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DERMÁTOMOS E MIOTOMOS trabalho

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DERMÁTOMOS E MIOTOMOS
 A formação dos somitos durante o desenvolvimento embrionário estabelece um padrão segmentar de inervação para o adulto. Um nervo espinhal segmentar inerva cada somito. A divisão e a migração de somito e das estruturas dele derivadas, que acontecem depois, determinam, em grande parte, o padrão da inervação do adulto. Cada somito forma um esclerótomo, um miótomo e um dermátomo. O primeiro forma os elementos do esqueleto axial.
DERMÁTOMOS
 Denomina-se dermátomo o território cutâneo inervado por fibras de uma única raiz dorsal. O dermátomo recebe o nome da raiz que o inerva. Assim temos os dermátomo C3, T5, L4, etc. Existem mapas em que eles são representados em várias partes do corpo, que auxiliam na localização de lesões medulares ou radiculares. Isso é válido apesar dos nervos espinhais aparentemente se misturarem entre si, em sua passagem pelos plexos. Contudo no mapa, os dermátomo estão representados como se cada um tivesse um limite bem definido com seus vizinhos. Isto é em parte verdade, dado que os ramos distais dos nervos invadem os territórios dos vizinhos. Por essa razão, todo um nervo pode ser completamente destruído sem perda sensorial significativa na pele, mas quando vários nervos espinhais adjacentes são destruídos, pode, com facilidade, definir extensão da perda sensorial e assim determinar o nível segmentar da lesão nervosa. 
 A localização de algum deles é mais usada na prática e deve-se ter entendimento, assim, o dermátomo T8 marca o limite inferior da reborda costal. T10 localiza-se ao nível do umbigo e L1 ao nível da raiz da coxa. A observação dos mapas dos dermátomos mostra que, no tronco, eles se sucedem na mesma sequência de raízes espinhais, em faixas aproximadamente paralelas. Nos membros, entretanto há devido ao grande crescimento dos brotos apendiculares durante o desenvolvimento a disposição dos dermátomos torna-se irregular, havendo a aposição de dermátomos situados em segmentos distantes, como C5 e T1, na parte proximal do braço. As fibras radiculares podem chegar aos dermátomos através de nervos unissegmentares como os intercostais ou plurissegmentares como o mediano e o ulnar etc. No primeiro caso, a cada nervo corresponde a um dermátomo que se localiza no seu território de distribuição cutânea. No segundo caso o nervo contribui com fibras para vários dermátomos, pois recebe fibras sensitivas de várias raízes. Assim o nervo mediano tem fibras sensitivas que contribuem para os dermátomos C6, C7 e C8. Conhecendo o território cutâneo de distribuição dos nervos periféricos e o mapa dos dermátomos pode-se , diante de um quadro de perda de sensibilidade cutânea, determinar se a lesão foi em um nervo periférico, na medula ou nas raízes espinhais.
Fig. 1
 
 A figura mostra que a região anal do corpo fica situada no dermátomo dos segmentos medulares mais inferiores, S4 e S5. No embrião, essa é a região da cauda e o território mais distal do corpo. Os membros inferiores se desenvolvem a partir dos níveis lombares e sacrais mais distais, o que também fica evidente no mapa, pois os dermátomos para esses membros são de L2 e S2.
 Também deve ser notado que a face e a metade anterior da cabeça não são designadas por dermátomos de nervos espinhais. Mas deve ser lembrado que a sensibilidade nessas áreas é dada pelos três ramos do nervo craniano trigêmeo.
MIÓTOMOS
 A raiz anterior distribui suas fibras motoras aos músculos segundo o tipo metamérico e os territórios ou segmentos musculares que são chamados de miótomos. Este termo se refere ao grupo de fibras musculares inervadas pelos axônios motores dentro de cada nervo segmentar (raiz). 
 No embrião, cada miótomo recebe fibras da raiz do nervo espinhal correspondente. No desenvolvimento, todos os músculos, com exceção dos músculos profundos do dorso e dos músculos intercostais que derivam de um só miótomo, recebem fibras de várias raízes anteriores e, por sua vez, cada raiz anterior pode fornecer inervação a diversos músculos. Entretanto a disposição metamérica dos miótomo é menos evidade que a dos dermátomos. No pescoço e no tronco, os miótomo de dispõem em áreas anulares e nos membros a disposição complexa é irregular o que se verifica também em relação à correspondente inervação.
 Em geral cada porção do miótomo de um somito apresenta uma divisão epiaxial dorsal e uma divisão hipoaxial ventral.
DERIVADOS DAS DIVISÕES EPIAXIAIS DOS MIÓTOMOS
Os mioblastos das divisões epiaxiais dos miótomo formam os músculos segmentares da maior parte do eixo do corpo, os músculos extensores do pescoço e da coluna vertebral res embrionários derivados dos miótomos sacrais e coccigeanos degeneram; seus derivados adultos são os ligamentos sacrococcígeos dorsais.
Fig. 2
Desenhos ilustrando o desenvolvimento do sistema muscular. A, Embrião de 6 semanas. As regiões dos miótomo dos somitos originam a maioria dos músculos esqueléticos. B, Embrião de 8 semanas mostrando a musculatura do tronco e dos membros em desenvolvimento.
DERIVADOS DAS DIVISÕES HIPOAXIAIS DOS MIÓTOMOS
 Os mioblastos das divisões hipoaxiais dos miótomos cervicais formam os músculos escaleno, pré-vertebral, gênio-hióide e infra-hióide (veja Fig. 2). Os miótomos torácicos formam os músculos flexores lateral e ventral da coluna vertebral, enquanto os miótomos lombares formam o músculo quadrado lombar. Os músculos dos membros, os músculos intercostais e os músculos abdominais também são derivados das divisões hipoaxiais dos miótomos. Os miótomos sacrococcígeos formam os músculos do diafragma pélvico e, provavelmente, os músculos estriados do ânus e dos órgãos sexuais. 
 Além disso dentro das divisões hipoaxiais dos miótomos existem as divisões dos músculos dos arcos faríngeos, músculos oculares, músculos da língua e Músculos dos Membros. 
SISTEMA LINFÁTICO
 O sistema linfático faz parte do sistema imunológico do corpo (Fig.3). Ele desempenha papel importante nas defesas do corpo contra a infecção e alguns outros tipos de doença, inclusive o câncer. Como o sistema sangüíneo, o sistema linfático faz parte do sistema circulatório, mas possui um fluido conhecido por linfa, em vez de sangue.
 É um complexo sistema orgânico constituído por diversas formações: capilares, vasos coletores linfáticos e nódulos linfáticos. Neste sistema circula a linfa que provem dos tecidos, e desemboca no sistema venoso. O sistema linfático tem sua origem nos capilares situados na trama de quase todos os órgãos, onde nascem com fundo cego.
 A maior parte da informação sobre o sistema linfático tem sido obtida por estudos em laboratórios, com injeção de massa corada dentro de vasos muito pequenos. A injeção em grandes vasos não apresenta resultado satisfatório para estudo do sistema linfático devido a presença de numerosas válvulas. 
Possui três funções inter-relacionadas: 
       Remoção dos fluidos em excesso dos tecidos corporais; 
       Absorção dos ácidos graxos e transporte subsequente da gordura para o sistema circulatório; 
       Produção de células imunes (como linfócitos, monócitos e células produtoras de anticorpos conhecidas como plasmócitos).
 Os vasos linfáticos têm a função de drenar o excesso de líquido que sai do sangue e banha as células. Esse excesso de líquido, que circula nos vasos linfáticos e é devolvido ao sangue, chama-se linfa.
 A linfa é um líquido transparente, esbranquiçado (algumas vezes amarelado ou rosado), alcalino e de sabor salgado, que circula pelos vasos linfáticos. Cerca de 2/3 de toda a linfa derivam do fígado e do intestino. Sua composição é semelhante à do sangue, mas não possui hemácias, apesar de conter glóbulos brancos dos quais 99% são linfócitos. No sangue os linfócitos representam cerca de 50% do total de glóbulos brancos. A linfa é transportada pelos vasos linfáticos em sentido unidirecional e filtrada nos linfonodos (também conhecidos como nódulos
linfáticos ou gânglios linfáticos). Após a filtragem, é lançada no sangue, desembocando nas grandes veias torácicas.
 Fig.3
 
 
 Circulação Linfática: é responsável pela absorção de detritos e macromoléculas que as células produzem durante seu metabolismo, ou que não conseguem ser captadas pelo sistema sanguíneo (Fig.4). O sistema linfático coleta a linfa, por difusão, através dos capilares linfáticos, e a conduz para dentro do sistema linfático. Uma vez dentro do sistema, o fluido é chamado de linfa, e tem sempre a mesma composição do que o fluido intersticial. 
 Fig. 4
 A linfa percorre o sistema linfático graças a débeis contrações dos músculos, da pulsação das artérias próximas e do movimento das extremidades. Todos os vasos linfáticos têm válvulas unidirecionadas que impedem o refluxo, como no sistema venoso da circulação sanguínea. Se um vaso sofre uma obstrução, o líquido se acumula na zona afetada, produzindo-se um inchaço denominado edema. Pode conter microorganismos que, ao passar pelos filtros dos linfonodos (gânglios linfáticos) e baço são eliminados. Por isso, durante certas infecções pode-se sentir dor e inchaço nos gânglios linfáticos do pescoço, axila ou virilha, conhecidos popularmente como "íngua". 
 Ducto Linfático Direito: Esse ducto corre ao longo da borda medial do músculo escaleno anterior na base do pescoço e termina na junção da veia subclávia direita com a veia jugular interna direita. Seu orifício é guarnecido por duas válvulas semilunares, que evitam a passagem de sangue venoso para o ducto(Fig. 5). Esse ducto conduz a linfa para circulação sanguínea nas seguintes regiões do corpo: lado direito da cabeça, do pescoço e do tórax, do membro superior direito, do pulmão direito, do lado direito do coração e da face diafragmática do fígado.
 
 Ducto Torácico: Conduz a linfa da maior parte do corpo para o sangue(Fig.5). É o tronco comum a todos os vasos linfáticos, exceto os vasos citados acima (ducto linfático direito). Estende-se da segunda vértebra lombar para a base do pescoço. Ele começa no abdome por uma dilatação, a cisterna do quilo, entra no tórax através do hiato aórtico do diafragma e sobe entre a aorta e a veia ázigos. Termina por desembocar no ângulo formado pela junção da veia subclávia esquerda com a veia jugular interna esquerda. 
 Fig. 5
 
 Órgãos Linfáticos: o baço, os linfonódos (nódulos linfáticos), as tonsilas palatinas (amígdalas), a tonsila faríngea (adenóides) e o timo (tecido rico em linfócitos) são órgãos do sistema linfático. Alguns autores consideram a medula óssea pertencente ao sistema sistema linfático por produzirem os linfócitos. Estes órgãos contém uma armação que suporta a circulação dos linfócitos A e B e outras células imunológicas tais como os macrófagos e células dendríticas. Quando micro-organismos invadem o corpo ou o mesmo encontra outro antígeno (tal como o pólen), os antígenos são transportados do tecido para a linfa. A linfa é conduzida pelos vasos linfáticos para o linfonodo regional. No linfonodo, os macrófagos e células dendríticas fagocitam os antígenos, processando-os, e apresentando os antígenos para os linfócitos, os quais podem então iniciar a produção de anticorpos ou servir como células de memória para reconhecer o antígeno novamente no futuro. 
 Baço: O baço está situado na região do hipocôndrio esquerdo, porém sua extremidade cranial se estende na região epigástrica. Ele está situado entre o fundo do estômago e o diafragma. Ele é mole, de consistência muito friável, altamente vascularizado e de uma coloração púrpura escura. O tamanho e peso do baço varia muito, no adulto tem cerca de 12cm de comprimento, 7cm de largura e 3cm de espessura. 
 O baço é um órgão linfóide apesar de não filtrar linfa, ou seja, é um órgão excluído da circulação linfática porém interposto na circulação sangüínea e cuja drenagem venosa passa, obrigatoriamente, pelo fígado. Possui grande quantidade de macrófagos que, através da fagocitose, destroem micróbios, restos de tecidos, substâncias estranhas, células do sangue em circulação já desgastadas como eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Dessa forma, o baço “limpa” o sangue, funcionando como um filtro desse fluído tão essencial. O baço também tem participação na resposta imune, reagindo a agentes infecciosos. Inclusive, é considerado por alguns cientistas, um grande nódulo linfático. 
 Suas principais funções são as de reserva de sangue, para o caso de uma hemorragia intensa, destruição dos glóbulos vermelhos do sangue e preparação de uma nova hemoglobina a partir do ferro liberado da destruição dos glóbulos vermelhos.
 
 Linfonódos (Nódulos Linfáticos): são pequenos órgãos em forma de feijões localizados ao longo do canal do sistema linfático. São os órgãos linfáticos mais numerosos do organismo(Fig. 6). Armazenam células brancas (linfócitos) que tem efeito bactericida, ou seja, são células que combatem infecções e doenças. Quando ocorre uma infecção, podem aumentar de tamanho e ficar doloridos enquanto estão reagindo aos microorganismos invasores. Eles também liberam os linfócitos para a corrente sanguínea. Possuem estrutura e função muito semelhantes às do baço. Distribuem-se em cadeias ganglionares (ex: cervicais, axilares, inguinais etc). O termo popular “íngua” refere-se ao aparecimento de um nódulo doloroso. 
 Os linfonódos tendem a se aglomerar em grupos (axilas, pescoço e virilha). Quando uma parte do corpo fica infeccionada ou inflamada, os linfonodos mais próximos se tornam dilatados e sensíveis. Existem cerca de 400 glânglios no homem, dos quais 160, encontram-se na região do pescoço.
 Fig. 6 
  Macrófagos: Eles tem capacidade de fagocitose, podendo ingerir até 100 bactérias antes deles mesmos morrerem, o que os tornam também, importantes na eliminação de tecidos necrosados. 
      Linfócitos: Um tipo de glóbulo branco do sangue. 99% dos glóbulos brancos presentes na linfa são linfócitos. Produzem anticorpos para defender o organismo de infecções. Tal como outros tipos de células sanguíneas, os linfócitos se desenvolvem na medula óssea e se deslocam no sistema linfático. 
Há dois tipos principais de linfócitos: 
       Células T - Eles começam a viver como células imaturas chamadas de células-tronco. Ainda na infância, alguns linfócitos migram para o timo, onde amadurecem e se transformam em células T. Em condições normais, a maioria dos linfócitos em circulação no corpo são células T. Sua função é a de reconhecer e destruir células anormais do corpo (por exemplo, as células infectadas por vírus). Os linfócitos T aprendem como diferenciar o que é próprio do organismo do que não é ainda no timo. Os linfócitos T maduros deixam o timo e entram no sistema linfático, onde eles atuam como parte do sistema imune de vigilância. 
       Células B - Permanecem na medula óssea e amadurecem transformando-se em células B. As células B reconhecem células e materiais ‘estranhos’ (como bactérias que invadiram o corpo). Quando essas células entram em contato com uma proteína estranha (por exemplo, na superfície das bactérias), elas produzem anticorpos que ‘aderem’ à superfície da célula estranha e provocam sua destruição. Derivados de uma célula-tronco (célula-mãe) da medula óssea e amadurecem até transformarem-se em plasmócitos, os quais secretam anticorpos. 
 Ambos linfócitos T e B desempenham papel importante no reconhecimento e destruição de organismos infecciosos como bactérias e vírus. As células assassinas naturais, discretamente maiores que os linfócitos T e B, são assim denominadas por matarem determinados micróbios e células cancerosas. O “natural” de seu nome indica que elas estão prontas para destruir uma variedade de células-alvo assim que
são formadas, em vez de exigirem a maturação e o processo educativo que os linfócitos B e T necessitam. As células assassinas naturais também produzem algumas citocinas, substâncias mensageiras que regulam algumas das funções dos linfócitos T, dos linfócitos B e dos macrófagos. 
 
 Tonsilas Palatinas (Amígdalas): A tonsila palatina encontra-se na parede lateral da parte oral da faringe, entre os dois arcos palatinos(Fig.7). Produzem linfócitos. 
 Tonsila Faríngea (Adenóides): É uma saliência produzida por tecido linfático encontrada na parede posterior da parte nasal da faringe. Esta, durante a infância, em geral se hipertrofia em uma massa considerável conhecida como adenóide. 
 
 Fig. 7
 
 Timo: o timo de uma criança é um órgão proeminente na porção anterior do mediastino superior, enquanto o timo de adulto de idade avançada mal pode ser reconhecido, devido as alterações atróficas. Durante seu período de crescimento ele se aproxima muito de uma glândula, quanto ao aspecto e estrutura (Fig. 8). Considerado um órgão linfático por ser composto por um grande número de linfócitos e por sua única função conhecida que é de produzir linfócitos. Órgão linfático mais desenvolvido no período prenatal, involui desde o nascimento até a puberdade.
 O timo consiste de dois lobos laterais mantidos em estreito contato por meio de tecido conjuntivo, o qual também forma uma cápsula distinta para o órgão todo. Ele situa-se parcialmente no tórax e no pescoço, estendendo-se desde a quarta cartilagem costal até o bordo inferior da glândula tireóidea. Os dois lobos geralmente variam em tamanho e forma, o direito geralmente se sobrepõe ao esquerdo. Ele apresenta uma coloração cinzenta rosada, mole e lobulado, medindo aproximadamente 5cm de comprimento, 4cm de largura e 6mm de espessura. 
 Fig. 8 
FONTES:
 PAOLO CONTU, PAULO OSÓRIO - Anatomia Funcional do Sistema Nervoso. 
 NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 
 ARTHUR C. GUYTON – Anatomia Macroscópica. 
http://www.ibb.unesp.br/departamentos/Anatomia/material_didatico/Neurobiologia/documentos/sist_muscular.pdf - acessado em 15/05/2011.
 http://www.cefid.udesc.br/laboratorios/anatomia/neuroanatomia/12_Nervos.pdf - acessado em 15/05/2011.
 http://www.rbo.org.br/materia.asp?idIdioma=1&mt=1330 - acessado em 15/05/2011
 http://www.forp.usp.br/mef/embriologia/esqueletico_muscular.htm - acessado em 15/05/2011.
 http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-humano-sistema-nervoso/medula-espinhal-2.php - acessado em 15/05/2011.
 
UNIVERSIDADE DA REDIÃO DA CAMPANHA – URCAMP
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS
CURSO FISIOTERAPIA
DERMÁTOMOS, MIÓTOMOS E 
SISTEMA LINFÁTICO
PROFª. LIDIA MERI BRIGNOL GUTERRES
BAGÉ
2011
RICARDO FIALHO DE OLIVEIRA
 
DERMÁTOMOS, MIÓTOMOS E SISTEMA LINFÁTICO
Trabalho sobre dermátomos, miótomos e sistema linfático como complemento de ensino e pontuação na nota da disciplina de Anatomia do aparelho locomotor (AFHK0) do curso de Fisioterapia.

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