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C ENT R O D E EN S I N O SUPE R I O R D E SÃ O G O T AR D O Elv is Al e x a n dre Er n an e Ca r v al h o Batista I v a n M ar q u es A P L ICA ÇÃ O D O S IS T E MA DE PR OD U ÇÃ O EN XU T A E M U M A E MPR ES A D E P R E S TA ÇÃ O D E S E R VIÇ O S D E M A N U TE N ÇÃ O ME C Â N ICA Sã o G otar do 2013 Elv is Al e x a n dre Er n an e Ca r v al h o Batista I v a n M ar q u es A P L ICA ÇÃ O D O S IS T E MA DE PR OD U ÇÃ O EN XU T A E M U M A E MPR ES A D E PR ES TA Ç Ã O D E S E R VIÇ O S DE M A N U TE N ÇÃ O ME C Â N ICA M on ogr a f i a apresen tada à Facu l d ade de C i ên ci a s Ger en ci ai s d e S ão G ot ardo, n o C u rso de E n genh ari a de P r od u çã o como r equ isi to para co n c l u são do c u rso O r i entador: Prof . Ev a l do Fer rei ra Boa Ven t u r a Sã o G otar do 2013 BA T I S T A ,El v i s A le x an d re Er n a n e C ar v al h o . Ap l ica ção d o S i st ema de P rodu ção E nxuta em u ma Empresa de P rest ação d e S erv i ço s de Man ute n ção Mecân i ca . / Elv is A l e x a n d r e E r n a n e C ar v al h o Ba t i st a, Iv a n Mar q u es -- S ão G ot ardo: Fac u l dad e de Ci ên cias G ere n ci ai s de São G otar do, 2013. 75 f. M on ogr a f i a \ue0b1 C urso de E n ge n h a ri a de Prod u ção. Prof essor: E v a l d o Ferr ei ra Bo a v e n t u r a 1. P r od u ção E nxuta. 2. F l ux o de V alo r . I . T í t ul o . FOLH A DE A P R O V A ÇÃO Elv is Al e x a n dre Er n an e Ca r v al h o Batista I v a n M ar q u es A P L ICA ÇÃ O D O SIS T E MA DE PR OD U Ç Ã O EN XU T A E M U M A E MPR ES A D E PR ES TA Ç Ã O D E S ER VIÇ O S DE M AN U T E N Ç Ã O ME C Â N ICA A provad o s em : ___/ ___ / ___ _______________ __________ _________ O ri entador _______________ __________ _________ A val i ad or 1 _______________ __________ ________ A val i ad or 2 D edi camos est e t r aba l h o a n ossas f am í lias, e a todos q u e, di ret a o u i n di ret ame n t e, m e apoi a r am n essa j or n ada. A G RADE C I MEN TOS Ag r ade cemos ao n osso orien t ador, Prof . Ev a ldo Fe r reira B oav e nt u ra pela con t r ib u i ção, para a co n clu sã o de st e tr abal h o . E pel a ded i cação co n st a n te ao n osso amadu recime n t o pr of i ssi on a l. À n ossa s fam í l i as de co ração, c uja q u a l , sem o apo i o e ca rinh o n ós n ão t e r í amos con se g u i do co n c l u i r e ssa e tapa de n ossas v id as p r o fissi on ais com ta n t o o rgul h o e r ealiz açã o. E t odos aqu e l es q u e n os aj u da r am de f orm a di re t a o u i n d i r etam e n t e . Q u a l i dad e são a qu elas ca r acter í s ticas d o produ t o q u e a t en de m as n ece ssi dades dos cl ie n t es e, port a n t o, pr omo v e m sat i sf ação com o pr od u t o. (J oseph M . Jur am ) LISTA D E FI G U R A S Fi gu r a1 - Ev o l u ção da q u al i dade Fi gu r a 2 - O s set e despe r d í ci o s do lean m a nu fa t urin g Fi gu r a 3 - Pri n ci pai s et apa s do processo de a t en di me n t o ao c l i en t e Fi gu r a 4 - M ape ame n t o de flux o de v alor estado a t u a l Fi gu r a 5 - Recepção de at e n di mento ao cl ien t e Fi g u ra 6 \ue0b1 Local par a l a v ação de v e í c u l o s Fi g u ra 7 - Local de aspi ração e secag em dos v e í c ul o s Fi gu r a 8 - Pá t i o de espera do l a v ador Fi gu r a 9 - Local de r eq u isi ção de peças n a of i ci n a Fi g u ra 10 - Se ção de peças ate n di m e n to n o bal aço Fi gu r a 11 - Pá t io da ofici n a Fi gu r a 12 - Entr ada n a of i ci n a Fi gu r a 13 - O f i ci n a Fi gu r a 14 - Q u adro de ser v i ços Fi gu r a 15 - Sala de espera para c l i e nt es R ES U MO O presen te t rabal h o t e m como ob j e t i v o men s u ra r v a n t agen s e d esv a n tage n s d a i m pl antação do si st ema de produ ção en xut a fa z en do u m a pe squ i sa de campo com as etapas dos processos n a prest ação de manut e n ção mecâ n i ca an alisa n do desd e o i ní cio até o f i m d o processo de manute n ção n os v e í c u l os t ambém a n al i sa n do seu s desperd í ci os e pr obl emas par a q u e possa ser el abor ados m ét odos para a sol u ção dos pr obl emas. A empr esa , objet o do est u do , foi G OD I V A G ot a rdo D i str ibu id ora d e V e í c u l os , co m e n f oqu e n o setor de se r v i ços de m anu te n ção mecân i ca, q u e tem co n ta t o m ai s d u radouro com o s cl ie n t es , e x i gi n d o u ma eq u i p e a l t am e nte q u alificada par a e x e cu ção de t aref as pert in e n t es ao dep art a m e n to. At r av és de sse est u do , aqu i r eal i z ado pr eten de-se con sta t ar q u e o processo de prod u ção e nxu ta f un ci on a , p l e n a e efet i v ame n t e como f err am e nta de gestão orga n i z aci o n al n a a red u ção dos c u stos e m el h o r des empenh o n os processos v i san do a u m a melh or qu a l id ade. Pa l av r as Ch a v e: pr od u ção e nxu ta , m apeame nto fl u x o de v a l o r . SU MÁ RIO 1. I N T R O D U Ç Ã O . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . .. . . . . . . . .. . . . . . . . . . . 13 1. 1 OBJE TI VO G E R AL . . . .... . . . . . ...... . . . . . .... .. ... . . . . .. ... . . . . .... . . . . . .... . . . . . . . . . . . . .... . .. . . . . . . . . 17 1. 2 O BJE TI V O S ES P EC Í F I C OS . .. . . . . . . . .. . . ... . . . . . .... .... . . . . . .... . . . . . .. . . . . . .... . . .. ... . . .... . . . . 17 1. 3 JU S T I F I CA T I VA . . . . . . . ...... . . . .... . . . . . .... . . . . . .... . . . . . .... . . . . . .... . . . . . . . . . .... . . . . . .. . . . . . .... . . .. . . 17 1. 4 PR O BL EMAT I Z A R Ã O . . ...... . . . . . .... . .... . . . . .. . . . . . . . . . . .... ...... . . . . . .... . . . . . . . . . . . . . . .... .. .. . 18 1. 5 ORG A N IZ AÇ Ã O T EX T U AL . . . . . . . . . . .. . . . . .. . . ... . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . .... . . . .... . . . . . .... . . . . . .. .. 18 2. RE FE R E NC IA L TE ÓRICO .. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 19 2. 1 Ev o l u çã o da Q u alida de . . . . . . .... . . . . . .... . . .. ... . . . . .. . . . . . . . .. . . ... . . . . . . . . . . . .... . . . . . .. .. . . . . . . . . . 19 2. 1.1 D ef i n i çõe s de Q u al i dad e ... . . . . . .... . . .... . . . . . .... ... ...... . . . .... . . . . . .... . . . . . .... .... . . . . . .... 21 2. 1.2 El ement os da Q u al id ade de u m P roduto. . . .. . . ... . . .. . . ... . . . . .. . . . . . .. . . . . . .... . . .. . . . 22 2. 2 A Q U AL I DADE E M S ER V IÇOS .. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 2. 3 CU S TOS E D E SP ERDÍCIO S NA Q U A LIDA D E . . . ...... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. 25 2. 4 PR O D U Ç Ã O EN X U T A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 2. 5 O S SE TE D E SP E R D Í C I O S NA V ISÃ O TO Y O TA DE PR O D U Ç Ã O . . . . . . . . .. 30 2. 5.1 A P ri mei r a P erda por De spe rdí ci o de E stoqu e . . . . . . .... . . . .... . . . .... . . . . .. ... .. 30 2. 5.2 A S eg und a Perda po r M ov i mentação nas O peraçõ es . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 31 2. 5.3 A T ercei ra Perda por D espe rdí ci o de Mater i a l n o P rocesso .. . . . . . .. . . . .. 33 2. 5.4 A Q ua rt a Pe rda p or D esp erdíci o de P rocess amento . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. 34 2. 5.5 A Q uinta Perda Po r F ab ri c ação d e Prod utos D efei tuoso s . . . . . . . . .... . . . .. 35 2. 5.6 A S exta Pe rda p or S up erprodu ção .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 37 2. 5.7 A S éti ma Perda por D esp erdí cio d e Transp orte . . . . . . . .. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 40 2. 6 OS P R I N C Í P I O S DO P ENSA MEN T O E N X U T O NA V I S Ã O D E WO MAC K E JO N ES ... . . . . . .... . . . . . .... . . . . . ...... . . . . . .... . . . . . .... . . . . . .... . . . . . .... . . . . . .... . . . . .. . . . . . . . . . . .... . . . . . ..... . . . 41 2. 6.1 Es pecif i can do o Va l or . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . .... . . . . . .... . . . . . .... . . . . . .... . . . .. . . . . .. ... . . . . .... . . . 41 2. 7 M AP E AMENTO D O FL U X O D E VA LOR (M FV ) . .. . . . . .... . . . . . .... . . . . . .. .... . . . . . .... . . 44 2. 7.1 C omo se P repara o M ape amento A tual ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . 45 2. 7.2 Et i queta de P esq uisa . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . 47 2. 8 T AK T T I M E . . . .. . . ... . . . . . .... . . . . . .... . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . . . . .... . . . . . ...... . . . . . .... . . . . . ...... . . . .... . . 47

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