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INTEMPERISMO E FORMAÇÃO DOS SOLOS

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INTEMPERISMO E 
FORMAÇÃO DOS SOLOS 
 
Prof. Dr.: Carlos Augusto de Souza Oliveira 
Disciplina: Geologia – GEO007 
1 
Fonte: A maioria das figuras contidas nesta apresentação são de autoria de terceiros, utilizadas somente para fins didáticos. 
Universidade Federal de Itajubá 
Campus Itabira 
Curso Engenharia da Mobilidade 
1. INTEMPERISMO 
 
 1.1 DEFNIÇÃO 
 
 
 1.2 FATORES QUE CONTROLAM A AÇÃO DO INTEMPERISMO 
 
 1.3 TIPOS 
 
 1.3.1 INTEMPERISMO FÍSICO 
 
 1.3.2 INTEMPERISMO BIOLÓGICO 
 
 1.3.3 INTEMPERISMO QUÍMICO 
2 
INTEMPERISMO E FORMAÇÃO DOS SOLOS 
2. SOLO 
 
 2.1 DEFINIÇÃO 
 
 2.2 PROCESSO DE FORMAÇÃO 
 
 2.3 CLASSIFICAÇÃO 
 
3. CONCLUSÃO 
 
 
4. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
INTEMPERISMO E FORMAÇÃO DOS SOLOS 
3 
INTEMPERISMO 
4 
DEFINIÇÃO 
5 
INTEMPERISMO 
6 
INTEMPERISMO - DEFINIÇÃO 
Conjunto de modificações de ordem física (desagregação) e 
química (decomposição) que as rochas sofrem ao aflorar na 
superfície da terra. 
 
Também denominado Meteorização. 
O termo “intemperismo” vem da expressão “intempérie” que é 
usada para descrever a ação do sol, vento e da chuva sobre 
objetos. 
7 
INTEMPERISMO 
Cubos de gelo Cubos de gelo após alguns minutos 
Analogia: 
Por que as rochas intemperizam? 
FATORES QUE CONTROLAM 
A AÇÃO DO INTEMPERISMO 
8 
INTEMPERISMO 
9 
INTEMPERISMO 
Fatores que controlam a ação do intemperismo: 
 
• Clima: Δ Temperatura, distribuição de chuvas; 
 
• Relevo: Regime de infiltração e drenagem das águas; 
 
• Fatores Biológicos: Fauna e Flora => reações químicas 
10 
Fatores que Controlam a Ação do Intemperismo 
Tipos 
11 
INTEMPERISMO 
12 
INTEMPERISMO 
Tipos de Intemperismo 
 
• Intemperismo Físico: processos que causam a desagregação das rochas, 
com separação dos grãos e sua fragmentação, gerando um material descontínuo e 
friável. 
 
• Intemperismo Biológico: Fenômeno produzido pelas bactérias, levando a 
decomposição biótica de materiais orgânicos presentes nas rochas. As plantas 
também podem emitir ácidos orgânicos que podem penetrar à rocha e quebrá-la 
quimicamente. 
 
• Intemperismo Químico: decomposição química dos minerais das rochas, 
gerando outros minerais. 
físico 
13 
INTEMPERISMO 
14 
INTEMPERISMO FÍSICO - PROCESSOS 
Expansão Diferencial por Alívio de Pressão 
 
Rocha fraturada em chapas 
por alívio de pressão. 
15 
INTEMPERISMO FÍSICO - PROCESSOS 
• A expansão diferencial por alívio de pressão quando a rocha 
é exposta à superfícies; 
 
Rocha fraturada em chapas por alívio de pressão. 
16 
• O crescimento de cristais estranhos em fraturas ou poros da 
rocha (congelamento de água ou cristalização de sais); 
INTEMPERISMO FÍSICO - PROCESSOS 
17 
• A contração e expansão diferenciais durante rápido ou 
desigual aquecimento ou resfriamento. 
 
INTEMPERISMO FÍSICO - PROCESSOS 
BIOLÓGIco 
18 
INTEMPERISMO 
19 
INTEMPERISMO BIOLÓGICO 
Resultante de atividades orgânicas de bactérias, fungos, líquens, algas e 
musgos que acarreta na decomposição das rochas pela ação dos seus 
metabólitos (CO2, nitratos, ácidos orgânicos etc). 
DEPÓSITO DE “GUANU” (FEZES) 
As aves marinhas se alimentam 
dos peixes que se alimentam de 
plantas marinhas e que se 
depositam no solo ou sobre 
rochas através das fezes. 
20 
As plantas podem atuar como agentes 
de intemperismo (agente físico 
biológico), quando o crescimento de 
suas raízes exercem pressão sobre 
uma rocha, desde que a rocha 
possuam fendas por onde possam 
penetrar as raízes e a resistência 
oferecida pela rocha não seja muito 
grande. 
 
INTEMPERISMO BIOLÓGICO 
21 
Planta Atuando Como Agente Físico Biológico 
INTEMPERISMO BIOLÓGICO 
químico 
22 
INTEMPERISMO 
23 
INTEMPERISMO QUÍMICO 
Caracterizado pela reação química entre os minerais da rocha 
e soluções aquosas diversas. 
 
Esta ação é mais rápida quando a rocha já está preparada 
pelo intemperismo físico. 
 
 
24 
INTEMPERISMO QUÍMICO 
25 
INTEMPERISMO QUÍMICO 
Depende muito da 
estabilidade química dos 
minerais componentes 
da rocha. 
26 
INTEMPERISMO QUÍMICO 
As rochas, quando expostas à superfícies, tendem a se 
intemperizar por reações exotérmicas, como a oxidação, mais 
comum, que provoca aumento de volume na rocha. 
27 
Reação de Oxidação na Rocha 
28 
INTEMPERISMO QUÍMICO 
Analogia: Reação de oxidação na rocha. 
Fe + 2H2O = Fe(OH)2 + H2 (reação básica de oxidação do ferro) 
29 
INTEMPERISMO QUÍMICO 
Outras reações comuns são: 
 
. Carbonatação; 
. Hidratação; 
. Troca de bases. 
 
O poder da água como solvente destas reações e a sua tensão 
superficial são maiores que a de qualquer outro fluido. 
30 
INTEMPERISMO QUÍMICO 
A solução ácida provoca a decomposição da rocha e formando-
se produtos solúveis, facilmente removidos pela ação das 
chuvas. 
 
31 
INTEMPERISMO QUÍMICO 
Gruta de Maquiné: Cordisburgo - MG 
32 
INTEMPERISMO QUÍMICO 
Todas reações do intemperismo químico envolvem água. 
33 
INTEMPERISMO QUÍMICO 
34 
INTEMPERISMO QUÍMICO 
Igreja Basílica do Bom Jesus de Matosinhos 
Congonhas – MG. 
35 
INTEMPERISMO QUÍMICO 
Visão de parcial de um dos 12 profetas pertencente ao conjunto artístico da 
Igreja Basílica do Bom Jesus de Matosinhos Congonhas – MG. 
 
36 
INTEMPERISMO QUÍMICO 
Esteatito (também pedra de talco ou pedra-sabão) é o nome dado a 
uma rocha metamórfica, compacta, composta sobretudo de talco (também 
chamado de esteatite ou esteatita). 
 
É uma rocha muito branda e de baixa dureza, por conter grandes quantidades 
de talco na sua constituição. 
 
Pode ser encontrada em cores que vão de cinza a verde. 
 
Ao tato, dá uma sensação de ser oleosa ou saponácea, derivando-se daí sua 
designação de pedra-sabão. 
 
Existem grandes depósitos, de valor comercial no Brasil, em maior escala no 
estado de Minas Gerais. 
Mg3Si4O10(OH)2 
Pedra sabão= talco 
37 
INTEMPERISMO QUÍMICO - ESTÁGIOS 
 
• 1o estágio - Caracteriza-se pelo início do ataque químico à 
rocha, que pode perder seu brilho e tornar-se embaçada ou 
perder sua coloração característica. A textura da rocha 
permanece inalterada. 
 
• 2o estágio - Os minerais são totalmente decompostos, mas a 
textura original da rocha ainda é observada. O material 
resultante é chamado popularmente de saibro. 
 
• 3o estágio - Decomposição total da rocha, desaparecendo por 
completo sua textura original. O material resultante chama-
se solo. 
SOLO 
38 
DEFINIÇÃO 
39 
SOLO 
40 
 SOLO - DEFINIÇÃO 
Material resultante da desintegração e decomposição de rochas 
por agentes atmosféricos e biológicos. 
 
O solo é um recurso natural e renovável (escala não humana) 
que deve ser utilizado como patrimônio da coletividade, 
independente do seu uso ou posse. 
41 
SOLOS 
 
É no solo onde realizamos atividades diversas: 
 
• Sustentamos-nos; 
• Construímos; 
• Plantamos; 
• Retiramos minerais. 
 
Torre de Pisa. 
42 
SOLO – Como Material de Construção 
43 
SOLO – Como Material de Construção 
Barragens de Terra 
44 
SOLO – Extração de Minerais 
45 
SOLOS – DEFINIÇÕES POR ÁREA 
Engenharia civil: material escavável, que perde sua resistência 
quando em contato coma água. 
 
Agronomia: camada superficialde terra arável, possuidora de 
vida microbiana. 
 
Arqueologia: material no qual se encontram registros de 
civilizações e organismos fósseis. 
 
Pedologia: camada viva que recobre a superfície da terra, em 
evolução permanente, por meio da alteração das rochas e de 
processos pedogenéticos comandados por agentes físicos, 
biológicos e químicos. 
46 
SOLOS 
Geologia: produto do intemperismo físico e químico das rochas. 
 
O nome técnico para o solo, em geologia, é manto de 
intemperismo, e ele se localiza logo acima da litosfera. 
PROCESSO DE FORMAÇÃO 
47 
SOLO 
48 
SOLOS – PROCESSO 
DE FORMAÇÃO 
Todo este processo leva muito tempo para ocorrer. 
 
Calcula-se que cada centímetro do solo se forma num intervalo de 
tempo de 100 a 400 anos, que compreende a passagem da rocha sã 
(material de origem) ao solo. Esse processo esse denominado de 
intemperismo. 
 
Os solos usados na agricultura demoram entre 3000 a 12000 anos 
para tornarem-se produtivos. 
49 
SOLOS – PROCESSO DE FORMAÇÃO 
50 
SOLOS – PROCESSO DE FORMAÇÃO 
O clima é o fator determinante na formação dos solos. 
 
A quantidade de água disponível para o intemperismo e a 
temperatura afetam o desgaste de tal forma que as rochas 
diferentes podem originar o mesmo tipo de solo, desde que 
submetidas ao mesmo clima. 
51 
Depende muito da 
estabilidade química dos 
minerais componentes da 
rocha. 
 
 
SOLOS – PROCESSO DE FORMAÇÃO 
52 
FORMAÇÃO DOS SOLOS 
Ao resultado desse processo damos o 
nome de solo, que é dividido em 4 
camadas – também chamadas de 
horizontes, de acordo com sua 
composição e profundidade. 
 
A primeira e mais superficial camada 
do solo é o horizonte O, com cerca 
5cm de profundidade e rica em 
organismos decompositores e matéria 
orgânica. 
53 
SOLOS – PROCESSO DE FORMAÇÃO 
54 
FORMAÇÃO DOS SOLOS 
Abaixo do horizonte O encontra-se o 
horizonte A, formado por uma grande 
concentração de minerais misturada à 
matéria orgânica decomposta, como o 
húmus produzido pelas minhocas. 
 
A próxima camada, o horizonte B, 
possui pouca matéria orgânica e grande 
concentração de argila, óxido de ferro e 
óxido de alumínio. 
55 
FORMAÇÃO DOS SOLOS 
O horizonte C, o mais profundo, é rico 
em sais, com pouca modificação com 
relação a rocha que deu origem ao solo. 
A matéria orgânica é quase inexistente 
e há ausência de processos biológicos 
56 
FORMAÇÃO DOS SOLOS 
57 
FORMAÇÃO DOS SOLOS 
58 
FORMAÇÃO DOS SOLOS 
Solos Residuais 
Solos bastante comuns no Brasil, principalmente na região 
centro-sul, em função do próprio clima. 
 
Todos os tipos de rochas formam solo residual. 
 
Sua composição vai depender do tipo e da composição 
mineralógica da rocha que lhe deu origem. 
59 
FORMAÇÃO DOS SOLOS 
Solos Residuais 
Tabela: Tipo de rocha versus tipo de solo originado 
Ex.: A decomposição do basalto forma um solo típico denominado 
“terra roxa”, com cor marrom-chocolate e de composição argilo-
arenosa. 
 
Possui bastante plasticidade 
60 Terra roxa 
FORMAÇÃO DOS SOLOS 
61 
O nome terra roxa é dado a esse tipo de solo devido 
aos imigrantes italianos que trabalhavam nas fazendas de café. 
 
Esses imigrantes referiam-se ao solo pelo nome terra rossa, já 
que rosso, em italiano, significa vermelho. 
 
Os brasileiros aportuguesaram o termo italiano, então, 
para terra roxa. 
FORMAÇÃO DOS SOLOS 
62 
FORMAÇÃO DOS SOLOS 
Perfil Esquemático de Solos Residuais. Fonte: LEINZ E AMARAL, 1982. 
composição 
63 
SOLO 
64 
SOLO 
CLASSIFICAÇÃO 
65 
SOLO 
66 
SOLO - CLASSIFICAÇÃO 
Não existe consenso sobre um sistema definitivo de classificação de 
solos, sendo que os mais utilizados no Brasil são: 
 
 
Classificação Granulométrica - técnica pela qual os diversos tipos 
de solos são agrupados e designados em função das frações 
preponderantes dos diversos diâmetros de partículas que os compõem; 
 
67 
SOLO – CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA 
Silte: solo que apresenta baixo 
ou nenhuma plasticidade, baixa 
resistência quando seco ao ar 
A distribuição granulométrica dos 
materiais granulares, areias e 
pedregulhos, será obtida através 
do processo de peneiramento 
de uma amostra seca em estufa, 
enquanto que, para siltes e 
argilas se utiliza à sedimentação 
dos sólidos no meio líquido. 
68 
SOLO – CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA 
69 
SOLO – CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA 
70 
SOLO – CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA 
Matacão – fragmento de rocha transportado ou não, comumente 
arredondado por intemperismo ou abrasão, com uma dimensão 
compreendida entre 200 mm e 1,0m (NBR NBR 6502 - Rochas e 
Solos). 
Na prática geotécnica matacões 
correspondem a grandes blocos 
isolados de rocha, com diâmetros 
médios variando de algumas 
dezenas de centímetros a vários 
metros. 
71 
SOLO – CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA 
Esses blocos rochosos criam problemas 
especialmente em três situações: 
Fundações, encostas naturais e taludes e 
serviços de terraplenagem. 
 
- Para as fundações profundas: são um 
impedimento físico de difícil superação. 
 
- Terraplenagem, são obstáculos que 
complicam e atrasam os serviços. 
72 
SOLO – CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA 
- Encostas e taludes: há riscos de os matacões rolarem e atingirem 
edificações ou veículos, por conta do descalçamento promovido por 
intervenções de engenharia. 
73 
SOLO – CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA 
Sedimentação: siltes e argilas 
no meio líquido. 
74 
SOLO - CLASSIFICAÇÃO 
Não existe consenso sobre um sistema definitivo de classificação de 
solos, sendo que os mais utilizados no Brasil são: 
 
 
 
Sistema Rodoviário de Classificação (HRB ou TRB) - sistema de 
classificação de solos, baseado na granulometria e nos limites de 
consistência (limites de Atterberg – LL e LP) do material além da 
matéria orgânica; 
75 
SOLO - CLASSIFICAÇÃO 
76 
SOLO - CLASSIFICAÇÃO 
Ensaio Limite de Liquidez - LL 
Ensaio Limite de Plasticidade - LP 
77 
SOLO - CLASSIFICAÇÃO 
78 
SOLO - CLASSIFICAÇÃO 
79 
SOLO - CLASSIFICAÇÃO 
80 
SOLO - CLASSIFICAÇÃO 
81 
SOLO - CLASSIFICAÇÃO 
82 
SOLO - CLASSIFICAÇÃO 
83 
SOLO - CLASSIFICAÇÃO 
Sistema Unificado de classificação de solos (USCS) - foi criado 
pelo engenheiro Arthur Casagrande (década de 40) para aplicação em 
obras de aeroportos, contudo seu emprego foi generalizado sendo 
muito utilizado atualmente pelos engenheiros geotécnicos, 
principalmente em barragens de terra; 
 
Classificação tátil-visual - sistema baseado no tato e na visão, por 
isso, para sua realização, é necessário um técnico experiente e bem 
treinado, que tenha prática nesse procedimento. 
84 
SOLO - CLASSIFICAÇÃO 
85 
SOLO – CLASSIFICAÇÃO GRANULOMÉTRICA 
Figura: diferentes tipos de granulometria 
86 
INTEMPERISMO E FORMAÇÃO DOS SOLOS 
conclusão 
87 
INTEMPERISMO E FORMAÇÃO DOS SOLOS 
Conclusão: 
 
O conhecimento sobre os mecanismos de formação dos 
diversos tipos de solo é imprescindível quando se pensa: 
Tecnicamente: 
 
Todas as obras de engenharia civil, de uma forma ou de 
outra, apoiam-se sobre o solo, e muitas delas, além disso, 
utilizam o próprio solo como elemento de construção, como 
por exemplo as barragens e os aterros de estradas. 
88 
INTEMPERISMO E FORMAÇÃO DOS SOLOS 
Conclusão: 
 
Economicamente: 
 
O solo é a base da agricultura edos diversos ramos da 
cadeia produtiva. Ex.: Dele extraímos insumos para 
indústria da cerâmica, do cimento Portland, do papel, etc. 
Assim sendo, conhecer a sua distribuição espacial é um 
ponto relevante para a economia de uma país. 
89 
INTEMPERISMO E FORMAÇÃO DOS SOLOS 
Conclusão: 
 
Socialmente: 
 
O processo de ocupação das grandes cidades se encontra 
de forma desordenada. Isso acarreta em construções em 
áreas de risco geológico, etc. Durante o período chuvoso 
podem ocorrer deslizamentos de encostas corroborando 
em mortes e perdas de patrimônio. 
REFERÊNCIAS 
LEINZ, V. e AMARAL, S. E., 1982. Geologia Geral. Cia Editora 
Nacional, São Paulo,. 397p. 
 
POPP, J. H., 1979. Geologia Geral. Livros Técnicos e Científicos 
Editora, São Paulo, 220p. 
 
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R. & TAIOLI, F. 
2000. Decifrando a Terra. Oficina de Textos, São Paulo, 568p. 
90

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