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RESUMO MINERALOGIA 1ºbim

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RESUMO MINERALOGIA – 1º BIM – 15/04/2015
Origem do planeta é explicada pela DIFERENCIAÇÃO, é uma teoria que sugere que a Terra tenha sido impactada por corpos celestes e partículas cósmicas carregados com radioatividade e alta temperatura, ou seja, um impacto tanto físico quanto químico. Tal impacto teria feito com que a Terra sofresse inclinação do seu eixo em 23°, alterando a velocidade de rotação. 
Camadas internas da Terra e sua constituição: com a diferenciação as rochas que compunham a Terra sofreram derretimento e após esfriarem devido a diferença de densidade entre metais, rochas e água, houve uma separação de camadas, denominadas crosta, manto e núcleo.
	Sobre a composição química das três camadas tem-se:
Crosta: Oxigênio, cálcio, magnésio, silício, alumínio e ferro. Oxigênio maior parte 46% 
Manto: Oxigênio, cálcio, magnésio, silício, alumínio e ferro. Oxigênio 46% Mg 22,8%.
Núcleo: Ferro e Silício; sendo a maior parte de Ferro 94%.
Origem da Atmosfera e oceanos foi devida á convecção do magma, ou seja, o magma fica logo abaixo da crosta, no manto, são rochas líquidas que possuem alta temperatura e pressão, ocasionadas pelo movimento de vai e vem do manto e a crosta, gerando a instabilidade rochosa, com isso aumenta a necessidade de liberação de vapores, gases, temperatura, pressão. Foi desta maneira que foram liberados dióxido de carbono, nitrogênio, hidrogênio e por consequência de reações, a água.
Eras geológicas: são divididas através da escala geológica, tendo em vista que o homem surgiu há poucos mil anos, e a Terra há 4,6 bi de anos, e durante esses processos surgiram outros tipos de vida, seja vegetal ou animal, assim como as mudanças na crosta e na atmosfera.
Estão divididas em: Era pré-cambriana, paleozoica, mesozoica e cenozoica.
Deriva Continental Teoria formulada em 1915, por Alfredo Wegener, alemão, meteorologista. Sua teoria ficou em descrédito por mais ou menos 20 anos, pois os céticos não acreditam que fosse possível.
A deriva explica que a Terra seria um continente só, denominado Pangéia, cercado por apenas um oceano, e que foi sendo dividido lentamente até formar os continentes como conhecemos hoje. Wegener elaborou sua teoria ao verificar que diversos fósseis de animais e vegetais eram encontrados em continentes distantes e que o contorno dos continentes pareciam se encaixar.
Placas tectônicas são 12 placas ao todo que compõem a superfície terrestre da Terra e continuam em movimentação.
Limites de placas: 
Divergentes ou zona de divergência: as placas sofrem distanciamento, geram os refites, 
Convergentes ou zona de convergência: as placas se chocam, uma retorna ao manto e a outra dá formação aos montes, montanhas, etc.
Transformantes ou tangenciais: as placas deslizam umas sobre as outras, e causa soerguimento da placa, dobras, falhas etc. (é referente aos movimentos internos da Terra).
Tectonismo: são todos os movimentos que deslocam ou transformam a crosta.
Movimento Epirogênico: movimentos EUSTÁTICOS, positivos: quando ocorre o rebaixamento dos litorais, denominada TRANSGRESSÃO MARÍTIMA; ou negativos: ocorre lentamente o recuo dos oceanos e da crosta.
Movimento orogênico: formação de montanhas, possuem pouca duração no tempo geológico, porém são movimentos intensos que causam DOBRAS e FALHAS.
As dobras: ocorrem quando uma estrutura originalmente plana, como uma camada sedimentar rochosa é dobrada para formar uma estrutura curva. Ocorrem em rochas mais resistentes e dúcteis.
A deformação pode ser produzida por forças horizontais ou verticais na crosta, denominadas forças de compressão, extensionais ou de cisalhamento. (ocorre como se fosse dobrar uma folha de papel, quando se dobra um papel empurra um dos seus lados contra o outro, ou empurrando de baixo ou para cima um de seus lados).
Tipos de dobras 
Simétricas: tem flancos que se inclinam simetricamente em relação ao plano axial.
Assimétricas: tem um flanco que se inclina com ângulo maior em relação ao outro.
Reclinadas: tem flancos que se inclinam na mesma direção, mas um deles foi inclinado além da vertical.
Sinclinais: são aquelas dobradas com a concavidade para cima, formando calhas.
Anticlinais: as que são dobradas com concavidade para baixo.
As falhas: é uma fratura da rocha que a desloca em ambos os lados paralelos á ela.
Ocorrem em rochas menos resistentes, frágeis.
Tipos de falhas: as falhas são classificadas de acordo com seu rejeito. 
Falha oblíqua: movimento ao longo de uma direção simultaneamente para cima ou para baixo ao longo do mergulho.
Falha normal: rejeito paralelo ao mergulho, o teto se move para baixo, em relação ao piso, estendendo a estrutura horizontalmente.
Falha inversa: quando o teto se move para cima em relação ao piso causando encurtamento da estrutura.
Falha de cavalgamento: é uma falha inversa de ângulo baixo – 45°, de forma que o movimento é mais horizontal do que vertical.
Falha direcional: é levógira se um observador em um lado da falha perceber que o bloco do lado oposto está deslocado para a esquerda. Destrógira se o bloco do lado oposto parecer ter se deslocado para a direita.
Resumo falhas e dobras:
Abalos sísmicos: ocorrem quando as rochas sobtensão repentinamente rompem-se ao longo de uma falha preexistente.
Abalos primários ou precursores: ocorre próximo, porém antes de um terremoto principal. Podem ser utilizados para prever um grande terremoto. Mas são pouco eficientes.
Abalos secundários: é um terremoto que acontece depois de um abalo sísmico com maior magnitude.
Ondas sísmicas: vibração do solo.
Sismógrafo: aparelho que registra as ondas sísmicas.
Epicentro: ponto geográfico na superfície da Terra diretamente sobre o foco.
Foco: origem do terremoto.
Medidores de abalos sísmicos
	Magnitude
De Richter
Escala de 0-10
Em graus
Fornece informação de quanto a rocha sofreu de tremor.
	Intensidade do tremor
Escala de Mercalli
De I a XVI
Informa qual o nível de destruição do tremor que a rocha sofreu.
Brasil: possui 48 falhas geológicas, geralmente os terremotos se de baixa magnitude e intensidade, isso é devido ao Brasil estar sob a placa tectônica Sul Americana, e possuir menos zonas de convergência e divergência que os abalos sísmicos são menores. No entanto, o que ocorre é a ruptura das falhas geológicas com o tempo, dada condições de intemperismo e movimentação da placa. Existem registros desde 1955 até 2012, a mais elevada foi de 55 com 6,6 na escala Richter no estado de Minas Gerais, se tem conhecido uma vítima fatal dos abalos ocorridos até hoje. Os terremotos que ocorrem no país são denominados intraplaca, ou seja, dentro da placa Sul Americana, regiões geológicamente estáveis.

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