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RESUMO SAÚDE MENTAL AV2
ESQUIZOFRENIA
Eugene Bleuer (1911): psiquiatra suíço famoso pelas suas contribuições para o entendimento da esquizofrenia. Para Bleuer as esquizofrenias são um grupo nosológico de doenças que se manifestam por uma cisão das funções psíquicas. 
4A: Autismo – perda de interesse em pessoas e no ambiente
 Ambivalência - sentimentos opostos expressos ao mesmo tempo
 Afeto – embotamento – manifestado por uma expressão facial imperturbável
 Associação (perda de) - pensamentos sem lógica, palavras sem sentido. 
Fatores etiológicos: econômicos, e culturais, padrão familiar (genético), fatores biológicos (doenças neurológicas, perinatais, etc)
Subtipos:
Desorganizado (Hebefrênico): discurso desorganizado, comportamento desorganizado, afeto embotado ou inadequado.
Catatônico: "em extinção" basta um sintoma catatônico (imobilidade motora, atividade motora excessiva, movimentos estereotipados, ecolalia, ecopraxia, flexibilidade cérea).
Paranóide: preocupação com um ou mais delírios ou alucinações auditivas, curso e forma do pensamento, comportamento e afeto menos prejudicados.
Simples: não satisfaz critérios específico, personalidade pré-morbida. Há uma evolução de sintomas negativos sem surtos de sintomas positivos.
Residual: ausência de sintomas positivos, presença de sintomas negativos. (os positivos quando aparecem são atenuados)
Sintomas positivos: relacionados ao surto psicotico, fenômenos delirantes ou alucinatórios.
Sintomas negativos: fase crônica, predominam a longo prazo e são chamados deficitários, deficiência de algumas funções mentais como afetividade, vontade.
Fases:
Prodrômica: alterações mais leves, isolamento, etc
Ativa: predomínio de delírios e alucinações e/ou sintomas catatônicos
Residual: sintomas negativos de isolamento como o embotamento.
CAPS À RAPS
1ª Conferência Nacional de Saúde Mental (1987)
Criação do primeiro CAPS (1987) prof. Luiz da Rocha Cerqueira
Intervenção na casa de saúde Anchieta (1989) Santos
Lei 10.216/2001 "Paulo Delgado" dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
Tipos de internação psiquiátrica (art 6º)
Internação voluntária: consentimento do usuário
Internação involuntária: sem consentimento e a pedido de terceiros
Internação compulsória: determinada pela justiça
Portaria GM/SM 336/2002 estabelece CAPS I, CAPS II E CAPS III
CAPS I: 20 a 70 mil habitantes - 8 às 18h em 2 turnos - segunda à sexta
CAPS II: 70 a 200 mil habitantes – 8 às 18 – segunda à sexta, podendo terceiro turno até 21h
CAPS III: acima de 200 mil habitantes – 24h por dia
CAPS i: crianças e adolescentes (pode ser I ou II)
CAPS AD: álcool e drogas (pode ser II ou AD)
Em municípios com menos de 70 mil hab., todos são atendidos no CAPS I.
Três modalidades de atendimento:
Intensiva: atendimento diário
Semi-intensiva: necessitam acompanhamento frequente, mas não precisam estar diariamente no CAPS.
Não-intensiva: frequência menor em função do quadro clinico.
Portaria 3.088/2011 RAPS (Rede de Atenção Psicossocial)
I: atenção básica em saude – UBS, consultório de rua, centros de convivência.
II: atenção psicossocial especializada – CAPS e suas modalidades
III: atenção de urgência e emergência - SAMU, UPA 24h, P.A
IV: atenção residencial de caráter transitório: unidade de recolhimento, serviços de atenção em regime residencial
V: atenção hospitalar: enfermaria especializada em hospital geral, leito para momentos de crise 
VI: estratégias de desinstitucionalização: serviços residenciais terapêuticos, programa de volta pra casa
VII: reabilitação psicossocial: iniciativas de geração de trabalho/renda para pacientes, reinserção na sociedade
A Reforma Psiquiátrica (a partir de 1970)
Antes: cuidado centrado na internação em hospital psiquiátrico, isolamento, violação dos direitos humanos
Depois: criação de ampla rede de cuidado em saúde, complexificação do objeto de cuidado, ampliação dos saberes, corresponsabilização pelo cuidado.
Atividades do ENFERMEIRO no CAPS: oficinas terapêuticas, grupos de fala, sala de espera em saúde, atividades de convivência, recepção de novos casos, grupo de família, gestão e coordenação da unidade, etc.
Prevenção primária: moradia, escolas, lazer, alimentação, educação, imunização, higiene, proteção, etc
Prevenção secundária: descoberta de novos casos na comunidade, exames periódicos para detecção precoce, evitar sequelas.
Prevenção terciária: reabilitação (impedir incapacidade total), T.O., emprego, etc.
PTS (Plano Terapêutico Singular): plano de ação compartilhado composto por um conjunto de intervenções que seguem uma intencionalidade de cuidado integral à pessoa. 
LOUCO: "diferente", fora do que a sociedade considera normal.
Mudanças na Psiquiatria - após Pinel
Comunidade terapêutica (Inglaterra): dinâmicas de grupo, discussões, restritas ao hospital psiquiátrico
Psicoterapia institucional (França): proporcionar à instituição psiquiátrica uma função terapêutica
Psiquiatria de setor (França): levar a psiquiatria à população, evitando o isolamento (política nacional de saúde mental França 1960)
Psiquiatria preventiva e comunitária (EUA): primária, secundária, terciária.
Antipsiquiatria (Inglaterra): crítica ao saber médico, família principal gerador da loucura
Psiquiatria democrática (Itália): fechamento dos hospitas psiquiátricos, construções de centros de saúde mental (1973) desinstitucionalização "Lei Basaglia" - Franco Basaglia - abolição dos hospitais psiquiátricos. 
Saúde Mental – crescimento, desenvolvimento, auto-realização. 
Integração: equilíbrio entre o que é expressado e o que é reprimido.
Autonomia: responsabilidade por suas decisões.
Percepção da realidade: mudar percepções à luz de novas ideias.
Domínio do ambiente: capacidade de lidar com o mundo, solucionar problemas.
Etapas do ciclo vital
Lactância "sentido de confiança"
Infância "sentido de autonomia"
Idade dos brinquedos "sentido de iniciativa"
Idade escolar "sentido da diligência"
Adolescência "sentido de identidade"
Vida adulta "sentido da intimidade"
Meia idade "sentido da produtividade"
Velhice: "sentido da integridade"
Família = sistema ou unidade, seus membros podem ou não ser relacionados, viver ou não juntos. Pode ou não ter crianças.
Na época da Revolução Francesa a família era nuclear, vista como causa do adoecer, excluída do cuidado, informante da sintomatologia.
Grupos de orientação: partilhar frustrações e também conquistas
Abordagem psicoeducacional: ampliação do conhecimento sobre a doença
Teoria sistêmica: objetivos - mudanças na interação intrafamiliar, forma de abordagem da família: diretiva. Avaliação funcional: instrumental (atividades da vida diária), expressiva (comunicação emocional, verbal, não verbal, etc). Intervenções baseadas em perguntas lineares (intenção de investigação ex: quem fez o que? Quando? Pq?)/ perguntas circulares (intenção é a exploração, perguntas são formulações ex: "se o seu pai estivesse aqui, o que você acha que ele diria sobre...")
TRANSTORNOS AFETIVOS
Afetividade: conjunto dos elementos afetivos - estímulos recebidos.
Humor: disposição básica do estado afetivo mais duradouro – algo interno, está presente independente dos estímulos recebidos.
Modulação - expressões, pode ser de maneira eufórica ou deprimida.
Etiologia é multifatorial ou heterogênea. Causas primárias (endógenas, reativas), secundárias (orgânicas, álcool, drogas, trauma, tce, neoplasias)
UNIPOLARES (depressão, distimia) - alterações mais relacionadas ao humor deprimido, apatia, melancolia
BIPOLARES (mania, hipomania) - muita energia, busca por sensações prazerosas, linguagem e pensamento acelerado, comportamento inadequado. 
ESPECTRO BIPOLAR: está relacionado a uma amplitude de características que a pessoa apresenta que pode ser dos dois polos, porém, não necessariamente sofre de um transtorno pois nãoestá sendo prejudicial. 
SINTOMAS PSICÓTICOS: pessoas com transtornos tanto unipolar quanto bipolar podem apresentar sintomas psicóticos.
SUICÍDIO: é uma consequência de uma condição (transtorno), na maioria dos casos o paciente possui transtorno de humor, depressão.
TRANSTORNO DEPRESSIVO: fatores ambientais – biografia, situação social, alimentação, drogas. Fatores constitucionais: carga genética, lesões perinatais e tardias. 
DEPRESSÃO (fixa, se instala) X TRISTEZA (móvel, relacionada à alguma situação, vem e depois passa)
 Síndrome= conjunto de sinais e sintomas
DEPRESSÃO: humor depressivo, perda do interesse, dificuldade de concentração, pensamento arrastado, “fio associativo” fica “frouxo”. Interferência BIO (ex: perda de apetite, alterações do sono) PSICO (ex: pensamentos negativos, culpa, medo) SOCIAL (ex: isolamento). Duração prolongada. 
Pensamentos de morte
Intenção suicida (risco baixo)
Planejamento (risco moderado)
Tentativa (risco alto)
MANIA: humor expansivo ou irritável, autoestima inflada, aumento do interesse, aumento da energia, facilidade para obtenção de prazer, aumento da libido, redução da necessidade de sono, pensamento e fala acelerada, fuga de idéias, hiperbulia. 
HIPOMANIA: mania atenuada (diminuída), tempo de duração menor, sintomas de maneira mais sutil. 
DISTMIA: (polo unipolar) depressão atenuada e arrastada, humor deprimido, pensamento lentificado, hipobulia, alogia (empobrecimento intelectual). Duração superior a 2 anos. 
TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR: oscilações de humor, “psicose maníaco-depressiva”, presença de bipolarização do humor (depressão +hipomania+mania) 
Tipo I – clássico, episodios de mania e depressão intensos
Tipo II – sintomas não tão intensos, difícil diferenciar do temperamento
Tipo III – temperamento pode ser hipertímico (quando a pessoa tem um funcionamento de humor mais elevado mas não chega a ser euforia. 
CICLOTIMIA: eposódios hipomaníacos e depressivos que não satisfazem critérios para hipomania ou depressão. 
DIAGNÓSTICO: anamnese, exame físico geral, exame neurológico, exame psíquico, história familiar, exames complementares. 
PROGNÓSTICO: quanto antes for diagnosticado, melhor o prognóstico.
TRATAMENTO: psicoterapia (psicanálise, terapia cognitiva comportamental, gestalt terapia), psicofarmacoterapia (antidepressivos, estabilizadores de humor, benzodiazepínicos, neurolépticos), ações sociais. 
EMERGÊNCIAS EM PSIQUIATRIA E MANEJO DE CRISE
Crise: sofrimento físico e emocional. 
Heteroagressivo: agredir outro / Autoagressivo: agredir a si mesmo.
Urgência : toda situação que exige intervenção precoce, mas não há risco iminente de morte.
Emergência: risco iminente de morte, exigindo intervenção imediata. 
Estabilização do quadro (abordagem verbal +controle)
Hipóteses diagnósticas: ideia do que está acontecendo
Exclusão de causa orgânica – exames
Encaminhamento
FLUXO DE AÇÕES: abordagem verbal -> contenção química -> contenção física, se necessário
AGITAÇÃO PSICOMOTORA: estado de tensão, de inquietação e de hiperatividade, manifestado por um estado psicomotor típico.
AGRESSIVIDADE: estado de violência, dirigida a alguém ou a algo e é secundário ao estado psíquico do paciente.
CONFUSÃO MENTAL: déficit cognitivo, alteração da psicomotricidade, flutuação do nível de consciência, típico do delirium.
INQUIETAÇÃO MENTAL: estado de ansiedade, aflição, angústia sem rebaixamento do nível de consciência.
DELIRIUM: quadro confusional agudo, diferente de delírio (psicose), confusão mental, alteração do nível de consciência. Pode ocorrer devido à infecções,TCE, epilepsias, intoxicações, abstinência, etc. Tratamento: neuroléptico de alta potência em baixa dose ex: Haloperidol.
Indicações de internação Psiquiátrica: risco de suicídio, agressão, homicídio, autonegligência grave, etc. 
TRANSTORNOS DE ANSIEDADE
Medo: estado mental desencadeado na presença de um estímulo ameaçador
Ansiedade: semelhante ao medo, porém, ocorre na ausência de um estímulo ameaçador
Para o diagnóstico de um transtorno, é necessário que haja: prejuízo na vida do indivíduo, evitação, nível de sofrimento. 
Transtornos de Ansiedade
- Fobia Social: medo persistente de situações sociais onde o indivíduo fica exposto a estranhos ou à avaliação de outros, falar em público, etc. 
- Transtorno de Ansiedade Generalizada: preocupação excessiva e incontrolável sobre diversos assuntos. 
- Fobia específica: medo excessivo e persistente que interfere no dia-a-dia, animais, altura, sangue, etc
- Transtorno de estresse pós- traumático: exposição a evento traumático- risco de morte ou dano sério da integridade física, esquiva de estímulos associados ao trauma. 
- Transtorno obsessivo compulsivo: compulsões, checagem, contaminação e limpeza, contagem, ordenação/simetria, etc. 
FUNÇÕES PSÍQUICAS
CONSCIÊNCIA – representa a integração de todos os sentidos, funções cognitivas e afetivas e está relacionado à função do córtex cerebral. 
Obnubilação e sonolência: dificuldade de compreensão, de percepção, podendo haver flutuação no nível de consciência.
Torpor e coma: graus mais intensos de perda de consciência. 
ORIENTAÇÃO – capacidade de saber quem é, onde está.
Autopsíquica: orientação em relação à si mesmo
Alopsíquica: tempo e espaço
Desorientação: confusão acerca do tempo e espaço e em relação a si mesmo.
MEMÓRIA – capacidade de reter as ideias
Hipermnésia: aumento da capacidade de fixar informações
Hipomnésia: perda da capacidade de fixação. Tipos: Alterações anterógradas – déficit após a ocorrência de um determinado evento. Alterações Retrógradas – quando há dificuldade de evocar fatos antes de uma determinada agressão ao cérebro ou experiência estressante.
Confabulações – lacunas mnêmicas que são preenchidas pelo paciente com conteúdos que não correspondem à realidade. 
PENSAMENTO – processo mental que se concentra nas ideias.
Logorréia: discurso aumentado
Fuga de ideias: tendência irresistível a falar, a lógica muitas vezes se perde.
Desagregação: discurso com quebra de laço associativo lógico.
Incoerência: pensamento confuso, desorganizado e incompreensível.
Prolixidade: incapacidade de selecionar as representações essenciais das acessórias
Perseveração: repetição do mesmo tema no discurso
Neologismos: palavras criadas pelos doentes 
Disartria: dificuldade em articular palavras
Mutismo: paciente não mantém contato verbal
Bradilalia: discurso lentificado
Ecolalia: repetição automática do que escuta ou da parte final de um comentário
PENSAMENTO (conteúdo)
Fobia: medo exagerado ou irracional de objetos ou situações
Obsessão: pensamentos, imagens ou impulsos que surgem de forma indesejada e repetitiva.
Delírio: falsa crença incompreensível, indivíduo se atém de forma inabalável.
Transmissão de pensamento: o paciente acredita que pode transferir seus pensamentos à distância para outras pessoas.
SENSOPERCEPÇÃO- faculdade de apreciar, de julgas, entendimento.
Ilusão: percepção deformada de um objeto real
Alucinação: percepção sensorial falsa não associada com estímulos reais externos. 
Tipos: visual (falsa percepção visual) auditiva(falsa percepção de sons), gustativa(paladar), olfativa(odor), alucinação motora ou cinestésica (movimentos e equilíbrio), cenestésica (sensibilidade interna), alucinação psíquica ou pseudoalucinações: fenômenos cujas imagens não tem um verdadeiro caráter sensorial. 
AFETIVIDADE – conjunto de fenômenos psíquicos que se manifestam sob a forma de emoções, sentimentos.
Hipotímia ou hipomodulação: humor deprimido.
Hipertímia ou hipermodulação: humor exaltado e eufórico.
Irritabilidade afetiva patológica: aumento da reatividade e determinados estímulos
Indiferença afetiva: diminuição da capacidade de vivenciar emoções
Embotamento afetivo: grau máximo de indiferença afetiva
Inadequação afetiva: manifestações emocionais que não correspondem ao que se espera. 
Ambivalência afetiva: sentimentos contraditórios simultâneos. 
PRAGMATISMO/PSICOMOTRICIDADE(capacidadede coordenar mentalmente os movimentos corporais) /VOLIÇÃO- (vontade )
Inquietação psicomotora: aumento na atividade motora
Agitação psicomotora: hiperatividade motora
Estereotipia motora: repetição constante dos mesmos movimentos
Ecopraxia: repete ou imita gestos
Negativismo: resistência passiva ou oposição ativa
Atos impulsivos: súbitos, impetuosos
Compulsão: comportamento ou atos mentais intencionais e repetitivos
Hiperbulia: aumento da vontade
Hipobulia: debilidade da vontade
Abulia: grau mais intenso da debilidade da vontade
Estupor: grande diminuição das atividades motoras
Flexibilidade cérea: o paciente é “moldado”, adota e permanece corporalmente na posição que é colocado. 
ATENÇÃO- capacidade de manter atenção
Aprossexia: ausência de atenção
Desprossexia: lentidão e debilidade na atenção
Hiperprossexia: aumento
JUÍZO CRÍTICO DA REALIDADE- quando as decisões do paciente são determinadas por delírios e alucinações.

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