela junção das paredes circundantes da cavidade com a superfície externa do dente. Este termo é usado para determinar o tipo de contorno que se deve dar a cavidade É o ângulo formado pela junção das paredes circundantes da cavidade com a superfície externa do dente. Este termo é usado para determinar o tipo de contorno que se deve dar a cavidade Carlos A .M. Raposo ÂNGULO CAVOSSUPERFICIALÂNGULO CAVOSSUPERFICIAL d b A B A – Cavidade para amálgama B – Cavidade para RMF A – Cavidade para amálgama B – Cavidade para RMF b – biselado d – definido b – biselado d – definido Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo ÂNGULO CAVOSSUPERFICIAL - DEFINIDOÂNGULO CAVOSSUPERFICIAL - DEFINIDO 04/02/2018 8 Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. Raposo ÂNGULO CAVOSSUPERFICIAL - BISELADOÂNGULO CAVOSSUPERFICIAL - BISELADO Raposo, C. Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES São classificadas em terapêuticas e protéticasSão classificadas em terapêuticas e protéticas � TERAPÊUTICAS: nos casos de lesão cariosa, erosão, abrasão, fratura ou outras lesões dos tecidos duros dos dentes que tenham comprometido parcial ou totalmente a estrutura dentária. � PROTÉTICAS: Retentores de P.P.F.; P.P.R. � TERAPÊUTICAS: nos casos de lesão cariosa, erosão, abrasão, fratura ou outras lesões dos tecidos duros dos dentes que tenham comprometido parcial ou totalmente a estrutura dentária. � PROTÉTICAS: Retentores de P.P.F.; P.P.R. Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES TERAPÊUTICASTERAPÊUTICAS Raposo, C. Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES TERAPÊUTICASTERAPÊUTICAS Raposo, C. 04/02/2018 9 Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES TERAPÊUTICASTERAPÊUTICAS Raposo, C. Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES PROTÉTICASPROTÉTICAS Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES PROTÉTICASPROTÉTICAS Carlos A .M. Raposo RESTAURAÇÕES DIRETAS RESTAURAÇÕES INDIRETAS Amálgama Resinas Compostas Ionômero de vidro Compômeros Cerâmicas R.M.F. R. Compostas R. Cerâmicas CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES Carlos A .M. Raposo GREENE VARDIMAN BLACK, 1908GREENE VARDIMAN BLACK, 1908 CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES 1836 - 19151836 - 1915 Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES (BLACK, 1908) CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES (BLACK, 1908) � Baseada nas áreas dos dentes suscetíveis à cárie (divididas conforme a localização anatômica): - Cavidades de cicatrículas e fissuras - Cavidades de superfícies lisas � Artificial (reunidas em classes, requerem a mesma instrumentação) - Cavidades de Classes I, II, III, IV e V � Baseada nas áreas dos dentes suscetíveis à cárie (divididas conforme a localização anatômica): - Cavidades de cicatrículas e fissuras - Cavidades de superfícies lisas � Artificial (reunidas em classes, requerem a mesma instrumentação) - Cavidades de Classes I, II, III, IV e V 04/02/2018 10 Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES (BLACK, 1908) CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES (BLACK, 1908) Raposo, C. cicatrículas e fissuras superfícies lisas Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES (BLACK, 1908) CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES (BLACK, 1908) Raposo, C. Carlos A .M. Raposo CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I São as cavidades preparadas em regiões de má coalescência de esmalte, cicatrículas e fissuras. São as cavidades preparadas em regiões de má coalescência de esmalte, cicatrículas e fissuras. � Face oclusal de pré-molares e molares � 2/3 oclusais das faces vestibulares dos molares inferiores � Face lingual (cíngulo) dos dentes anteriores � Ocasionalmente, face palatina dos molares superiores � Face oclusal de pré-molares e molares � 2/3 oclusais das faces vestibulares dos molares inferiores � Face lingual (cíngulo) dos dentes anteriores � Ocasionalmente, face palatina dos molares superiores Carlos A .M. Raposo CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I Raposo, C. Raposo, C. Raposo, C. Carlos A .M. Raposo CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I 04/02/2018 11 Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO COMPLEMENTARCLASSIFICAÇÃO COMPLEMENTAR � Sem envolvimento de cúspide - Cavidades tipo ponto - Risco - Olho de cobra - Shot gun � Sem envolvimento de cúspide - Cavidades tipo ponto - Risco - Olho de cobra - Shot gun CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I Carlos A .M. Raposo TIPO PONTOTIPO PONTO Quando apenas um ponto do sulco principal foi atingido pela cárie. Quando apenas um ponto do sulco principal foi atingido pela cárie. Pré-molares e molaresPré-molares e molares CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo Somente o sulco principal foi atingido pela cárie. Somente o sulco principal foi atingido pela cárie. Pré-molares e molaresPré-molares e molaresCAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I TIPO RISCOTIPO RISCO Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo Quando a lesão cariosa não atingiu as estruturas de reforço do dente. Quando a lesão cariosa não atingiu as estruturas de reforço do dente. Pré-molares inferioresPré-molares inferiores CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I TIPO OLHO DE COBRATIPO OLHO DE COBRA Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo Minicavidades localizadas na superfície oclusal. Minicavidades localizadas na superfície oclusal. Molares inferioresMolares inferiores CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE I SHOT GUNSHOT GUN Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo São as cavidades preparadas nas proximais dos pré-molares e molares. São as cavidades preparadas nas proximais dos pré-molares e molares. � Sem envolvimento de cristas marginais Ex.: cavidades do tipo túnel � Com envolvimento de cristas marginais Ex.: compostas e complexas (MO, OD, MOD) Slot vertical de Markley Minicavidades � Sem envolvimento de cristas marginais Ex.: cavidades do tipo túnel � Com envolvimento de cristas marginais Ex.: compostas e complexas (MO, OD, MOD) Slot vertical de Markley Minicavidades CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II 04/02/2018 12 Carlos A .M. Raposo CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo Sem envolvimento de crista marginalSem envolvimento de crista marginal Cavidade tipo túnelCavidade tipo túnel CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II Adaptado de Mondelli Adaptado de Hunt Carlos A .M. Raposo Com envolvimento de crista marginalCom envolvimento de crista marginal Slot Vertical de Markley Slot Vertical de Markley CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo Com envolvimento de crista marginalCom envolvimento de crista marginal CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II Carlos A .M. Raposo Com envolvimento de crista marginalCom envolvimento de crista marginal Cavidade composta MOCavidade composta MO CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II Adaptado de MondelliAdaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo Com envolvimento de crista marginalCom envolvimento de crista marginal CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II Raposo, C. 04/02/2018 13 Carlos A .M. Raposo Com envolvimento de cristas marginaisCom envolvimento de cristas marginais Cavidade complexa MODCavidade complexa MOD CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II Adaptado de Mondelli Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo Com envolvimento de cristas marginaisCom envolvimento de cristas marginais CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE II Raposo, C. Carlos A .M. Raposo São as cavidades preparadas nas faces proximais do caninos e incisivos, sem a remoção do ângulo incisal. São as cavidades preparadas nas faces proximais do caninos e incisivos, sem a remoção do ângulo incisal. CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE III CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE III Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE III CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE III Adaptado de Mondelli Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE III CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE III Raposo, C. Carlos A .M. Raposo São as cavidades preparadas nas faces proximais dos caninos e incisivos, com remoção e posterior restauração do ângulo incisal. São as cavidades preparadas nas faces proximais dos caninos e incisivos, com remoção e posterior restauração do ângulo incisal. CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE IV CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE IV Adaptado de Mondelli 04/02/2018 14 Carlos A .M. Raposo CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE IV CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE IV Raposo, C. Carlos A .M. Raposo São as cavidades preparadas no terço cervical, das faces vestibular e lingual de todos os dentes. São as cavidades preparadas no terço cervical, das faces vestibular e lingual de todos os dentes. CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE V CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE V Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE V CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE V Adaptado de Mondelli Adaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE V CAVIDADES ARTIFICIAIS DE CLASSE V Raposo, C. Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO COMPLEMENTAR A CLASSIFICAÇÃO ARTIFICIAL DE BLACK CLASSIFICAÇÃO COMPLEMENTAR A CLASSIFICAÇÃO ARTIFICIAL DE BLACK � Classe VI – Howard e Simon � Classe I – Sockwell � Fraturas de ângulo – Galan Jr et al, 1981 � Mount e Hume, 1998 � Classe VI – Howard e Simon � Classe I – Sockwell � Fraturas de ângulo – Galan Jr et al, 1981 � Mount e Hume, 1998 Carlos A .M. Raposo Cavidades de Classe VI – Howard e Simon Cavidades de Classe VI – Howard e Simon São cavidades preparadas nas bordas incisais e nas pontas de cúspides dos dentes. São cavidades preparadas nas bordas incisais e nas pontas de cúspides dos dentes. Adaptado de Mondelli 04/02/2018 15 Carlos A .M. Raposo Cavidades de Classe I de SockwellCavidades de Classe I de Sockwell São cavidades preparadas em cicatrículas e fissuras incipientes (de ponto), na face vestibular dos dentes anteriores. São cavidades preparadas em cicatrículas e fissuras incipientes (de ponto), na face vestibular dos dentes anteriores. Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS DE ÂNGULOCLASSIFICAÇÃO DAS FRATURAS DE ÂNGULO � Tipo I � Tipo II � Tipo III � Tipo IV � Tipo V � Tipo VI � Tipo I � Tipo II � Tipo III � Tipo IV � Tipo V � Tipo VI Galan Jr et al, 1981Galan Jr et al, 1981 Carlos A .M. Raposo FRATURAS DE ÂNGULO - TIPO IFRATURAS DE ÂNGULO - TIPO I Ocorre de forma oblíqua na área incisal, envolvendo somente 1/3 no sentido mesiodistal e incisocervical Ocorre de forma oblíqua na área incisal, envolvendo somente 1/3 no sentido mesiodistal e incisocervical Carlos A .M. Raposo Ocorre de forma oblíqua na área incisal, envolvendo somente 2/3 no sentido mesio-distal e inciso- cervical Ocorre de forma oblíqua na área incisal, envolvendo somente 2/3 no sentido mesio-distal e inciso- cervical FRATURAS DE ÂNGULO - TIPO IIFRATURAS DE ÂNGULO - TIPO II Carlos A .M. Raposo Ocorre de forma oblíqua envolvendo 1/3 no sentido inciso-cervical e mais 2/3 no sentido mesio-distal, sem atingir um dos ângulos incisais. Ocorre de forma oblíqua envolvendo 1/3 no sentido inciso-cervical e mais 2/3 no sentido mesio-distal, sem atingir um dos ângulos incisais. FRATURAS DE ÂNGULO - TIPO IIIFRATURAS DE ÂNGULO - TIPO III Carlos A .M. Raposo Ocorre de forma oblíqua envolvendo 1/3 no sentido inciso-cervical e 2/3 ou mais no sentido mesio-distal. Ocorre de forma oblíqua envolvendo 1/3 no sentido inciso-cervical e 2/3 ou mais no sentido mesio-distal. FRATURAS DE ÂNGULO - TIPO IVFRATURAS DE ÂNGULO - TIPO IV 04/02/2018 16 Carlos A .M. Raposo Ocorre de forma horizontal, paralela a borda incisal, atingindo totalmente o terço incisal nos sentidos mesio- distal e inciso-cervical. Ocorre de forma horizontal, paralela a borda incisal, atingindo totalmente o terço incisal nos sentidos mesio- distal e inciso-cervical. FRATURAS DE ÂNGULO - TIPO VFRATURAS DE ÂNGULO - TIPO V Carlos A .M. Raposo Ocorre de forma horizontal, paralela a borda incisal, envolvendo o terço médiono sentido mesiodistal. Ocorre de forma horizontal, paralela a borda incisal, envolvendo o terço médio no sentido mesiodistal. FRATURAS DE ÂNGULO - TIPO VIFRATURAS DE ÂNGULO - TIPO VI Carlos A .M. Raposo CAVIDADE MÍNIMA PARA AMÁLGAMACAVIDADE MÍNIMA PARA AMÁLGAMA BLACK, G.V. 1908BLACK, G.V. 1908 MONDELLI, J. 1972MONDELLI, J. 1972 Carlos A .M. Raposo Adaptado de Mondelli Adaptado de Mondelli Adaptado de MondelliAdaptado de Mondelli Carlos A .M. Raposo A ERA ADESIVAA ERA ADESIVA � Condicionamento ácido 1955 � Resinas compostas 1963 � Ionômero de vidro 1972 � Condicionamento ácido 1955 � Resinas compostas 1963 � Ionômero de vidro 1972 Carlos A .M. Raposo A ERA ADESIVAA ERA ADESIVA NOVO MODELO RESTAURADORNOVO MODELO RESTAURADOR � MÁXIMA PREVENÇÃO � MÁXIMA PRESERVAÇÃO � MÍNIMA RESTAURAÇÃO � MÁXIMA PREVENÇÃO � MÁXIMA PRESERVAÇÃO � MÍNIMA RESTAURAÇÃO 04/02/2018 17 Carlos A .M. Raposo Qual a importância do tratamento ser minimamente invasivo? Qual a importância do tratamento ser minimamente invasivo? � Preservação da estrutura dentária remanescente � Tecnologia simplificada � Menor tempo � Menor custo � Preservação da estrutura dentária remanescente � Tecnologia simplificada � Menor tempo � Menor custo Carlos A .M. Raposo MOUNT, G.J,; HUME, W.R A revised classification of carious lesions by site and size. Quint. Int. 28: 301-303, 1997 MOUNT, G.J,; HUME, W.R A revised classification of carious lesions by site and size. Quint. Int. 28: 301-303, 1997 LOCALIZAÇÃO - SITELOCALIZAÇÃO - SITE EXTENSÃO - SIZEEXTENSÃO - SIZE Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997)CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997) 1. Desenvolvimento de novos materiais restauradores adesivos (resinas compostas e cimentos ionoméricos); 2. Uso de flúor na odontologia; 3. Aborda preparos de diferentes amplitudes. 1. Desenvolvimento de novos materiais restauradores adesivos (resinas compostas e cimentos ionoméricos); 2. Uso de flúor na odontologia; 3. Aborda preparos de diferentes amplitudes. Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997)CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997) Carlos A .M. Raposo 4. Permite definir a extensão e a complexidade de uma cavidade, e ao mesmo tempo realizar uma abordagem que preserve a estrutura dentária. 5. Baseia-se em três áreas de maior incidência de cárie (acúmulo de placa bacteriana). 4. Permite definir a extensão e a complexidade de uma cavidade, e ao mesmo tempo realizar uma abordagem que preserve a estrutura dentária. 5. Baseia-se em três áreas de maior incidência de cárie (acúmulo de placa bacteriana). CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997)CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997) Carlos A .M. Raposo � Classe I – cavidades localizadas em regiões de cicatrículas, fissuras e defeitos do esmalte, tanto em dentes posteriores como anteriores � Classe II – cavidades que ocorrem na região interproximal de qualquer dente, iniciada abaixo do ponto de contato � Classe III – Cavidade localizada no terço cervical da coroa ou da raiz � Classe I – cavidades localizadas em regiões de cicatrículas, fissuras e defeitos do esmalte, tanto em dentes posteriores como anteriores � Classe II – cavidades que ocorrem na região interproximal de qualquer dente, iniciada abaixo do ponto de contato � Classe III – Cavidade localizada no terço cervical da coroa ou da raiz CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997)CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997) 04/02/2018 18 Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997)CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997) CLASSE ICLASSE I Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997)CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997) CLASSE IICLASSE II Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997)CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997) CLASSE IIICLASSE III Carlos A .M. Raposo � Nível I – Envolvimento mínimo de dentina � Nível II – Envolvimento moderado de dentina � Nível III – Ampla cavidade, com estrutura dentária enfraquecida possibilitando a fratura de cúspide ou ângulo incisal, durante a carga mastigatória. � Nível IV – Cárie extensa, com grande perda de estrutura dentária. � Nível I – Envolvimento mínimo de dentina � Nível II – Envolvimento moderado de dentina � Nível III – Ampla cavidade, com estrutura dentária enfraquecida possibilitando a fratura de cúspide ou ângulo incisal, durante a carga mastigatória. � Nível IV – Cárie extensa, com grande perda de estrutura dentária. CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997)CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997) Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997)CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997) Nível INível I Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997)CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997) Nível IINível II 04/02/2018 19 Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997)CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997) Nível IIINível III Carlos A .M. Raposo CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997)CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT E HUME (1997) Nível IVNível IV Carlos A .M. Raposo PROCEDIMENTOS MÍNIMOS..... Adaptado de Busato Carlos A .M. Raposo REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: FUNDAMENTOS DE DENTÍSTICA OPERATÓRIA José Mondelli e cols. - 1ªed. 2006 – Editora Santos DENTÍSTICA – PROCEDIMENTOS PRÉ-CLÍNICOS José Mondelli e cols. - 1ªed. 2002 – Editora Santos FUNDAMENTOS DE DENTÍSTICA OPERATÓRIA José Mondelli e cols. - 1ªed. 2006 – Editora Santos DENTÍSTICA – PROCEDIMENTOS PRÉ-CLÍNICOS José Mondelli e cols. - 1ªed. 2002 – Editora Santos Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. Raposo 04/02/2018 20 Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. Raposo 04/02/2018 21 Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. Raposo Carlos A .M. RaposoObrigado pela atenção Carlos A .M. Raposo
Compartilhar