Buscar

Andressa Micaela Borges Wunsch Importância do afastamento gengival para prótese fixa na técnica de casquete revisão de literatura

Prévia do material em texto

ANDRESSA MICAELA BORGES WUNSCH 
 
 
 
 
 
 
 
IMPORTÂNCIA DO AFASTAMENTO GENGIVAL PARA PRÓTESE 
FIXA NA TÉCNICA DE CASQUETE. REVISÃO DE LITERATURA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORTO VELHO - RO 
DEZEMBRO 2015 
 
 
ANDRESSA MICAELA BORGES WUNSCH 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPORTÂNCIA DO AFASTAMENTO GENGIVAL PARA PRÓTESE 
FIXA NA TÉCNICA DE CASQUETE. REVISÃO DE LITERATURA. 
 
 
 
 
 
Trabalho de conclusão de curso de 
graduação da Faculdade São Lucas Aluna: 
Andressa Micaela Borges Wunsch. Orientada 
pelo professor Esp. Everton Quirino Azuma, 
em prótese dentaria e implantes dentário. 
 
 
 
 
 
 
PORTO VELHO – RO 
DEZEMBRO 2015 
 
 
IMPOTÂNCIA DO AFASTAMENTO GENGIVAL PARA PRÓTESE FIXA NA 
TÉCNICA DE CASQUETE. 
 1Andressa Micaela Borges Wunsch.1 
2 Everton Quirino Azuma. 
RESUMO: A técnica de moldagem que utiliza o casquete tem uma colocação de destaque, 
pois quando bem adaptado garante um molde adequado, com boa reprodução de detalhes do 
término cervical com mínimo de trauma e pressão nos tecidos gengivais. A necessidade de um 
afastamento gengival eficiente tornou-se indispensável para o aproveitamento máximo das 
características dos materiais de moldagem. Não se pode, contudo, nos esquecer de que, nesse 
momento, está se manipulando um tecido nobre e delicado e que muitas vezes já sofreu algum 
dano no momento do preparo dentário. Os preparos subgengivais aumentam a dificuldade dos 
procedimentos de moldagem não somente por impossibilitar o acesso do material de 
moldagem no interior do sulco gengival, mas também por introduzir outros dois obstáculos que 
são o fluido intrasulcular e o potencial sangramento da gengiva. Concluímos que é importante o 
afastamento gengival para se evitar o subcontorno e sobrecontorno da prótese fixa. Este 
estudo tem como objetivo realizar uma revisão de literatura com intuito de citar a importância 
do afastamento gengival na prótese fixa utilizando a técnica de casquete individual. Como 
metodologia para essa revisão de literatura os meios utilizados para a pesquisa foram livros de 
prótese parcial fixa da biblioteca da Faculdade São Lucas e artigos em sites como bireme, 
cielo, medline e google acadêmico, no período de 1960 até 2013. 
UNITERMOS: GENGIVAL; TÉCNICA DE MOLDAGEM ODONTOLOGICA; PRÓTESE 
DENTARIA. 
IMPORTANCE OF GENGIVAL RETRACTION FOR FIXED PROSTHESIS IN CASQUETE 
TECHNIQUE. LITERATURE REVIEW. 
ABSTRACT: The molding technique that uses casquete occupies a prominent place, because 
when well suited ensures a suitable mold, with good detail reproduction preparation and with 
minimal trauma and pressure on the gingival tissues. The need for an effective gingival 
retraction has become indispensable to take full advantage of the characteristics of molding 
materials. One can not, however, forget that at that time, is manipulating a noble and delicate 
fabric and often have suffered some damage at the time of tooth preparation. The subgingival 
preparations increase the difficulty of molding procedures not only by disabling access of the 
molding material into the gingival crevice but also for introducing other two obstacles are 
intrasulcular fluid and gum bleeding potential. We conclude that the gingival retraction to avoid 
the fixed prosthesis subcontorno and sobrecontorno is important. This study aims to conduct a 
literature review in order to cite the importance of gingival retraction in fixed prosthesis using the 
individual casquete technique. The methodology for this literature review methods used for the 
research were books of fixed partial denture Library of St. Luke School and articles on sites like 
bireme, cielo, Medline and academic google in the period 1960 to 2013. 
KEYWORDS: GINGIVA; DENTAL IMPRESSION TECNIQUE; DENTAL PROTHESIS. 
 
1Acadêmica do curso de Odontologia da Faculdade são Lucas, Porto Velho, Rondônia. E-mail: 
Andressa.wunsch@outlook.com. 2 Graduado em Odontologia pela UNOESTE, especialista em Prótese dentaria e 
implantes dentário. Professor do curso de odontologia da Faculdade São Lucas, Porto Velho Rondônia. E-mail: 
Azuma_odonto@hotmail.com 
1 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O periodonto é formado pelas estruturas que participam da proteção e 
sustentação dos dentes da mandíbula e maxila. Podendo assim ser dividida em 
duas, uma constituída pela gengiva outra pelo cemento, ligamento periodontal 
e osso alveolar estabelecendo o epitélio da mucosa oral com o colo do dente 
através do epitélio juncional. 1 
A função principal do periodonto é fixar o dente no tecido ósseo dos 
maxilares e manter a integridade da superfície mucosa mastigatória da 
cavidade bucal. O mesmo produz uma unidade de desenvolvimento biológico e 
funcional, que sofre determinadas alterações com o passar do tempo que está 
sujeito a alterações morfológicas e funcionais. 2 
O afastamento gengival visa o deslocamento lateral e vertical do sulco 
gengival sem causar modificações permanentes ou trazendo comprometimento 
para o periodonto, sendo essencial para obtermos a real cópia da anatomia do 
término cervical, fazendo assim um selamento marginal e cópia do perfil de 
emergência adequada. 3 
O afastamento gengival é importante para que possa ter uma cópia fiel 
do dente preparado, sendo assim tendo uma cópia de toda área preparada 
incluindo uma parte da superfície não preparada para que possa se ter uma 
configuração e uma localização adequada da linha terminal. 4 
O afastamento gengival tem duas características ser reversível e causar 
o menor dano possível aos tecidos periodontais. As técnicas para se obter o 
afastamento gengival se destacam em mecânicos , mecânicos químicos e 
radicais. 5 
A técnica de casquete é atraumática, simples, barata, precisa, confiável, 
segura e indolor. 6 
A técnica de casquete individual apresenta a vantagem da camada de 
material de moldagem ser menor e mais homogênea em todos os seus pontos, 
o que possibilita moldes mais fieis e em consequência, troquéis mais exatos. 7 
2 
 
 
O material de moldagem não tem capacidade de ocasionar o 
afastamento gengival. Sendo assim necessária a utilização de técnicas para 
promover o afastamento dos tecidos periodontais. Tendo uma exposição da 
região cervical do dente preparado, criando espaço para que o material de 
moldagem obtenha espessura suficiente pra não ocorrer falhas na remoção 
como exemplo rasgamentos, se obtendo uma cópia fiel e nítida da área 
moldada. 8 
Diante deste contexto este estudo tem como objetivo realizar uma 
revisão de literatura com o intuito de analisar a importância do afastamento 
gengival para prótese fixa utilizando a técnica de casquete. 
2. REVISÃO DE LITERATURA 
Os preparos subgengivais agravam a dificuldade dos procedimentos de 
moldagem não somente por tomar difícil o acesso do material de moldagem no 
interior do sulco gengival, mas também por estabelecer outros dois obstáculos 
às proximidades de estruturas importantes como o fluido intrasulcular e o 
sangramento espontâneo não compatível com a natureza hidrofóbica da 
maioria dos materiais utilizados para cópia. 9 
Uma das causas que dificulta o afastamento gengival e a cópia do 
término gengival é a inflamação do tecido gengival por apresentar intenso 
exsudato sulculares. 10 
O preparo intrasulcular é o que mais causa danos ao periodonto, mas a 
etiologia para isto está relacionada com oprocedimento operatório, materiais 
restauradores e rugosidade do agente cimentante e provisórios mal 
adaptados.10 
Foi realizada uma pesquisa sobre o nível de conhecimento dos dentistas 
sobre este assunto, foi Constatou-se que 95,55% de um grupo de 495 dentistas 
dos Estados Unidos e Canadá realizavam, rotineiramente, procedimentos de 
afastamento gengival. Apesar do alto índice de realização deste procedimento, 
os autores concluíram que a maioria deles colocavam seus pacientes a riscos 
que não eram necessário, isso decorrente a falta de um conhecimento integral 
3 
 
 
e adequado sobre as técnicas de moldagem, das suas indicações e 
contraindicação e riscos associados. 3 
2.1 TÉCNICA DE AFASTAMENTO GENGIVAL 
Existem várias técnicas de moldagem para reprodução de um molde 
preciso e modelos de trabalho que produzam um molde fiel à região moldada. 
Uma das áreas mais complicadas a ser moldada é o término do preparo, por 
uma maior parte dos casos estarem localizada no interior do sulco gengival. É 
necessário que ocorra um afastamento entre o tecido periodontal e o término 
do dente para facilitar que o material de moldagem possa inserir no sulco 
gengival e copiar fielmente o término do preparo. 11 
Há três meios de afastamento gengival, mecânico, químico mecânico e 
cirúrgicos. O primeiro corresponde aos casquetes plásticos ou acrílicos e o anel 
de cobre. O segundo engloba os fios retratores impregnados por substâncias 
químicas que podem causar injúrias aos tecidos gengivais, como recessões e 
efeitos sistêmicos como taquicardia. Ele é contra indicado em alguns casos. O 
terceiro envolve as técnicas cirúrgicas e eletro cirúrgicas ou curetagem 
gengival que podem causar necrose óssea e recessão gengival acentuadas 12 
Há algumas técnicas e materiais utilizados para o afastamento gengival 
e moldagem dos dentes preparados. A técnica de escolha não deve ser 
traumática para os tecidos gengivais, diminuindo o risco de ocorrer retração 
gengival, fazendo que o trabalho protético seja esteticamente prejudicado. Isso 
faz com que o periodonto esteja sadio e um preparo que permita o acesso do 
material de moldagem até o fim do término cervical. 9 
Tem alguns princípios que devem ser avaliados para uma boa 
moldagem, a extensão do preparo, término cervical e coroas provisórias. Estes 
requisitos devem ser respeitados para uma boa saúde periodontal não havendo 
inflamação e exsudato. O término deve ser liso polido e coroas provisórias bem 
adaptadas evitando o sobrecontorno e subcontorno. O subcontorno traz 
prejuízo aos tecidos periodontais como impactação alimentar, pressão 
excessiva ao tecido gengival e ulcerações. No caso de sobrecontorno teremos 
a inflamação gengival através do acúmulo de placa bacteriana, por não dar 
4 
 
 
possibilidade de higienização dentária e compressão dos tecidos sulculares, 
podendo ter um avanço da doença periodontal. 11 
2.2 TECNICA CASQUETE INDIVIDUAL 
Em 1960 foi descoberta a técnica para o afastamento gengival com 
casquetes de resina acrílica e fios de algodão que causaram o menor trauma 
das técnicas que vinham sendo empregadas ate o momento. 13 
Na obtenção dos casquetes de resina acrílica eles podem ser 
duplicados à partir de coroas provisórias, e eles podem ser confeccionados 
sobre modelos de gesso de preferencia de uma moldagem preliminar. 13 
Há uma variação na técnica simples que também é segura que é a 
realização do casquete de acrílico a partir da coroa provisória. A duplicação do 
provisório é feita injetando alginato na coroa em seguida colocando dentro de 
uma porção de alginato com as bordas viradas para baixo até que a borda 
incisal ou oclusal esteja rente à superfície. Após a presa do alginato a coroa 
provisória é retirada, preenchendo o espaço com resina acrílica um pouco a 
cima da superfície do alginato. Após a polimerização da resina é obtido a 
replica do provisório utilizando como casquete. 14 
Depois dos dentes serem devidamente preparados é realizado uma 
moldagem parcial ou total. Após a obtenção desse modelo, inicia à confecção 
dos casquetes de resina, tendo os seguintes passos: Delimita-se com lápis ou 
grafite uma linha contínua entre a junção do término cervical e as paredes 
axiais, em volta de toda a extensão do dente preparado. Dessa linha, é feito um 
alívio no dente com cera em uma espessura aproximada de 0,5 mm, 
promovendo um alivio uniforme no casquete. O término cervical do dente 
preparado e a cera são isolados com vaselina sólida ou cel-lac e cobertos com 
resina acrílica, deixando maior espessura no sentido vestíbulo lingual para 
facilitar o manejo do casquete durante o reembasamento e moldagem. Após a 
polimerização da resina, os excessos externos são desgastados, dando ao 
casquete uma forma arredondada ou facetada. Deve identificar a face 
vestibular dos casquetes para facilitar no momento da inserção, principalmente 
quando há casquetes múltiplos. 8 
5 
 
 
Os dentes já previamente preparados podem ou não ser isolados, 
dependendo da habilidade do profissional. A resina acrílica vermelha é inserida 
em todo o término cervical, depois da perda superficial do brilho o casquete é 
posicionado lentamente e cuidadosamente no elemento dental. A pressão feita 
pelo casquete contra a resina mais fluida inserida no preparo realiza um 
afastamento mecânico lateral imediato, sendo assim uma razão comum de 
ocasionar um grau de isquemia do tecido gengival durante a realização do 
procedimento. 13 
É preconizado que se utilize o polissulfetos e poliéter para se realizar a 
moldagem quando se utiliza o casquete individual. 11 
O polissulfetos por ter maior facilidade de remoção do molde, e por 
apresente maior resistência ao rasgamento. Tem como desvantagens o gosto e 
odor desagradável, e por apresentar a menos estabilidade dimensional entre os 
elastômeros. 11 
E os poliéter por apresentar a maior estabilidade dimensional entrem os 
elastômeros e menor contração de polimerização entre os polissulfetos e 
silicones de condensação, seus moldes permanecem estáveis por até setes 
dias. Tem como desvantagem sua maior rigidez contra indicado para moldes 
múltiplos. 11 
2.3 VANTAGENS E DESVANTAGENS 
O afastamento gengival mecânico é baseado na pressão feita sobre o 
periodonto e devido a sua natureza, não possui a capacidade de controlar o 
sangramento e os fluidos intra sulculares do sulco gengival. O afastamento é 
com casquetes individuais de resina acrílica vermelha é descritos pela literatura 
como um método critico de manipulação mais difícil, porém é o que causa o 
menor traumatismo. É um método que faz um afastamento gengival imediato 
que afasta e molda simultaneamente. 14 
A técnica de casquete apresenta a vantagem da camada do material 
de moldagem ser menor e mais homogênea em todos os pontos o que 
possibilita moldes mais fiéis e em consequência troquéis mais exatos. Para a 
técnica existe a necessidade de um alivio de dois milímetros entre o preparo e 
6 
 
 
o casquete que será ocupado pelo material de moldagem. É a técnica que 
causa menor recessão gengival permanente, menores danos teciduais porque 
o epitélio juncional e a inserção conjuntiva não são atingidos durante a 
operação. 7 
As moldagens com casquetes são umas das técnicas que causa menor 
trauma ao periodonto de proteção. Os casquetes são fabricados de resina 
acrílica inicialmente e reembasados diretamente na cavidade bucal, sendo 
assim não tendo a necessidade de anestesia local. O reembasamento deverá 
ser realizado com uma resina de menor alteração dimensional, como duralay 
ou similar. Deve possuir cor avermelhada, facilitando assim a visualização dos 
detalhesdo sulco gengival e o término cervical. 13 
Na técnica de casque individual tende a ser a mais indicada devida ser 
atraumática, simples, barata, precisa, confiável, segura e indolor. Porém existe 
pacientes com alergia ao monômero da resina acrílica o que impossibilita a sua 
utilização para reembasamento do casquete. 15 
A técnica de casquete para afastamento gengival é um método 
mecânico que não provoca trauma ao periodonto de sustentação. Emprega 
basicamente na utilização de casquete de resina acrílica com alivio interno e 
reembasado na região cervical, realizando o afastamento gengival. Tendo um 
afastamento mecânico imediato sem ação de fios ou vasoconstritores que é um 
método químico. 8 
A resina Duralay tem como vantagem para moldagens com casquete 
para o afastamento gengival biológico, ser gelado o que provoca a constrição 
dos pequenos vasos da área do sulco gengival, facilitando sua penetração sem 
danos ao epitélio juncional. 16 
Apresenta como desvantagem um gasto maior e tempo clinico para a 
confecção ou reembasamento do mesmo, proporcionando mais conforto ao 
paciente, pois não há necessidade de anestesia e a colocação do fio retrator.17 
 
 
7 
 
 
3. MATERIAS E MÉTODOS 
A metodologia utilizada para a elaboração desta revisão de literatura segue 
como embasamento principal o modelo de projeto de pesquisa de Vancouver, e 
elaborado com a utilização de referências bibliográficas com artigos publicados 
no ano de 1960 até 2013, através do estudo de livros de prótese parcial fixa da 
biblioteca da faculdade São Lucas e artigos em sites como bireme, cielo e 
Google acadêmico. Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão de 
literatura com intuito de citar a importância do afastamento gengival para 
prótese fixa utilizando a técnica de casquete. 
4. DISCUSSÃO 
A odontologia em relação ao afastamento gengival está inserida em 
dois contextos o primeiro em ser eficiente e o segundo em não deve causar 
danos ao periodonto. Como eficiência deve buscar um afastamento gengival 
maior possível que possa promover uma cópia fiel do término gengival. E com 
relação a ser atraumática não podendo causa danos permanentes ao tecido 
periodontal. 
Vários autores citam que a técnica de moldagem de casquete individual causa 
o menor trauma possível ao periodonto de sustentação e que a técnica de 
casquete é atraumática, simples, barata, precisa, confiável, segura e indolor e 
por estes motivos seria a técnica mais indicada para moldagem de preparos 
dentais. 6,7,8 
Porem diz que desde que a técnica de colocação do fio seja feita de 
forma adequada, não ultrapassando o tempo de permanência no local, ocorrer 
apenas pequenas alterações que se apresentara através de um processo 
inflamatório da região, que vão ser reparar histologicamente em apenas 10 
dias. 23 
Há uma modificação do método de reembasamento sendo descrito que 
antes de se realizar o reembasamento do casquete individual com resina 
acrílica vermelha, deve colocar um fio retrator facilitando a exposição das 
margens cervicais do preparo. 12, 23 
8 
 
 
Entretanto foi dispensada a utilização do fio retrator já que quando vai 
se realizar o reembasamento o próprio ato já produz um afastamento gengival 
imediato. 7 
Outro estudo Concluiu que quando se fala de afastamento gengival é 
necessário à realização de um procedimento o mais atraumática possível, 
tendo em vista que não ocorra recessão gengival. 22 
Porém é relatado que o afastamento cirúrgico utilizando o eletrobisturi, 
quando é realizado em áreas onde apresenta inflamação, quando é moldada 
imediatamente mais indicada. 26 
Preconiza-se que seja realizado um afastamento das margens 
gengivais com fio retrator antes de se realizar reembasamento do casquete 
com Duralay, fazendo assim que se facilite a exposição das margens cervicais 
da área preparada. 23 
A técnica de casquete individual é indicada para restaurações 
anteriores onde a estética é indispensável, e para preparos de coras totais 
onde a gengiva marginal delgada apresente menor de 2 mm de gengiva 
inserida. 7 
Porém não é relatado contra indicação da técnica de casquete em 
pacientes com gengival inserida normal. 20 
Dois autores concluíram que o afastamento gengival mecânico 
utilizando casquete não demostra alterações visíveis clinicamente e 
histologicamente o epitélio apresenta-se com saúde e queratinizado. 24,25 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
5. CONSIDERAÇOES FINAIS 
Quando se fala em afastamento gengival é necessário ter em conta a 
realização de um procedimento menos traumático possível, não causando 
recessões irreversíveis. Para um afastamento ser considerado um sucesso ele 
deve possibilitar o acomodamento do material de moldagem para que o 
material possa copiar todo o termino cervical evitando o subcontorno e o 
sobrecontorno da prótese fixa. 
Há variedades de técnicas para se realizar o afastamento gengival, 
entretanto, a técnica de casquete individual tem a vantagem da camada do 
material de moldagem ser menor e mais homogênea em todas as áreas a ser 
moldado, o que nos possibilita moldes mais fieis, nos possibilitando assim 
troqueis mais exatos. Tendo assim uma prótese bem adaptada ao termino 
cervical não causando trauma ao periodonto de sustentação. 
Uma prótese fixa intra-sulcular poderia se indesejável, entretanto 
quando se é feito um afastamento gengival satisfatório este procedimento pode 
ser executado com segurança. O dente é esteticamente inseparável da gengiva 
adjacente, sendo assim todo cuidado deve ser tomado. Na prótese fixa, o 
respeito ao periodonto deve ser essencial, caso contrário o fracasso será 
inevitável. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
1 Mayanard, J. B; Wilson R. D. K. Fisiologia dimensional do periodonto 4 ed 
v,50 1999 p. 170-174 
2 Lindhe, J. tratado periodontologia clinica 2 ed. Rio de janeiro Guanabara 
Koogan, 1992 p. 1-41 
3 Donavan TE, cheeww. Current concepts in gingival displacement. Dent clin 
north am. 2004; 48(2). 
4 Shillingburg HT, Hobo S, Whitsett LD, Jacobi R, Brackett SE. Fundamentos 
de prótese fixa. 3ed. São Paulo:1998 Quintessence. 
5 Jarnist D. Velmovitsky L. porque a minha moldagem não da certo? 
Deficiência de técnica ou de material? In: Feller C. atualização na clinica 
odontologia : a pratica da clinica geral. São Paulo; 1994 p.281-293. 
6 Anusavuce K. phillips materiasi dentários. Rio de janeiro Guanabara Koogan; 
1998 
7 Mezzomo E, Suzuki RM. Reabilitação oral contemporânea. 1 ed. 2009. 
8 PEGORARO LF. Et al; bases para o planejamento em reabilitação oral, 2 ed, 
artes medicas: são Paulo, 2013 p 224 
9 Adabo GL, Cruz Cas Fonseca RG, Domingues M. A. M. estudo da precisão 
de modelos de gesso obtidos em moldes de silicone de condensação: efeitos 
de diferentes técnicas de moldagem. 1999; 28: p. 359-367. 
10 FERENCZ, J., L.Maintaining and enhancing gingival architecture in fixed 
prosthodontics. J.prosth.Dent., v.65, n.5, p.650-7, May 1991. 
11 Pegoraro LF. Prótese fixa, são Paulo artes medicas 1 ed. 2002. 
12 Spryndes GM, ferrira ABC, ferreira EC, moldagem com casquete de 
resina/elastômero: método alternativo e simplificado para obtenção do 
casquete acrílico, 1998; 55: p. 160-164 
11 
 
 
13 YODELIS, R.A Facial and lingual contours of artificial complete crown 
restorations and their effects on the periodontium. J.prosth.Dent., v.29, n.1, 
p.61-6, Jan.1973 
14 WAERHAUG, J. Histologic considerations which govern where the margins 
of restorations should be located in relation to the gingiva. Dent.Clin.N.Amer., 
p.161-76, Mar 1960 
15 LÖE, H.; SILNESS,J. Tissue reactions to string packs used in fixed 
restorations. J.prosth.Dent., v.13, n.2, p.318-23, mar-Apr, 1963 
16 Mondelli, J. restaurações fundidas procedimentos técnicos e clínicos. 1993, 
p. 67-80 
17 Bastos J, Aquilante AG, Almeida BS, Lauris JBP, Bijella VT. Análise do perfil 
profissional de cirurgiões-dentistas graduados na Faculdade de Odontologia de 
Bauru-Usp entre os anos de 1996 e 2000. J Appl Oral Sci. 2003; 11(4): 283-9 
18 Santana J, Santana C. Afastamento gengival. Odontol Mod. 1991; 18(3): 7-
9. 
19 Nishioka R, Duarte CA, Carvalho YR, Nakal K,Bottino MA. Afastamento 
gengival: estudo histológico comparativo em cães, entre a eletrocirurgia e o uso 
do fio de algodão embebido em cloreto de zinco e em cloreto de alumínio. Rev 
Odontol UNESP. 1999: 28(2): 239- 50. 
20 Cannistraci AJ. Newer, techniques and impression materials in restorative 
dentistry. Odontol BulI. 1962; 42: 17-9. 
21 Gomes de Sá, A, T. influência do casquete (com e sem contato cervical com 
a estrutura moldada) e da moldeira de estoque, para um único elastômero, 
sobre a precisão dimensional de troquéis de um gesso tipoIV, bauru, 2003, 67. 
22 Silva, N, R, F, A Avaliação de fidelidade de troqueis de gesso, obtidos a 
partir de cinco técnicas de moldagens, com e sem alivio, ultilizando uma 
silicone de polimerização por adição. Bauru 200, p 121 
23 MIRANDA, C. C. Atlas de Reabilitação Bucal. São Paulo: Santos, p 218-
21 e 245-248,1984. 
12 
 
 
24 PORZIER J. et al .Cah. Prothése, v. 73 , p.7-19.1991. 
25 BLANCHARD et al. Techiniques D‘eviction. 1993. p. 67-73. 
26 REISS, R. Modified technic for fixed bridge impressions. Dent. Surv. V. 
49 p.38-39. 1973. 
27 SOUZA JÚNIOR et al. Técnicas de moldagens em preparos para 
restaurações metálicas fundidas: Considerações clínicas. Rev. Bras. 
Odonto. v. 44, n. 3, p.22-28, 1987 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
 
DIRETRIZES PARA AUTORES REVISTA SABER CIENTÍFICO 
 
1. NORMAS PARA PUBLICAÇÃO 
A apresentação dos trabalhos deve seguir a normatização do 
estilo Vancouver, conforme orientações fornecidas pelo International 
Committee of Medical Journal Editors (www.icmje.org) no “Uniform 
Requirements for Manuscripts Submitted to Biomedical Journals”. O artigo 
deve ser escrito considerando um mínimo de 10 (dez) páginas e o máximo 
de 20 (vinte) páginas. Deverão ser digitados em papel A4 (tamanho 21 cm X 
29,70 cm), com margem superior e esquerda de 3 cm, inferior e direita de 2 
cm, paginados, parágrafo justificado com recuo de 1,5 cm na primeira linha, 
fonte Arial, tamanho 12, espaçamento entre linhas 1,5 cm em todo o artigo, 
com exceção do resumo e abstract, que deve ser formatado com espaço 
entre linhas simples. 
2. SELEÇÃO DOS ARTIGOS: 
A revista RESCO submeterá os artigos originais à apreciação do 
Conselho Científico, composto por professores de várias instituições de 
ensino superior, que decidirá sobre a sua aceitação. Os nomes dos 
relatores/avaliadores permanecerão em sigilo e estes não terão ciência 
dos autores do trabalho analisado. 
3. CONSIDERAÇÕES ÉTICAS: 
Estudos que envolvam seres humanos deverão ter sido aprovados 
pelo CEP (Comité de ética e Pesquisa) da Instituição em que foram 
realizados. Todos os trabalhos com imagens de pacientes, lábios, 
dentes, faces e outros, com identificação ou não, deverão conter cópia 
do Formulário de Consentimento do Paciente, assinado por este. 
4. ESTRUTURA DOS ARTIGOS: 
Os trabalhos devem ser divididos conforme os itens abaixo: 
 
 
14 
 
 
4.1. Título e subtítulo do trabalho: 
Deve estar figurada no topo da página, em letras maiúsculas, 
centralizado, fonte Arial 12 (doze) e negrito. O Título deverá ser 
apresentado em português. Após o título, deixar duas linhas em branco 
em fonte tamanho 12 (doze); 
4.2. Autoria: 
Abaixo do título, deverá estar o nome do(s) autor (es), alinhado à 
direita, normal, fonte Arial 10 (dez), em linhas distintas. Em nota de 
rodapé (fonte 8), deve figurar a identificação do(s) autores com 
numeração, a formação e titulação, com o nome do 
curso/departamento/instituição ao qual pertence(m), bem como os 
respectivos e-mails; 
4.3. Resumo: 
Após os nomes dos autores, deve-se escrever a palavra 
RESUMO em fonte Arial 10 (dez), negrito, maiúscula, alinhado à 
esquerda, seguido de dois pontos. Deve-se ainda iniciar seu conteúdo 
logo em seguida da palavra RESUMO:, que deve estar em um único 
parágrafo de no máximo 15 (quinze) linhas ou 250 palavras, sem recuo 
na primeira linha. Deve ser usado espaçamento simples entre linhas e 
justificado. 
4.4. Unitermos: 
Após o resumo, escrever o termo UNITERMOS, que identificam o 
conteúdo do texto; utilizar fonte Arial 10 (dez), negrito, maiúscula, 
alinhado à esquerda. Em seguida listar no mínimo 3 (três) e no máximo 5 
(cinco) palavras-chave. Para a sua escolha, deverá ser consultada a lista 
de Descritores em Ciências de Saúde - DECS, da BIREME 
(www.bireme.br/decs/). 
4.5. Abstract: 
Em Inglês, com formatação igual à do Resumo. 
4.6.Keywords: 
15 
 
 
Em Inglês, com formatação igual à das Palavras-chave. 
4.7. TEXTO PRINCIPAL: 
O texto principal deve ser escrito usando fonte Arial 12 (doze). O 
espaçamento entre as linhas deve ser 1,5. O alinhamento do texto deve 
ser justificado e a primeira linha do parágrafo deve ter recuo de 1,5 cm. 
As sessões do trabalho deverão ser apresentadas em letras maiúsculas 
e em negrito, fonte Arial 12. 
O texto deve ser subdividido, em: 
4.7.1. Introdução: 
Deve apresentar de forma concisa o tema, objetivos, justificativas 
e proposta do trabalho citando as referências mais pertinentes. 
4.7.2. Material e Métodos: 
Deve ser apresentado com o máximo de detalhes que permitam a 
confirmação das observações encontradas. 
4.7.3. Resultados: 
As informações obtidas no trabalho deverão ser apresentadas em 
sequência lógica no texto, em tabelas, figuras, que devem ser 
numeradas em algarismo arábico. Cada tabela e figura deverão conter a 
sua respectiva legenda, citada abaixo, em espaço simples, fonte Arial 
tamanho 10 (dez). Devem ser autoexplicativas e obrigatoriamente, 
citadas no corpo do texto na ordem de sua numeração. Sinais ou siglas 
apresentados devem estar traduzidos em nota colocada abaixo do corpo 
da tabela ou figura ou em sua legenda. 
4.7.4. Discussão: 
Os resultados obtidos no trabalho devem ser comparados com 
outros trabalhos descritos na literatura, onde também podem ser feitas 
as considerações finais do trabalho. 
4.7.5. Conclusão: 
A conclusão deverá responder aos objetivos propostos pelo 
trabalho. 
16 
 
 
4.7.6. Referências Bibliográficas: 
A exatidão das referências é de responsabilidade dos autores. 
Quantidade máxima de 30 referências bibliográficas por trabalho. A 
apresentação das referências bibliográficas deve seguir a normatização 
do estilo Vancouver, conforme orientações fornecidas pelo International 
Committee of Medical Journal Editors (www.icmje.org). 
No texto, seguir o Sistema Numérico de Citação, no qual somente 
os números índices das referências, na forma sobrescrita, são indicados 
no texto. Números sequenciais devem ser separados por hífen (exemplo: 
4-5); números aleatórios devem ser separados por vírgula (exemplo: 7, 
12, 21). Não citar os nomes dos autores e o ano de publicação. 
Exemplos: 
Errado: “Bergstrom J, Preber H (1994)...” 
Correto: “Vários autores 1,5,8 avaliaram que a saúde geral e local 
do paciente é necessária para o sucesso do tratamento”; “ Outros 
autores 1,3concordam...” 
Os títulos de periódicos devem ser abreviadosde acordo com o 
“List of Journals Indexed in Index Medicus” 
(www.nlm.nih.gov/tsd/serials/lji.html) e impressos sem negrito, itálico ou 
grifo/sublinhado. 
As referências devem ser numeradas em ordem de entrada no 
texto pelos sobrenomes dos autores, que devem ser seguidos pelos 
seus prenomes abreviados, sem ponto ou vírgula. A vírgula só deve ser 
usada entre os nomes dos diferentes autores. Incluir ano, volume, 
número (fascículo) e páginas do artigo logo após o título do periódico. 
Exemplos: 
“1. Bergstrom J, Preber H. Tobaco use as a risk factor. J 
Periodontal 1994;65:545-50.” 
“2. Meyer DH, Fives-Taylor PM. Oral pathogens: from dental 
plaque to cardiace disease. Cure opin microbial; 1998:88-95.” 
17 
 
 
Nas publicações com até seis autores, citam-se todos. Nas 
publicações com sete ou mais autores, citam-se os seis primeiros e, em 
seguida, a expressão latina et al. Deve-se evitar a citação de 
comunicações pessoais, trabalhos em andamento e os não publicados; 
caso seja estritamente necessária sua citação, as informações não 
devem ser incluídas na lista de referências, mas citadas em notas de 
rodapé. 
Exemplos de REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
A) Livro: 
Brånemark P-I, Hansson BO, Adell R, Breine U, Lindstrom J, 
Hallen O, et al. Osseointegrated implants in the treatment of the 
edentulous jaw. Experience form a 10-year period. Scan J Plastic Rec 
Surg 1977;16:1-13. 
B) Capítulo de livro: 
Baron, R. Mechanics and regulation on ostoclastic boné 
resorption. In: Norton, LA, Burstone CJ. The biology of tooth movement. 
Florida: CRC, 1989. p. 269-73. 
C) Editor(es) ou compilador(es) como autor(es): 
Brånemark P-I, Oliveira MF, editors. Craniofacial prostheses: 
anaplastology and osseointegration. Illinois: Quintessence; 1997. 
D) Organização ou sociedade como autor: 
Clinical Research Associates. Glass ionomer-resin: state of art. 
Clin Res Assoc Newsletter 1993;17:1-2. 
E) Artigo de periódico: 
Diacov NL, Sá JR. Absenteísmo odontológico. Rev Odont Unesp 
1988;17(1/2):183-9. 
F) Artigo sem indicação de autor: 
Fracture strenght of human teeth with cavity preparations. JProsth 
Dent 1980;43(4):419-22. 
 
18 
 
 
G) Resumo: 
Steet TC. Marginal adaptation of composite restoration with and 
without fl owable liner [resumo]. J Dent Res 2000;79:1002. 
H) Artigo citado por outros autores apud: 
Sognnaes RF. A behavioral courses in dental school. J Dent Educ 
1977;41:735-37 apud Dent Abstr 1978;23(8):408-9. 
I) Dissertação e tese: 
Molina SMG. Avaliação do desenvolvimento físico de pré – 
escolares de Piracicaba, SP [tese]. Campinas: Universidade Estadual de 
Campinas;1997. 
J) Trabalho apresentado em evento: 
Buser D. Estética em implantes de um ponto de vista cirúrgico. In: 
3º Congresso Internacional de Osseointegração: 2002; APCD - São 
Paulo. Anais. São Paulo: EVM; 2002. p. 18. 
L) Artigo em periódico on-line/internet: 
Tanriverdi et al. Na in vitro test model for investigation of 
desinfection of dentinal tubules infected whith enterococcus faecalis. 
Braz Dent J 1997,8(2):67- 72. [Online] Available from Internet 
<http://www.forp.usp.br/bdj/t0182.html>. [cited 30-6-1998]. ISSN 0103-
6440. 
CONDIÇÕES PARA SUBMISSÃO 
Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados 
a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens 
listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as 
normas serão devolvidas aos autores. 
1. O artigo submetido é inédito. 
2. O artigo submetido não está sob avaliação para publicação 
em outro periódico. 
3. O artigo está formatado conforme as diretrizes de submissão. 
19 
 
 
4. No artigo não relata identificação da autoria. 
5. O artigo está em formato Microsoft Word. 
6. As pesquisas que envolvem seres humanos devem, 
obrigatoriamente, conter o parecer de aprovação emitido por Comitê de 
Ética devidamente reconhecido pela Comissão Nacional de Ética em 
Pesquisa (CONEP) do Conselho Nacional de Saúde (CNS). 
7. ETAPAS DO PROCESSO DE SUBMISSÃO 
• Primeira Etapa: seleção dos artigos segundo critérios editoriais. 
O Conselho Editorial constitui a instância responsável por essa etapa. 
• Segunda Etapa: Se o conselho editorial achar necessária 
solicitação de parecer de consultores os pareceres comportam três 
possibilidades: 
a) Aceitação na íntegra; 
b) Aceitação com modificações; 
c) Recusa integral. 
• Em sendo aprovado nessas duas etapas, o artigo será 
publicado no primeiro número da revista com espaço disponível; 
• O periódico não tem como critério exclusivo de publicação a 
ordem cronológica na qual recebe os textos e sim sua aceitação nas 
etapas descritas acima; 
• O Conselho Editorial não se compromete a devolver os originais 
enviados; 
• Os direitos autorais dos artigos publicados pertencem ao 
periódico; 
• As opiniões e conceitos emitidos pelos autores são de exclusiva 
responsabilidade dos autores, não refletindo, necessariamente, a 
opinião da Comissão de Editoração e do Conselho Editorial da Revista. 
 
DECLARAÇÃO DE DIREITO AUTORAL 
20 
 
 
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes 
termos: Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o 
direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente 
licenciado sob a Creative Commons Attribution License que permitindo o 
compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do 
trabalho e publicação inicial nesta revista. Autores têm autorização para 
assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-
exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em 
repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento 
de autoria e publicação inicial nesta revista. Autores têm permissão e 
são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em 
repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto 
antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações 
produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho 
publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre). 
POLÍTICA DE PRIVACIDADE 
Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados 
exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não 
sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.

Continue navegando