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UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE 
CURSO DE ODONTOLOGIA
IZABELLA HEWERLLYN CAROLINE MIRANDA DE CARVALHO
KÊNIA ADRIAN MARQUES SILVA
MARIAH RIBEIRO PEREIRA SILVA
MARIANA DA SILVA FERNANDES
MARÍLIA MARTELLI MARTINS
				
questão racial no brasil
TRÊS CORAÇÕES-MG
SETEMBRO/2018
IZABELLA HEWERLLYN CAROLINE MIRANDA DE CARVALHO
KÊNIA ADRIAN MARQUES SILVA
MARIAH RIBEIRO PEREIRA SILVA
MARIANA DA SILVA FERNANDES
MARÍLIA MARTELLI MARTINS
QUESTÃO RACIAL NO BRASIL
Projeto apresentado à Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações – UNINCOR para a conclusão da disciplina de Projeto Integrador II, do Curso de Odontologia.
ORIENTADOR(A): Professora Doutora Simone Cerqueira Ferreira.
TRÊS CORAÇÕES-MG
SETEMBRO/2018
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO	04
2.0 REFERENCIALTÉORICO.......................................................................................05
 2.1 SURGIMENTO DA QUESTÃO RACIAL NO BRASIL.....................................05
 2.2 JOVENS E NEGROS: AS MAIORES VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA...................05
 
 2.3 CRISE E DESEMPREGO ......................................................................................06
 2.4 QUESTÃO RACIAL NO BRASIL ATUALMENTE............................................06
3.0 CONCLUSÃO	.08
4.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	.09
	
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho é sobre a Questão Racial no Brasil, um tema que desde antiguidade gerou muita polêmica, e infelizmente ainda persiste em nosso meio. O trabalho visa abranger a história de como começou, o que gerou, principais vítimas, esclarecendo dúvidas e curiosidades sobre esse assunto que é muito lamentoso, porém precisa ser colocado em questão e esclarecido, com o objetivo de tentar diminuir a violência em geral. O trabalho está divido em tópicos como o Surgimento da Questão Racial no Brasil, Jovens e Negros as maiores vítimas da violência, Crise e Desemprego e entre outros, assuntos de interesse populacional. 
2.0 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 SURGIMENTO DA QUESTÃO RACIAL NO BRASIL 
Quando houve os primeiros contatos entre conquistadores portugueses e africanos, no século XV, não houve atritos de origem racial. Os negros e outros povos da África entraram em acordos comerciais com os europeus, que incluíam o comércio de escravos que, naquela época, era uma forma de aumentar o número de trabalhadores numa sociedade e não uma questão racial. 
Acredita-se que o surgimento do racismo no Brasil começou no período colonial, quando os portugueses chegaram aqui e tiveram dificuldades em escravizar os primeiros habitantes que havia em nossa região, os índios. Então usaram os negros para servirem de escravos nos engenhos de cana-de-açúcar, vindos principalmente da região onde atualmente se localizam Nigéria e Angola. Eles possuíam uma ideia errônea de que os negros e os índios eram "raças" inferiores, mais fortes e resistentes e passaram a aplicar a discriminação com base racial nas suas colônias, para assegurar determinados "direitos" aos colonos europeus. Àqueles que não se submetiam era aplicado o genocídio, que exacerbava os sentimentos racistas.
Nascia no Brasil um sincretismo cultural: a fusão de formas e conteúdos culturais indígenas, africanos e europeus. Uma mistura da religião católica e de cultos africanos, de melodias portuguesas e ritmos africanos, de hábitos alimentares indígenas e de comportamentos híbridos que formariam a base da cultura brasileira.
2.2 JOVENS E NEGROS: AS MAIORES VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA
Homens, jovens, negros e de baixa escolaridade são as principais vítimas de mortes violentas no País. A população negra corresponde a maioria (78,9%) dos 10% dos indivíduos com mais chances de serem vítimas de homicídios, de acordo com informações do Atlas da Violência 2017, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Atualmente, de cada 100 pessoas assassinadas no Brasil, 71 são negras. De acordo com informações do Atlas, os negros possuem chances 23,5% maiores de serem assassinados em relação a brasileiros de outras raças, já descontado o efeito da idade, escolaridade, do sexo, estado civil e bairro de residência.
2.3 CRISE E DESEMPREGO 
A crise e a onda de desemprego também atingiram com mais força a população negra brasileira: eles são 63,7% dos desocupados, o que corresponde a 8,3 milhões de pessoas. Com isso, a taxa de desocupação de pretos e pardos ficou em 14,6% - entre os trabalhadores brancos, o índice é menor: 9,9%.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira 17 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Além disso, no terceiro trimestre de 2017 o rendimento médio de trabalhadores negros foi inferior ao dos brancos: 1,5 mil ante 2,7 mil reais.
2.4 QUESTÃO RACIAL NO BRASIL ATUALMENTE
Em nossa cultura poderíamos enumerar o vasto número de piadas e termos que mostram como a distinção racial é algo corrente em nosso cotidiano. Quando alguém auto-define que sua pele é negra, muitos se sentem deslocados. Parece ter sido dito algum tipo de termo extremista. Talvez chegassem a pensar que alguém só é negro quando tem pele “muito escura”. Com certeza, esse tipo de estranhamento e pensamento não é misteriosamente inexplicável. O desconforto, na verdade, denuncia nossa indefinição mediante a ideia da diversidade racial.
É bem verdade que o conceito de raça em si é inconsistente, já que do ponto de vista científico nenhum indivíduo da mesma espécie possui características biológicas (ou psicológicas) singulares. Porém, o saber racional nem sempre controla nossos valores e práticas culturais. A fenotípica do indivíduo acaba formando uma série de distinções que surgem no movimento de experiências históricas que se configuraram ao longo dos anos. Seja no Brasil ou em qualquer sociedade, os valores da nossa cultura não reproduzem integralmente as ideias da nossa ciência.
Atualmente, a segregação racial foi determinada como crime federal, mas isso não impede que ainda haja o preconceito e a exclusão de uma parcela significativa de pobres de origem negra. Isso tudo vem de um processo histórico que acabou por retirar oportunidades de crescimento dos negros. Existem muitos grupos que lutam pelo direito de igualdade dos negros e, com isso, há um real debate para combater a discriminação, seja qual for. Existe ainda, apesar de não aplicada com eficácia, uma legislação que combate o racismo, punindo àqueles que praticam atos racistas.
3.0 CONCLUSÃO
 Após pesquisas realizadas sobre o presente trabalho, vimos que ainda existe uma enorme dificuldade em se admitir que o Brasil ainda possua fortes traços de uma sociedade racista; pois, afinal, o racismo é um mal cruel e inaceitável e ninguém quer ser identificado com tão perverso atributo. 
 Entretanto, as mais diversas estatísticas demonstram claramente a ideia oficial de “democracia racial” no Brasil. Tais dados mostram uma realidade perversa, a de “um país, duas nações”, onde negros, aqui chamados de pretos e pardos, além de literalmente apontarem mais de uma centena de outras variações de cor, aparecem em situação de exclusão social como exemplo, os índices de que os negros compõem as altas taxas de analfabetismo, dos que vivem em miséria, da grande massa dos que recebem o salário mínimo e que agora aumentam as estatísticas dos desempregados. Apesar de tão desconcertante situação, poucos são ainda os que se arriscam a tratar abertamente a questão.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1.0 MARQUES, G. Gelédes; Casos de Racismo Pensando e repensando a questão racial no Brasil fonte Bahai. Publicado em: 19/01/2012 Acesso em: 16/09/2018 Disponível em: https://www.geledes.org.br/pensando-e-repensando-a-questao-racial-no-brasil/ 
2.0 MENEZES, H. Nexo; Ensaio.Cenários para 2018: A ‘questão racial’ é uma questão nacional. E urgente. Publicado em 23/01/2018 Acesso em 16/09/2018 Disponível em: https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2018/Cen%C3%A1rios-para-2018-A-%E2%80%98quest%C3%A3o-racial%E2%80%99-%C3%A9-uma-quest%C3%A3o-nacional.-E-urgente
3.0 OLIVEIRA, T. Martins, R. Martins, M. Carta, ideias em tempo real. Sociedade; Dia da consciência negra. Seis estatísticas que mostram o abismo racial no Brasil. Publicado em: 20/11/2017 Acesso em: 16/09/2018 Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/sociedade/seis-estatisticas-que-mostram-o-abismo-racial-no-brasil

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