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Pim vi 14 11 2012

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Pim vi
 de isabelpetter | trabalhosfeitos.com
 UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
ARTE E ESPUMA
POLO TRES PASSOS – RS
2012
UNIP INTERATIVA
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
RELATÓRIO
ARTE E ESPUMA
PIM VI
Nome: Isabel Carine Petter
RA: 1130275
Curso: Superior de tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Semestre: 2º semestre
Orientador (a): Katie Graciano
POLO TRES PASSOS - RS
2012
	
Palavras-chave: pesquisa, Plano de negócios, viável, rentável, Modelos de Liderança e Ética e Legislação Trabalhista e Empresarial.
Summary:
	 this work is the result of a survey conducted in the company art and descriptive, Foam, located in Três Passos-RS, which aims to draw up a business plan and makes it viable and profitable to this company, encompassing also the models of leadership and ethics and Business and labor law. 
 Keywords: research, business plan, viable, profitable, models of leadership and ethics and Business and labor law.
AGRADECIMENTOS:
 Primeiramente agradeço a Deus por me dar paz, saúde e principalmente força de vontade para conseguir concluir este trabalho.
Aos meus pais Edemar e Isolde, e principalmente meu marido Valdeni por estarem sempre ao meu lado me incentivando na busca de conhecimento.
O PIM VI foi um grande desafio e consegui realizá-lo através de muito esforço.
Agradeço também a Unip e todos os colaboradores por estar sempre prontos a ajudar e sanar qualquer dúvida. 
Empresa Arte e Espuma 
Av. Santos Dumont – 383
Centro
Três Passos – RS
(55) 3522 3488
Razão Social
Maria Lucia Teres da Dacás
Este Plano de negócios foi elaborado em junho de 2012
por Isabel Carine Petter
SUMÁRIOSumário Executivo................................................................................................10
Introdução.............................................................................................................11
CAPÍTULO I
Plano de negócios ..............................................................................................12
1. Descrição da Empresa..................................................................................... 12
1.2 Visão da Empresa.......................................................................................... 13
1.3 Missão da Empresa........................................................................................ 13
1.4 Definições do negócio..................................................................................... 13
1.5 Fontes de Receita........................................................................................... 14
1.6 Necessidade de Mercado a ser atendida....................................................... 14
1.7 Cenário Futuro para o Mercado...................................................................... 14
1.8 Análise SWOT................................................................................................. 15
1.9 Ambiente externo............................................................................................ 16
1.10 Oportunidade................................................................................................. 16
1.11 Ambiente interno........................................................................................... 16
1.12 Fatores críticos de Sucesso.......................................................................... 171.13 Infraestrutura................................................................................................. 18
1.14 Recursos Humanos........................................................................................ 18
1.15 Recursos Físicos........................................................................................... 19
1.16 Recurso Tecnológicos.................................................................................. 19
2. Produtos e Serviços........................................................................................ 19
2.1 Conceito de Produtos...................................................................................... 19
2.2 Conceito de Serviços........................................................................................ 19
2.3 Descrição dos Produtos.................................................................................... 20
2.4 Sistemas de Qualidade de Produtos................................................................. 22
2.5 Normas e regulamentos Técnicos................................................................... 22
2.6 Alianças Estratégicas...................................................................................... 23
2.7 Terceirizações................................................................................................. 23
2.8 Cronogramas dos Produtos............................................................................. 23
3. Análise de Mercado......................................................................................... 24
3.1 Sumário: Mercado........................................................................................... 24
3.2Identificação do Público Alvo.......................................................................... 24
3.3 Descrição dos Segmentos de Mercado e Justificativa................................... 25
3.4 Dados Demográficos de cada Segmento de Mercado.................................... 25
4. Tendências de Mercado.................................................................................. 26
4.1 Participação Pretendida no Mercado............................................................... 26
4.2 Projeção para o Público Alvo........................................................................... 26
4.3 Concorrência.................................................................................................... 27
4.4 Análise dos Principais Concorrentes............................................................... 27
4.5 Diferencial Competitivo.................................................................................... 27
5. Metas específicas: Mercado........................................................................... 27
6. Plano de Marketing......................................................................................... 28
6.1 Política de Preços........................................................................................... 28
6.2 Preços Praticados pelo Mercado.................................................................... 29
6.3 Canais de Distribuição.................................................................................... 29
7. Estratégias de Promoção de Vendas............................................................ 29
7.1 Divulgação dePromoções.............................................................................. 30
7.2 Equipe de Vendas .......................................................................................... 30
7.4 Projeção de Vendas........................................................................................ 30
7.5 Cronograma de atividades.............................................................................. 31
8. Plano financeiro............................................................................................... 31
8.1 Fontes de financiamento e equilíbrio Financeiro............................................. 32
9. Demonstração do Resultado do Exercício................................................... 32
9.1 Fluxo de caixa.................................................................................................. 32
10. Metas Específicas: Finanças........................................................................
33
11. Capacitação Técnica da Proprietária........................................................... 33
CAPÍTULO II
MODELOS DE LIDERNAÇA................................................................................ 34
1. TEORIA............................................................................................................. 34
1.2 Resistência á mudanças................................................................................. 34
1.3 Mudança Organizacional................................................................................. 35
1.4 Abertura para implementação do Plano de Negócios..................................... 35
1.5 Como de dá a Administração de Conflitos....................................................... 35
1.6 o grau deassertividade.................................................................................... 36
CAPÍTULO III
ÉTICA E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E EMPRESARIAL................................ 37
 1. O QUE VEM A SER ÉTICA............................................................................... 37
1.2 Direito e Moral................................................................................................... 37
1.3 Responsabilidade Social................................................................................... 39
1.4 Importância da Responsabilidade Social.......................................................... 39
1.5 Direito Sindical e coletivo................................................................................... 41
LISTA DE FIGURAS................................................................................................ 42
CONCLUSÃO.......................................................................................................... 43
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ....................................................................... 44
SUMÁRIO EXECUTIVO
	A Arte e Espuma é uma empresa especializada em fabricação de cortinas, persianas, almofadas e jogos de cama. Fundada em 2007, a empresa localiza-se no centro de Três Passos - RS. As quatro máquinas de costura que a empresa possui já não são o suficiente para dar conta de toda a produção, havendo a necessidade de adquirir mais três novas máquinas, três bancadas e um novo automóvel para atendimento aos clientes. A empresa dispõe de R$ 50.000,00 e precisa de um empréstimo de R$ 30.000,00 para realizar as compras.
	Em 2009 a Arte e Espuma estabeleceu seu nicho de mercado. As projeções para o ano seguinte demonstram um aumento de clientelapara novas cidades e regiões. As projeções de fluxo de caixa demonstram que a empresa terá fundos suficientes para honrar os compromissos assumidos, programar as ações projetadas de marketing e contratar novos funcionários. Atualmente a empresa atende clientes somente da região celeiro e os serviços incluem visitas às residências, tirar as medidas necessárias para a confecção dos produtos e após a entrega e instalação dos mesmos. Assim também funcionará a prestação de serviço dos travesseiros personalizados, descobre-se a necessidade de cada indivíduo e após é confeccionado de acordo com o gosto de cada cliente, e contam com a comodidade da mercadoria ser entregue em casa. O sucesso da empresa é resultado direto de um atendimento de qualidade e diferenciado, produtos personalizados de alta qualidade e custos competitivos, com a rapidez de entrega. 
 A projeção de vendas para a empresa gira em torno de quatro mil travesseiros em um ano, com uma estimativa de dobrar as vendas em cinco anos. Para o travesseiro amigo, a expectativa de venda está em 35% (1400 travesseiros), já o travesseiro personalizável, tem uma estimativa de venda de 50% (2000 unidades), e o travesseiro infantil, a projeção de venda gira em torno de 15% (600 unidades).
	Pretende se expandir o negócio com novos equipamentos, marketing e mais empregados para aumentar a produção a nível Regional e Estadual.
	O empréstimo requerido será necessário até agosto de 2012, carência de um ano para início de pagamento. 
INTRODUÇÃO:
 Este trabalho teve como objetivo colocar em prática todas as teorias desenvolvidas no decorrer das disciplinas. A pesquisa foi realizada na empresa Arte e Espuma situada em Três Passos - RS 
A Empresapesquisada foi inaugurada há 05 anos, passando assim por diversas transformações ao longo dos tempos, isso devido às mudanças que ocorreram no ambiente.
O trabalho elaborado busca responder as indagações propostas no manual do PIM VI
 * Elaborar um Plano de Negócios
 * Analisar o Modelo de Liderança
 * A Ética e Legislação Trabalhista e Empresarial.
Para elaborar este projeto, foi necessário conhecer o dia-a-dia da empresa, as atividades, a equipe e o relacionamento ali existente, a proprietária Maria Lurdes que se colocou a disposição, sempre pronta a sanar todas as dúvidas, bem como na comunicação com os colaboradores. Todas estas informações foram imprescindíveis para a conclusão do mesmo.
CAPÍTULO I
PLANO DE NEGÓCIOS
1. DESCRIÇÕES DA EMPRESA
	A Arte e Espuma é uma empresa que foi criada em 2007 para satisfazer as necessidades de pessoas que buscam ter uma decoração diferenciada e personalizada em suas residências. No ramo de atividade de comércio e indústria de cortinas, persianas e tapeçarias, a empresa foi aos poucos crescendo e se destacando na região.
A Arte e Espuma é uma empresa familiar e de pequeno porte, conta com três funcionários na confecção dos produtos, quatro máquinas de costura, uma menor aprendiz, além da proprietária que trabalha nas vendas internas e orçamentos, também o marido da mesma que trabalha com a divulgação através de catálogo e venda externa que abrange toda a região Celeiro.
A empresa trabalha com produtos a pronta entrega, produzidos em pequena escala e com algumas mercadorias já prontas, mas o forte da mesma é a confecção de produtos sob medida por encomenda, personalizados, feitos exatamente como o cliente deseja. O maior público da empresa são pessoasfísicas que pretendem redecorar o ambiente de suas casas. O transporte é próprio e realizado pelo SR. Danilo Dacás, marido da proprietária.
Os produtos são: cortinas, persianas, almofadas, diversos tipos de tapetes e conjuntos de cama.
A proprietária Maria Lurdes Teres Dacás, possui o segundo grau completo e experiência em anos de costura em fábricas de roupas da cidade de Três Passos. O marido, Danilo Dacás, também tem o segundo grau completo, com experiência em vendas externas por todo o estado do RS. Ambos então resolveram começar um negócio próprio baseado nos seus conhecimentos e experiências.
1.2 VISÃO DA EMPRESA
Sermos uma empresa reconhecida no segmento de cortinados e tapeçaria personalizados, inovando sempre para buscar o bem estar das pessoas, e contribuir com a sociedade de forma sustentável.
A visão deve ser apresentada de forma a deixar claras as aspirações a as crenças da organização: A declaração da visão espelha a relação organização-sociedade, e para que cumpra seu papel é de fundamental importância que seja elaborada e promovida pela alta gerência da empresa. Porém, se todos os níveis da empresa participarem desse processo, a declaração terá maior credibilidade. (Segundo Bagio e Batochio, 2005 pg. 35.).
1.3 MISSÃO DA EMPRESA
	Produzir produtos no segmento de cortinados e tapeçaria com qualidade superior em escala Nacional, que proporcionem conforto e satisfação a preços acessíveis que atendam as necessidades das pessoas. 
Uma vez declarada à visão da empresa, o empreendedor tem conhecimento dos objetivos que ele mesmo projetou para o futuro. Baseado nos objetivos, derivados da visão, ou seja, dos seus ideais, do seu sonho de negócio, o caminho a ser percorrido agora é domundo real, um caminho que deve ser claro e perfeitamente planejado, considerando todos os possíveis elementos para tornar concreta a visão posta. (Segundo Wildauer 2011, pg.69)
1.4 DEFINIÇÃO DO
NEGÓCIO
O plano de negócios é parte fundamental do processo empreendedor. Empreendedores precisam saber planejar suas ações e delinear as estratégias da empresa a ser criada ou em crescimento. A principal utilização do plano de negócios é a de prover uma ferramenta de gestão para o planejamento e desenvolvimento inicial de uma stat-up.(Segundo Dornelas, 2011, pg. 91).
Este plano de negócios é voltado para a fabricação de diversos tipos de travesseiros, com o intuito de proporcionar aos nossos clientes uma maior satisfação para pessoas, de maneira especial á aquelas que sentem uma certa solidão por morarem sozinhas, buscando um bem estar para suprir as carências afetivas de uma grande parte da população, inclusive o público infantil.
O negócio de uma empresa é definido pela necessidade que está sedo atendida, quem está sendo atendido, e como este atendimento está sendo feito, ou seja, necessidades do consumidor, grupos de consumidores e as tecnologias usadas e as funções executada que vão proporcionar o atendimento completo do negócio da empresa. (Segundo Thompson Jr. 2003, pg.38).
1.5 FONTES DE RECEITA
Investimento inicial: capital social no valor de R$ 60.000 da proprietária.
Nos demais levantes, acesso as linhas de crédito do BNDES no valor de R$ 40.000 com carência de um ano, e prazo de pagamento de no máximo cinco anos.
Será necessária a compra de mais três máquinas de costura industrial que totalizam R$ 22.710,53, Três bancadas no valor total de R$ 3.020,00, uma mesa de corte R$ 3.000,00, umcarro Doblô R$ 35.000,00, R$ 36.269,47 em matéria prima, 
1.6 NECESSIADADE DE MERCADO A SER ATENDIDA
Não podemos ficar a mercê dos fatos, s estar á frente deles; devemos ter visão futura do negócio para abordá-lo de forma confiante. Precisamos estar preparados, sob qualquer imposição, para enfrentarmos situações favoráveis ou não, sabendo reconhecer as forças e os pontos fortes do oponente e nos prepararmos para elas, fortalecendo nossas vantagens e eliminando nossas fraquezas. (Segundo Wildauer, 2011, pg.79). 
Faixa etária a ser atingida pelo produto dos 14 aos 20 sendo utilizada de uma forma mais decorativa, já na faixa etária acima dos 30 anos está mais voltada para as necessidades psicológicas, sua estimativa de venda do produto está em percentual de 70% para o sexo feminino e 30% masculino.
1.7 CENÁRIO FUTURO PARA O MERCADO
	Estima-se que o produto venha a ser bem aceito, pois é inovador, com uma grande variedade de modelos com possibilidade de acordo com a necessidade e desejo de cada consumidor, atingindo 45% do público alvo para o primeiro ano e no próximo ano 60% com sua segmentação efetiva, o projeto de marketing da empresa prevê parcerias com catálogos e redes de varejo para que possa atingir as metas e estimativas pré-estabelecidas no plano de expansão da empresa de vendas. A concorrência é direta porque está localizada nas fábricas de travesseiros tradicionais e baseados em critérios convencionais. A concorrência indireta pode acontecer de diversas formas onde podemos citar: internet através dos sites de relacionamento. Os riscos de negócio estão na não aceitação do produto, erro de estratégia de marketing, problemas de qualidade e produção, erro de logística, ameaça de novosentrantes e ameaça de produtos substitutos.
Como o cliente está cada vez mais exigente, buscando um produto de boa qualidade, com a sua cara e com bons preços, a implantação do negócio de travesseiros personalizados será certamente bem sucedido.
1.8 ANÁLISE SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats)
Trata-se de uma análise do ambiente interno e externo de uma empresa, como ferramentas de apoio ao seu processo de planejamento estratégico. No eixo externo da análise organizacional, encontram-se as oportunidades e ameaças, enquanto no ambiente interno, encontram-se as forcas e fraquezas. Sua importância no apoio à formulação de estratégias deriva de sua capacidade de promover um confronto entre as variáveis externas e internas, facilitando a geração de alternativas de escolhas estratégicas, bem como de possíveis linhas de ação. 
A matriz SWOT fornece suporte para futuras tomadas de decisões sobre como o empreendedor deve agir diante das circunstâncias e de que forma as tarefas podem ser realizadas para valorizar o potencial existente, evitando as fraquezas a as ameaças se tornarem reais. Essa matriz possui quadrantes que devem constituir-se em informações a serem consideradas no desenvolvimento da análise dos ambientes interno e externo da organização. (Segundo wildauer, 2011, pg.80).
Figura1.1
 	| AJUDA	| ATRAPALHA	|
 Interna(organização)	| S = Forças	| W= Fraquezas	|
 Externa(ambiente)	| O= Oportunidades	| T= Ameaças	|
1.9 AMBIENTE EXTERNO (oportunidade e ameaça)
1.10 OPORTUNIDADE
São aqueles fatores que oferecem maiores perspectivas de crescimento dos lucros, aqueles que a empresa tem maior vantagem competitiva e aqueles para as quais a empresa tem recursos financeirosnecessários. (segundo Thompson Jr. 2003, pg.128). 
1. Ausência do produto oferecido na região, ou seja, em pesquisas realizadas na região, não foi identificada nenhuma outra empresa que trabalhe com a fabricação de travesseiros personalizados; 
2. Aumentar a carteira de clientes;
3. Participar de feiras e eventos do ramo;
3. Aumento do portfólio de negócios, expansão de mercado;
4. Diversificação dos fornecedores através de parcerias;
5. Variação cambial.
AMEAÇAS
Certos fatores do ambiente externo da empresa que frequentemente influenciam negativamente o seu bem estar. Surgimento de tecnologias mais baratas (introdução de produtos novos e entrada de concorrentes com preços mais baixos). (segundo Thompson Jr. 2003, pg.128).
1. Perda do poder aquisitivo dos clientes;
2. Políticas Governamentais;
3. Novos concorrentes;
4. Inadimplência.
1.11 AMBIENTE INTERNO
PONTOS FORTES
É algo que a empresa faz bem ou uma característica que lhe proporciona uma capacidade importante. Um ponto forte pode ser uma habilidade, uma capacidade competitiva valiosa ou um empreendimento que coloca a empresa numa posição de vantagem no mercado. (segundo Thompson Jr.2003, pg.125).
1. Capital próprio;
2. Infraestrutura da empresa;
3. Atendimento personalizado;
4. Conhecimento de mercado;
5. Qualificação profissional.
PONTOS FRACOS
Segundo Thompson Jr. (2003, pg. 125), é algo que a empresa não tem ou não faz muito bem (em comparação com as outras) ou uma condição que coloca a empresa em desvantagem.
1. Sistema de cobrança;
2. Produto desconhecido;
3. Carga horária.
1.12 FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO
O nome Fatores críticos de Sucesso (FCS) é dado a uma lista de itens que precisam ser observador no decorrer doplanejamento e execução de um projeto para que o objetivo, ou seja, o sucesso consiga ser alcançado. Entre os autores não existe nenhuma unanimidade para a composição desta lista nos projetos de informática, mas itens citados abaixo aparem frequentemente.
1. Gerência competente;
2. Equipe competente;
3. Planejamento e controle adequados;
4. Inexistência ou neutralização antecipada de itens de alto risco;
5. Atenção especial às ferramentas gerenciais mais estratégicas
Um projeto necessita de planos, sem os quais ficará à deriva e, pelo mesmo motivo, deve existir um controle da execução. Parece óbvio, mas muitas empresas do Brasil nunca fizeram um único plano sequer. Além disso, o planejamento deve ser adequado às proporções do projeto. Para o desenvolvimento de um pequeno aplicativo, baseado em uma planilha eletrônica, de duração menor que um mês e envolvendo uma única pessoa executora e um único cliente, certamente um plano ultra simplificado é suficiente. Já o desenvolvimento de um aplicativo complexo, sem similar no mercado, e que envolva diversos clientes necessitará de um planejamento e de um controle bastante sofisticados. (segundo a colunista Iara lupi)
A postura estratégica genérica
da empresa é outro conceito fundamental para melhor direcionamento das ações estratégicas. A empresa pode acordo com as caraterísticas, apresentar uma postura estratégica de:
. Sobrevivência: quando predominam os pontos fracos e ameaças do ambiente.
. Manutenção: predominância de pontos fortes e ameaças.
. Crescimento: encontra-se calcada em pontos fracos e oportunidades
. Desenvolvimento: quando predominam os pontos fortes e oportunidades. (segundo Oliveira 2004, pg. 138).
	A empresa estudadaencontra-se em manutenção, pois predominam os pontos fortes e ameaças, onde a empresa está buscando um maior espaço de mercado, pois está expandindo o seu negócio através de estratégias de marketing, para obter um maior crescimento.
1.13 INFRAESTRUTURA 
A empresa está situada em uma das avenidas da cidade, em prédio próprio, de boa aparência, seguro e de fácil acesso para os funcionários e clientes. Com uma área de 500m², distribuídos em 4 partes, almoxarifado, escritório, produção e área de design e loja. Não possui estacionamento próprio, mas pelo fato de não estar localizado na Avenida principal o trânsito flui mais calmamente e não há tanta dificuldade para encontrar estacionamento. 
1.14 RECURSOS HUMANOS
	Um Administrador, um vendedor e motorista, três costureiras e uma menor aprendiz.
 * A empresa apoia o projeto de inclusão social implementado pelo poder público municipal, menor aprendiz.
 * As vendas também são executadas através de catálogos próprios e vendedor externo.
 * A segurança e limpeza são terceirizadas.
1.15 RECURSOS FÍSICOS
 * Quatro máquinas de costura;
 * Mesa de corte;
 * Um automóvel Doblô para vendas e entregas;
 * Um computador na administração e um na área de vendas externas;
 * Móveis e utensílios.
1.16 RECURSOS TECNOLÓGICOS
	Um programa para controle de produção e um para controle de estoque, um para captação de pedidos e acesso a internet de banda larga.
2. PRODUTOS E SERVIÇOS
2.1CONCEITO DE PRODUTO
	Os produtos se classificam em tangíveis e intangíveis. Produto é tudo aquilo que satisfaz uma necessidade ou desejo do consumidor, tudo o que pode ser oferecido ao mercado para ser apreciado, adquirido e usado.
2.2 CONCEITO DE SERVIÇO
	Serviço équalquer atividade promovida no mercado de consumo, por meio de remuneração, entre eles de ordem bancária, financeira, de crédito e securitária, livre as decorrentes de caráter trabalhista.
Serviço é qualquer ato ou desempenho, essencialmente intangível, que uma parte pode oferecer a outra e que não resulta na propriedade de nada. A execução de um serviço pode estar ou não ligada a um produto concreto. ( segundo Kotler e Armstrong 2003, pg. 204).
2.3 DESCRIÇÕES DOS PRODUTOS
 LINHA	| TRAVESSEIRO (30x40 CM)	|
 CÓDIGO	| TB 001	|
 NOME DO PRODUTO	| TRACESSERIO AMIGO COM BRAÇO	|
 FASE ATUAL	| IMPLANTAÇÃO	|
 OBSERVAÇÃO	| 	|
 DESCRIÇÃO	|  É um travesseiro de espuma para uso terapêutico	|
 APLICAÇÃO	|  Destinado á venda comercial para minimizar as carências afetivas	|
 RECURSOS UTILIZADOS	|  Através de uma espécie de forma onde se coloca uma mistura de produtos químicos para fabricação de espuma, e através de uma máquina de corte e molde. A próxima etapa é cortar já no formato de travesseiro, e, dependendo do modelo, preparar outros detalhes.	|
 TEMPO PARA OBSOLÊNCIA	|  Três anos	|
 FORNECEDORES 	|  Fornecedores de produtos químicos para fabricação de espuma, látex e espuma já pronta fornecida por empresa de são Paulo e Santa Catarina.	|
 PROPRIEDADEINTELECTUAL	|  Isabel Carine Petter	|
 MODELOS OUVARIANTES	|  Travesseiro (60 x 40 cm)	|
  LINHA	|  TRAVESSEIRO (60 X 40 CM)	|
  CÓDIGO	|  TP 002	|
  NOME DO PRODUTO	| TRAVESSEIRO PERSONALIZÁVEL 	|
  FAZE ATUAL	| IMPLANTAÇÃO 	|
  OBSERVAÇÃO	|  	|
  DESCRIÇÃO	|  Travesseiro de látex personalizável.	|
  APLICAÇÃO	| Travesseiro destinado para venda comercial, visando fomentar um mercado ainda pouco explorado. Este mesmo destina-se tem afinalidade principal de servir como uma opção a mais de se presentear em datas especiais como, dia das mães, dia dos namorados e outras datas especiais.  	|
  RECURSOS UTILIZADOS	|  Através de uma espécie de forma onde se coloca o látex, a próxima etapa é cortar no formato do travesseiro, e, dependendo do modelo, preparar outros detalhes.	|
 TEMPO PARA OBSOLÊNCIA	|  Três anos	|
 FORNECEDORES 	|  Fornecedores de produtos químicos para fabricação de espuma, látex e espuma já pronta, fornecido por empresa de São Paulo e Santa Catarina.	|
 PROPRIEDADEINTELECTUAL	|  Isabel Carine Petter.	|
 MODELOS OUVARIANTES	|  Travesseiro (60 x 40 cm).	|
  LINHA	|  TRAVESSEIRO (40 X 30 CM)	|
  CÓDIGO	|  TP 003	|
  NOME DO PRODUTO	| TRAVESSEIRO ANATÔMICO INFANTIL 	|
  FAZE ATUAL	| IMPLANTAÇÃO 	|
  OBSERVAÇÃO	|  	|
  DESCRIÇÃO	|  Travesseiro anatômico infantil de espuma.	|
  APLICAÇÃO	| Travesseiro destinado ao público infantil para proteção e elevação do tronco da criança, servindo também como um objeto de apego quando ela for dormir.	|
  RECURSOS UTILIZADOS	|  Através de uma espécie de forma onde se coloca o látex, a próxima etapa é cortar no formato do travesseiro, e, dependendo do modelo, preparar outros detalhes.	|
 TEMPO PARA OBSOLÊNCIA	|  Três anos.	|
 FORNECEDORES 	|  Fornecedores de produtos químicos para fabricação de espuma, látex e espuma já pronta, fornecido por empresa de São Paulo e Santa Catarina.	|
 PROPRIEDADEINTELECTUAL	|  Isabel Carine Petter.	|
 MODELOS OUVARIANTES	|  Travesseiro (40 x 30 cm).	|
2.4 SISTEMAS DE QUALIDADE DE PRODUTO
	Para que a empresa tenha sucesso com seu projeto, é necessário o produto ter a capacidade de cumprir duas promessas: satisfazer com superioridade ànecessidade de seus clientes, e juntamente com isto garantir que a atividade seja rentável ao empresário.
Para definir as principais caraterísticas do posicionamento competitivo do empresário, é necessário estudar o mercado e seus segmentos.
	O ciclo da criação de um produto consiste em “Que produto fabricar”? Como fazê-lo?
Essas são questões centrais de qualquer empreendimento que atue em ambiente competitivo. Elas implicam uma série de atividades que exige o concurso de várias especialidades e, por isso, precisam ser muito bem coordenadas. Isso é o que possibilita o círculo da qualidade. (segundo Filion, Dolabela e seus colaboradores 2000, pg. 68).
A qualidade de produto é uma das mais importantes ferramentas de posicionamento. Esta ferramenta se divide em duas dimensões: nível de qualidade que dará apoio à posição do produto alvo. Nesse caso, qualidade de produto significa qualidade de desempenho. Além da definição de nível de qualidade, alta qualidade também pode significar altos níveis de consistência de qualidade. Nesse caso, qualidade de produto significa qualidade de conformidade – não apresentar defeitos – e de consistência ao entregar um nível de desempenho pretendido. ( segundo Kotler e Armstrong 2003, pg. 211).
2.5 NORMAS E REGULAMENTOS TÉCNICOS
	Desde dezembro de 2003, o mercado brasileiro de espumas tem uma norma específica. Essa norma é a NBR 13579-1, e ela contempla também as espumas visco elásticas, que possuem uma seção específica. De acordo com as especificações desta norma, toda espuma visco elástica produzida no Brasil deve possuir densidade de no mínimo 45kg/m3, apresentando resiliência de 20 % e resistência ao rasgo de 200N/m. Isso significa que qualquer espuma ditavisco elástica com densidade declarada menor do que essa não deve ser considerada espuma visco elástica.
2.6 ALIANÇAS ESTRATÉGICAS
	Firmamos parcerias com sites da região celeiro, jornas locais e regionais com a distribuição de folhetos juntamente com os mesmos. 
2.7 TERCEIRIZAÇÕES
	Transporte através de transportadora local chamada TW, desta forma será feita a entrega dos pedidos aos nossos clientes.
	A limpeza também será realizada por uma empresa
local chamada Limpel, e a segurança será feita através de monitoramento 24 hrs, segurança externa com ronda que será executada pela empresa Mavil.
2.8 CRONOGRAMAS DOS PRODUTOS
  Travesseiro TB 001 mês	| 01	| 02	| 03	| 04	| 05	| 06	| 07	| 08	| 06	| 10	| 11	| 12	|
  Produtos	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
  	| Pesquisa	| X	| X	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
  	| Desenvolv.	| 	| X	| X	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
  	| Comer.	| 	| 	| 	| X	| X	| X	| X	| X	| X	| X	| X	| X	|
  	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
  Travesseiro TB 002 mês	| 01	| 02	| 03	| 04	| 05	| 06	| 07	| 08	| 06	| 10	| 11	| 12	|
  Produtos	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
  	| Pesquisa	| X	| X	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
  	| Desenvolv.	| 	| X	| X	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
  	| Comer.	| 	| 	| 	| X	| X	| X	| X	| X	| X	| X	| X	| X	|
  	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
  Travesseiro TB 003 mês	| 01	| 02	| 03	| 04	| 05	| 06	| 07	| 08	| 06	| 10	| 11	| 12	|
  Produtos	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
  	| Pesquisa	| X	| X	| X	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
  	| Desenvolv.	| 	| 	| X	| X	| X	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
  	| Comer.	| 	| 	| 	| 	| 	| X	| X	| X	| X	| X	| X	| X	|
  	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
3. ANÁLISE DEMERCADO
3.1. SUMÁRIO: MERCADO
	Segundo Kotler (1980, pg. 138). “São todos os indivíduos e organizações que são clientes efetivos ou potenciais para um produto ou serviço”.
QUADRO RESUMO: MERCADO POTENCIAL ESTIMADO
 	| Quantidade total estimada	| Faixa etária	| Quantidade de com acesso a Web	|
 População regional	| 100.000	|  	| 60.000	|
 Segmentos:	| 	|  	|  	|
 Travesseiro amigo	| 35.000	| 30 – 80	| 30.000	|
 Travesseiro personalizável	| 25.000	| 6 – 30	| 24.000	|
 Travesseiro anatômico infantil	| 10.000	| 0 - 6	| 6.000	|
 Total estimado de clientes	| 70.000	| 	| 60.000	|
3.2 IDENTIFICAÇÃO DO PÚBLICO ALVO
	O público alvo são homens, mulheres e crianças. Foi necessário estudar o segmento de mercado, os gostos, os desejos e as necessidades e preferências em relação ao produto oferecido.
Figura 2
3.3 DESCRIÇÃO DOS SEGMENTOS DE MERCADO E JUSTIFICATIVA
	TRAVESSEIRO AMIGO: é um travesseiro de espuma para uso terapêutico, destinado à venda comercial para minimiar as carências afetivas. Destinado a uma faixa etária entre 30 e 80 anos.
	TRAVESSEIRO PERSONALIZÁVEL: Travesseiro de látex, destinado para venda comercial, visando o entretenimento. Serve também para decoração de ambientes e também pode ser usado para presentear em datas epeciais. É destinado a uma faixa etária 	de 6 a 30 anos.
TRAVESSEIRO ANATÔMOCO INFANTIL: Travesseiro anatômico infantil de espuma destinado ao público infantil para proteção e elevação do tronco da criança, e também usado como um objeto de apego na hora de dormir. É destinado para um público de 0 até 6 anos.
3.4 DADOS DEMOGRÁFICOS DE CADA SEGMENTO DE MERCADO
	Travesseiro amigo: para uma população de 100.00 pessoas para a Região Celeiro, cerca de 35.000 sãoconsiderados clientes potenciais.
Travesseiro personalizável: para uma população de 100.000 pessoas para a região celeiro, estima-se cerca de 25.000 são considerados clientes potenciais.
Travesseiro anatômico infantil: para uma população de 100.000 pessoas da região Celeiro, estima-se que cerca de 10.000 clientes sejam compradores dos travesseiros infantis. 
4. TENDÊNCIAS DE MERCADO
A Internet nos estados Unidos começou a chamar atenção dos investidores em meados de 1994, quando o crescimento exponencial de usuários começou a se tornar evidente e os novos modelos de negócios começaram a se consolidar. Yahoo! E Amazon são exemplos de negócios que, mesmo sem apresentar lucros, atraíram muitos investidores. Pode se comparar a corrida da internet com a corrida do ouro. (segundo Dornelas 2001, pg. 78).
	A tendência para o mercado de travesseiros é de crescimento, através de novos materiais e tecnologias de fabricação, os travesseiros se tornarão mais eficientes e confortáveis. Uma forte tendência para o mercado de travesseiros é a relação com o meio ambiente e a personalização temática, mantendo o padrão de qualidade para a saúde e conforto, mas agregando valor ao produto, voltadas para o bem estar emocional e decorativo.
4.1 PARTICIPAÇÃO PRETENDIDA NO MERCADO
Em certo ambiente, é o nível esperado de demanda de mercado, que corresponde ao nível esperado de esforço de marketing. 
Optou-se por uma infiltração gradativa de participação no mercado analisado, procurando fidelidade nos clientes iniciais. Estima-se uma participação no mercado de travesseiros de 20% nos dois primeiros anos, dobrando a estimativa nos próximos cinco anos na região celeiro. Porém com a conquista desse objetivo nada impededa empresa aproveitar e expandir os negócios como foi analisado no item 1.9 Ambiente externo subgrupo oportunidades. Para aumentar a participação de mercado a empresa pode abranger um mercado maior através da venda de travesseiros para grandes redes de departamentos e distribuidores em vários estados.
4.2 PROJEÇÃO PARA O PÚBLICO ALVO
	A projeção para o público alvo estimada é de20% na região Celeiro no primeiro ano sendo almejado um aumento gradativo nos próximos anos, dobrando as estimativas.
4.3 CONCORRÊNCIA
	Segundo Kotler (1980, pg. 331) “Descreve um estado em que vários agentes estão ativamente lutando por recursos, poder, negócios, lealdade ou alguma vantagem competitiva”.
	Não existe concorrência na cidade e região, apenas na região metropolitana, capital do estado e em nível nacional. Existe a concorrência em catálogos e internet.
4.4 ANÁLISE DOS PRINCIPAIS CONCORRENTES
	Analisando o mercado, nota-se a possibilidade de ganho de escala na região Celeiro, concentrando esforços onde a concorrência é menor, mas sem deixar de atuar em todos os mercados e canais de vendas, exaltando os diferenciais competitivos e inovações para nichos específicos de consumidores.
4.5 DIFERENCIAL COMPETITIVO
	Diferencial competitivo é um fator que diferencia a empresa dos principais concorrentes. Deve ser difícil de imitar e ser sustentável ao longo do tempo.
 * Produtos personalizados;
 * Qualidade de materiais;
 * Logística;
 * Vendas direcionadas.
5. METAS ESPECÍFICAS: MERCADO
 META	| PRAZO	|
 Aumentar a produção em cera de 20%	|  1 ano	|
 Alcançar todo o mercado interno gaúcho	|  5 anos	|
 Expandir as vendas para os Estados do Sul	|  8 anos	|
6. PLANO DE MARKETING
...o marketing éuma função empresarial que busca criar valor para o cliente e que esse valor gera vantagem competitiva para a empresa. O preconceito em relação a essa função – de que marketing é vendas, é propaganda – esconde o verdadeiro propósito da atividade. (Segundo Paixão 2011, pg. 11).
 	Segundo Paixão (2011, pg. 106) “Um plano de marketing tem por objetivo identificar as oportunidades que o mercado oferece à empresa”.
	Segundo Las Casas (2007) (apud Paixão 2011, pg. 106) “O plano deve estabelecer objetivos, metas e estratégias do mix de marketing a fim de tirar proveito dessas oportunidades”.
	Através, de canais de comunicação com o consumidor a empresa se lançará ao mercado para promover o seus produtos, como; distribuição de folhetos nas residências, participação de feiras, e anúncios de rádio.
Com relação ao programa de rádio, o mesmo será semanal em uma rádio comunitária da cidade onde está sediada, patrocinado pela empresa que tratará sobre assuntos relacionados ao sono e cuidados que as pessoas devem ter com crianças e idosos, com sorteio de brindes ao final de cada programa para aqueles que participaram do mesmo através de ligações.
No que se refere à participação de feiras e eventos será priorizado as cidades da região Celeiro aonde o sinal da rádio local não chega. A frequência com que a empresa vai participar desses eventos será em períodos de três em três meses nas principais feiras da região.
	Ainda
como ação para o plano de marketing, a empresa irá fazer panfletagens através da distribuição de jornais. E para divulgar o nome da empresa, patrocinará o time de futebol da cidade, Três Passos Atlético Clube, TAC, que atualmente participa da série C do campeonato gaúcho. 
6.1 POLÍTICA DE PREÇOSA fixação de preços é uma decisão difícil, não só quando o preço está sendo estabelecido pela primeira vez, como também se está prestes a iniciar uma alteração. A empresa pode estar considerando uma redução de preços para estimular a demanda, para tirar proveito de custos inferiores ou para abalar os concorrentes mais fracos. Ou pode estar considerando um aumento de preços, para tirar proveito de uma demanda mais apertada ou para transferir para o comprador os aumentos nos seus custos. (Kotler, 1980 pg. 696).
	A política de preços da empresa visa sempre atender as expectativas de mercado, tentando adequar-se com a realidade econômico-financeira. 
6.2 PREÇOS PRATICADOS PELO MERCADO
 CONCORRÊNCIAproduto	| A R$	| B R$	| C R$	| MenorPreço deMercadoR$	| PREÇOFIXADOR$	|
 Travesseiro A	| 45,00	| 48,00	| 47,00	| 45,00	| 48,00	|
 Travesseiro B	| 60,00	| 62,00	| 58,00	| 58,00	| 59,00	|
 Travesseiro C	| 42,00	| 45,00	| 50,00	| 42,00	| 43,00	|
6.3 CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
As decisões de canal de marketing estão entre as mais complexas e difíceis que a empresa enfrenta. Cada empresa, geralmente, depara om vários caminhos por meio dos quis pode alcançar o seu mercado. Esses caminhos variam da venda direta, até o uso de um, dois, três ou mãos intermediários. As empresas que compõem o canal são ligadas de maneira diferentes por fluxos de posse, pagamento informações, ou promocionais. Os canais são estáticos, porém caracterizados por mudanças contínuas, a ás vezes, dramáticas. (segundo Kotler, 1980, pg. 765).
	A empresa Arte e Espuma utilizará venda direta, através de vendedor próprio e representantes. Os canais de distribuição indiretos utilizados pela empresa serão os catálogos. 
7. ESTRATÉGIAS DEPROMOÇÃO E VENDAS
Um conjunto de objetivos, políticas e regras que orientam, no decorrer do tempo, o esforço de marketing da empresa – seu nível, seu composto e sua locação – em parte independentemente e em parte resposta ás condições ambientais e competitivas em mutação. (segundo Kotler, 1980, pg. 81).
Uma das finalidades de Promoção de Vendas é atrair os consumidores que estão dispostos a conhecer e experimentar outros produtos e serviços. O maior foco da promoção de vendas não é o consumidor que frequentemente adquire determinado produto ou serviço, mas sim aquele que está disposto a conhecer outros produtos e serviços que estão sendo oferecidos.
As estratégias de vendas que a empresa adotará serão as seguintes:
 * Clientes diferenciados: cadastramento de todos os clientes, informando-os de nossas promoções e diferenciais competitivos dos produtos.
 * Demonstrações: é através dela que o consumidor tem seu melhor contato com o produto. A demonstração busca diretamente os sentidos do consumidor. Envolve treinamento da equipe, folhetos e outros. Essas demonstrações serão trabalhadas nas feiras.
 * Fidelidade: através de selos, tickets ou cartões de fidelidade, a empresa acompanha a frequência de compra de seus clientes. Depois de determinado número de vezes ou valor adquirido nas compras, a empresa oferecerá vantagens.
 * Garantia: a empresa oferecerá garantia para os produtos que produzir. Dessa forma, o cliente terá mais confiança em comprar de nossa empresa. A garantia dos travesseiros será de 6 meses para adultos e 8 meses para crianças.
7.1 DIVULGAÇÃO DE PROMOÇÕES
	Para início das atividades, a empresa investirá em propaganda na mídia impressa e falada, na região Celeiro.
7.2EQUIPE DE VENDAS
	Inicialmente a empresa Arte e Espuma terá uma equipe de vendas para este novo projeto, composta por um vendedor próprio e dois representantes.
7.3 RELACIONAMENTO COM O CLIENTE
	Visitas pessoais e contatos telefônicos. A empresa pretende manter um relacionamento de qualidade com o cliente, permitindo que o cliente faça reclamações, sugestões e possa conhecer melhor os produtos da empresa.
7.4 PROJEÇÃO DE VENDAS
 Quando uma empresa está iniciando a venda de um novo produto, uma das primeiras preocupações relaciona-se com a quantidade de produtos, serviços ou vendas, em termos unitários ou em valores monetários.
 Para projetar o volume de produção, vendas ou serviços, a empresa precisa considerar, dependendo do caso:
 * A necessidade e a procura do mercado consumidor;
 * Os tipos de mercadorias ou serviços a serem colocados no mercado;
 * A disponibilidade de pessoal;
 * A capacidade de recursos materiais, máquinas e instalações;
 * A disponibilidade de recursos financeiros;
 * A disponibilidade de matéria-prima, mercadorias, embalagens e outros materiais necessários.
 A projeção de vendas para a empresa gira em torno de quatro mil travesseiros em um ano, com uma estimativa de dobrar as vendas em cinco anos. Para o travesseiro amigo, a expectativa de venda está em 35% (1400 travesseiros), já o travesseiro personalizável, tem uma estimativa de venda de 50% (2000 unidades), e o travesseiro infantil, a projeção de venda gira em torno de 15% (600 unidades).
7.5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES: marketing
  Marketing mês	| 01	| 02	| 03	| 04	| 05	| 06	| 07	| 08	| 09	| 10	| 11	| 12	|
  Divulgação em Jornais	| 	| 	| 	| X	| X	| X	| 	| 	| 	|X	| X	| 	|
 Rádio	| X	| X	| X	| X	| X	| X	| X	| X	| X	| X	| 	| 	|
  Panfletos	| 	| 	| X	| 	| X	| 	| 	| 	| 	| X	| X	| 	|
  Participação em feiras e eventos	| 	| 	| X	| 	| 	| 	| X	| 	| 	| 	| X	| 	|
8. PLANO FINANCEIRO
A parte financeira é, para muito empreendedores, a mais difícil do plano de negócios. Isto porque ela deve refletir em números tudo o que foi escrito até então nas outras seções do plano, incluindo investimentos, gastos com marketing, despesas com vendas, gastos com pessoas, custos fixos e variáveis, projeção de vendas, análises de rentabilidade do negócio etc. Porém após alguma prática e um perfeito entendimento dos objetivos do negócio, a parte financeira do plano acaba sendo feita de maneira simples e fácil, mas ainda assim, de forma um pouco trabalhosa. (segundo Dornelas, 2011, pg. 162).
...nem todos os orçamentos são iguais, e não são mesmo! Qualquer empresa que deseja iniciar seus negócios, ou mesmo expandir, deve ter um investimento inicial, uma verba orçamentária que garanta a aplicação das novas estratégias no/para mercado. Segundo Duffy 2006 (apud, wildauer, 2011, pg. 254).
8.1 FONTES DE FINANCIAMENTO E EQUILÍBRIO FINANCEIRO
	Empresas que necessitam de recursos de fontes externas podem obtê-los de três formas diferentes: uma é através de instituição financeira que capta a poupança e a transfere para aqueles que necessitam de recursos. Outra é através de mercados financeiros, espaço organizado nos quais os fornecedores e tomadores de recursos fazem transações. Uma terceira forma é através de colocação privada.
9. DEMOSNTAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
  Receita de vendas	| 211.000,00	|
  (-) impostos	| 47.435,00	|
  (-) CPV	| 94.950,00	|
  (=) Resultado OperacionalBruto	| 68.615,00	|
  (-) Despesas Operacionais com Vendas	| 28.000,00	|
  (-) Despesas Financeiras	| 500,00	|
  (=) Lucro do Exercício	| 40.115,00	|
9.1 FLUXO DE CAIXA
Exatamente importantes para traçar o fluxo de caixa (diário, semanal, mensal ou trimestral) são as políticas da empresa no que se refere à concessão de crédito, prazos de pagamento aos fornecedores, formação ou não de estoque de matérias primas ou de produtos acabados etc. a razão disso é que um fluxo de caixa não passa de um mapa dinâmico que registra o volume e o momento das entradas e saídas de dinheiro – e a arte de administrá-lo bem consiste em casar da melhor maneira esses eventos, para que a conta esteja sempre positiva. (segundo, Filion,
Dolabela e seus colaboradores, 2000, pg. 117).
 Descrição	| JAN	| FEV	| MAR	| ABR	| MAI	| JUN	| JUL	| AGO	| SET	| OUT	| NOV	| DEZ	| TOTAL	|
 SALDO INICIAL	| 0	| 0	| 0	| 0	| 0	| 0	| 0	| 0	| 0	| 0	| 0	| 0	| 0	|
 ENTRADASDE CAIXA	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
 Venda a Vista	| 9590,00	| 9590,00	| 9590,00	| 9590,00	| 9590,00	| 9590,00	| 9590,00	| 9590,00	| 9590,00	| 9590,00	| 9590,00	| 9590,00	| 115080	|
 Valores a Receber	| 4110,00	| 4110,00	| 4110,00	| 4110,00	| 4110,00	| 4110,00	| 4110,00	| 4110,00	| 4110,00	| 4110,00	| 4110,00	| 4110,00	| 49320	|
 Outros Recebimentos	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
 TOTAL DAS ENTRADAS DE CAIXA	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 1644001000	|
 SAÍDAS DE CAIXA	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
 Fornecedores	| 2800	| 2800	| 2800	| 2800	| 2800	| 2800	| 2800	| 2800	| 2800	| 2800	| 2800	| 2800	| 36000	|
 Folha de Pagamento + Encargos Sociais	| 5000	| 5000	| 5000	| 5000	| 5000	| 5000	| 5000	| 5000	| 5000	| 5000	| 5000	|5000	| 60000	|
 Despesas Operacionais	| 3000	| 3000	| 3000	| 3000	| 3000	| 3000	| 3000	| 3000	| 3000	| 3000	| 3000	| 3000	| 36000	|
 Outros Pagamentos	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	|
 TOTAL DAS SAÍDAS DE CAIXA	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 132000	|
 SALDO DE CAIXA	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 	| 32400	|
ROI (returno n investiment) Retorno ou Investimento
Lucro líquido R$ 40.115,00
Investimento ou Ativo Total R$ 100.000,00, ou seja, 40,11%.
PAIBACK
	O tempo necessário para o retorno do capital inicial que foi de R$ 100.00,00, será de dois anos e meio. 
A técnica de Payback mede o tempo necessário para a recuperação do capital inicialmente investido. Assim diferentemente da técnica de retorno contábil sobre o investimento, a técnica de payback utiliza o fluxo de caixa, sendo mais precisa. Um projeto de investimento é mais atraente quanto menor for o tempo para recuperar o investimento inicial, ou seja, quanto menor for o seu prazo de payback. (segundo, Dornelas, 2001, pg. 172).
10. METAS ESPECÍFICAS: Finanças
 * Um crescimento médio constante de vendas de 10% por ano;
 * Manter a rentabilidade sobre o patrimônio líquido sempre acima do custo de oportunidade.
 * Forte ênfase no fluo de caixa;
 * Projeção das receitas, custos e despesas.
11. CAPACITAÇÃO TÉCNICA DA PROPRIETÁRIA 
Maria Lurdes Teres Dacás: segundo grau completo
CAPÍTULO II
MODELOS DE LIDERANÇA
1. TEORIA 
	Analisando a relação entre líder e liderados percebe- se que a teoria usada é a Teoria de estilo e liderança, pois é a liderança orientada para a equipe, democrática, participativa, orientada para as pessoas, orientada para a consideração e delega autoridade.
	Por ser uma teoria deliderança orientada para a equipe, ela é uma estratégia do gerente e tem suas regras. Pois quanto mais a equipe participar do processo de decisão, mais orientada será a liderança para a equipe. 
O excesso de orientação para a equipe pode levar á omissão do gerente, o que também caracteriza uma disfunção da liderança. O líder omisso foge de suas responsabilidades e deixa a equipe desamparada. Os líderes com esse estilo também são chamados permissivos. Eles gostam apenas dos benefícios das posições de poder e evitam todos os encargos de tomada de decisões e da iniciativa. Podem agir dessa forma por causa de personalidade negligente, incompetência ou egocentrismo. A omissão também pode ter causas na estrutura da empresa. Por exemplo, um número muito grande de chefes pode provocar a omissão. (segundo Maximiano, 2002, pg. 207).
	A relação entre Maria Lurdes e seus colaboradores é tranquila, com bom entendimento entre todos, com participação ativa da equipe pelo fato de a empresa ser pequena, o trabalho, o dia a dia da mesma e o clima ambiental flui sem maiores problemas. 
1.2 RESISTÊNCIA Á MUDANCAS
Os empresários algumas vezes se encontram face a um dilema similar. Sentem que deveriam estar atuando melhor no mercado competitivo, mas parecem impotentes para produzir as alterações necessárias. Fazer com que as pessoas e as organizações mudem não é uma tarefa fácil. Estamos lidando com momentu, com atitudes níveis de habilidades, com percepções e com padrões estabelecidos. As pessoas tendem a se apegar a pontos de vista antigos, velhas formas de agir, antigos hábitos. Velhos hábitos de estilo são difíceis de mudar. (segundo, Covey, 2002, pg. 217).
	Ainda segundo (Covey, 2002, pg. 2017) Para criar oumudar um hábito é necessário um grande compromisso que vem do envolvimento, agindo como catalisador no processo de mudança.
	A empresa arte e Espuma não é resistente á mudanças, pois a empresária usa ao máximo o princípio das relações humanas para com seus colaboradores, e assim conseguir atingir todos os resultados desejados. É sendo benevolente e não autoritária, envolvendo seus colaboradores nas ideias da empresa, se importando com a opinião dos mesmos, e não só de suas próprias opiniões, que Maria Lurdes obtém os melhores resultados para sua empresa. 
1.3 MUDANÇA ORGANIZACIONAL
	Uma mudança que ocorreu, foi a de não apenas fabricar cortinas sob medida ou até de medidas padrão, mas ir além e personaliza-las de acordo com a preferência de cada cliente, com o ambiente de cada residência ou vários cômodos trabalhados diferentemente dentro da mesma residência. Tendo como resultado algumas mudanças na rotina do trabalho, que deixou de ser uma produção em linha para ser uma produção mais detalhada. 
1.4 ABERTURA PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS
	Certamente haverá abertura para a implementação do Plano de Negócios, pois a empresa busca a expansão, novos produtos que possam atingir novos clientes e também para diversificar o atendimento aos clientes já existentes. 
1.5 COMO SE DA À ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS?
	A empresária conversa com cada um dos evolvidos no conflito separadamente, ouve e discute com ele o que está acontecendo, qual a dificuldade que está havendo e espera do colaborador uma opinião e uma atitude para solucionar p tal conflito. Após ter conversado com todos os evolvidos, Maira Lurdes da um retorno, um feedback, sobre a melhor solução para aquele conflito, de forma que seconcilie e resolva o problema. Como em alguns casos os entendimentos são de maneiras diferentes por parte dos colaboradores, que interpretam uma coisa como sendo outra, é necessário que a líder se faça entender corretamente. Aproveitando para usar este acontecimento e melhorar o clima organizacional da empresa, tratando dos motivos que geram estes conflitos, deixando bem claro o que ela espera do comportamento de cada um dali em diante.
Uma situação conflitante ocorre por meio de um dinâmico processo, em que os envolvidos recebem e emanam influências. Instala-se e manifesta-se, geralmente, porque encontra condições propícias ao seu desenvolvimento, intensificando-se de acordo com o comportamento das partes envolvidas. Diante de um conflito, as pessoas podem comportar-se de forma passiva, defensiva ou ativa, e esse comportamento será responsável pela intensificação ou não desse desacordo, cuja solução dependerá de um acordo, sujeito, muitas vezes, a mudanças de conceitos e paradigmas... (segundo Falcão e Borcsik, apostila Gestão de Recursos Humanos 2° semestre UNIP). 
	A empresária é muito justa para com seus liderados, pois sempre que o trabalho dá bons resultados, os elogia como uma forma de motivar mais e mais os colaboradores e fazer um trabalho com excelência. Porque segundo ela, isso traz satisfação para ambos os lados. 
1.6 O GRAU DE ACERTIVIDADE
	O grau de assertividade é alto, porque consegue despertar um certo grau de energia nos colaboradores, desperta sentimentos em relação à equipe. Também porque com essa atitude, Maria Lurdes consegue evitar que surjam problemas mais graves e que a única solução seria o desligamento de funcionários. Tanto que a rotatividade de funcionários na empresa émuito baixa, somente o jovem aprendiz
que muda a cada renovação de contrato.
	
CAPÍTULO III
ÉTICA E LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E EMPRESARIAL
1. O QUE VER A SER ÉTICA
	Ética quer dizer: caráter, o modo de ser de uma pessoa. 
	Ética vem as ser os costumes, os hábitos, os costumes da sociedade. Ela é construída por uma sociedade baseada nos valores históricos e culturais. Cada sociedade e cada grupo possuem seus próprios códigos de ética. Por exemplo, em um país pode ser ético o uso de animais e pesquisas científicas, mas em outros países essa atitude pode desrespeitar os princípios éticos estabelecidos.
(...) quando questionado quanto a seus valores no que toca á honestidade e á probidade, o cidadão comum coloca-se como seguidor fiel da conduta ética em sua vida publica e privada. Todavia, o comportamento médio do homo brasiliensis indica o contrário. Na vida social e política, surge sempre um enorme conjunto de racionalizações honrosas para atitudes que envolvem corrupção em pequena e grande escala: sempre há um bom motivo para desrespeitar o semáforo (estava atrasado para o trabalho), ou não se pagam tributos porque o contribuinte é contrário ao “ônus excessivo” imposto pelo governo. Subornam-se funcionários públicos porque as leis municipais são injustas, ou usa-se dinheiro público para uma campanha política e se justifica tal ato dizendo “que não é para uso privado!”, reconhecendo, afinal, que, “se todo mundo usa dinheiro público, por que eu não o faria?”. Ao mesmo tempo, porém, todos estão aparentemente preocupados com a corrupção e seus custos moras e social. (segundo Wood Jr. 2001, pg. 96 e 97). 
	Ética é o dever do homem para com Deus e a sociedade. É a ciência da moral, a forma corretade agir para trabalhar a favor do bem.
Os funcionários que se sentem honradamente tratados tendem a transmitir a mesma honra e o mesmo respeito em seus contatos com clientes atuais e potenciais, fornecedores e consumidores. Quando existe mau trato, é comum que esse mau trato se reflita fora da empresa, na forma de lidar com os clientes e fornecedores e com outras pessoas com as quais os funcionários têm contato fora da empresa. Essa atitude pode dificultar a manutenção ou a abertura de negócios para a empresa. Assim, é pouco provável que, no longo prazo, um comprador venha a fazer negócios, ainda que o produto seja bom, se na empresa fornecedora as pessoas manifestam-se de forma má ou descortês. Morris, 1998, pg. 134 (apud Thomaz Jr. 2001, pg. 181).
1.2 DIREITO E MORAL
	São facilmente associados, quando pensamos no direito como sendo um conjunto de normas que tem a função de organizar a vida em sociedade, resolvendo os conflitos entre as pessoas, sabendo-se que a moral é um ramo das Ciências Sociais, que se preocupa com os estudos das normas reguladoras da vida social.
	O direito tem mais de um significado, e é aplicado em vários sentidos:
 * O direito norma, lei ou regra que estudam as leis sociais, que os juristas chamam de ciência do direito, onde os leigos dizem “eu preciso estudar direito comercial para conseguir um bom emprego”.
 * O direito faculdade, que tem poder de ação prerrogativa, de privilégio. Os juristas chamam de direitos subjuntivos, onde os leigos dizem “eu tenho o direito de falar o que eu quiser”.
Mas uma pesquisa mais rigorosa revela outras significações igualmente importantes, o termo “direito” é empregado em sentido nitidamente diverso nas seguintes expressões:
1.O “Direito” brasileiro proíbe duelo;
2. O Estado tem o “Direito” de cobrar impostos;
3. O salário é “Direito” do trabalhador;
4. O “Direito” é um setor da realidade social;
5. O estudo do “Direito” requer método próprio.
Cada uma dessas frases emprega uma das significações fundamentais do “Direito”.
Na primeira, “direito” significa a lei ou norma jurídica (direito norma).
Na segunda, “direito” tem o sentido de faculdade ou poder de agir (direito faculdade).
Na terceira, indica o que é devido por justiça (direito justo)
Na quarta, o “direito” é considerado como fenômeno social (direito fato social).
Na última ele é referido como disciplina científica (direito ciência)
São cinco realidades distintas. (segundo Pinho – Nascimento, 1999, pg. 25 e 26).
	Muitos têm uma ideia bastante vaga sobre o que vem a ser moral. Uma questão de bons sentimentos, proibições ou até mesmo um jogo de prêmios castigos. Mas a moral, segundo uma frase de Sto. Agostinho “a arte de conduzir a vida”. É viver bem, como um ser humano verdadeiramente feliz.
	A moral humana sempre foi alvo de investigação e curiosidade. Alguns acreditam que a moral humana tem origens biológicas, que é guiada pela experiência ou inseridas no momento em que nascemos. 
“A distinção entre Direito e Moral é relativamente moderna; quem primeiro a formulou foi o jurisconsulto alemão Cristianus Thomasius (1655-1728), nos princípios do século XVIII”. Os juristas romanos não cogitaram dessa distinção, porque não se davam ás abstrações especulativas; entretanto, eles sentiam a diferença entre regra moral e regra jurídica; Paulo, por exemplo, disse que nem tudo que é permitido juridicamente é moral (non omne quod licet honestum est), mas nãopassou esta indagação vaga. Segundo Peixoto, 1943, pág. 181 (apud Pinho – Nascimento 1999, pg. 30).
1.3 RESPONSABILIDADE SOCIAL
	A responsabilidade social é um termo cada vez mais importante no comportamento das organizações. Responsabilidade social muitas vezes é confundida com filantropia que é caridade. 
	Durante muito tempo era entendido como sendo a obrigação do Administrador de prestar conta dos bens recebidos por ele. Uma entidade apenas vista com o único objetivo de gerar lucros. Mas essa perspectiva não se aplica mais ao mundo contemporâneo.
	Já se sabe que a empresa não está exclusivamente resumida no capital, e que sem a matéria-prima, o conhecimento e a mão de obra, ela não gera riquezas, não consegue satisfazer as necessidade humanas, não cria progresso e não melhora a qualidade de vida. Por isso afirma-se que a empresa está inserida em um ambiente social. 
	Responsabilidade social diz respeito ao cumprimento dos deveres e obrigações dos indivíduos e empresas para com a sociedade em geral. É um conceito onde as empresas decidem voluntariamente contribuir para um ambiente mais limpo e uma sociedade mais justa, não apenas pensando nos interesses dos proprietários, mas também de outros interessados, como os trabalhadores, as comunidades locais, seus clientes, fornecedores e até mesmo seus concorrentes, assim como autoridades publicas e a sociedade em geral.
1.4 IMPORTÂNCIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL
	Ela promove a inclusão da população negra nas universidades, faz com que toda criança tenha direito de ir à escola. Age para o bem estar das populações que são retiradas do seu território por causa de grandes projetos que alteram a vida dos mesmos. Tem um papel importantíssimo na criação debiocombustíveis, energia solar e mineração. Beneficia pessoas com deficiência, inserindo-os em projetos culturais e atividades esportivas, faz com empresas invistam em reaproveitamento do lixo para diminuir o impacto ambiental e assim proporcione oportunidades para pessoas transformar esse mesmo lixo em dinheiro.
Em nossa visão, a responsabilidade social das empresas manifesta-se, de forma mais consequente e com implicações mais sistemáticas, em ações que sejam do interesse direto das empresas e direcionadas para transformações sociais, políticas e econômicas que afetem sua capacidade de ser uma unidade produtiva eficiente. Esse é o sentido dos exemplos discutidos acima. Os benefícios para as empresas são evidentes, como são para as sociedades e economias locais em que elas atuam. Em nossa visão responsabilidade social empresarial é fundamentalmente composta de ações desta natureza; ações pelas quais as empresas podem ser consideradas responsáveis, i.e., elas têm uma obrigação moral, política e, até mesmo, gerencial de realizá-las. Finalizamos este artigo com uma breve reelaboração
do que consideramos ser, portanto, RSE. Defendemos que, do ponto de vista interno, uma empresa socialmente responsável é uma empresa que é um “bom empregador”. Por “bom empregador” queremos dizer uma empresa que assegure uma atmosfera de justiça nas relações de trabalho que têm lugar no seu interior; que trate seus trabalhadores como pessoas morais, dignas de respeito e consideração e pague salários que permitam condições de vida razoável (living wage).
Nesse sentido uma empresa socialmente responsável considera o seu sucesso um empreendimento coletivo, envolvendo todos os seus membros: trabalhadores, gerentes,executivos, fornecedores, etc.
Esse é um bom modelo de responsabilidade social porque ele é viável, é do interesse das empresas e dos trabalhadores, além de ser benéfico para a sociedade como um todo. Fora do âmbito de suas ações empresariais particulares, i.e., para fora da companhia, uma empresa socialmente responsável caracteriza-se pelo cumprimento das regras do jogo democrático, não buscando obter vantagens indevidas ou especiais. Mas principalmente, uma empresa socialmente responsável engaja em ações públicas que visam reforçar a concepção pública de democracia, especialmente via fortalecimento da esfera pública de decisão social e o adensamento sócio-político da sociedade em que opera. (segundo CHEIUBB; LOCKE, 2002, p. 13).
	A empresa estuda contribui para a responsabilidade social com a reciclagem do lixo que é produzido na fábrica, selecionando para ser enviado á usina de reciclagem da Região, E até mesmo doando parte desse material para pessoas que se beneficiam com o papelão, restos de tecidos para fabricação de tapetes e outros.
	Bem como o cumprimento de seus deveres e obrigações com a sociedade, seus colaboradores, clientes e fornecedores. Visando não apenas benefícios próprios, mas sim para todos os envolvidos. 
	A Arte e espuma tem uma forma de gestão ética e transparente e tem a organização com suas partes interessadas de maneira a minimizar o impacto negativo com o meio ambiente e com e com a comunidade. A empresa mesmo já tendo uma imagem sólida, está sempre se esforçando em mantê-la e desenvolvê-la, para que assim possa atender aos públicos dinâmicos.
1.5 DIREITO SINDICAL E COLETIVO
	Na cidade de Três Passos não existe mais o Sindicato da indústria e confecção, ficando agora com oSindicato de Sarandi – RS.
	O acordo coletivo para o ano de 2012 ainda não saiu, somente em agosto é que sairá o dissidio. Pelo motivo da demora no acordo o salário que era de R$ 603,40 passou para R$ 622,00, ou seja, as empresas estão pagando o salário mínimo para a categoria. 
(...) se, todavia, manifestas em um dissídio coletivo, são sentenças normativas, e podem atingir uma categoria econômica profissional. Não visam como sustenta Batalha, á concessão ou denegação de determinado bem da vida, de natureza concreta; visam, ao contrário, á fixação de uma norma geral e obrigatória ad futuram. Por tal razão diante da sua atuação nas sentenças normativas é que já se deu ao juiz a qualidade de “legislador suplente” (Cruet), ou de “legislador de casos particulares” (Ripert). Essas sentenças, como percebe G. Scelle, não dizem o direito, mas fazem-no, não interpretam uma convenção, porém modificam-na. Os que sofrem a influência da sentença normativa são obrigados a obedecer a ás suas normas, como se fossem disposições legais. Segundo Orlando Gomes e Elson Gottschalk (apud Pinho – Nascimento 1999, pg. 383 e 384).
As sentenças normativas podem ser constitutivas, declaratórias e de revisão, conforme se destinem a formar normas coletivas (ex: direito de férias), a dizer qual é o sentido ou a validade de outra norma em vigor (ex: a declaração de que uma lei nova instituindo o 13º salário é ou não devida á categoria profissional dos bancários) ou a modificar uma norma coletiva anterior, em virtude da alteração nas condições de vida (stato di fato) (ex: revisão salarial). De outro lado, são jurídicas quando se referem ás condições de trabalho em geral e econômicas sempre que estabeleçam novas condiçõessalariais. (segundo Pinho – Nascimento, 1999, pg. 384). 
	
	
	
	
	
	
	LISTA DE FIGURAS
	Figura 1 - Análise SWOT pg.16 	
Figura 2 – Pirâmide das necessidades de Maslow pg. 25
CONCLUSÃO
Apesar de certa dificuldade em realizar este projeto, concluo que a Arte e Espuma é uma empresa focada em obter ótimos resultados, trabalhar em um ambiente tranquilo e com uma equipe motivada e apta a atingir suas metas. A empresa busca sempre inovação e mais conceitos de trabalho na empresa. Por esses e outro motivos que a empresa está em constante crescimento e evolução, sempre focada nos clientes, mas sem deixar de lado seus colaboradores. Uma empresa que tem ao seu lado colaboradores satisfeitos, assim como um gerenciamento participativo.
	Todos os dados obtidos na Arte e Espuma foram repassados pela proprietária Maria Lurdes Teres Dacás. A realização deste projeto foi de suma importância para meu crescimento. Pois elaborar e desenvolver um Plano de Negócios para uma empresa, tornando-o tangível e rentável foi um grande desafio, bem como a analise dos Modelos de liderança e a atuação da empresa sobre Ética e Legislação Trabalhista e Empresarial.
	 Este projeto me proporcionou conhecer a estrutura física da Arete e Espuma, assim como todo seu processo de desenvolvimento. Posso dizer que a disciplina PIM só vem a somar para nossa formação e nos coloca frente à realidade do mundo profissional que iremos enfrentar no futuro.
 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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CHEIUBB, Zairo B.; LOCKE, Richard M. 2002. Valores ou interesses? Reflexões sobre a responsabilidadesocial das empresas. 2002. Disponível em: < http://scripts.mit.edu/~rlocke/docs/papers/Locke,R%20&%20Cheibub,Z_Valores%20ou%20Interesses.pdf> acessado em 14/06/2012.
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www.planodenegocios.com.br Oliveira 1992.

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