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TI Estudos disciplinares I

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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I 
ESTUDOS DISCIPLINARES I 5012-15_SEI_PD_0716_R_20191 CONTEÚDO 
Usuário maria.silva932 @unipinterativa.edu.br 
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES I 
Teste AVALIAÇÃO - TI I 
Iniciado 13/04/19 17:28 
Enviado 13/04/19 17:59 
Status Completada 
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos   
Tempo decorrido 30 minutos 
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente 
Pergunta 1 
Resposta Selecionada:
e.
Análise linguística objetiva ampliar a consciência dos alunos sobre os fenômenos 
gramaticais e textual-discursivos. Inclui tanto o trabalho sobre questões 
tradicionais de gramática quanto questões mais amplas sobre textos. Indique V 
(verdadeiro) ou F (falso) sobre a análise linguística.
I. Integração da análise linguística com a leitura e a produção de textos. 
II. Trabalho de reflexão sobre o uso dos recursos linguísticos em casos particulares no 
texto. 
III. Ênfase nos efeitos de sentido associado aos gêneros textuais. 
IV. Dissociação entre habilidades epilinguísticas (reflexão sobre uso) e metalinguísticas 
(reflexão descritiva). 
Assinale a alternativa correta: 
I (V) – II (V) – III (V) – IV (F). 
Pergunta 2 
Considere a transcrição de um texto escrito em uma placa colocada em um edifício 
em construção:
“ATENÇÃO
Esta obra não se responçabelisa por cual quer danos que aja nas viatura junto a 
obra”
Para a teoria do texto, esse recado pode ser considerado um texto e, para tanto, 
devemos considerar que: 
I. O texto não possui uma estrutura pronta e acabada, mas pertence a um processo com 
atividades globais de comunicação, ou seja, o planejamento, a verbalização e a 
construção. 
II. As atividades de comunicação envolvem aspectos linguísticos, semânticos e 
pragmáticos. 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
maria.silva932 @unipinterativa.edu.br
Resposta Selecionada: e.
III. O texto é um produto de um processo comunicativo estabelecido pela relação entre os 
sujeitos da produção e, a partir dela, poderá fazer sentido. 
Indique a alternativa correta: 
Todas as afirmativas estão corretas. 
Pergunta 3 
Resposta Selecionada: a.
A noção de que o ensino de língua deve tomar como base o texto, encarando-o 
como elemento crucial na comunicação humana e que esta não se faz por meio do 
uso de frases soltas, descontextualizadas do processo comunicativo, tem como 
base:
Análise linguística. 
Pergunta 4 
Resposta Selecionada: b.
Leia os excertos a seguir.
Texto I 
“(A escrita) se realiza com base nos elementos linguísticos e na sua forma de organização, 
mas requer, no interior do intervalo comunicativo, a mobilização de um vasto conjunto de 
conhecimentos do escritor, o que inclui também o que esse pressupõe ser do 
conhecimento do leitor ou do que é compartilhado por ambos” (KOCH, I. O texto e a 
construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2010. p. 35). 
Texto II 
“Os falantes/escritores da língua, ao produzirem textos, estão enunciando conteúdos e 
sugerindo sentidos que devem ser construídos, inferidos, determinados mutuamente. A 
produção textual, assim como um jogo coletivo, não é uma atividade unilateral. Envolve 
decisões conjuntas. Isso caracteriza de maneira bastante essencial a produção textual 
como uma atividade sociointerativa” (MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de 
gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. p. 77). 
Conforme as ideias de Koch e Marcuschi, o elemento fundamental para a concepção de 
fala/escrita é: 
A interação. 
Pergunta 5 
Observe e compare os dois textos atentando para as operações realizadas na 
transformação de texto oral para texto escrito. 
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: e.
Indique a alternativa falsa sobre o processo de retextualização: 
Retirada da paragrafação. 
Pergunta 6 
Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro
Francine Helfreich Coutinho dos Santos 
“A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do confessionalismo ao 
empresariamento da formação profissional – oferece uma das primeiras e mais 
completas análises sobre a relação entre a política educacional e a formação do 
assistente social no Brasil. 
Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-metodológicos de suas 
análises foram definidos: a historicidade, a totalidade e a dialética. Tais categorias 
possibilitaram reiterar as convicções da autora sobre o modo de produção capitalista, 
sistema este capaz de criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste com a 
opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as determinações do capital 
para a educação superior, Pereira realiza urna profunda análise sobre a realidade do 
Serviço Social brasileiro e o viés privatista que ilumina a organização dos cursos de 
Serviço Social, sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época. O estudo 
realizado traz elementos relevantes para a compreensão da trajetória da formação 
profissional do assistente social, que tem sua gênese marcada pelo caráter confessional 
das primeiras Escolas de Serviço Social, impressa pela lógica caritativa, mas que, 
atualmente, pode ser enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser comercializado. 
Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – período definido para 
sua pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço Social (ESS) acompanha o movimento 
mais amplo da política educacional brasileira, articulado com as relações entre classes 
sociais e o Estado e a própria posição do Brasil na divisão internacional do trabalho. 
A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com o título ‘Capitalismo, luta de classes 
e educação: de direito social a ‘serviço’’, tem-se um retrato dos avanços e recuos das 
políticas sociais sob a égide da crise estrutural do capital no pós-1970, em que se percebe 
a mutação da educação – enquanto política social- da esfera do direito para a órbita dos 
serviços, sobretudo nos países periféricos. 
Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da política educacional 
do país é recuperada, enfatizando-se o desenvolvimento do ensino superior vinculando à 
origem das primeiras Escolas de Serviço Social. O recorte temporal nesse capítulo é o 
período entre 1930 e 1963. 
O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino superior e Serviço 
1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: c.
Social’. trata do período subsequente, abordando a expansão das Instituições de Ensino 
Superior (IES) no contexto da inserção definitiva do país, de forma subalternizada e 
periférica no processo de internacionalização do capital monopolista. Observa a autora 
que nos anos de chumbo a profissão e a formação passam por um amplo processo de 
revisão, questionamento e autocrítica, rompendo com o histórico conservadorismo 
basilar da área. 
Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se finda com uma 
conclusão. No seu último capítulo – ‘Mercantilização do ensino superior brasileiro e a 
‘exploração’ privatista das Escolas de Serviço Social na década de 1990’, a autora se 
debruça sobre o elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a ampliação 
das Escolas de Serviço Social. A pesquisa mostra em números o exorbitante crescimento 
de cursos de Serviço Social, caracterizados quanto a sua organização acadêmica 
(universidade, centros universitários etc.), quanto à categoria administrativa 
(comunitárias, confessionais, filantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas 
mantenedoras: públicas ou privadas. O projeto societário que repercute na privatização 
do ensino superior é gestado no final da década de 1980, se materializa no Brasil após as 
eleições presidenciais ocorridas em J989, quando diversas iniciativas na gestão de 
FernandoCollor de Meio foram manifestadas no sentido de reformulação do ensino 
superior sob a égide mercantil. Entretanto, foi especialmente na gestão de Fernando 
Henrique Cardoso (FHC) que este processo se acirrou. Para tanto, foram utilizadas 
inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos ideopolíticos da Terceira Via: a 
despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil sobre a lógica da 
solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao socialismo, a 
recuperação do individualismo enquanto valor positivo e também a necessidade de um 
Estado que não precisa ser grande, mas forte para gerar na sociedade civil uma postura 
proativa, sendo este um espaço de colaboração e solidariedade entre as classes. Assim, a 
veiculação desses pressupostos via educação é fundamental para o projeto do grande 
capital. [...].” 
(Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social pela Universidade 
Federal Fluminense. 2000).) 
Leia as afirmações sobre a estrutura da resenha: 
I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o assunto tratado no 
livro de Larissa Dahmer Pereira. 
II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do livro. 
III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha. 
IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do livro. 
Estão corretas as afirmações:
I, II e III. 
Pergunta 7 1 em 1 pontos
Resposta Selecionada: d.
Leia o texto e considere as afirmativas a seguir.
Fonte: a autora 
O linguista Marcuschi estudou a representatividade da oralidade no ensino e na 
aprendizagem de língua, considerando os seus níveis de formalidade. A presença da 
oralidade em textos escritos pode revelar uma relação importante para o processo de 
aquisição da escrita. O texto anterior é exemplo dessa questão, uma vez que, muitas 
vezes, recorre a recursos típicos da oralidade para a representação escrita. Portanto, 
podemos considerar que, segundo Marcuschi: 
I. O estudo da oralidade permite-nos perceber as diferenças e as semelhanças da 
oralidade e da escrita. 
II. O estudo da oralidade revela as várias possibilidades de avaliação da diversidade do 
texto, tanto oral quanto escrito, por meio de processos de contextualização. 
III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos dicotômicos de dois polos 
opostos da língua. 
IV. O estudo da oralidade é o desafio do ensino, uma vez que evidencia a importância do 
papel da língua falada no que diz respeito à produção textual e evita o preconceito 
linguístico. 
Indique a alternativa correta: 
I, II e IV estão corretas. 
Pergunta 8 
Leia o texto, observando o emprego das aspas:
A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido 
antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da 
tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os 
que condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os 
desafios que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase. 
Em páginas secas premonitórias, E. Mandel (*) apontara tais riscos. O “livre jogo do 
mercado” (que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres 
humanos nos países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro 
acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o 
regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto 
do mundo”. 
(*) Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga. 
O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela: 
I. Foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição. 
1 em 1 pontos
Sábado, 13 de Abril de 2019 17h59min25s BRT
Resposta Selecionada: a.
II. Pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento. 
III. Contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor. 
Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto: 
A- “pós-moderna” (L. 1). 
B- “mau uso” (L. 2). 
C- “livre jogo do mercado” (L. 6). 
D- “livre” (L. 7). 
E- “resto do mundo” (L. 10). 
As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas, verificam-se, respectivamente, em: 
A, C e E. 
Pergunta 9 
Resposta 
Selecionada:
b.
Diário de um louco 
“Era noite e o sol raiava no horizonte. Estava eu andando parado e sentado numa pedra 
de algodão. Longe dali e bem perto, havia um bosque sem árvores, onde os passarinhos 
pastavam, vacas pulavam de galho em galho e os elefantes tomavam sol à sombra de um 
pé de alface. Mais à direita, seguindo pela esquerda, havia um lago com solo pedregoso, 
no qual os peixinhos nadavam e aos poucos morriam afogados. Resolvi voltar pra casa e 
entrei pela porta da frente, que ficava nos fundos. Entrei sem sair do meu quarto, onde 
deitei o paletó na cama e pendurei-o no cabide. Passei a noite em claro pois esqueci a luz 
acesa. Almocei no banheiro e, assim que terminei o almoço, senti um gosto horrível na 
boca, e concluí que havia almoçado um guardanapo e limpado a boca com o bife. Fui 
rápido e vagarosamente para o jardim onde, na falta de flores, substituí-as por canetas 
Bic e encontrei um papel em branco onde estava escrito [...]” (autor anônimo). 
A que se deve esse efeito cômico do texto? 
Falta de coerência, pois os fatos fogem da realidade física, 
concreta. 
Pergunta 10 
Resposta 
Selecionada:
d.
Leia:
O menino é alto. O menino é estudante. O menino tem uma casa. O menino tem 
uma TV. O menino come muito.
De acordo com as concepções atuais de texto, o trecho anterior: 
Pode ser considerado uma redação, no máximo, por conta da mera 
reprodução de modelos textuais de cartilhas comumente usadas no 
ensino de língua portuguesa. 
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