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Dentística (Classificação de Black, Isolamento e Polimento das restaurações de amálgama e de Resina Composta

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Biomaterais e
Dentística
Paula Suzana Eberhardt
Prof. Alcides
UNIGRAN, 2021
2° bimestre
Nomenclatura e classificação das
cavidades
1º Cavidade simples O 
2º Cavidade simples M 
1º Cavidade composta MO 
2º Cavidade composta MO
1º Cavidade complexa MOD 
2º Cavidade complexa MOL 
Nomenclatura e classificação das cavidades
Na odontologia o conhecimento de
nomenclatura das cavidades é
fundamental para a compreensão
dos preparos em denstística
restauradora. Existem várias
classificações que veremos a seguir: 
Simples- uma só face; 
Composta- duas faces 
Complexa- três ou mais faces 
Cavidade O (oclusal): Cavidade
preparada na face oclusal 
Cavidade MO (mesiooclusal):
Cavidade que se estende da face
oclusal até a face mesial 
Cavidade OD (oclusodistal):
cavidade que se estende da face
oclusal até a face distal 
Cavidade MOD (mesioclusodistal):
cavidade que se estende ás faces
mesial, oclusal e dista; 
Cavidade V (vestibular): cavidade
preparada na face vestibular 
Cavidade ODL (oclusodistolingual)
ou ODV (oclusodistovestibular):
cavidade que se estende ás faces
distal, oclusal e lingual 
Cavidade MODL
(mesiooclusodistolingual): cavidade
que se estende ás faces mesial,
distal, oclusal, vestibular e lingual. 
CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM
O NÚMERO DE FACES: 
CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM
AS FACES ENVOLVIDAS: 
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt
Intracoronárias (Inlays):
cavidade confinadas no interior da
estrutura dental, como uma Classe
I, Classe II Composta e Complexa,
Classe V, porém sem envolvimento
de cúspide. Todas as cavidades da
classificação de black são inlays. 
Extracoronárias parciais
(Onlays): cavidades que
apresentam cobertura de cúspides
e/ou de outras faces do dentes. 
Extracoronárias totais (Overlays):
preparos envolvendo todas as faces
axiais e oclusal, são recobertas pelo
material restaurador. Ocorre
quando todas as cúpides são
englobadas. 
Plano Horizontais: é perpendicular
ao eixo longitudinal do dente. 
Plano Vestibulolingual: é paralelo
ao eixo longitudinal. Divide o dente
em duas porções: mesial e distal. 
Plano Mesiodistal: é vertical e
paralelo ao eixo longitudinal. Divide
o dente em duas porções: vestibular
e lingual. 
Classificação de acordo com a
forma e extensão das cavidades:
Ex: MOD que envolveu cúpide 
 
Planos dentários: 
servem para determinar o sentido da
inclinação das paredes que formam uma
cavidade. 
Paredes: podem ser circundantes
ou de fundo; 
Ângulos diedros: ainda podem ser
de 1º, 2º, ou de 3º grupos; 
Ângulo triedros: não se enquadram
em grupos; 
Ângulos cavossuperficiais: É
o ângulo formado pela junção das
paredes das cavidades com a
superfície externa do dente. 
Circundantes: paredes laterais das
cavidades que recebem o nome da
face do dente a qual correspondem
ou onde estão mais próximas- todas
as paresdes exceto axial e pulpar. 
De Fundo: correspondem ao
assoalho das cavidades- axial e
pulpar 
Nomenclatura das partes
constituintes das cavidades:
 As partes constituintes são: 
OBS: os ângulos regiões onde ocorre a
união das paredes.
Paredes:
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt02
INLAY ONLAY OVERLAY
Ângulos diedros: são ângulos
formados pela união de duas
paredes e são denominados de
acordo com a combinação dos
respectivos nomes. Esses ângulos
segundo Black podem ser: 
Ângulos triedros: são ângulos
formados pelo encontro de três
paredes e são denominados de
acordo com a combinações das
paredes que formam. 
Ângulo cavossuperficial: é o ângulo
formado pela junção da parede da
cavidade com a superficie externa
do dente.
1º grupo: formados pela junção de duas
paredes circudantes. 
EX: ângulo gengivolingual, ângulo
vestibulolingual, ângulo distolingual. 
2º grupo: formados pelo encontro de uma
parede circundante com uma parede de
fundo. 
EX: ângulo gengivoaxial, ângulo
linguopulpar, ângulo vestíbuloaxial. 
3º grupo: formado pela união de paredes
de fundo de cavidade. 
EX: ângulo axiopulpar, ângulo axioaxial. 
 AXIAL: PAREDE QUE APRRESENTA-SE
PARALELA AO LONGO EIXO DO DENTE 
EX: ângulo vestibulopulpoaxial, ângulo
linguogengivoaxial. 
OBS: A exceção ocorre nas cavidades de
Classe III, denominamos os ângulos
diedros e triedros de incisais, não
recebendo portanto a nomeclatura das
paredes que os formam. 
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt03
Terapêutica: são aquelas realizadas
nos quais a lesão cariosa, abrasão,
erosão, fratura ou outras lesões
dos tecidos duros dos dentes
tenham comprometido a estrutura
coronária parcial ou totalmente,
cujo preparo é condicionado a uma
restauração individual do dente,
visando a reconstrução
morfológica, funcional e estética. 
Protética: cavidade que servirão
como retentores ou apoios para
próteses fixas ou removíveis,
presentes tanto em dentes
afetados quando hígidos. 
Cavidades de cicatrículas e
fissuras: sulcos aclusais de molares
e pré-molares, sulcos vestibulares e
palatinos de molares, cíngulo de
dentes anteriores (são nichos de
agregação de bactérias). 
Cavidade de superfície lisa: faces
vestibulares de caninos, faces
linguais de pré-molares, faces
mesiais e distais de todos os dentes. 
Classificação de acordo com a
finalidade:
Classificação etiológica de
Black:
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt
Classificação artificial de Black:
Classe I
Cavidade preparada em regiões de má
coalescência do esmalte (cicatrículas e
fissuras) na face oclusal de pré-molares
e molares, 2/3 ocluais da face vestibular
dos molares e na face lingual dos
incisivos superiores, face palatina de
molares superiores.
Classe II
Cavidades preparadas nas faces
proximais dos molares e pré-molares. 
Classe III
Cavidades preparadas nas faces
proximais dos incisivos e caninos, sem
que ocorra remoção do ângulo incisal. 
04
OBS: Classes II, III, IV e V ocorrem
em superfícies lisas. 
Classificação complementar à
classificação artificial de Black: 
Classe VI
Howard e Simon acrescentaram essas
cavidades preparadas nas bordas
incisais e nas pontas das cúspides. 
 
Sockwell
Classifica também como Classe I as
cavidades preparadas em cicatrículas e
fissuras incipientes (de ponto),
localizadas na face vestibular dos dentes
anteriores. 
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt05
Classe IV
Cavidades preparadas nas faces
proximais de incisivos e caninos, com a
remoção e posterior reconstrução do
ângulo inicial.
Classe V
Cavidades preparas no terço gengival,
na ausência de cicatrículas, das faces
vestibular e lingual de todos os dentes. 
Complementares à classe I de
Black
Tipo ponto
Cavidades em pré-molares e molares,
quando apenas um ponto do sulco
principal foi atingido pela cárie. 
Tipo risco
Cavidades em pré-molares e molares
quando apenas o sulco principal foi
atingido pela cárie; 
Tipo olho de cobra: 
Cavidades em pré-molares inferiores que
não atingiram a estrutura de reforço do
esmalte, ponte de esmalte e cristas
marginais. 
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt06
Tipo Shot Gun (tiro de espingarda): 
Molares inferiores, minicavidades
preparadas na superficie oclusal de
molares inferiores. 
Complementares à classe II de
Black:
Slot vertical de Markley: 
Cavidades em molares e pré-molares
superiores e inferiores, preparadas
apenas na face proximal, sem nenhum
envolvimento oclusal. 
Tipo túnel: 
Cavidades em pré-molares e molares
quando a face proximal é envolvida,
porém, preserva-se a crista marginal (a
cavidade é feita em forma de túnel). 
 
Slot horizontal: 
Cavidades em pré-molares e molares
quando a face proximal é envolvida,
porém, preserva-se a integridade da
crista marginal e a cavidade é feita sem
tocar na crista. 
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt07
Controle da umidade (saliva, ar);
Obter condições assépticas durante
o tratamento (saliva
contaminada);
Melhor visibilidade e acesso do
campo operatório;
Prevenção de acidentes;
Natureza mecânica:
Natureza química:
Conceito: 
É o conjunto de procedimentos que visa
eliminar ou diminuir a umidade, realizar
tratamentos em condições de segurança
e assepsia, além deviabilizar acesso ao
campo operatório e obter melhores
resultados na confecção de
restaurações. O isolamento evita a
contaminação do campo operatório e
contribui para evitar acidentes.
Objetivo: 
Classificação:
 -Isolamento relativo
 -Isolamento absoluto
 -Ordem sistêmica (controle da
salivação)- através de medicação
Isolamento do campo operatórios em dentística
Impraticabilidade do uso de
isolamento absoluto
Procedimentos de curta duração
Aplicações tópicas e flúor
Restaurações e cimentações
provisórias (ART. Hidróxido de
Zinco)
Colagem de brakets ortodônticos 
Exame clinico
Polimentos
Moldagens
Procedimentos estéticos em dentes
anteriores (isolamento
combinado)- é muito difícil fazer
um contorno cervical adequado em
uma restauração de resina em
dentes anterior, se finalizarmos
com pincel, com o isolamento
absoluto não é possível fazer isso.
Rolos de algodão
Gaze
Papel absorvente
Sugadores de saliva- os sugadores
devem ter hastes metálicas dentro,
para manter a posição na boca
Mantenedores de rolos de algodão
Afastador de lábios
Indicações:
Contra-Indicações:
Materiais Utilizados:
Lubrificar os tecidos moles para
evitar irritação-sempre verificar se
a mucosa do paciente está
ressecada
Evitar deslocar o sugador de saliva
durante a instrumentação
Proteger o assoalho da cavidade
oral sob o sugador-nunca apertar
para a região do assoalho da boca
porque é uma região sem queratina
e pode causar micro hemorragias
Remover o sugador periodicamente
Posicionar a ponta ativa do
sugador para trás e com ligeira
curvatura para cima
Evitar o contato do sugador com a
área de trabalho
Determinar a área a ser isolada
Secar a mucosa com jatos de ar
Posicionar o material de absorção
na área previamente determinada
Muito utilizado em classe V
Fio retrator gengival
Rolos de algodão
Gaze
Expander- afastador de lábios
Sugador
Em todos os procedimentos que
exigem um campo operatório limpo,
seco e asséptico
Procedimentos que necessitem
proteger os tecidos moles
(substâncias cáusticas e
irritantes)
Cuidados:
Técnica:
Isolamento Relativo
Combinado: 
Indicações:
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt08
Procedimentos demorados
Casos que necessitem de acesso e
visibilidade máxima da área a ser
tratada- exemplo Classe I do
segundo molar superior.
Procedimentos que indiquem
proteção ao paciente contra a
deglutição de partículas e resíduos
Procedimentos endodônticos- todos!
É obrigatório!
Odontopediatria e odontogeriatria
Pacientes especiais- não tem muito
controle dos seus movimentos
Retração e proteção dos tecidos
moles
Possibilita um campo operatório
asséptico e seco
Melhora a visibilidade e acesso
Possibilita condições adequadas
para inserção dos materiais
odontológicos
Proteção para o paciente
Proteção para o profissional-
contaminação por microrganismo
Impede a umidade da respiração do
paciente
Bloquear o exsudato (matéria
resultante do processo
inflamatório) do sulco gengival
Auxilia na manutenção da
abertura de boca paciente não
consegue fechar a boca e isso é
muito bom
Otimiza o tempo operatório
Reduz a contaminação ambiental
por difusão de microrganismos
Conforto para o paciente quando
se sabe colocar é muito confortável
Vantagens:
Dentes mal posicionados ou não
totalmente erupcionados
Hipersensibilidade ao látex
(alergia)- isso é muito raro!
Tempo de colocação
Pacientes com asma, dificuldade
respiratória e distúrbios
psicológicos- melhor nem colocar
Resistência por parte de alguns
pacientes psicologicamente
debilitados- melhor nem colocar
Resistência por parte de alguns
pacientes
Custo: o custo não é alto depois que
se tem os materiais
Lençol (dique) de borracha
Arco porta-dique
Perfurador de dique de borracha
(alicate)
Pinça porta-grampo
Grampo
Guardanapo de papel
Fio dental- sempre encerado
Gel lubrificante (hidrossolúvel)-
para lubrificar o lençol e até
mesmo parte da face próxima aos
lábios
Pomada protetora de mucosa 
Tesoura
Godiva e lamparina- o godiva é de
baixa fusão
Sugador de madeira ou plástica
Tira de lixa de aço ou serra
interproximal para verificar os
pontos de contatos de restaurações
de amalgama 
Caneta (Piloto e Bic- não mancha
quando encosta em resina)
Limitações: 
Materiais necessários:
Dispositivos auxiliares:
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt09
É feito de látex natural e
encontrado no comércio em cores e
espessuras variadas (0,15 a 0,35
mm) para tender ás mais
diferentes finalidades clínicas. A
borracha espessa tem boa
resistência ao rompimento e
promove o máximo de vedamento,
afastamento e proteção dos tecidos
moles subjacentes.
Tradicionalmente, o lençol de
borracha escuro ( preto azul) era o
mais indicado, porque constratava
com o dente e refletia menos luz.
LátexM
Rolo ou quadrados cortados
Espessura:
Cor- dar preferência pela cor azul
porque relaxa osolhos
Lençol de borracha:
 -12,5 X 12,5 OU 15,0 X 15,0
 -Fina: 0,15 mm- raramente se usa
 -Média: 0,20 mm (dentística)- para
dente anterior
 -Grossa: 0,25 mm (dentística) para
dente posterior porque é mais resistente
 -Extra-grossa: 0,30 a 0,35 mm
 -As cores escuras são mais
recomendadas em Odontologia
 Restauradora pelos seguintes motivos:
 -Refletem menos luz
 -Permitem melhor visualização
OBS: a seleção de cor da resina
composta deve ser selecionado antes de
usar o isolamento absoluto!
Fixar o lençol de borracha
Manter o lençol estendido, firme e
liso
Manter a periferia do dique fora
da boca
Retrair a musculatura envolvida
pelo dique (borracha)
Arco de Young
Areo de Osby
Arco d Quiekdam
Arco porta-dique plástico
Apresenta furos circulares e
uniformes com diâmetros variados
As bordas dos furos devem ser
cortantes e afiados
Perfuração A: incisivos anteriores
inferiores ( lateral a lateral)
Perfuração B: incisivos anteriores
superiores (lateral a lateral)
Perfuração C: caninos e pré-
molares (superiores e inferiores)
Perfuração D: molares
Perfuração E: molares que recebem 
Arco porta-dique:
 O mantenedor de dique mais usado
entre os profissionais é o Arco de Young,
que tem forma de U, com pequenas
projeções ou pinos metálicos que prendem
a borracha e a mantém em posição, sob
tensão. O arco deve sempre ficar para
fora da boca e nunca para dentro da
boca!!! A parte conchavada acompanha
o queixo do paciente, o U sempre voltado
para cima.
Funções:
Tipo:
 Metálico
 Forma de U
 Tem 7 pontas (divide a boca em seus
quadrantes)
Perfurador de lençol de borracha:
Mínimo de 05 furos
grampo de acentamento;
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt10
Retrair as asas do grampo
posicionando-o ao dente
Pinça Ivory: com estabilizadores
que evitam a rotação do grampo (
não é mais utilizada). Usada
somente em dentes em posição
normal.
Pinça Palmer: permite a
movimentação do grampo em todos
os lençóis- de uso universal
Reter o lençol de borracha
Manter a borracha em posição
Afastar o tecido gengival
Perfuração para colocação
Perfuração para remoção
Aletas
Garras
Asas
Arco
Pinça porta-grampo:
Função:
Tipos:
Grampos:
 A utilização do grampo para
manter a borracha em posição é
indicada para todos os casos,
especialmente para coroas clínicas
curtas, como as dos pacientes jovens e
para retração gengival. Nos casos de
coroas clínicas mais altas que ofereçam
condições para a borracha se manter
em posição, os grampos podem ser
dispensados ou, se for o caso, utilizam-se
amarrias com fio dental ou até elásticos
ortodônticos de borracha
Funções:
Partes constituintes: 
Quanto a forma:
Quanto ao tipo de garra
Quanto a finalidade- Grampos
comuns
212 (ferrier)- anteriores
1A- posteriores
14- molares quatro pontas
14 A- molares mais inclinado para
a apical (promover retração)- tem
quatro pontas inclinado para a
apical
W8A- posteriores (molares) 212
com modificação para retração
26 e 27- molares expulsivos ou em
posição normal; não tem projeções e
portanto não machucam
00- caninos e pré-molares;
promovem maior apertamento das
garras
12 A e 13 A- serrilhados
(odontopediatria); usados em
primeiro molar superior.
Classificação:-Com asas
 -Sem asas
 -Garra com quatro pontos de conato
 -Garra com contatos circulares (o
dengte fica todo emcontato com o
grampo)
 -200 a 205- molares
 -206 a 209- pré-molaress
 -210 a 211-anteriores; parte reta
(menor) voltada para a cervical.
Grampos para retração - lado menor
para a cervical
Grampos especiais
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt11
Testar o lençol de borracha
Selecionar tamanho, cor e
espessura
Demarcar a posição dos orificios
na borracha
Perfuração da borracha
Lubrificação dos orificios 
Demarcação com régua e caneta
esferográfica os quadrante em
partes iguais, a linha media
coincide com o incisivo central e a
linha horizontal coincide com a
distal do primeiro molar
Demarcação diretamente na boca-
molares e pré-molares no centro,
caninos na ponta de cúspide e
incisivos nocentro da mesial.
Demarcação com gabarito
Métodos e técnicas
Preparo de lençol de borracha:
 O sucesso no isolamento depende
muito da meneira pela qual são feitos os
orificios na borracha. Como regra geral,
o dique deve incluir no mínimo dois
dentes a distal daquele que vai ser
tratato (desde que o caso permita) e o
remanescente para a mesial, até o
canino pertencente ao hemiarco do lado
oposto. No caso de dentes anteriores,
deve-se isolar sempre uma extensão que
vai de pré-molar de um hemiarco ao pré
molar do lado oposto. Nos casos em que
foi preparado apenas um dente por
exemplo, o isolamento pode abranger um
número menor de elementos, desde que
isso não interfira no acesso para a
instrumentação, inserção do material
restaurador e no contorno da
restauração.
Métodos de demarcação e
perfuração do lençol de borracha:
As condições seguintes
determinação o espaço e a relação
entre os orifícios a serem
perfurados, tamanho dos dentes,
contorno dos dentes ou ausência de
dentes, má posição dos dentes no
arco e posição da cavidade no
dente.
A distância entre os orifícios deve
ser igual a distância entre os eixos
longitudinais dos dentes.
Os orifícios devem seguir a mesma
disposição dos dentes no arco
Nos dentes posteriores o ponto de
demarcação é localizada na fossa
central da superfície oclusal do
dente
Nos anteriores a localização e no
meio de borda mesial
Tamanho de forma dos dentes- se
for necessário pode trocar o
tamanho da ponta perfuradora
Altura da gengiva interdental se o
paciente tem recessão, retração
gengival marcar mais para dentro
Espaço ou ausência de dentes- não
marcar nada
Má posição dos dentes na arco-
devem acompanhar a disposição do
dente
Posição de preparo cavitário no
dente- depende da classe e pode
acompanhar ligeiramente caso
necessário, por exemplo preparo
cavitário de Classe V
Posição dos orifícios no lençol de
borracha:
Fatores que determinam a
posição dos orifícios na
borracha:
Fatores que determinam a
posição dos orifícios na
borracha:
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt12
Variação na demarcação
descansar
Demarcação normal:
Papilas gengivais com recessão
Mal posicionamento dos dentes 
Localização do preparo cavitário
Técnicas de Stibbs: Colocar
priemiro o grampo ( sem asa) e
depois a borracha com o arco
Técnica de Igrahan (capuz):
Colocar o grampo+borracha e
depois o arco(grampo com asa)-
difícil de fazer.
Técnica de Ryan: Primeiro a
borracha, depois o arco e depois o
grampo
Técnica de Parrulha: Grampo+
borracha+ arco- levo tudo junto
(grampo com asa). É mais fácil de
fazer
Limpeza dos dentes
Verificação dos contatos proximais
Teste do grampo
Separação mecânica ( quando
necessário)
Proteção dos tecidos com pomadas
especificas 
Colocação de um guardanapo
recortado ao redor da boca do
paciente
Tira de lixa
Cunhas de interproximais
Disco de lixa afina
Serra interproximal
Técnicas de colocação do
isolamento absoluto:
Cuidados Prévios:
OBS: a verificação dos contatos
proximais deve ser regularizada com:
Checar os contatos proximais ( fio
dental)
Testar o grampo
Montar o lençol de borracha no
arco
Demarcação da borracha
Perfuração do lençol
Lubrificação do lençol
Colocara o guardanapo de papel
recortado antes de colocar o dique
Colocação do isolamento de acordo
com a técnica escolhida
Libertação da borracha da asa do
grampo
Passagem da borracha pelos
dentes serem isolados, invaginação
dos sulcos
Confecção das amarrias quando
necessário
Colocação do sugador- metálico
Estabilização do grampo
Utilização do fio dental para
invaginar
Invaginação da borracha
Colocação das amarras
Colocação do grampo no lado
oposto sem perfurar o lençol
Estabilização do grampo
Utilização do fio dental para
invaginar
Invaginação da borracha
Colocação das amarrias
Colocação do grampo no lado
oposto sem perfurar o lençol
Sequência Técnica:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
Observação gerais para colocação
do isolamento:
Observação gerais para colocação
do isolamento:
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt13
Evitam a infiltração de fluídos no
isolamento
Facilitam a invaginação do lençol
em dente com coro clínica curta ou
expulsiva
São elaboradas passando-se o fio
dental pelos espaços interdentais e
dá-se um nó cirúrgico por
vestibular dos dentes
Remoção das amarras
Remoção do grampo
Corte da borracha interdentária
Análise de integridade do dique de
borracha
Limpeza da face do paciente com o
guardanapo de papel
Irrigação da área isolada com
água
Massagear a área para ativas e
circulação
Isola-se de canino a canino
Os grampos são colocados nos pré-
molares
Invaginar sempre com fio dental
Fazer amarrias
Pode se isolar neste caso apenas
um dente
Clássica: isola-se um dente para
trás e dois para a frente do dente
a ser tratado
Hemiarco: todo o hemiarco é
isolado- mais raro, quase não se
faz.
Confecção das amarras:
Remoção do isolamento:
Variações no isolamento:
Isolamento absoluto na região anterior:
Isolamento para classe I:
Isolamento para a classe II:
Dentes anteriores são usados os
grampos 210 e 211, nos casos em
que a restauração seja
supragengival
Dentes anteriores com restauração
subgengival é usado o grampo 312
que pode ser modificado.
2 grampos 212 recortados ( sua
asa recortada em um dos lados)
São usados grampos retratores.
Atuam sobre o sistema
parassimpático diminuindo o fluxo
salivar
Administrar 30 minutos antes do
tratamento
Apresentam efeitos colaterais o
pacientes fica um pouco enjoado
Contra indicado pra pacientes
portadores de glaucoma aumenta a
pressão ocular
Sulfato de Atropina (vital Brasil) +
1 ampola de 1 ml (25 mg) e 1 x ao
dia 
Atroveram
Dramine (dramin) 
Efeitos dos anestésicos- faz
vasoconstrição
Bochechos com água morna
saturada com Cloreto de Sódio)
Isolamento absoluto posterior
Isolamento para classe V: Hoje em dia
não se faz isolamento de classe V
Isolamento cervical de dentes múltiplos:
Dentes posteriores:
Substâncias Sialopressoras:
Nível sistêmico: 
 - Exemplos:
Nível local: 
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt14
Em casos de lesão cervical, onde se
deseja retração e hemostasia local,
utiliza-se substâncias
adstringentes normalmente sulfato
de alumínio
Usado como isolamento alternativo
Utilizados como barreira protetora
gengival para clareamento dental
assistida
Restaurações cervicais (classe V)
Técnicas de microabrasão
Estabilização do lençol de
borracha- quando ocorre uma
perfuração.
Vedante utilizado na região cervical
do isolamento absoluto
principalmente em casos de
isolamento de um só dente
Solução utilizada na gengiva
marginal (região cervical) dos
dentes que promove homeostasia
local e serve de barreira para o
fluido gengival.
Recursos auxiliares:
Isolamento relativo combinado:
Polímeros fotopoliimerizáveis:
Cianocrilato ( super gel):
Ácido trieloroacético:
Sistema de matriz e cunha 
-sistema individual: específico para
o paciente e para o dente 
-sistema universal: para qualquer
paciente 
- sempre brunir a matriz, serve
para dar uma melhor formação na
ponte de contato
- o “U”, sempre votado para a
cervical do dente 
Macro- regular o diâmetro da
matriz 
Micro- apertar a matriz 
“Assunto de prova”, colocar cunha
sempre de palatina para lingualExeto o primeiro molar superior 16
e 26 que coloca de vestibular para
palatina, usa-se assim pq ocorre
inversão anatômica.
Se a restauração for por lingual
não precisa de matriz pq não
precisa de ponta de contato.
Porta-dique no centro para dentes
inferiores 
E nas estremidades para dentes
superiores
Sempre colocar com o “U” virado
para cima (o arco)
ANOTAÇÕES DA AULA PRÁTICA
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt15
texto
Tipo ponto
Tipo risco
Tipo olho de cobra
Tipo shot Gun
Classe I
 A técnica restauradora de Classe I,
geralmente é mais simples de ser
realizada pelo fato dessas restaurações
na grande maioria das situações não
necessitarem de artifícios especiais para
confecção (ex: sistemas matriz/cunha)
 A técnica restauradora de Classe I,
geralmente é mais simples de ser
realizada pelo fato dessas restaurações
na grande maioria das situações não
necessitarem de artifícios especiais para
confecção (ex: sistemas matriz/cunha)
Complementares à Classe I de
Black
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt16
Fresa 245
Acabamento com enxada 8-9
monoangulada
Parede pulpar plana e
perpendicular ao longo eixo do
dente (para isso usamos a broca
paralela ao eixo longitudinal do
dente em movimentos mesial para
distal e levemente vestibular para
lingual)
Ângulos diedros de 2° grupo
definidos ou arredondados (com
fresa 245, que deixara cavidade
convergente para oclusal)
Ângulo diedros de 2° vivos e
definidos (fresa 56)
Abertura vestíbulo-lingual de ¼
Parede pulpar plana e
perpendicular ao longo eixo do
dente
Paredes V, L, M E D, paralela
entre si
Ângulos diedros do segundo grupos
vivos e definidos
Ângulos cavo-superficial nítido e
sem bisel-90°
Abertura vestíbulo-lingual de ¼
Parede pulpar plana e
perpendicular ao longo eixo do
dente
Paredes V, L, M e D convergentes
para a oclusal-cavidades mais no
centro devem ser convergentes,
mais próximas as pontas de
cúspides devem ser paralelas, e
mais próximas as cristas devem ser
divergentes.
A fresa 245 deixa a cavidade
convergente a oclusal faz remoção
Quando se utiliza a fresa 56:
Quando se utiliza a fresa 245 ou
330:
Classificação Artificial de Black
Abertura com fresa 1090
Para remover restaurações antigas
de amalgama vamos utilizar fresca
1157 picotada
Preparo cavitário (forma de
contorno)
MO- composta
OD-composta
MOD- complexa
Slot vertical de Markkley:
cavidades em molares e pré-molares
superiores e inferiores, preparadas
apenas na face proximal, sem
nenhum envolvimento oclusal.
Tipo túnel: cavidades em pré-
molares e molares quando a face
proximal é envolvida, porém,
preserva-se a crista marginal (a
cavidade é feita e em forma de
túnel).
Classe II
 Os preparos passaram por grandes
transformações no decorrer do tempo,
desde que foram aceitos mundialmente
por Black (1908).
 Cavidades preparadas nas faces
proximais (mesial/distal) dos molares e
pré-molares
Complementares à Classe II de
Black:
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt17
Pulpar plana
Ângulos arredondados (fresa 245)
ou definidos (fresa 56)
Paredes circundantes convergentes
(fresa 245) ou paralelas (fresa
56) para a oclusal
Parede axial plana acompanhando
a inclinação da face lingual
Ângulo áxido-pulpar arredondado
Parede gengival paralela á parede
pulpar e inclinada para apical
Retenção com ¼ na caixa lingual
Ângulo cavo-superficial nítido-90°
Classe I composta:
 
Usamos sistema matriz e cunha
para restauração 
Apenas separa-se o ponto de
contato do dente vizinho (ideal
fazer afastamento mediato)
De distal para mesial, contornado
vestibular e lingual
Nunca abrir demais o istmo
Arredondar o axio-pulpar
Colocar sempre matriz para
proteger o dente vizinho.
Importante:
Classe V
 Cavidades preparadas no terço
gengival, na ausência de cicatrículas,
das faces vestibular e lingual de todos os
dentes.
OBS: classe II; III; IV e V ocorrem em
superfícies lisas.
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt18
Slot horizontal: Retenções
adicionais (canaletas) nos ângulos
em toda a extensão da parede
axial.
Pulpar plana
Paredes vestibular e lingual das
caixas oclusal e cervical
convergentes para oclusal
Paredes circundantes paralelas
entre si e ¼ da distancia
intercuspídea
Ângulos diedros arredondados
Paredes mesial e distal depende:
próximo a crista divergente,
distante convergente (parede
antagonista a caixa proximal)
Parede gengival plana
Parede axial plana no sentido
vestibulolingual e ligeiramente
expulsiva no sentido gengicooclusal
Largura da caixa proximal: 3mm
(0,5 para vestibular e 0,5 para
lingual)
Profundidade da parede pulpar
2mm
Profundidade da parede axial 2mm
Ângulo cavo-superficial nítido e sem
bisel (idem classe I)
Acabamento com enxada
monoangulada 8-9 + machado 14-
15 + recortadores de margem n°
26 e 27
Retenção no axio-vestibular e axio-
lingual com esférica ¼ 
Preparo cavitário de classe II
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt19
São preparos criteriosos que devem
ser terminados em ângulo reto
evitando regiões de prismas de
esmalte sem suporte
A circundantes de preferência
devem ser expulsivas a partir da
parede axial.
Deveremos realizar retenções
adicionais
PAREDE AXIAL: convexa em
todos os sentidos convexa mesio-
distal e ocluso-cervical
PAREDE CIRCUNDANTE:
ligeiramente expulsivas,
acompanhando os prismas de
esmalte, formando ângulo reto com
a superfície externa do dente
(fresa 245)
Ângulo diedros do 1° grupo
(circundante) arredondados e
ângulos diedros do 2° grupo
(circundante e de fundo) definidos
Ângulo Cavo- superficial nítido e
sem bisel, para amalgama;
superficial nítido e com bisel, para
resina composta
Retenções adicionais em forma de
canaletas, nos ângulos axio-
gengival e axio-oclusal para
amalgama com fresa ¼
Preparo cavitário: broca esférica
1012/1014 + bisel com broca
1111 nas paredes mesial, distal,
incisal/oclusal e cervical +
retenções adicionais com fresa ¼
no axio-gengival ou axio-oclusal
Técnica operatória 
Possui de 1 a 2 mm de parede cervical
Adequação cavitária (formar falsa
smear layer): broca esférica
1012/1014 + bisel com broca
1111 nas paredes mesial, distal e
incisal/oclusal
Como diagnostico das lesões de
classe III podemos realizar o
método transluminador ou
radiográfico, porem quando
cavitadas essas lesões são de fácil
visualização
SEPARAÇÃO DENTAL- realizadas
antes da anestesia podendo ser de
forma imediata (com afastador de
ELIOT) ou mediata (uso de anéis
elásticos, menos agressivos ao
periodonto)
As paredes circundantes
acompanhando os contornos das
faces externas do dente- o
contorno da face triangular com
base para a cervical, parede axial
plana (90°) e paralela ao longo eixo
do dente
Paredes circundantes
perpendiculares a superfície
externa do dente
Possui menos de 1mm de parede cervical
Classe III
Cavidades preparadas nas faces
proximais dos incisivos e caninos, sem
que ocorra remoção do ângulo incisal
Retenções internas em forma de
sulco no ângulo diedro axio-gengival
em forma de orifício no ângulo
triedros incisal
PREPARO CAVITÁRIO: broca
esférica 1012ou1014 / bisel com
broca 111ou2200
Cavidades preparadas nas faces
proximais de incisivos e caninos,
com a remoção e posterior
reconstrução do ângulo incisal
As leões de classe IV são aquelas
que ocorrem nas superfícies
proximais dos dentes anteriores
envolvendo o ângulo incisal
Classe IV
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt20
Quando se tem fratura não faz
preparo, somente bisel
Quando tenho tecido cariado
removo com 1012/1014 + esférica
de baixa e em seguida confecciono
bisel
Preparo cavitário com confecção de
preparo em bisel ou em chanfrado
Broca 1111 realizar bisel amplo
nas paredes mesial, distal,
vestibular ou palatina. É
importante sabermos as chances
de escondermos a linha de
restauração
1111 para um bisel mais amplo e
2200 para um bisel mais
conservado.
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt21
Durante a confecção da
restauração de amalgama devemos
sempre eliminar o máximo de
mercúrio possível (durante a
condensação)
O sucesso de uma boa restauração
esta relacionada a inserção do
material, poisse esse ficar rugoso é
de difícil polimento.
Iniciar passando um sonda
exploradora n°5 para verificar
excessos ou áreas irregulares;
Em seguida com brocas
multilaminadas (12 laminas) para
acabamento com as brocas que
melhor se acomodem as vertentes.
As pontas montadas de granulação
fina são utilizadas para
refinamento da escultura,
removendo excessos e riscos
causados pelas brocas de
acabamento multilaminadas
Após esse processo passar sonda
exploradora n°5 e verificar
novamente
Técnica de polimento
Com taça de borracha e escova de
Robinson associada a pastas
abrasivas (pedra pomes) e glicerina
com movimentos intermitentes e
sem pressão excessiva
Passar pasta na tira interproximal
para polimento
O brilho final é obtido através de
pasta de óxido de zinco manipulada
com álcool 96° através de escova de
Robinson e taça de borracha 
Nas faces proximais realizar o
brilho com fio dental embebido em
pasta de óxido de zinco + álcool 96°
Acabamento e polimento das
restaurações de amálgama
Na região interproximal utilizar
tiras de lixa para amalgama 
Em seguida passamos borrachas
abrasivas de óxido de silício em
várias granulações para remoção
de riscos
Marrom: granulação grossa
Verde: granulação intermediaria
Azul: granulação fina
 As borrachas abrasivas devem ser
empregadas na seguinte sequência:
OBS: o kit microdont tem sequência
diferente 
 
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt22
O padrão ouro de acabamento de
uma de uma resina composta
começa a ser realizado na inserção
incremental do material,
facilitando o posterior polimento da
restauração 
Utilizaremos brocas diamantadas
de granulação fina para realizar
acabamento da restauração
Em seguida utilizaremos brocas
multilaminadas para realizar
acabamento da restauração 
Acabamento e polimento das
restaurações de resina composta
Com pontas de óxido de alumínio,
vamos realizar a remoção de todos
os riscos da resina composta
Se houver excessos nas áreas
interproximais remove-los com tira
de lixa para resina composta
Em seguida com discos de feltro
associado a uma pasta
diamantada polidora faremos o
brilho da restauração 
IMPORTANTE: antes de iniciar a
técnica de polimento deve-se
realizar ajuste oclusal! 
Anotações da última aula
-Falta de bisel 
-Condicionar com ácido fosfórico,
além da área ser restaurada 
-Aplicacao de adesivo, além da área
ser condicionada 
-Aplicação de resina, além da área
ser condicionada adesivada
A clorexidina, induz a enzima
metaloproteinase 
Essa enzima come colágeno que vai
formar uma camada de ar, que
quando o paciente morde sente dor.
O adesivo primer, é somente em
dentina, pois ele vai remover
excesso de água, em esmalte não
tem água por isso é aplicado
somente em resina.
Fatores que favorecem o flash
Sonda exploradora 
Broca F
Broca FF 
Multilaminada 
Borrachas abrasivas da mais
grossa para a mais fina
As próximais pode ser polidas com
tiras abrasivas para resinas ou fio
dental mais pasta polidora 
Pasta polidora: pasta +Ky 
Sempre fechar as refrigeração na
etapa de feltro + pasta polidora
tanto para amálgama ou resina
Descreva a sequência de broca usada
para polimentos de resina composta:
1.
2.
3.
4.
5.
Feltro +pasta polidora
 Os discos abrasivos em dentes
anteriores entram após as fresas
multilaminada 
FG- corte regular/médio
F- corte fino
FF- corte extrafino
 Biomateriais e dentística - Paula Eberhardt23
As cavidades serão classificadas em:
1° Classificação de acordo com as faces
envolvidas
2° Classificação de acordo com número
de faces
3° Classificação de acordo com a
finalidade
4° Classificação de acordo com a forma
e extensão 
Classificação de acordo com as faces
envolvidas: MOD, mesio-ocluso-distal
Classificação de acordo com número de
faces: complexa (3 faces ou mais)
Classificação de acordo com a
finalidade: terapêutica 
Classificação de acordo com a forma e
extensão: Inlay (intra)

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