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HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL
5a aula
		
	 
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		Exercício: CEL0515_EX_A5_201802434411_V1 
	07/04/2019 (Finaliz.)
	Aluno(a): ESLEM FERREIRA VIEIRA
	2019.1 EAD
	Disciplina: CEL0515 - HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL 
	201802434411
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Luiz Felipe Alencastro discute a administração das rotas comerciais, observando que não só havia excedente econômico, mas que ele fugia ao controle de Portugal. Logo, não devemos entender o pacto colonial como uma espécie de lei que fora sempre respeitada. Assinale a alternativa que melhor explica a tese de Alencastro.
		
	 
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo.
	
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido somente pela coroa portuguesa. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo;
	 
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados somente entre as colônias de Portugal, como Moçambique, nunca com a Europa;
	
	Não havia excedente, pois tudo acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo;
	
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados somente dentro da colônia;
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Desde o século XVI, as Bandeiras marcaram o período colonial brasileiro. partiam da Capitania de São Vicente, mais especialmente de Porto Feliz, às margens do rio Tietê, rumo ao interior desconhecido pelos portugueses. Além da prospecção de metais preciosos, as Bandeiras tinham como objetivo central:
		
	
	a organização da exploração da pecuária nos pampas.
	
	o início da extração do látex na Amazônia
	
	o desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar pelas capitanias.
	
	a contenção do expansionismo espanhol na região platina.
	 
	a preação de indígenas para o trabalho compulsório.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(G1 ¿ ifsc 2015) O Brasil colonial não nasceu do açúcar, mas do pau-brasil. Foi a famosa madeira, da qual se extrai um corante, que primeiro deu motivos aos portugueses para se estabelecer e explorar a terra a que tinham chegado em 1500. Porém, foi a introdução da cana-de-açúcar e a dos engenhos, com sua tecnologia para a produção de açúcar, as verdadeiras responsáveis por transformar a colônia três décadas depois desse primeiro contato. O açúcar foi a madrasta da colonização, que por quase dois séculos regeu a história econômica, social e política do Brasil. E, em algumas regiões, continua a dominar. Fonte: SCHWARTZ, Stuart B. Doce Lucro. Revista de História. n. 94, jul. 2013. Disponível em: http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/doce-lucro. Acesso: 13 ago. 2014. Durante grande parte do período colonial brasileiro, o açúcar foi o principal produto de exportação da colônia. Sobre a produção de açúcar no Brasil, leia e analise as seguintes afirmações: I. A cana-de-açúcar era plantada em latifúndios, estrutura fundiária ainda presente no Brasil. II. A principal região produtora de açúcar no Brasil é a Sul. III. A produção de açúcar foi uma das responsáveis pela desigualdade social no Brasil colonial, pois utilizava mão de obra escrava. IV. Da cana-de-açúcar, além do açúcar, pode-se produzir combustível e aguardente. Assinale a alternativa CORRETA.
		
	 
	Apenas as afirmações I, III e IV são verdadeiras.
	
	Apenas a afirmativa I é verdadeira
	
	Apenas as afirmações I e II são verdadeiras.
	
	Apenas as afirmações II, III e IV são verdadeiras.
	
	Apenas as afirmações I e IV são verdadeiras.
	
Explicação:
A cana-de-açúcar foi o primeiro produto a ser plantado no Brasil colonial, com a finalidade de produzir o açúcar para a exportação. A mão de obra usada era escrava, inicialmente indígena, depois africana. Em torno desse cultivo, surgiu uma sociedade profundamente desigual, com a presença de senhores e escravos, que viviam próximos, mas tinham embates constantes. A cana-de-açúcar ainda hoje é produzida em grande escala na região nordeste, como o era na colônia.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O Pacto Colonial, ou Exclusivo Colonial define as relações econômicas, políticas, sociais e culturais entre a Metrópole e sua colônia. Por ele, todas as riquezas existentes na colônia eram de propriedade da Metrópole. Entretanto, sabe-se que nem sempre esse Pacto foi respeitado. Escolha, dentre as alternativas abaixo, aquela que melhor explica o Pacto Colonial entre Brasil e Portugal.
		
	
	Com exceção do pau-brasil, todos os demais produtos coloniais de extração possuíam safras pré-determinadas. Sabendo-se o período de cada safra, a administração colonial poderia atuar com mais precisão no controle dessa produção e da sua exportação para a Metrópole.
	
	A administração portuguesa falhou totalmente no controle da produção e exportação dos produtos coloniais tanto que, quando foi descoberto ouro em Minas Gerais, Portugal não teve quase nenhum lucro com essa descoberta, tal a monta dos desvios dessa produção.
	
	Em virtude da economia colonial respeitar ciclos de produção (pau-brasil, cana-de-açúcar, mineração), o controle dessa produção e da exportação para a Metrópole ficava mais fácil de ser executado.
	 
	O excedente econômico produzido na colônia não era conduzido, necessariamente, para a Metrópole. Tanto poderia ser consumido localmente quanto muitas vezes era negociado entre as próprias colônias portuguesas, como Moçambique.
	
	Portugal não exercia controle sobre a produção e exportação dos produtos da metrópole bem como sobre as rotas comerciais percorridas por esses produtos e qualquer desvio era severamente punido.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Apesar da cana-de-açúcar, borracha e ouro serem sempre citados quando falamos da produção colonial, não podemos esquecer da importância da pecuária que teve um papel de grande importância na história da nossa colonização. Assinale, a seguir, a opção que melhor define o papel da pecuária na colonização:
		
	 
	Apesar de economicamente secundária, a pecuária revestiu-se de uma considerável importância econômica na pauta de exportação do Brasil.
	
	A pecuária acabou por superar a importância da cana-de-açúcar na pauta de exportações do Brasil colonial.
	
	A pecuária, pelo seu desenvolvimento extensivo, acabou por superar o ouro em termos de ganhos para a Coroa portuguesa.
	 
	Devemos à pecuária o início do desbravamento e ocupação de vastas áreas do interior do Brasil atual, visto que, antes dela, apenas o litoral era povoado.
	
	A pecuária atingiu um tão grande grau de importância que, ao contrário do que acontecia antes do seu desenvolvimento, os donos de engenho permitiram que se criasse gado de corte perto das plantações de cana-de-açúcar.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Luis Felipe Alencastro, de certa maneira desconstrói o conceito de Pacto Colonial, pois segundo ele:
		
	
	A circulação de mercadorias, escravos, cana-de-açúcar e posteriormente o ouro, concentrou a riqueza nas mãos da metrópole, não deixando nenhum excedente, que fugisse ao controle de Portugal.
	
	As colônias passaram por ciclos econômicos, sendo que alguns foram capazes de produzirexcedente de mercadorias, que por sua vez eram apropriados pelos portugueses.
	
	Nunca houve excedente na colônia, exceto no período aurífero, século XVIII;
	
	As riquezas encontradas nas colônias eram exclusivas da metrópole;
	 
	Havia excedente econômico na colônia, que fugia do controle metropolitano, que era apropriado pelos colonos;
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que identifica as características da lavoura de cana-de-açúcar, no período colonial.
		
	 
	Latifúndio, mão-de-obra escrava, produção destinada ao mercado externo.
	
	Latifúndio, mão-de-obra predominantemente livre, produção destinada ao mercado interno.
	
	Latifúndio, policultura, produção destinada unicamente ao mercado interno.
	
	Latifúndio, mão-de-obra escrava, produção destinada exclusivamente ao mercado interno.
	
	Minifúndio, monocultura, mão-de-obra livre, produção destinada ao mercado externo.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	"Mas seja com escravos africanos, escravos ou semi-escravos indígenas, a organização das grandes propriedades açucareiras da colônia foi sempre, desde o início, mais ou menos a mesma." (Prado Junior: 1980, 37)
Como vimos acima com Caio Prado Júnior, o escravismo é um fenômeno comum no Brasil colonial, era a principal forma de mão de obra para o projeto colonial português.
Identifique entre as opções abaixo aquela que define o escravismo no Brasil.
		
	
	Sistema de exploração da mão de obra assalariada que impunha ao escravo a obrigação de produzir sem descanso sob pena de punições severas como as chibatadas.
	
	Política Real portuguesa de ocupação do território brasileiro transladando força de trabalho da África para o Brasil, a fim de proteger e desenvolver a produção da cana no território colonial.
	
	Modelo de exploração da mão de obra negra ou indígena baseada em contratos de trabalhos completamente desfavoráveis a estes negros e índios que tinham uma expectativa média de vida na lavoura de sete anos.
	
	Prática de exploração de mão de obra comum somente no Brasil, entre os séculos XVI e XIX, que se baseava na propriedade dos negros oriundos da África.
	 
	Sistema de exploração da mão de obra oriundo da África ou capturada no Brasil, baseada no principio da propriedade dos escravos pelos senhores de engenho, ou proprietários de minas, que se caracterizava pelo trabalho forçado e pelos castigos físicos.
	
Explicação:
O enunciado sinaliza como o autor Caio Prado vê o escravismo dizendo que se trata de um fenômeno comum no Brasil colonial, responsável como a principal forma de mão de obra para atender o projeto português.
Portanto, a resposta que se adequa a questão é o ¿sistema de exploração da mão de obra oriundo da África ou capturada no Brasil, baseada no principio da propriedade dos escravos pelos senhores de engenho, ou proprietários de minas, que se caracterizava pelo trabalho forçado e pelos castigos físicos¿.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Luiz Felipe Alencastro discute a administração das rotas comerciais, observando que não só havia excedente econômico, mas que ele fugia ao controle de Portugal. Logo, não devemos entender o pacto colonial como uma espécie de lei que fora sempre respeitada. Assinale a alternativa que melhor explica a tese de Alencastro.
		
	 
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo.
	
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido somente pela coroa portuguesa. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo;
	 
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados somente entre as colônias de Portugal, como Moçambique, nunca com a Europa;
	
	Não havia excedente, pois tudo acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados inclusive entre as colônias de Portugal, como Moçambique, por exemplo;
	
	o excedente muitas vezes acabava sendo consumido pelos colonos ou vazava pelo ralo do comércio regional. O autor ainda aponta que produtos foram negociados somente dentro da colônia;
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Desde o século XVI, as Bandeiras marcaram o período colonial brasileiro. partiam da Capitania de São Vicente, mais especialmente de Porto Feliz, às margens do rio Tietê, rumo ao interior desconhecido pelos portugueses. Além da prospecção de metais preciosos, as Bandeiras tinham como objetivo central:
		
	
	a organização da exploração da pecuária nos pampas.
	
	o início da extração do látex na Amazônia
	
	o desenvolvimento da cultura da cana-de-açúcar pelas capitanias.
	
	a contenção do expansionismo espanhol na região platina.
	 
	a preação de indígenas para o trabalho compulsório.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(G1 ¿ ifsc 2015) O Brasil colonial não nasceu do açúcar, mas do pau-brasil. Foi a famosa madeira, da qual se extrai um corante, que primeiro deu motivos aos portugueses para se estabelecer e explorar a terra a que tinham chegado em 1500. Porém, foi a introdução da cana-de-açúcar e a dos engenhos, com sua tecnologia para a produção de açúcar, as verdadeiras responsáveis por transformar a colônia três décadas depois desse primeiro contato. O açúcar foi a madrasta da colonização, que por quase dois séculos regeu a história econômica, social e política do Brasil. E, em algumas regiões, continua a dominar. Fonte: SCHWARTZ, Stuart B. Doce Lucro. Revista de História. n. 94, jul. 2013. Disponível em: http://www.revistadehistoria.com.br/secao/capa/doce-lucro. Acesso: 13 ago. 2014. Durante grande parte do período colonial brasileiro, o açúcar foi o principal produto de exportação da colônia. Sobre a produção de açúcar no Brasil, leia e analise as seguintes afirmações: I. A cana-de-açúcar era plantada em latifúndios, estrutura fundiária ainda presente no Brasil. II. A principal região produtora de açúcar no Brasil é a Sul. III. A produção de açúcar foi uma das responsáveis pela desigualdade social no Brasil colonial, pois utilizava mão de obra escrava. IV. Da cana-de-açúcar, além do açúcar, pode-se produzir combustível e aguardente. Assinale a alternativa CORRETA.
		
	 
	Apenas as afirmações I, III e IV são verdadeiras.
	
	Apenas a afirmativa I é verdadeira
	
	Apenas as afirmações I e II são verdadeiras.
	
	Apenas as afirmações II, III e IV são verdadeiras.
	
	Apenas as afirmações I e IV são verdadeiras.
	
Explicação:
A cana-de-açúcar foi o primeiro produto a ser plantado no Brasil colonial, com a finalidade de produzir o açúcar para a exportação. A mão de obra usada era escrava, inicialmente indígena, depois africana. Em torno desse cultivo, surgiu uma sociedade profundamente desigual, com a presença de senhores e escravos, que viviam próximos, mas tinham embates constantes. A cana-de-açúcar ainda hoje é produzida em grande escala na região nordeste, como o era na colônia.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O Pacto Colonial, ou Exclusivo Colonial define as relações econômicas, políticas, sociais e culturais entre a Metrópole e sua colônia. Por ele, todas as riquezas existentes na colônia eram de propriedade da Metrópole. Entretanto, sabe-se que nem sempre esse Pacto foi respeitado. Escolha, dentre as alternativas abaixo, aquela que melhor explica o Pacto Colonial entre Brasil e Portugal.Com exceção do pau-brasil, todos os demais produtos coloniais de extração possuíam safras pré-determinadas. Sabendo-se o período de cada safra, a administração colonial poderia atuar com mais precisão no controle dessa produção e da sua exportação para a Metrópole.
	
	A administração portuguesa falhou totalmente no controle da produção e exportação dos produtos coloniais tanto que, quando foi descoberto ouro em Minas Gerais, Portugal não teve quase nenhum lucro com essa descoberta, tal a monta dos desvios dessa produção.
	
	Em virtude da economia colonial respeitar ciclos de produção (pau-brasil, cana-de-açúcar, mineração), o controle dessa produção e da exportação para a Metrópole ficava mais fácil de ser executado.
	 
	O excedente econômico produzido na colônia não era conduzido, necessariamente, para a Metrópole. Tanto poderia ser consumido localmente quanto muitas vezes era negociado entre as próprias colônias portuguesas, como Moçambique.
	
	Portugal não exercia controle sobre a produção e exportação dos produtos da metrópole bem como sobre as rotas comerciais percorridas por esses produtos e qualquer desvio era severamente punido.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Apesar da cana-de-açúcar, borracha e ouro serem sempre citados quando falamos da produção colonial, não podemos esquecer da importância da pecuária que teve um papel de grande importância na história da nossa colonização. Assinale, a seguir, a opção que melhor define o papel da pecuária na colonização:
		
	 
	Apesar de economicamente secundária, a pecuária revestiu-se de uma considerável importância econômica na pauta de exportação do Brasil.
	
	A pecuária acabou por superar a importância da cana-de-açúcar na pauta de exportações do Brasil colonial.
	
	A pecuária, pelo seu desenvolvimento extensivo, acabou por superar o ouro em termos de ganhos para a Coroa portuguesa.
	 
	Devemos à pecuária o início do desbravamento e ocupação de vastas áreas do interior do Brasil atual, visto que, antes dela, apenas o litoral era povoado.
	
	A pecuária atingiu um tão grande grau de importância que, ao contrário do que acontecia antes do seu desenvolvimento, os donos de engenho permitiram que se criasse gado de corte perto das plantações de cana-de-açúcar.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Luis Felipe Alencastro, de certa maneira desconstrói o conceito de Pacto Colonial, pois segundo ele:
		
	
	A circulação de mercadorias, escravos, cana-de-açúcar e posteriormente o ouro, concentrou a riqueza nas mãos da metrópole, não deixando nenhum excedente, que fugisse ao controle de Portugal.
	
	As colônias passaram por ciclos econômicos, sendo que alguns foram capazes de produzir excedente de mercadorias, que por sua vez eram apropriados pelos portugueses.
	
	Nunca houve excedente na colônia, exceto no período aurífero, século XVIII;
	
	As riquezas encontradas nas colônias eram exclusivas da metrópole;
	 
	Havia excedente econômico na colônia, que fugia do controle metropolitano, que era apropriado pelos colonos;
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	 
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que identifica as características da lavoura de cana-de-açúcar, no período colonial.
		
	 
	Latifúndio, mão-de-obra escrava, produção destinada ao mercado externo.
	
	Latifúndio, mão-de-obra predominantemente livre, produção destinada ao mercado interno.
	
	Latifúndio, policultura, produção destinada unicamente ao mercado interno.
	
	Latifúndio, mão-de-obra escrava, produção destinada exclusivamente ao mercado interno.
	
	Minifúndio, monocultura, mão-de-obra livre, produção destinada ao mercado externo.
	
	
	Gabarito
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	 8a Questão
	
	
	
	
	"Mas seja com escravos africanos, escravos ou semi-escravos indígenas, a organização das grandes propriedades açucareiras da colônia foi sempre, desde o início, mais ou menos a mesma." (Prado Junior: 1980, 37)
Como vimos acima com Caio Prado Júnior, o escravismo é um fenômeno comum no Brasil colonial, era a principal forma de mão de obra para o projeto colonial português.
Identifique entre as opções abaixo aquela que define o escravismo no Brasil.
		
	
	Sistema de exploração da mão de obra assalariada que impunha ao escravo a obrigação de produzir sem descanso sob pena de punições severas como as chibatadas.
	
	Política Real portuguesa de ocupação do território brasileiro transladando força de trabalho da África para o Brasil, a fim de proteger e desenvolver a produção da cana no território colonial.
	
	Modelo de exploração da mão de obra negra ou indígena baseada em contratos de trabalhos completamente desfavoráveis a estes negros e índios que tinham uma expectativa média de vida na lavoura de sete anos.
	
	Prática de exploração de mão de obra comum somente no Brasil, entre os séculos XVI e XIX, que se baseava na propriedade dos negros oriundos da África.
	 
	Sistema de exploração da mão de obra oriundo da África ou capturada no Brasil, baseada no principio da propriedade dos escravos pelos senhores de engenho, ou proprietários de minas, que se caracterizava pelo trabalho forçado e pelos castigos físicos.
	
Explicação:
O enunciado sinaliza como o autor Caio Prado vê o escravismo dizendo que se trata de um fenômeno comum no Brasil colonial, responsável como a principal forma de mão de obra para atender o projeto português.
Portanto, a resposta que se adequa a questão é o ¿sistema de exploração da mão de obra oriundo da África ou capturada no Brasil, baseada no principio da propriedade dos escravos pelos senhores de engenho, ou proprietários de minas, que se caracterizava pelo trabalho forçado e pelos castigos físicos¿.
	
	
	Gabarito
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