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Áreas de Uso Comum Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética para Edificações Residenciais Áreas de uso comuns Objetivo: possibilitar a avaliação de condomínios de diferentes magnitudes e padrões Áreas de uso comuns A classificação do nível de eficiência de áreas de uso comum é o resultado da distribuição dos pesos através da equação: Áreas de uso comuns Ponderação é feita pela potência instalada Equivalente Numérico do item analisado Áreas de Uso Comum – Uso Frequente Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética para Edificações Residenciais Áreas comuns de uso FREQUENTE Ex.: circulações, halls, garagens, escadas, elevadores, corredores, estacionamento de visitantes, acessos externos Áreas comuns de uso FREQUENTE Pré-requisitos Motores elétricos de indução trifásicos instalados devem atender os rendimentos mínimos exigidos pelo INMETRO, caso contrário receberá NÍVEL E. Para a obtenção do NÍVEL A os mesmos motores devem ser de alto rendimento e as garagens que não tiverem ventilação natural devem ter sistemas de ventilação mecânica com controle de CO (monóxido de carbono). Aplicações : Bombas, ventiladores, exaustores, britadores, moinhos, talhas, compressores e outras aplicações que requeiram motores assíncronos de indução trifásicos. Iluminação Artificial Bomba Centrífuga Elevadores Cada uma das análises recebe um certificado independente Determinação da eficiência Iluminação Artificial A Iluminação artificial de áreas comuns devem respeitar os critérios da tabela abaixo, de acordo com o nível de eficiência pretendida. Determinação da eficiência Sistemas de iluminação com automação podem ser utilizadas outras fontes que não as da tabela ao lado. Lâmpadas incandescentes e halógenas receberão NÍVEL E. Para NÍVEL A e B, a iluminação de áreas externas que não foram programadas para funcionar durante o dia devem ter programação de controle por horário ou fotosensores. Exceção: Iluminação de entrada e saída de pessoas e veículos para vigilância e segurança. Bombas Centrífugas Devem ter eficiência atribuída em função do rendimento percentual do conjunto e devem fazer parte do PBE, as que não fazem receberão NÍVEL E. As bombas em que a potência não é coberta pelo PBE devem ser dimensionadas corretamente. Determinação da eficiência Elevadores Devem ter eficiência atribuída em função da demanda específica de energia, baseada na demanda de energia em standby e durante as viagens. A categoria do elevador deve ser verificada na Tabela 6.3 da pág. 115 do RTQ-R Vol.1. Após isso, deve-se calcular a demanda específica de energia e verificar na Tabela 6.4 da pág. 116 entre quais níveis de eficiência energética se encontra o elevador analisado. Determinação da eficiência
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