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MANUAL DE PRODUÇÃO GRÁFICA Carlos Henrique Andrade Figueiredo - 6176754 Guilherme Sanches Pimentel – 6125757 Isaura Maria da Silva – 6098855 Jaqueline Sanches da Silva – 6093889 Kaique Polino Ruvollo – 5874361 Apresentação •••••••••••••••••• Neste manual estão reunidas informações, soluções e problematizações de toda espécie dentro do amplo universo de possi- bilidades que é a produção gráfica. Seria muito pretensioso afirmar que são abordados todos os assuntos pertinentes a esta disciplina, mas com certeza existe a preocupação em manter uma linha de raciocínio clara e objetiva tanto para o leitor de primeira viagem quanto para aquele que já possui conhecimentos nessa área. Além da exploração de assuntos elementares, como a história e desenvolvi- mento da impressão, procuramos também dar noções relacionadas a prática do profissional da área, desde o fechamento do arquivo até as leis que regem os direitos autorais. Este manual de produção gráfica tem como objetivo elucidar as mais diversas questões que podem se apresentar ao leitor, bem como dar noções gerais a todos aqueles que podem se interessar pelo assunto. Sumário História e Desenvolvimento da Impressão ························· pág. 7 Fundamentos básicos da Linguagem Visual ······················ pág. 13 Fluxograma da Produção Gráfica ······································· pág. 17 Bitmap vs. Vetorial ······························································ pág. 21 Cor, Luz e Pigmento ···························································· pág. 22 Gerenciamento de Cores ···················································· pág. 23 Processos de Impressão ····················································· pág. 27 Quadricromia ······································································ pág. 33 Letras, Tipos e Texto ·························································· pág. 33 Resolução de Imagens ······················································· pág. 36 Papeis e Substratos ····························································· pág. 37 Aproveitamento de Papel ·················································· pág. 39 Aspectos legais do uso de imagem ···································· pág. 41 Fechamento de Arquivos ··················································· pág. 43 Orçamento ·········································································· pág. 46 Provas de Impressão ·························································· pág. 48 Acabamentos Gráficos ······················································· pág. 50 Mídias Sociais, Portais e E-mail Marketing ························ pág. 53 Bibliografia ·········································································· pág. 55 História e Desenvolvimento da Impressão 1. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •História e Desenvolvimento da Impressão China Gutenberg É comum nos referirmos à imprensa como uma invenção do alemão Johannes Gutemberg, mas nem sempre lembramos que na verdade ela já existia bem antes de seu “inventor”, e surgiu por volta do século XI. O que acontece é que precisa- mos de um ícone para levantar como pioneiro, como criador. Mas fazendo uma análise mais detalhada da história, veremos que os chineses já faziam impressões em xilografia e até mesmo usando caracteres móveis. A impressão se difundiu com o Budismo na China, passou pela Coréia e pelo Japão e continua se desenvolvendo até os dias de hoje. O desenvolvimento foi lento: primeiro surgiu o papel em 105, depois a tinta em 179, então o mais antigo livro xilográfico que se tem conhecimento em 868, e depois a invenção dos caracteres móveis em 1041. Mil anos antes de Gutenberg, todos os pré-requisitos para o surgimento da imprensa estavam na China. Muito provavelmente, a impressão com matrizes em relevo e usando tinta surgiram da união de duas técnicas muito populares na antiga China: a do sinete e a do calco. A primei- ra surgiu em 221 a.C. e consistia em pressionar os sinetes contra o papel, usando os caracteres em relevo invertidos. Por outro lado, os calcos eram tirados sobre inscrições epigráficas, apli- cando o papel umedecido sobre os contornos do original e tampando os relevos com a tinta. A secular história da impressão foi muito marcada pela evolução, ora lenta, ora acelerada, dos equipamentos gráficos, e é a Johann Gensfleish Guntenberg (1397-1468), nascido na Móguncia (Alemanha), que se deve a sua grande popular- ização. Em 1428, Gutenberg parte para Estrasburgo onde fez as primeiras tentativas de impressão com caracteres móveis e passou a divulgar a sua ideia. Nesta cidade teria, em 1442, impresso o primeiro exemplar na sua prensa original - um pedaço de papel com onze linhas. Em 1448, Gutenberg volta para Mogúncia e em 1450 conhece Johann Fust, homem rico que lhe fizera um empréstimo de 800 7 ducados. Em troca exige-lhe a participação nos lucros da empresa que então formaram e denominaram "Das Werk der Buchei" (Fábrica de Livros). Pouco tempo depois, a sociedade ganha um novo sócio, Pedro Schoffer. Este descobriria o modo de fundir e fabricar caracteres, aliando o chumbo ao antimó- nio, devendo-se a ele também a criação de uma tinta composta de negro de fumo. Mas é a Gutenberg que a história atribui o mérito principal da invenção da imprensa, não só pela idéia dos tipos móveis mas também pelo aperfeiçoamento da prensa, que até então era utilizada para cunhar moedas, espremer uvas, fazer impressões em tecido e acetinar o papel. No início da década de 1450, Gutenberg iniciou a impressão da célebre Bíblia de quarenta e duas linhas (em duas colunas). Com cada letra composta à mão e com cada página laboriosa- mente colocada na impressora, tirada, seca e depois impressa no verso, parece quase impossível que alguém tivesse cora- gem para começar. Supõe-se que Gutenberg imprimia cerca de trezentas folhas por dia, utilizando seis impressoras. A Bíblia têm 641 páginas e pensa-se que foram produzidas cerca de trezentas cópias, das quais existem cerca de quarenta. A secular história da impressão foi muito marcada pela evolução, ora lenta, ora acelerada, dos equipamentos gráficos, e é a Johann Gensfleish Guntenberg (1397-1468), nascido na Móguncia (Alemanha), que se deve a sua grande popular- ização. Em 1428, Gutenberg parte para Estrasburgo onde fez as primeiras tentativas de impressão com caracteres móveis e passou a divulgar a sua ideia. Nesta cidade teria, em 1442, impresso o primeiro exemplar na sua prensa original - um pedaço de papel com onze linhas. Em 1448, Gutenberg volta para Mogúncia e em 1450 conhece Johann Fust, homem rico que lhe fizera um empréstimo de 800 Xilografia •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• História e Desenvolvimento da Impressão Originária da China e do Japão, a xilogravura é o método mais antigo na ilustração de livros, sendo utilizado na Europa a partir do Séc. XIV, portanto anterior ao surgimento da imprensa com os tipos móveis de Gutenberg que datam de 1455. A impressão xilográfica constitui, segundo pesqui- sadores como Edouard Rouveyre, “o primeiro passo no sen- tido da descoberta da impressão em caracteres móveis”. Conjecturas sobre os primórdios da tipografia dão conta que Gutenberg associara-se a um anônimo que produzia jogos de carta em xilogravura e teria tido, aí, a ideia de separar individualmente os caracteres. No Séc. XV, com o aperfeiçoamento da imprensa, a xilogra- vura ganhou espaço na ilustração de livros de todos os tipos, facilitando o entendimento também das classespopulares. Surgiram muitos livros de viagens ou de ensinamentos práti- cos. Predominavam os livros religiosos sobre a história de Jesus, de Maria e dos Santos, sob influência da Igreja medie- val. 8 ducados. Em troca exige-lhe a participação nos lucros da empresa que então formaram e denominaram "Das Werk der Buchei" (Fábrica de Livros). Pouco tempo depois, a sociedade ganha um novo sócio, Pedro Schoffer. Este descobriria o modo de fundir e fabricar caracteres, aliando o chumbo ao antimó- nio, devendo-se a ele também a criação de uma tinta composta de negro de fumo. Mas é a Gutenberg que a história atribui o mérito principal da invenção da imprensa, não só pela idéia dos tipos móveis mas também pelo aperfeiçoamento da prensa, que até então era utilizada para cunhar moedas, espremer uvas, fazer impressões em tecido e acetinar o papel. No início da década de 1450, Gutenberg iniciou a impressão da célebre Bíblia de quarenta e duas linhas (em duas colunas). Com cada letra composta à mão e com cada página laboriosa- mente colocada na impressora, tirada, seca e depois impressa no verso, parece quase impossível que alguém tivesse cora- gem para começar. Supõe-se que Gutenberg imprimia cerca de trezentas folhas por dia, utilizando seis impressoras. A Bíblia têm 641 páginas e pensa-se que foram produzidas cerca de trezentas cópias, das quais existem cerca de quarenta. 4 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •História e Desenvolvimento da Impressão Gravuras em Metal Litografia A técnica da Gravura em Metal consiste na "gravação" de uma imagem sobre uma chapa de cobre. De modo geral, o artista faz o desenho com uma ponta seca, ou seja, um instrumento de metal parecido com uma grande agulha que serve de "caneta ou lápis". A ponta seca risca a chapa, formando sulcos, pequenas concavidades, onde a tinta é retida e transferida para o papel através de uma grande pressão, imprimindo assim a imagem desejada. Além de ferir a chapa de cobre com a ponta seca, a chapa também pode receber banhos de ácido, que provocam corrosão em sua superfície, criando assim outro tipo de con- cavidades. Desta forma o artista consegue uma gama de tons que vai do mais claro, até o mais profundo escuro. A gravura em metal é considerada a mais completa forma de reprodução gráfica. A técnica foi utilizada por artistas como: Durer, Callot, Rembrandt, Goya, Picasso, Matisse, Tápies, Miró e por muitos outros artistas contemporâneos. A base técnica da litografia é o princípio da repulsão entre água e óleo. O desenho é feito através do acúmulo de gordura sobre a superfície da matriz, e não através de fendas e sulcos na matriz.Uma litografia era atécnica usada entes do offset. O termo offset indica que a impressão não é feita diretamente de pranchas de impressão. Em vez disso, a imagem é transferida para outra superfície e dessa para o papel. Esse processo é mais frequentemente usado para impressão comercial, rara- mente para arte. Impressões em larga escala, como de jornais, revistas e publicidade são, na maioria das vezes, litografias em offset. 449 10 Johann Gensfleish Guntenberg Impressão China antiga 411 Chapa de cobre com gravura Processo de xilogravura 12 Exemplos de impressão em Offset Fundamentos básicos da Linguagem Visual 2. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual Fundamentos Básicos da Linguagem Visual O Ponto A Linha O Plano Os elementos visuais constituem a substância básica do que vemos. Uma das maneiras de se analisar uma obra visual, consiste em decompô-la em seus elementos constituintes para compreender melhor o conjunto. Estes elementos podem ser classificados em: conceituais, visuais e relacionais. É a unidade mais simples e irredutível da comunicação visual. Qualquer ponto tem uma força visual grande de atração sobre o olho. Diversos pontos conectados são capazes de dirigir a visão. Quanto mais próximos entre si, maior a capacidade de guiar o olho. Em grande quantidade e justapostos, criam a ilusão de tom ou cor. Pode ser definida como uma cadeia de pontos tão próximos que não se pode distingui-los. A linha é o elemento visual por excelência. A linha pode adotar formas muito distintas para expressar intenções diferentes: a linha vertical atrai o olhar para o alto, a horizontal provoca a impressão de repouso, a curva nos dá a sensação de movimento, as linhas retas pro- duzem uma sensação de tranqüilidade, de solidez, de sereni- dade, as curvas, de instabilidade, graciosidade, alegria, a fina produz impressão de delicadeza e a grossa, de energia; a carre- gada, de resolução, violência. A trajetória de uma linha em movimento se torna um plano. Tem comprimento e largura, não tem espessura (geometrica- mente falando). É limitado por linhas, define os limites exter- nos de um volume. 15 O Volume A trajetória de um plano em movimento se torna um volume. Tem posição no espaço e é limitado por planos. O Formato Qualquer coisa que pode ser vista tem um formato que propor- ciona a identificação principal para nossa percepção. O Tamanho É a grandeza relativa dos elementos visuais. É a grandeza e a pequenez, comprimento ou brevidade, os quais só podem ser estabelecidos comparativamente. Mas também é medida con- creta, mensurada em termos de comprimento, largura e pro- fundidade. A Textura •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual Pode ser percebida tanto pelo tato quanto pela visão. Mas é possível que uma textura não tenha nenhuma qualidade tátil, somente ótica. Já quando há uma textura real, coex- istem ambas as sensações. A maior parte da nossa experiên- cia com as texturas é visual, e a maioria dessas texturas não está realmente ali. A Cor É a mais eficiente dimensão de discriminação. É o elemento que tem mais afinidade com as emoções. Nas artes visuais, a cor não é apenas um elemento decorativo ou estético, é o fundamento da expressão. Ela exerce uma ação tríplice sobre o indivíduo que recebe a comunicação visual: ela impressiona a retina quando é vista; provoca uma emoção, é sentida; e é construtiva, pois, tem um significado próprio, tem valor de símbolo e capacidade de construir uma lingua- gem que comunique uma idéia. 16 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual Fluxograma Tecnologia Convencional 17 Arte final Seleção de cores Retoque Montagem Exposição de chapas Reveleçaõ de chapas Acerto chapas Limpeza de blanquetas Acerto de registro Regulagem de tinteiro Impressão Dobradura Alceamento Costura/ colagem/ granpeação Aplicação de capa e refile Produto acabado Esse fluxograma mostra a forma convencional de impressão e finalização de um produto. Essas etapas foram substitu- idas pela etapa “Pré-impressão ou desktop publishing (DTP)” no Fluxograma que representa a Tecnologia Eletronica. Fluxograma •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual 18 CTF - Computer To Film Pré-impresão ou DTP Montagem Exposição de chapas Reveleçaõ de chapas Acerto chapas Limpeza de blanquetas Acerto de registro Regulagem de tinteiro Impressão Dobradura Alceamento Costura/ colagem/ granpeação Aplicação de capa e refile Produto acabado Computer-To-Film (Do computador para o filme): Esse processo está baseado na produção,diretamente do computa- dor, de filmes (fotolitos) que serão utilizados na gravação de matrizes para impressão. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual Fluxograma CTP - Computer To Plate 19 Pré-impressão ou DTP Exposição de chapas Reveleçaõ de chapas Acerto chapas Limpeza de blanquetas Acerto de registro Regulagem de tinteiro Impressão Dobradura Alceamento Costura/ colagem/ granpeação Aplicação de capa e refile Produto acabado Computer-To-Plate (Do computador para a chapa): Nessa possibilidade do processo produtivo a image setter , equipa- mento responsável pela confecção de filme é substituída por outro equipamento, a plate setter, que grava diretamente em chapas de impressão. Fluxograma •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual 20 Prova de cor digital CPT - Computer To Plate Ozalides digitais Chapas Prova de máquina Impressão Acabamento Scanner Arte final Fotografias Ilustração Textos Layout Regulagem de tinteiro Fotolitos Os processos de prova que eram utilizados no modelo convencional utilizavam um tipo de papel chamado Ozalid para imprimir provas pográficas no processo de impressão offset monocromáco clássico. Ideia Conceito Convencional ampliados indefinidamente sem perderem definição e detalha- mento. Imagem vetorial é um tipo de imagem gerada a partir de construções geométricas de formas, diferente das bitmap (mapa de bits) construídas por uma unidade básica. Uma imagem desenvolvida em um programa vetorial é com- posta por curvas, elipses, polígonos, texto, entre outros elementos, isto é, utilizam vetores matemáticos para sua descrição. Em um trecho de desenho sólido, de uma cor apenas (chapado), um programa vetorial utiliza pouca infor- mação, não tendo que armazenar dados para cada pixel. Bitmap vs. Vetorial Bitmap Vetor Existem dois tipos de arquivos fundamentais na com- putação gráfica: bitmap e vetorial. Alguns programas mais conhecidos que criam arquivos bitmap (pixel) são: Adobe PhotoShop, Corel Photopaint, Corel Painter, Corel Paint Shop Pro, Gimp e outros. Já programas que criam arte veto- rial (também conhecidos como arte orientada a objeto) são CorelDRAW, Illustrator, Xara, Inkscape,R ealDraw, entre outros. O programa Flash também trabalha com vetorial, porém ele é destinado a construção de artes para a Internet. Um novo software está já há algum tempo nesse mercado, é o Microsoft Expression Design 4. Esses programas cada vez mais integram num mesmo aplicativo a manipulação dos dois tipos de arquivos. não é capaz de ver cada pixel individualmente, ficando então com a percepção de uma imagem com suaves gradações. O número de pixels necessários para obter uma boa imagem depende do uso desta imagem. As imagens bitmap (mapa de bits) são tal como o nome indica uma coleção de bits que formam uma imagem. A imagem con- siste numa matriz de pontos individuais (ou pixels) em que cada um tem a sua própria cor (descrita usando bits, a menor unidade de informação para um computador). Quando tenta- mos alargar, aumentar (em escala ou aleatoriamente) o bitmap, um problema acontece, o arquivo modificado em tamanho/ imagem, somente alarga o tamanho do pixel, o que resulta no efeito de “pixelização” da imagem. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual 21 Imagens bitmap são construídas com a formação de quadra- dos muito pequenos chamados de pixel. O número de pixels determina a resolução do arquivo. O computador registra este arquivo pela gravação da exata localização e cor de cada pixel (abreviatura de picture element). O olho humano A arte vetorial é diferente do procedimento da criação em pixels individuais, são criados objetos, como por exemplo, retângulos e círculos. Mas nada de coordenadas matemáticas, destas formas, o programa vetorial pode criar arquivos com uma fração do espaço utilizado pelo bitmap (imagens rastrea- das), e mais importante, possuem a capacidade de serem ampliados indefinidamente sem perderem definição e detalha- mento. Imagem vetorial é um tipo de imagem gerada a partir de construções geométricas de formas, diferente das bitmap (mapa de bits) construídas por uma unidade básica. Uma imagem desenvolvida em um programa vetorial é com- posta por curvas, elipses, polígonos, texto, entre outros elementos, isto é, utilizam vetores matemáticos para sua descrição. Em um trecho de desenho sólido, de uma cor apenas (chapado), um programa vetorial utiliza pouca infor- mação, não tendo que armazenar dados para cada pixel. Cor, Luz e Pigmento serão: Red, Green e Blue, ou seja, RGB. A luz branca é luz formada pela adição destas três luzes coloridas RGB, no sistema conhecido como Síntese Aditiva ou Sistema Aditivo, que pode ser observado em qualquer monitor de computador ou televisão que possui somente fósforos destas três cores, e podem compor todas as demais cores que observamos. Ao contrário da Luz, a Tinta apresenta a Síntese Subtrativa ou Sistema Subtrativo, aonde a cor branca é a ausência de tinta, e a cor preta é a mistura de todas elas. As cores básicas da síntese subtrativa são ciano, amarelo e magenta, que traduzidas para o inglês serão: Cyan, Magenta, Yellow e Black, ou seja, CMYK. Uma tinta é constituída basicamente de dois elementos prin- cipais: o pigmento e o aglutinante ou base. A base é o elemento de ligação e fixação das partículas de pigmento; geralmente são usados vernizes, plásticos ou óleos. Os pigmentos determinam a cor da tinta. São materiais colori- dos que, moídos, se misturam como líquidos de fixação (base) para formar tinta. A Luz é constituída de ondas eletromagnéticas. O comprimen- to de onda das oscilações eletromagnéticas varia entre 1000 quilômetros a frações de milicrom. As oscilações das ondas eletromagnéticas visíveis, portanto a luz, variam de compri- mento entre 400 e 700nm (nanômetros) ou milimicra. Esta parte do espectro eletromagnético, entre 400 e 700nm é chamada de espectro visível. Dividindo esse espectro em três partes proporcionais, teremos a predominância de três cores: Vermelho, Verde e Azul-Violeta, que traduzidas para o inglês •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual 22 A arte vetorial é diferente do procedimento da criação em pixels individuais, são criados objetos, como por exemplo, retângulos e círculos. Mas nada de coordenadas matemáticas, destas formas, o programa vetorial pode criar arquivos com uma fração do espaço utilizado pelo bitmap (imagens rastrea- das), e mais importante, possuem a capacidade de serem Gerenciamento de Cores Os problemas de correspondência de cores resultam do fato de vários dispositivos e softwares usarem espaços de cores diferentes. Uma solução é ter um sistema que interprete e converta as cores com precisão entre os dispositivos. Um sistema de gerenciamento de cores (CMS) compara o espaço de cor em que a cor foi criada com o espaço de cor onde ela será utilizada e faz os ajustes necessários para representar a cor da forma mais uniforme possível entre dispositivos diferentes. Um sistema de gerenciamento de cores converte as cores com a ajuda de perfis de cores. Um perfil é uma descrição matemática do espaço de cor de um dispositivo. Por exemp- lo, um perfil de scanner informa a um sistema de gerencia- mento de cores como o scanner “vê” as cores. O gerencia- mento de coresusa perfis ICC, um formato definido pelo International Color Consortium (ICC) como um padrão entre plataformas. Como não há um único método de conversão de cores que seja ideal para todos os tipos de elementos gráficos, um sistema de gerenciamento de cores fornece opções para métodos de apli- cação de acabamento ou métodos de conversão, para que você possa aplicar um método apropriado a um elemento gráf- ico específico. Por exemplo, um método de conversão de cores que preserve as relações corretas entre as cores de uma fotografia da vida selvagem poderá alterar as cores em um logotipo que contenha tons uniformes de cores. Nota: Não confunda gerenciamento de cores com correção de cores. Um sistema de gerenciamento de cores não corrigirá uma imagem que foi salva com problemas de equilíbrio de cor ou de tom. Ele fornece um ambiente onde você pode avaliar imagens com precisão no contexto da saída final. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual 23 24 Gerenciamento de Cores A figura abaixo mostra bem como a falta de controle leva à um resultado longe do esperado. Em ‘1’ temos a captura, em ‘2’ o tratamento e ‘3’ a impressão. Saber como controlar cada etapa é imprescindível para evitar desvios do resultado esperado. 425 Vetorial x Bitmap 26 Síntese Aditiva Luz - RGB Síntese Subtrativa Pigmento - CMYK Processos de Impressão 3. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão Processos e tipos de Impressão Impressoras matriciais Impressoras a jato de tinta Para executar uma impressão é necessário o uso de algum tipo de impressora, um aparelho eletrônico que transfere as informações binárias para uma superfície física através de recursos variados, como o laser e a tinta. Um dos primeiros tipos de impressora que o mercado con- heceu foi a impressora matricial. Embora esteja cada vez mais em desuso devido ao surgimento de tecnologias de impressão mais sofisticadas, ainda é possível encontrar impressoras matriciais sendo utilizadas em vários estabeleci- mentos, já que se trata de um tipo bastante durável e que possui baixos custos em relação aos seus suprimentos. Por utilizar um esquema de impacto sobre uma fita com tinta (que são baratas e, geralmente, bastante duráveis), as impressoras matriciais não são boas para trabalhar com várias cores, já que, para cada cor, é necessário ter uma fita exclusiva ou, ainda, uma fita que se divide em várias cores. Mesmo assim, a fidelidade das cores é bastante limitada, razão pela qual se convencionou a utilizar apenas a cor preta ou tons de cinza. Todavia, as impressoras matriciais se mostram úteis para a impressão de documentos baseados apenas em texto ou que necessitam de cópias. Isso porque o impacto gerado pela cabeça de impressão é suficiente para que seja possível a apli- cação de papel carbono, recurso útil, por exemplo, na impressão de passagens de ônibus. Por outro lado, as impressoras matriciais são, em geral, barul- hentas e, muitas vezes, lentas, dependendo do tipo de impressão. Isso faz com que seu uso seja inviável em ambien- tes que exigem silêncio - bibliotecas, por exemplo. Além disso, a qualidade das impressões é limitada, já que elas não conseg- uem trabalhar com resoluções altas. As impressoras a jato de tinta são as mais utilizadas no ambi- ente doméstico e também são muito comuns nos escritórios, já que são capazes de oferecer impressões de excelente quali- 29 dade e fidelidade de cores aliadas a um custo relativamente baixo. Ao contrário das matriciais, as impressoras a jato de tinta não são de impacto. A impressão é feita por meio da emissão de centenas de gotículas de tinta (geralmente no tamanho de 3 picolitros) emitidas a partir de minúsculas aber- turas existentes na cabeça de impressão. Este último compo- nente é posicionado sobre um eixo que o permite se movimen- tar da esquerda para a direita e vice-versa muito rapidamente. As impressoras a jato de tinta são as mais utilizadas no ambi- ente doméstico e também são muito comuns nos escritórios, já que são capazes de oferecer impressões de excelente quali- dade e fidelidade de cores aliadas a um custo relativamente baixo. Ao contrário das matriciais, as impressoras a jato de tinta não são de impacto. A impressão é feita por meio da emissão de centenas de gotículas de tinta (geralmente no tamanho de 3 picolitros) emitidas a partir de minúsculas aber- turas existentes na cabeça de impressão. Este último compo- nente é posicionado sobre um eixo que o permite se movimen- tar da esquerda para a direita e vice-versa muito rapidamente. As impressoras a laser também fazem parte da categoria de não impacto e são muito utilizadas no ambiente corporativo, já que oferecem impressões de excelente qualidade, são capazes de imprimir rapidamente, trabalham fazendo pouco barulho e possibilitam volumes altos de impressões associados a custos baixos. O funcionamento destas impressoras é semelhante ao das fotocopiadoras (no Brasil, também conhecidas como "máquinas de xerox", sendo que, na verdade, Xerox é o nome •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão da empresa que popularizou este tipo de dispositivo). As impressoras a laser contam com uma espécie de tambor (ou cilindro) revestido por um material que permite a aplicação de uma carga eletrostática. Processos de Impressão TipografiaImpressoras a laser Método de impressão direto em alto relevo, que utiliza como matriz tipos (peças fundidas: letras, números, carac- teres especiais), clichês para desenhos ou fotos. As aplicações mais comuns acontecem em cartões de visita, convites, cartões comemorativos, notas fiscais, talões de pedidos. Utilizado para impressos de pequena tiragem, onde de consegue um baixo custo. 30 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão Hot Satmping Offset Flexografia Rotogravura Processo que deposita na superfície dos diversos materiais a serem impressos uma camada de pigmentos e adesivos con- tidos em uma fita especial, que ao entrar em contato com clichês aquecidos promovem a impressão em relevo. Processo de impressão plano gráfico no qual as áreas de imagem e de não imagem estão no mesmo plano na chapa de impressão. Baseia-se na repelência entre água e gordura (tinta). As áreas a imprimir recebem a tinta enquanto as restantes, úmidas, a repelem Impressão Digital Método de impressão no qual a imagem é gerada a partir da entrada de dados digitais ,direto do computador para impressoras de produção. Método de impressão rotativo direto, que utiliza chapas de borracha ou fotopolímero com a imagem em alto relevo. É comum ser utilizado para a impressão de rótulos, embalagens em geral, embalagens de papelão ondulado e sacolas plásticas. Imprime sobre qualquer tipo de substrato flexível: papel, alumínio, filme plástico (PE, PP, PET) nylon, celofane, etc. Processo de impressão direto, que emprega uma matriz cilín- drica em baixo relevo. O cilindro é imerso em tinta, o excesso raspado por uma lâmina e a imagem transferida para o substra- to. Utilizado para embalagens de alta tiragem e revistas de alta tiragem. Assim como a flexografia, imprime sobre qualquer tipo de substrato desde que seja flexível. 31 Serigrafia Processo de impressão direta através de uma tela de nylon vazada nas áreas de impressão e vedada nas áreas de nãoimpressão. Pode ser utilizado em diversos tipos de materiais: papel, tecido, plástico, cerâmica, vidro, metal, couro, etc. O uso desse processo é comum nas indústrias de eletroeletrônicos, brinquedos, brindes em geral, embalagens, calçados e outros. Normalmente é feito para pequena e média tiragem. Tampografia Processo de impressão por transferência indireta de tinta através de um tampão de silicone, a partir de um clichê grava- do em baixo relevo. Impressão em peças compostas de termo- plásticos, termofixos, metais, vidros, madeiras, couro etc. Impressões em superfícies planas, irregulares, côncavas, con- vexas e em degraus. Ideal para média e alta tiragem. •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão 32 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão Quadricromia Letras, Tipos e Texto O termo Quadricromia refere-se à técnica de impressão que utiliza o sistema CMYK (Cyan/Ciano, Magenta, Yellow/Amarelo e Black/Preto) para reproduzir uma gama infinita de cores a partir de 4 cores básicas. Teoricamente, os pigmentos ciano, magenta e amarelo seriam suficientes para produzir toda a gama cromática esperada, mas na práti- ca o preto deve ser acrescentado ao sistema para que a mis- tura das outras três produza um tom preto puro ou para que a tinta não sature o suporte de impressão nos tons mais escuros. O conjunto de pontos específicos de cada uma das 4 cores do sistema é chamado de retícula. Quanto mais baixo o número de linhas da retícula, maiores serão os pontos que a linha compõem. A lineatura de retícu- la mais alta é composta de pontos de tamanho menor. Há uma relação direta entre lineatura da retícula, resolução da impressora (dispositivo de saída) e o número de níveis de cinza da imagem (intervalo tonal). A retícula estocática possui pontos de igual tamanho. O que vai proporcionar a tonalidade é a aproximação desses pontos. Origem da escrita: A letra manuscrita foi criada pelos egípcios 5.000 anos antes de Cristo. Eles utilizavam a fala que perpetuava alguns acontecimentos, os narrando de uma geração para outras. O aparecimento da escrita foi um marco colocado entre a pré-história e a história da civilização, e a maior preocupação da civilização na época era deixar para futuras gerações experiências e conhecimentos adquiridos nas áreas mais diferentes. Evolução da escrita: A letra, símbolo visual - comuni- cação humana e/ou na fixação de um pensamento – um regis- tro da imaginação humana. Trata-se de uma forma, um signo, que vem naturalmente evoluindo. Se os símbolos (letras) não sofressem alterações, estaríamos ainda desenhando sinais pictóricos, como sacerdotes egípcios. Na antiguidade, os sacerdotes a ensinaram a alguns escravos, que passavam os ensinamentos a conhecidos e familiares. O primeiro alfabeto criado foi pelos Fenícios que o divulgaram através do Mediterrâneo, onde desenvolviam atividades comerciais. A sua formulação era baseada na escrita de diver- 33 sos povos semitas (Hebreus, assírios, aramaicos, fenícios e árabes). Os gregos modificam esse alfabeto inicial, atendendo a necessidades de sua linguagem. Formaram um novo alfabe- to, de 16 letras. Mais tarde também esse seria modificado, segundo os dialetos Nascendo: Dóricos, Ático, Jônico etc. Após Gutenberg, cada tipógrafo, em diferentes regiões, imprimia textos, construindo seus prelos. Classificação dos caracteres tipográficos: os tipos, mod- elos ou caracteres tipográficos inicialmente foram góticos. Os gravadores foram buscar nas inscrições do Séc.1 (Coluna de Trajano) estilo romano, se implantou e pouco evoluiu nos últimos séculos. Com a introdução da litografia e os movimen- tos artísticos de renovação estética (Art-nouveaux, Bauhaus, por exemplo) abrangendo a arquitetura e a pintura, os tipos deixaram de cultivar o estilo romano - 1554 a 1783. Romanas Gótico Origem da escrita: A letra manuscrita foi criada pelos egípcios 5.000 anos antes de Cristo. Eles utilizavam a fala que perpetuava alguns acontecimentos, os narrando de uma geração para outras. O aparecimento da escrita foi um marco colocado entre a pré-história e a história da civilização, e a maior preocupação da civilização na época era deixar para futuras gerações experiências e conhecimentos adquiridos nas áreas mais diferentes. Evolução da escrita: A letra, símbolo visual - comuni- cação humana e/ou na fixação de um pensamento – um regis- tro da imaginação humana. Trata-se de uma forma, um signo, que vem naturalmente evoluindo. Se os símbolos (letras) não sofressem alterações, estaríamos ainda desenhando sinais pictóricos, como sacerdotes egípcios. Na antiguidade, os sacerdotes a ensinaram a alguns escravos, que passavam os ensinamentos a conhecidos e familiares. O primeiro alfabeto criado foi pelos Fenícios que o divulgaram através do Mediterrâneo, onde desenvolviam atividades comerciais. A sua formulação era baseada na escrita de diver- sos povos semitas (Hebreus, assírios, aramaicos, fenícios e árabes). Os gregos modificam esse alfabeto inicial, atendendo a necessidades de sua linguagem. Formaram um novo alfabe- to, de 16 letras. Mais tarde também esse seria modificado, segundo os dialetos Nascendo: Dóricos, Ático, Jônico etc. Após Gutenberg, cada tipógrafo, em diferentes regiões, imprimia textos, construindo seus prelos. Classificação dos caracteres tipográficos: os tipos, mod- elos ou caracteres tipográficos inicialmente foram góticos. Os gravadores foram buscar nas inscrições do Séc.1 (Coluna de Trajano) estilo romano, se implantou e pouco evoluiu nos últimos séculos. Com a introdução da litografia e os movimen- tos artísticos de renovação estética (Art-nouveaux, Bauhaus, por exemplo) abrangendo a arquitetura e a pintura, os tipos deixaram de cultivar o estilo romano - 1554 a 1783. •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão 34 Inscrições lapidárias nos arcos de triunfo romanos serviram de modelo às letras maiúsculas deste tipo. As minúsculas (caixa Letras ligadas à arquitetura do seu tempo. Trata-se de uma escrita ponderada e elaborada. baixa) nos chegam da “Carolina” - Escribas da época de Carlos Magno. A A Processos de Impressão 35 Bodoni Opõem a rigidez e simplici- dade racional ao rebusca- do do Barroco-Rococó. Cursiva Classe agrupando as letras oriundas, da forma e do ritmo de execução rápida da escrita manual. Egípcias Parece decorrer uso sobre fardos trazidos do Egito após campanha de Napoleão. Sem Serifas Gráfica aprimorada, funcio- nal e simplificada dos sinais do alfabeto. Franceses as denominam – ANTIQUE; Alemães - GROTESQUE. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • A A A A Processos de Impressão 36 Italianas Fantasia As letras deste tipo são de inspiração igual a das egípcias. A sua particulari- dade reside na espessura das pernas que ultrapas- sam a o corpo da letra.. Criadas muitas vezes oca- sionalmente. Formas fantasiosas, efêmeras, expressão quase abstrata. •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Resolução de Imagens (Impressão e Monitor/Tela) Os pixels são pontos de cores que compõe e dão vida às ima- gens digitais. Quantos mais pixels existirem melhor é a resolução e qualidade da imagem. O tamanho de uma imagem no monitor depende das dimensões em pixel da imagem e também do tamanho e resolução do monitor. Por exemplo, um monitor de 14 pole- gadasapresenta 800 pixels na horizontal e 600 na vertical. Uma imagem com dimensões de 800 por 600 pixels preenche a área total desse monitor. Se a configuração do monitor for de 1024 por 768 pixels, essa imagem aparecerá com um tamanho inferior, ocupando apenas parte do moni- tor. A resolução de uma imagem é medida em DPI (Dots Per Inch), a unidade de medida na impressão para descrever a resolução geométrica de uma imagem, que corresponde ao número total de pixels verticais e horizontais existentes na imagem. De forma geral, quanto maior é a resolução de uma imagem digital, melhor é a sua qualidade, sendo também maior a dimensão do arquivo. A A • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão Papeis e Substratos Uma imagem para ser visualizada no monitor só necessita de 72 DPI, enquanto para papel é aconselhada uma resolução de 300 DPI para impressos até A4 e 150 DPI para tamanhos superiores. A resolução de uma imagem para o monitor não é igual a uma imagem impressa para uma revis- ta. O tipo de matéria-prima, o processo e os diferentes aditivos, permitem fabricar os mais variados tipos de papel. Acom- panhe o método básico de produção deste material tão difundido em todo o mundo. Colheita da matéria-prima: A árvore é cortada e trans- portada para o local de fabricação. Lá passa por um proces- so de limpeza (lavagem, retirada das cascas) e só então é dividida em cavacos de tamanhos pré-estabelecidos. Preparo da polpa: Os cavacos são cozidos em um digestor à temperatura de 160° C. Nessa etapa já se tem acesso a uma pasta marrom que pode ser usada para fabri- car papéis não branqueados, ver Lignina na composição do papel. Branqueamento: Os alvejantes (produtos químicos branqueadores) são adicionados à pasta marrom transforman- do-a em polpa branqueada. Secagem e prensagem: A polpa de celulose é espalhada em uma tela de metal que roda entre diversos cilindros. A matéria é então seca e prensada até atingir a gramatura deseja- da para o papel a ser produzido. Papel e Papelão: neste grupo estão os sacos e papéis de embrulho, formas simples e baratas de embalagem, as caixas e cartuchos de papelão liso e as caixas de papelão ondulado. Os papéis não são resistentes a água; para lidar com esta desvan- tagem, foram desenvolvidas várias técnicas para modificar o material. Vidro: o vidro é um dos mais antigos materiais usados para a fabricação de embalagens. Armazena alimentos e bebi- das, preservando-lhes o sabor e protegendo-os contra a trans- missão de gases. As embalagens de vidro são utilizadas 37 também para conter produtos químicos, impedindo o escapa- mento de gases tóxicos. Metal: além das tradicionais latas de folha-de-flandres, são exemplos de embalagens metálicas os tambores de aço e os laminados de alumínio. Inicialmente, o uso principal das latas para embalagem era a preservação de alimentos. As embalagens de metal aumentam o tempo de venda do conteú- do e podem resistir à pressão mecânica. Plásticos: Os plásticos foram introduzidos na fabricação de embalagens no pós-guerra e englobam, entre outros, filmes, sacos, tubos, engradados e os frascos. As embalagens de plástico podem ser moldadas em diversos formatos e, com- paradas a outros materiais, são mais leves. Entretanto, são pouco resistentes ao calor e permitem alguma difusão de gases, vapor e sabores. Os pixels são pontos de cores que compõe e dão vida às ima- gens digitais. Quantos mais pixels existirem melhor é a resolução e qualidade da imagem. O tamanho de uma imagem no monitor depende das dimensões em pixel da imagem e também do tamanho e resolução do monitor. Por exemplo, um monitor de 14 pole- gadas apresenta 800 pixels na horizontal e 600 na vertical. Uma imagem com dimensões de 800 por 600 pixels preenche a área total desse monitor. Se a configuração do monitor for de 1024 por 768 pixels, essa imagem aparecerá com um tamanho inferior, ocupando apenas parte do moni- tor. A resolução de uma imagem é medida em DPI (Dots Per Inch), a unidade de medida na impressão para descrever a resolução geométrica de uma imagem, que corresponde ao número total de pixels verticais e horizontais existentes na imagem. De forma geral, quanto maior é a resolução de uma imagem digital, melhor é a sua qualidade, sendo também maior a dimensão do arquivo. car papéis não branqueados, ver Lignina na composição do papel. Branqueamento: Os alvejantes (produtos químicos branqueadores) são adicionados à pasta marrom transforman- do-a em polpa branqueada. Secagem e prensagem: A polpa de celulose é espalhada em uma tela de metal que roda entre diversos cilindros. A matéria é então seca e prensada até atingir a gramatura deseja- da para o papel a ser produzido. Papel e Papelão: neste grupo estão os sacos e papéis de embrulho, formas simples e baratas de embalagem, as caixas e cartuchos de papelão liso e as caixas de papelão ondulado. Os papéis não são resistentes a água; para lidar com esta desvan- tagem, foram desenvolvidas várias técnicas para modificar o material. Vidro: o vidro é um dos mais antigos materiais usados para a fabricação de embalagens. Armazena alimentos e bebi- das, preservando-lhes o sabor e protegendo-os contra a trans- missão de gases. As embalagens de vidro são utilizadas também para conter produtos químicos, impedindo o escapa- mento de gases tóxicos. Metal: além das tradicionais latas de folha-de-flandres, são exemplos de embalagens metálicas os tambores de aço e os laminados de alumínio. Inicialmente, o uso principal das latas para embalagem era a preservação de alimentos. As embalagens de metal aumentam o tempo de venda do conteú- do e podem resistir à pressão mecânica. Plásticos: Os plásticos foram introduzidos na fabricação de embalagens no pós-guerra e englobam, entre outros, filmes, sacos, tubos, engradados e os frascos. As embalagens de plástico podem ser moldadas em diversos formatos e, com- paradas a outros materiais, são mais leves. Entretanto, são pouco resistentes ao calor e permitem alguma difusão de gases, vapor e sabores. Aproveitamento de Papel •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão Uma etapa muito importante no desenvolvimento de um projeto gráfico é a definição do tamanho do suporte (geral- mente papel), e tão importante quanto, é usar um tamanho que possibilite um bom aproveitamento de papel. Muitas vezes, por questões de um ou dois centímetros, o projeto pode acabar custando bem mais caro do que sairia se fosse construído com pequenas alterações. A primeira coisa para se avaliar sobre o melhor aproveita- mento de papel são os tamanhos disponíveis de mídia. Feito isso você precisa pensar em qual é a área útil de impressão digital Os tamanhos mais comuns de papel usados para impressão digital são o formato A4 (21cm x 29,7cm) e o formato A3 ( 29,7cm x 42cm ). Além destes formatos você também poderá encontrar um formato chamado super A3, que é um pouco maior do que o A3 convencional. A área útil de impressão digital sempre será menor do que o formato da mídia. Você terá que sempre levar em consider- ação um desconto de 0,5 cm em cada borda da mídia. Por 38 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão exemplo, numa folha A3 que tem 29,7cm x 42cm de taman- ho, você terá 28,7cm x 41 cm de área útil de impressão. Com estas duas informações básicas você já consegue começar a planejar os melhores formatos paraobter o melhor aproveitamento de papel e assim obter o melhor custo benefício nas suas impressões digitais. 39 Exemplo de Impressora Matricial 40 Quadricromia Aproveitamento de papel 4. Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo Aspectos legais do uso de imagem Fechamento de Arquivos Noções Básicas do Direito Autoral: O Direito Autoral no Brasil está regulamentado pela Lei 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Ele tem como principal objetivo a proteção da expressão de ideias, reservando para seus autores o direito exclusivo sobre a reprodução de seus trabalhos. Entende-se por Direito Autoral a proteção de trabalhos publicados e não publicados nas áreas de literatura, teatro, pintura, escultura, filme, trabalhos visuais de arte, incluindo fotografias e os softwares, música e coreografias de dança. Registro de Obras Literárias e Artísticas: Desde 1973, como definido na Lei 5.988, a Biblioteca Nacional é a instituição responsável pelo registro de obras literárias e artísticas, aceitando o registro de textos dos mais diversos gêneros literários, técnicos e científicos; como também de criações musicais, teatrais, para cinema e televisão, história em quadrinhos e personagens desenhados; e outras produções publicitárias e para publicações periódicas. O espírito extremamente atual que permeia as discussões sobre direito autoral faz com que até mesmo a criação de sites, no que diz respeito à seleção, organização e disposição de seu conteúdo, possa ser registrado na Biblioteca Nacional. Em todo o território nacional, outras instituições podem, mediante convênio com a Biblioteca Nacional, se credenciar como escritórios de representação. É importante saber, no entanto, que o registro na Biblioteca Nacional é facultativo. A proteção aos direitos do autor inde- pende de registro, diferentemente do que acontece, por exemplo, com a patente ou outros instrumentos de proprie- dade industrial. O termo “fechar” refere-se a preparar um arquivo para impressão. O arquivo vai ser manipulado em outro computa- dor, sendo assim, podem ocorrer imprevistos, como: proble- ma de fontes, movimento acidental de elementos do arquivo, problemas de cor… 43 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo fotos. Uma característica a mais no PNG é a transparência por 24 imagens de bit RGB. Bitmap podem suportar milhões de cores e preser- vam os detalhes, porém deixam os arquivos extremamente grandes, pois não utilizam compressão. Se você quer mandar fotos para seus amigos, esqueça o Bitmap. O forma- to torna o envio de imagens na internet lento, já que esses arquivos não são comprimidos. O BMP (como é abreviado) é um formato histórico, pois surgiu com o sistema operacional Windows. Imagens BMP podem variar de preto e branco (1 bit por pixel) de até 24 bits de cores (16,7 milhões de cores). TIFF (Tagged Image File Format) é mais usado por profissionais de imagens. É o tipo de arquivo preferido da maioria dos designers gráficos, para edição e impressão. Têm pouca ou nenhuma compressão e não perdem quais- quer detalhes, embora os arquivos possam ser bastante grandes. O TIFF é o mais versátil, exceto que as páginas web, pois alguns navegadores não mostram imagens TIFF. Também é muito usado em digitalização (scanner e fax). Oferece grande quantidade de cores e excelente qualidade de imagem, fazendo com que o tamanho dos seus arquivos seja grande. Também permite o uso de camadas (como nos arquiv- os PSD originais do photoshop) que são versões diferenciadas da imagem existentes num mesmo arquivo. Pode aparecer com a extensão .tif ou .tiff e suporta fundo transparente. RAW (“cru” em inglês) é um padrão em algumas câmeras digitais, mas não é um formato obrigatório, poden- do-se escolher entre os padrões JPG ou PNG. É “cru” por não conter aplicação de efeitos ou ajustes. Por causa disso, oferece alta qualidade de imagem e maior profundidade de cores. Como os arquivos neste padrão são “puros”, o editor tem a liberdade de utilizar a imagem do jeito como foi capturada e aplicar seus próprios efeitos ou ajustes, normalmente gerando fotos muito boas. Modo de Cor: O que determina qual modo de cor ou espaço de cor a se usar é onde a imagem será utilizada, por exemplo: para internet podemos usar Indexed color ou RGB; para vídeo deve- mos usar apenas RGB; e para impressão utilizamos o CMYK e as cores especiais ou Spot Colors (PANTONE®). Indexed Color - Possui apenas 256 cores. Como tem pouca informação de cor, arquivos usando esse modo tendem a ser pequenos. Ideal para internet. O sistema RGB (Red Green Blue) é usado pelos monitores de vídeo, televisores, video-projetores, etc. Já o sistema CMYK é utilizado para impressões OffSet e digital em Gráficas e impres- soras. Portanto se você tiver uma imagem ou vetor em RGB ou Indexed color, que foi criado neste padrão ou mesmo baixado da internet, este precisará ser convertido para CMYK para poder ser impresso na Gráfica. Principais extensões de imagem: A noção de extensão do nome de um arquivo foi criada pelos sistemas operativos DOS (incluindo o Windows), para diferenciar os vários ficheiros externamente ao seu conteúdo. Consiste em apenas alguns caracteres (3 ou 4, atualmente) no final do nome, precedi- dos por um ponto. Então, padronizaram-se algumas extensões: JPEG (Joint Pictures Expert Group) é o melhor forma- to para quem quer enviar imagens por e-mail. Surigiu em 1983 e acabou virando um dos padrões mais populares da Internet. Um arquivo em JPEG (ou JPG como também é chamado) tem tamanho pequeno quando comparado a outros formatos, facilitando o seu armazenamento e a sua distribuição. Ele comprime os dados para ser muito menor, mas isso gera perda na qualidade da imagem. PNG (Portable Network Graphics) Ao contrário do GIF, o PNG suporta mais cores. É um concorrente do GIF. Surgiu em 1996 e possui características que tornaram o GIF tão bem aceito: animação, fundo transparente e com- pressão sem perda de qualidade, mesmo com salvamentos constantes do arquivo. O PNG suporta milhões de cores, não apenas 256, sendo, sendo assim, uma ótima opção para 44 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo fotos. Uma característica a mais no PNG é a transparência por 24 imagens de bit RGB. Bitmap podem suportar milhões de cores e preser- vam os detalhes, porém deixam os arquivos extremamente grandes, pois não utilizam compressão. Se você quer mandar fotos para seus amigos, esqueça o Bitmap. O forma- to torna o envio de imagens na internet lento, já que esses arquivos não são comprimidos. O BMP (como é abreviado) é um formato histórico, pois surgiu com o sistema operacional Windows. Imagens BMP podem variar de preto e branco (1 bit por pixel) de até 24 bits de cores (16,7 milhões de cores). TIFF (Tagged Image File Format) é mais usado por profissionais de imagens. É o tipo de arquivo preferido da maioria dos designers gráficos, para edição e impressão. Têm pouca ou nenhuma compressão e não perdem quais- quer detalhes, embora os arquivos possam ser bastante grandes. O TIFF é o mais versátil, exceto que as páginas web, pois alguns navegadores não mostram imagens TIFF. Também é muito usado em digitalização (scanner e fax). Oferece grande quantidade de cores e excelente qualidade de imagem, fazendo com que o tamanhodos seus arquivos seja grande. Também permite o uso de camadas (como nos arquiv- os PSD originais do photoshop) que são versões diferenciadas da imagem existentes num mesmo arquivo. Pode aparecer com a extensão .tif ou .tiff e suporta fundo transparente. RAW (“cru” em inglês) é um padrão em algumas câmeras digitais, mas não é um formato obrigatório, poden- do-se escolher entre os padrões JPG ou PNG. É “cru” por não conter aplicação de efeitos ou ajustes. Por causa disso, oferece alta qualidade de imagem e maior profundidade de cores. Como os arquivos neste padrão são “puros”, o editor tem a liberdade de utilizar a imagem do jeito como foi capturada e aplicar seus próprios efeitos ou ajustes, normalmente gerando fotos muito boas. 45 Modo de Cor: O que determina qual modo de cor ou espaço de cor a se usar é onde a imagem será utilizada, por exemplo: para internet podemos usar Indexed color ou RGB; para vídeo deve- mos usar apenas RGB; e para impressão utilizamos o CMYK e as cores especiais ou Spot Colors (PANTONE®). Indexed Color - Possui apenas 256 cores. Como tem pouca informação de cor, arquivos usando esse modo tendem a ser pequenos. Ideal para internet. O sistema RGB (Red Green Blue) é usado pelos monitores de vídeo, televisores, video-projetores, etc. Já o sistema CMYK é utilizado para impressões OffSet e digital em Gráficas e impres- soras. Portanto se você tiver uma imagem ou vetor em RGB ou Indexed color, que foi criado neste padrão ou mesmo baixado da internet, este precisará ser convertido para CMYK para poder ser impresso na Gráfica. Principais extensões de imagem: A noção de extensão do nome de um arquivo foi criada pelos sistemas operativos DOS (incluindo o Windows), para diferenciar os vários ficheiros externamente ao seu conteúdo. Consiste em apenas alguns caracteres (3 ou 4, atualmente) no final do nome, precedi- dos por um ponto. Então, padronizaram-se algumas extensões: JPEG (Joint Pictures Expert Group) é o melhor forma- to para quem quer enviar imagens por e-mail. Surigiu em 1983 e acabou virando um dos padrões mais populares da Internet. Um arquivo em JPEG (ou JPG como também é chamado) tem tamanho pequeno quando comparado a outros formatos, facilitando o seu armazenamento e a sua distribuição. Ele comprime os dados para ser muito menor, mas isso gera perda na qualidade da imagem. PNG (Portable Network Graphics) Ao contrário do GIF, o PNG suporta mais cores. É um concorrente do GIF. Surgiu em 1996 e possui características que tornaram o GIF tão bem aceito: animação, fundo transparente e com- pressão sem perda de qualidade, mesmo com salvamentos constantes do arquivo. O PNG suporta milhões de cores, não apenas 256, sendo, sendo assim, uma ótima opção para • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo Orçamento • Calcule o Custo Indireto (CI), também conhecido como Custo de Transformação. • Calcule os Serviços Externos (Servex) a serem utilizados. • Para encontrar o Custo de Produção (CP), some o total do MD, o CI e o Servex. • Calcule o Custo Financeiro (CF), os Custos Especiais de Venda (CEV) e o Lucro (L). • Para chegar ao Preço de Venda, some o CP, CF, CEV e o L. Para solicitar um orçamento correto a uma gráfica é necessário diversas informações e conhecimento de materiais e acabamentos. Quando você sabe o que esta solicitando, pode economizar no preço, no prazo e ter qualidade melhor. Veja abaixo o passo a passo: • Discrimine o nome da sua empresa, seu nome, e-mail, tele- fone. • Dê as informações a respeito do material, primeiramente indicando a quantidade. • Descreva o que é o material: um catálogo, lâmina, folder, revista, panfleto, etc. • Em seguida medida, sendo que geralmente esta é passada em milímetros. • Indique se é uma lâmina ou mais. • O tipo de papel para cada lâmina. • Cores de impressão. Quando é impresso só de um lado, é indicado “0 (zero) para a outra face. • O material será sangrado? • A arte fornecida? • E o fotolito, será fornecido ou deverá ser incluído no orça- mento? • Indique os acabamentos, que podem ser dobras, gram- pos, furos, picotes, cortes, bolsa para pastas ou catálogos. • Indique os acabamentos especiais, como relevo seco, relevo americano, verniz UV, laminação brilhante ou fosca, faca para corte especial, espiral ou wire-o Assim, fornecendo todas essas informações, você terá um orçamento completo e sem margem de erro ou alterações posteriores. Siga essas instruções e, com certeza, terá menos problemas. Elaboração: No intuito de contribuir para que o mercado gráfico apure seus preços de venda com clareza e segu- rança, elaboramos um passo a passo para a elaboração de um orçamento. Observe as instruções abaixo e acompanhe o orçamento modelo no final do capítulo: • Calcule o custo dos Materiais Diretos (MD) a serem utiliza- dos. 46 • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo Modelo de orçamento • Calcule o Custo Indireto (CI), também conhecido como Custo de Transformação. • Calcule os Serviços Externos (Servex) a serem utilizados. • Para encontrar o Custo de Produção (CP), some o total do MD, o CI e o Servex. • Calcule o Custo Financeiro (CF), os Custos Especiais de Venda (CEV) e o Lucro (L). • Para chegar ao Preço de Venda, some o CP, CF, CEV e o L. 47 Acabamentos e Mídias Sociais 5. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Acabamentos e Mídias Sociais Provas de Impressão (Analógicas e Digitais) Acabamentos Gráficos A prova de impressão funciona como uma ferramenta de avaliação que visa simular o impresso final. Ela é usada para comunicar ao cliente o que será produzido, ou ainda, para orientar as gráficas sobre aquilo que o cliente espera obter da produção. Os sistemas de provas analógicos, baseados em fotolitos, foram usados por muito tempo como padrões de mercado. As provas nesses sistemas eram geradas a partir dos fotolitos que seriam usados para a gravação das chapas, o que garantia uma equivalência maior entre a prova e os impressos produzidos. Já os digitais, utilizam os meios de impressão digital para realizar as provas. As provas podem ser classificadas dentro dos seguintes grupos: de conteúdo; de imposição; contratual; de cor. As provas de conteúdo, que também podem ser chamadas de provas de revisão ou de layout, servem basicamente para a revisão dos elementos do conteúdo do impresso, como textos e imagens. As provas de imposição são usadas para a verificação de posicionamento de páginas, levando em con- sideração o planejamento do produto gráfico. Para a aval- iação do conteúdo do impresso, da imposição das páginas e das cores, são geradas as provas de contrato, que devem ser consideradas aceitáveis tanto pelo cliente quanto pelo fornecedor para fins comerciais, pois acabam formalizando o acordo entre essas partes. Existem ainda as provas de cor, essas são para analise da cor final a ser impressa e prova a ser enviada ao cliente. O tipo de tecnologia selecionada para a geração das provas mencionadas acima vai depender da qualidade a ser obtida, assim como os custos onerados. Para a produção de uma prova de contrato, por exemplo, são utilizadas as tecnologias digitais que asseguram maior consistência e fidelidade de cores. Acabamento gráfico é a etapa do processo em que o produto, já impresso, é finalizado. Em acabamento gráfico, muitos recursos podem ser utilizados, de aplicação deverniz à dobras e cortes especiais. Esses pro- cessos são tão importante e específicos que existem empresas 51 gráficas especializadas nesse segmento. As opções de acabamento gráfico são diversas, porém as mais utilizadas são: Laminação: O processo consiste em aplicar uma película plástica no papel. Essa película pode ter diversas características como ser brilhan- te ou fosca, com padrões de cores, texturas, etc. A aplicação geralmente é feita em ambos lados do impresso, para evitar a deformação do material. A laminação também fornece proteção extra ao material e dificulta rasgos que estragam a apresentação do mesmo. Corte e vinco: O processo de corte e vinco utiliza um tipo de faca moldado em uma matriz de madeira. As facas são feitas de aço e pode-se utilizar lâminas de corte, com bordas afiadas, ou lâminas de vinco, com bordas cegas ou arredondadas. O corte do papel é feito sob pressão em máquinas específicas para corte e vinco e podem ser manuais ou automáticas. Algumas máquinas anti- gas de impressão tipográfica foram adaptadas para dar acabamento de corte e vinco em impressos menores. Aplicação de vernizes: O acabamento gráfico de aplicação de vernizes também é conhecido como "coating". Os vernizes podem ser aplica- dos em todo a superfície do material ou de modo focado, conhecido como aplicação de verniz em reserva. Existem vernizes de alto brilho, texturizados, com aroma, etc. O acabamento gráfico com vernizes pode ser feito na própria offset, em máquinas serigráficas, offsets dedicadas, etc. Relevo seco: O processo de relevo seco utiliza um conjunto de clichês macho-fêmea sob pressão para gravar uma imagem no papel. Em papéis mais grossos, como papelão utilizado em encadernação de capas-duras, pode-se conseguir o mesmo efeito com a utilização de apenas um clichê. Plastificação: Processo de acabamento gráfico no qual se aplica um filme plástico sob calor ou pressão sobre uma folha impressa, a fim de protegê-la e melhorar-lhe a aparência. Os filmes plásticos (polipropileno e polietileno) aplicados neste processo podem ser brilhantes ou foscos. Como alternativa temos os filmes metalizados, perolizados, iridescentes, holográficos etc. Acabamento gráfico é a etapa do processo em que o produto, já impresso, é finalizado. Em acabamento gráfico, muitos recursos podem ser utilizados, de aplicação de verniz à dobras e cortes especiais. Esses pro- cessos são tão importante e específicos que existem empresas ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Acabamentos e Mídias Sociais 52 gráficas especializadas nesse segmento. As opções de acabamento gráfico são diversas, porém as mais utilizadas são: Laminação: O processo consiste em aplicar uma película plástica no papel. Essa película pode ter diversas características como ser brilhan- te ou fosca, com padrões de cores, texturas, etc. A aplicação geralmente é feita em ambos lados do impresso, para evitar a deformação do material. A laminação também fornece proteção extra ao material e dificulta rasgos que estragam a apresentação do mesmo. Corte e vinco: O processo de corte e vinco utiliza um tipo de faca moldado em uma matriz de madeira. As facas são feitas de aço e pode-se utilizar lâminas de corte, com bordas afiadas, ou lâminas de vinco, com bordas cegas ou arredondadas. O corte do papel é feito sob pressão em máquinas específicas para corte e vinco e podem ser manuais ou automáticas. Algumas máquinas anti- gas de impressão tipográfica foram adaptadas para dar acabamento de corte e vinco em impressos menores. Aplicação de vernizes: O acabamento gráfico de aplicação de vernizes também é conhecido como "coating". Os vernizes podem ser aplica- dos em todo a superfície do material ou de modo focado, conhecido como aplicação de verniz em reserva. Existem vernizes de alto brilho, texturizados, com aroma, etc. O acabamento gráfico com vernizes pode ser feito na própria offset, em máquinas serigráficas, offsets dedicadas, etc. Relevo seco: O processo de relevo seco utiliza um conjunto de clichês macho-fêmea sob pressão para gravar uma imagem no papel. Em papéis mais grossos, como papelão utilizado em encadernação de capas-duras, pode-se conseguir o mesmo efeito com a utilização de apenas um clichê. Plastificação: Processo de acabamento gráfico no qual se aplica um filme plástico sob calor ou pressão sobre uma folha impressa, a fim de protegê-la e melhorar-lhe a aparência. Os filmes plásticos (polipropileno e polietileno) aplicados neste processo podem ser brilhantes ou foscos. Como alternativa temos os filmes metalizados, perolizados, iridescentes, holográficos etc. dos para permitir a interação social a partir do compartilha- mento e da criação colaborativa de informação nos mais diver- sos formatos. Tecnologias de mídias sociais podem ser classificadas por grupos como: Relacionamento (Facebook, Linkedin) Conversação (Skype, Whatsapp) Publicação (Wordpress, Blogger) Jogos Sociais (World War Craft) Microblogging (Twitter) Compartilhamento (Youtube, Flickr, Instagram) Acabamento gráfico é a etapa do processo em que o produto, já impresso, é finalizado. Em acabamento gráfico, muitos recursos podem ser utilizados, de aplicação de verniz à dobras e cortes especiais. Esses pro- cessos são tão importante e específicos que existem empresas gráficas especializadas nesse segmento. As opções de acabamento gráfico são diversas, porém as mais utilizadas são: Laminação: O processo consiste em aplicar uma película plástica no papel. Essa película pode ter diversas características como ser brilhan- te ou fosca, com padrões de cores, texturas, etc. A aplicação geralmente é feita em ambos lados do impresso, para evitar a deformação do material. A laminação também fornece proteção extra ao material e dificulta rasgos que estragam a apresentação do mesmo. Corte e vinco: O processo de corte e vinco utiliza um tipo de faca moldado em uma matriz de madeira. As facas são feitas de aço e pode-se utilizar lâminas de corte, com bordas afiadas, ou lâminas de vinco, com bordas cegas ou arredondadas. O corte do papel é feito sob pressão em máquinas específicas para corte e vinco e podem ser manuais ou automáticas. Algumas máquinas anti- gas de impressão tipográfica foram adaptadas para dar acabamento de corte e vinco em impressos menores. Aplicação de vernizes: O acabamento gráfico de aplicação de vernizes também é conhecido como "coating". Os vernizes podem ser aplica- dos em todo a superfície do material ou de modo focado, conhecido como aplicação de verniz em reserva. Existem vernizes de alto brilho, texturizados, com aroma, etc. O acabamento gráfico com vernizes pode ser feito na própria offset, em máquinas serigráficas, offsets dedicadas, etc. Relevo seco: O processo de relevo seco utiliza um conjunto de clichês macho-fêmea sob pressão para gravar uma imagem no papel. Em papéis mais grossos, como papelão utilizado em encadernação de capas-duras, pode-se conseguir o mesmo efeito com a utilização de apenas um clichê. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Acabamentos e Mídias Sociais Mídias sociais se referem aos meios de interação entre pessoas pelos quais elas criam, compartilham, trocam e comentam con- teúdos em comunidades e redes virtuais. Trata-se da produção de conteúdos de forma descentralizada e sem o controle edito- rial de grandes grupos. As "ferramentas de mídias sociais" são sistemas online projeta- 53 Mídias Sociais Encadernação: Encadernar é unir ordenadamente, por meio de costura sólida, os cadernos de uma obra,para formar um volume compacto, cobrindo-o com uma capa para proteção e embelezamento. O processo de encadernação abrange vários métodos. O mais comum, utilizado na produção de livros, é o sistema de colagem a quente, conhecido como "hot melt". Além do "hot melt", ainda existem na encadernação os sistemas de "wire-o" e espiral, comum em cadernos e apostilas, e o grampeamento, presente em revistas e catálogos. Faca Gráfica: Processo no qual se aplicam cortes ou ½ corte, não lineares ou limitados, no papel ou cartão, acompanhados ou não de vincos para dobras. As formas são lâminas de aço montadas sobre uma base de madeira. Plastificação: Processo de acabamento gráfico no qual se aplica um filme plástico sob calor ou pressão sobre uma folha impressa, a fim de protegê-la e melhorar-lhe a aparência. Os filmes plásticos (polipropileno e polietileno) aplicados neste processo podem ser brilhantes ou foscos. Como alternativa temos os filmes metalizados, perolizados, iridescentes, holográficos etc. ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Acabamentos e Mídias Sociais dos para permitir a interação social a partir do compartilha- mento e da criação colaborativa de informação nos mais diver- sos formatos. Tecnologias de mídias sociais podem ser classificadas por grupos como: Relacionamento (Facebook, Linkedin) Conversação (Skype, Whatsapp) Publicação (Wordpress, Blogger) Jogos Sociais (World War Craft) Microblogging (Twitter) Compartilhamento (Youtube, Flickr, Instagram) Um portal é um site na internet que funciona como centro aglomerador e distribuidor de conteúdo para uma série de outros sites ou subsites dentro, e também fora, do domínio ou subdomínio da empresa gestora do portal. A diferença entre um website e um portal web é que um portal tem 100% do foco nos seus públicos, e cria conteúdos específi- Portais Web Email Marketing cos para eles, os chamados “conteúdos verticais”. Além disso, um portal possui ferramentas que constroem um real relacionamento entre quem produz e que consome a infor- mação. Muitos sites de grandes empresas não incluem nem conteúdos verticais, nem ferramentas de relacionamento, mas ainda assim se dizem portais. Geralmente um portal possui uma busca com inteligência em palavras-chave e em grande maioria, possuem registro de usuários. Email Marketing é a utilização do e-mail como ferramenta de marketing direto, possibilitando disparo de uma infor- mação, apresentação da marca ou empresa, ofertas, comu- nicados e até venda de produtos ou serviços. A visualização do retorno gerado é feita através de relatóri- os e análises gráficas, possibilitanto campanhas cada vez mais otimizadas. 54 Mídias sociais se referem aos meios de interação entre pessoas pelos quais elas criam, compartilham, trocam e comentam con- teúdos em comunidades e redes virtuais. Trata-se da produção de conteúdos de forma descentralizada e sem o controle edito- rial de grandes grupos. As "ferramentas de mídias sociais" são sistemas online projeta- Bibliografia texto •••••••••••••••••• h t t p : / / w w w . r i c k a r d o . c o m . b r / e p g / a r q u i v o s / A % 2 0 h i s t o r i a % 2 0 e % 2 0 - desenvolvimento%20da%20impressao.zip (China e Gutenberg) h t t p : / / w w w . c a s a d a c u l t u r a . o r g / a r t e / A r t i g o s _ o _ q u e _ e _ a r t e _ d e fi n i - coes/gr01/gravura_conceito_hist.html (Gravuras em Metal e Xilogravura) http://www.ehow.com.br/litografia-offset-sobre_68419/ (Litografia) h t t p : / / w w w . e b a h . c o m . b r / c o n t e n t / A B A A A A 2 W E A D / e l e m e n t o s - b a s i - cos-comunicacao-visual (Fundamentos básicos da Linguagem Visual) http://www.rickardo.com.br/tutoriais/FluxogramaAnalogicoDigital.pdf (Fluxograma da Produção Gráfica) http://www.rickardo.com.br/apresentacoes/!Ap_bitmapXvetorial.zip (Bitmap vs. Vetorial) http://www.rickardo.com.br/apresentacoes/!Ap_LuzCorTinta.zip (Cor, Luz e Pigmento) h t t p : / / c a l i b r e c o r e s . w o r d p r e s s . c o m / 2 0 1 1 / 0 6 / 2 5 / o - q u e - e - g e r e n c i - amento-de-cor-e-para-que-serve/ (Gerenciamento de Cor) h t t p : / / h e l p . a d o b e . c o m / p t _ B R / a c r o b a t / p r o / u s - ing/WS7dd5c1363434bb705ef7070413076c37057-7ffd.html (Gerenciamento de Cor) Bibliografia •••••••••••••••••• http://www.imprimapormenos.com.br/blog/impressao/sistemas-de-impressao/ (Proces- sos e tipos de Impressão) http://pt.wikipedia.org/wiki/Impressora_de_jato_de_tinta (Processos e tipos de Impressão) http://www.infowester.com/impressoras.php (Processos e tipos de Impressão) http://www.portaldasartesgraficas.com/ficheiros/processos_graficos.pdf (Quadricromia) http://www.rickardo.com.br/apresentacoes/!Ap_LetrasTiposTexto.zip (Letras, Tipos e Texto) http://www.ff.up.pt/designportodos/?subMn=34 (Resolução de Imagens) http://www.rickardo.com.br/apresentacoes/!Ap_Papeis_substratos.zip (Papeis e Substra- tos) h t t p : / / w w w . g r a fi c a d i g i t a l c a m p i n a s . c o m . b r / q u a i s - s a o - o s - m e l - hores-formatos-para-obter-o-melhor-aproveitamento-de-papel/ (Aproveitamento de Papel) http://design.blog.br/design-grafico/tabela-de-aproveitamento-de-papel (Aproveitamento de Papel) texto Bibliografia •••••••••••••••••• http://www.casadoautorbrasileiro.com.br/direito-autoral/nocoes-basicas (Aspectos legais do uso de imagem) h t t p : / / w w w . r e p r o s e t . c o m . b r / C a r t i l h a - F e c h a m e n t o - A r q u i v o - R e - proset2013.pdf?reproset_site=3bd75c279fd12fdf109c84f9c97e50e5 (Fechamento de Arquivos) h t t p : / / w w w . t e c h t u d o . c o m . b r / a r t i g o s / n o t i c i a / 2 0 1 2 / 0 7 / e n t e n - da-os-formatos-dos-arquivos-de-imagem.html (Fechamento de Arquivos) https://www.calcgraf.com.br/article.php?recid=23 (Orçamento) http://www.primastampa.com.br/artigo/como-solicitar-um-orcamento-a-uma-grafica (Orçamento) http://cidadevigiada.blogspot.com.br/2006/10/tipos-de-provas-de-impresso.html (Provas de Impressão) http://www.expoprint.com.br/pt/acabamento-grafico (Acabamento Gráfico) http://planetadigital.estadao.com.br/e-mail-marketing/ (Mídias, Portais e Emkt) http://wgabriel.net/2010/03/06/tipos-de-portais-web/ (Mídias, Portais e Emkt) texto Bibliografia •••••••••••••••••• h t t p : / / 2 . b p . b l o g s p o t . c o m / - 0 7 2 A C u q m 9 3 c / T 2 n Y x n S A c J I / A A A A A A A A B - PU/KlLWP4Bctuo/s1600/xilogravura.jpg (xilogravura) h t t p : / / 2 . b p . b l o g s p o t . c o m / - O 2 g F R X B k T A 8 / T 1 - M d _ V P x J I / A A A A A A A A - DIo/LkuSvVsfKl4/s1600/IMG_9041.JPG (gravura em metal) h t t p : / / w w w . 9 0 2 . g r / s i t e s / d e f a u l t / fi l e s / s t y l e s / 9 0 2 - o r i g i n a l / p u b - lic/Media/20140221/neo-gutenberg.jpg?itok=b7iUnzvR (Gutenberg) http://www.tmyun.com/mid/yun_7586.jpg (China) http://www.ehow.com.br/litografia-offset-sobre_68419/ (Exemplos de impressão OffSet) h t t p : / / c a l i b r e c o r e s . w o r d p r e s s . c o m / 2 0 1 1 / 0 6 / 2 5 / o - q u e - e - g e r e n c i - amento-de-cor-e-para-que-serve/ (gerenciamento de cor) http://www.infowester.com/impressoras.php (impressão matricial) http://www.portaldasartesgraficas.com/ficheiros/processos_graficos.pdf (Quadricromia) imagem www.pochecomunicacao.com
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